Angelo Márcio Alinhando a Escrituração Contábil ao istema Público de Escrituração Digital
Obrigatoriedade da Escrituração Contábil O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Lei 10.406/2002 (Novo Código Civil), art. 1.179 2
TIPO DE OCIEDADE Lei 10.406/2002 OCIEDADE EMPREARIA JUNTA COMERCIAL IMPLE CARTÓRIO NOME COLETIVO COMANDITA IMPLE LTDA /A / COMANDITA POR AÇÕE ABERTA FECHADA 3
Lei Complementar 123/2006 REGIME DE APURAÇÃO Optantes pelo imples Micro empresas: Faturamento até 360.000 por ano EPP s: Faturamento entre 360.000 e 3.600.000 por ano Não Optantes pelo imples Lucro Presumido Lucro Real 78.000.000 ART. 7º da LEI 12.814/2013 4
implificação da Escrituração Contábil As microempresas as empresas de pequeno porte optantes pelo imples Nacional poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, conforme regulamentação do Comitê Gestor do imples Nacional. Lei complementar 123/2006, art. 27 5
Obrigação do Profissional de Contabilidade Os profissionais de contabilidade estão obrigados a aplicar a ITG 2000. O item 2 da referida Interpretação determina que a mesma deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza e do porte, na elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras normas aplicáveis, se houver. Aprovada pela Resolução CFC nº 1.330/11 6
Criação do PED O istema Público de Escrituração Digital - ped é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. (Redação dada pelo Decreto no 7.979, de 8 de abril de 2013) 7
CONTRIBUINTE Antes do PED MUNICIPIO IQN ETADO ICM UNIÃO DMP Livro Eletrônico GIM EFIN EFAZ EFAZ PI, COFIN, CPRB, IR, CLL, IPI DACON, DCTF, DIRF, DIPJ RFB 8
CONTRIBUINTE Após o PED MUNICIPIO IQN ETADO ICM UNIÃO PI, COFIN, CPRB, IR, CLL, IPI EFIN EFAZ RFB 9
Assinatura Digital MP 2.200/2001 O Certificado Digital é uma assinatura com validade jurídica que garante proteção às transações eletrônicas e outros serviços via internet, permitindo que pessoas e empresas se identifiquem e assinem digitalmente de qualquer lugar do mundo com mais segurança e agilidade. 10
istema Público de Escrituração Digital EFD CONTRIBUIÇÕE EFD ICM/IPI EFD REINF E-FINANCEIRA E-OCIAL CT - e NFC - e NF - e NF - e ECF ECD FCONT 11
Arquivo TXT PIPER Obrigações Acessórias 12
Arquivo XML Documentos Fiscais 13
Cadeia Mercantil Mercadorias: erviços: ICM PI COFIN INDÚTRIA COMÉRCIO ATACADITA ICM PI COFIN TOMADOR PRETADOR I PI COFIN COMÉRCIO VAREJITA CONUMIDOR FINAL ICM PI COFIN Tributos Retidos na Fonte PJ - NF modelos 1 e 1A PF - NF modelos 2 e 2D Tributos plurifásicos PJ - NF modelos 3 e 3A PF - NF modelos 2 e 2D 14
Aglutinação das Cadeias Mercantis ICM ICM INDÚTRIA TOMADOR COMÉRCIO ATACADITA COMÉRCIO VAREJITA ICM ICM PRETADOR NF modelos e modais: 7 Rodoviário 8 Rodoviário 9 Aquaviário 10 - Aéreo 11 - Ferroviário 27 - Ferroviário 15
Código Tributário Nacional Tributo definido pelo Art. 5º do CTN Impostos Contribuições Taxas Ao todo são 94 tributos no Brasil 16
Abordagem História Fiscalização da Receita Federal web 1965 1995 2005 17
MANAD VA 18
Detalhamento EFD Contribuições ERVIÇO NF ÍTEN FATURAMENTO RETENÇÕE Lei 10.925/2004 RETENÇÕE CRÉDITO VENDA NF ÍTEN CRÉDITO Lei 10.833/2003 Lei 13.137/2015 19
Detalhamento ECF Contábil Fiscal RECEITA DEPEA REULTADO FATURAMENTO ADIÇÕE EXCLUÕE LUCRO PREUMIDO LUCRO REAL IRPJ CLL IRPJ CLL RIR/99 Art. 250 RIR/99 Art. 249 20
Detalhamento ECD Livro Diário BALANÇO DRE Contábil Livro Diário Contas Qualitativo Quantitativo Classificação Valores BALANÇO DRE Razão Plano de Contas Documentos Fiscais 21
Mapeamento do Plano Referencial PLANO DE CONTA DO ITEMA CONTÁBIL PLANO DE CONTA REFERNCIAL DA RECEITA FEDERAL NÍVEL TIPO REGITRO I050 NÍVEL TIPO REGITRO I051 1 2 3 4 5 6 A 1. ATIVO 1.1. CIRCULANTE 1.1.1. DIPONIVEL 1.1.1.2. BANCO C/ MOVIMENTO 1.1.1.2.1. BANCO DO BRAIL 1.1.1.2.1.1. AGÊNCIA 247 1 2 3 4 5 5 A A 1. ATIVO 1.01. CIRCULANTE 1.01.01. DIPONIBILIDADE 1.01.01.02. DEPÓITO BANCÁRIO A VITA 1.01.01.02.01. BANCO CONTA MOVIMENTO NO PAÍ 1.01.01.02.02. BANCO CONTA MOVIMENTO NO EXTERIOR 5 1.1.1.2.2. BANCO ITAÚ 6 A 1.1.1.2.2.1. AGÊNCIA 0198 6 A 1.1.1.2.2.1. AGÊNCIA 0199 A relação DE PARA na ECD não é obrigatória desde o ano-calendário 2014. 22
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Lançamento Contábil a) Data; b) Conta(s) devedora(s); Resolução CFC nº 1020/2005 c) Conta (s) credora(s); d) Histórico; e) Valor do registro contábil; f) Número do lançamento para identificar, de forma unívoca, todos os registros eletrônicos que integram um mesmo lançamento contábil. Dia 06/10/2016 D C Móveis e Utensílios...12.000,00 Banco c/ movimento...12.000,00 Aquisição a vista de móveis para o imobilizado conf. NF nº 1510 do fornecedor Modelo Móveis Ltda.
Código de Aglutinação PLANO DE CONTA DO ITEMA CONTÁBIL CÓDIGO BALANÇO PATRIMONIAL NÍVEL TIPO REGITRO I050 AGLUTIN. TIPO REGITRO J100 1 2 3 4 5 6 5 6 6 A A A 1. ATIVO 1.1. CIRCULANTE 1.1.1. DIPONIVEL 1.1.1.2. BANCO C/ MOVIMENTO 1.1.1.2.1. BANCO DO BRAIL 1.1.1.2.1.1. AGÊNCIA 247 1.1.1.2.2. BANCO ITAÚ 1.1.1.2.2.1. AGÊNCIA 0198 1.1.1.2.2.1. AGÊNCIA 0199 100 110 120 130 130.1 130.1.1 130.2 130.2.1 130.2.2 A A 100 ATIVO 110 CIRCULANTE 120 DIPONIVEL 130 BANCO C/ MOVIMENTO 130.1 BANCO DO BRAIL 130.2 BANCO ITAÚ 25
Livros Abrangidos Diário Geral G Art. 1.180 do Código Civil Diário Geral com Escrituração Resumida R 1º do Art. 1.184 do Código Civil Diário Auxiliar A 1º alínea b do Art. 1.184 do Código Civil Razão Auxiliar Z Art. 1.183 do Código Civil Balancetes Diários e Balanços B Art. 1.185 do Código Civil (Art. 2º da IN 787/07) 26
Responsabilidade olidária Lei 10.406/2002 O artigo 1177 do Código Civil trata da responsabilidade civil do contabilista. Caso o erro contido no balanço tenha sido involuntário, causado por imperícia, o profissional deve responder a quem prestou o serviço. e o contador tiver conhecimento do erro ao divulgar o balanço, ele responderá à Justiça e outras entidades da mesma forma que o proprietário da empresa. 27
Compartilhamento das Informações 28
Reflexão (Autor desconhecido) 29
Presidência da República Casa Civil ubchefia para Assuntos Jurídicos Lei 8.137/90 Art. 1 Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias; II - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal; III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável; Pena - reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 30
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