Plano Diretor Estratégico

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(A) 125m² e 195m² (B) 125m² e 320m² (C) 240m² e 80m² (D) 240m² e 195m² (E) 240m² e 320m². Resolução: Dados da questão:

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Transcrição:

Plano Diretor Estratégico 2014-2024

PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano

3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação Expansão Porto Velho/RO Parcelamento, urbanização e edificação consolidados nas áreas centrais. Tendência ao adensamento e à transformação de usos. Parcelamento, urbanização e edificação em processo de consolidação, porém não necessariamente de modo coordenado. Parcelamento, urbanização e edificação inexistentes. Atividades rurais e ocupação espontânea, isolada e pontual de usos com finalidades urbanas. Adaptado de Eduardo Reese, Manta, Equador, 2010

São Paulo/SP A lógica do zoneamento

São Paulo/SP A lógica dos investimentos públicos em desenvolvimento urbano

PARTE II Plano Diretor Estratégico

Principais estratégias de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial pretendido

Principais estratégias de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial pretendido Organização do território em macroáreas, com objetivos de desenvolvimento urbano, estratégias, instrumentos e priorização dos investimentos por macroárea.

O que o Substitutivo mudou do PL 688/13: ajustes de denominação das macroáreas; criação de uma nova macroárea; divisão da macroárea de estruturação metropolitana em setores.

Principais estratégias de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial pretendido Estruturação de eixos urbanísticos ao longo da rede de transporte público coletivo de média e alta capacidade: Adensamento demográfico onde tem oferta de transporte público coletivo. Condicionamento do adensamento à existência ou implantação da infraestrutura de transporte. Maiores coeficientes de aproveitamento combinados com cota de terreno por habitação (aumento da densidade demográfica). ZEIS ao longo dos corredores.

O que o Substitutivo mudou do PL 688/13: Retirada da autoaplicabilidade dos eixos na macroárea de estruturação metropolitana. Alteração de parâmetros. Alteração da área de influência.

Eixos de estruturação da transformação urbana O que o Substitutivo mudou do PL 688/13: quadras inteiramente contidas nas faixas entre 150 e 300m e nos raios entre 400 e 600m.

Eixos de estruturação da transformação urbana

Características de aproveitamento construtivo das áreas de influência dos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana no PL 688/13

Características de aproveitamento construtivo das áreas de influência dos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana no Substitutivo O que o Substitutivo mudou do PL 688/13: instituição de limite de altura máxima para edifícios fora do eixo.

Coeficiente de aproveitamento

Coeficiente de aproveitamento

Taxa de ocupação

Recuos

Gabarito de altura máxima

Taxa de permeabilidade Taxa de permeabilidade 30% Taxa de permeabilidade 15% Não permeável

Fachada ativa

Fachada ativa

Fruição pública

Cota parte

Cota parte

Exemplo cota parte edifício Copam Área de terreno: 6.006,35m² Área construída: 120.000m² Número de apartamentos: 1.160 Número de lojas: 73 Número de vagas de garagem: 221 Número estimado de moradores: 2.320 Cota parte: 5,17 m² / unidade

Exemplo cota parte edifício Louveira Área de terreno: 1.575m² Área construída: 5.400m² Número de apartamentos: 30 Número estimado de moradores: 105 Cota parte: 50,5 m² / unidade

Uso misto

Uso misto

Eixos de estruturação da transformação urbana

Principais estratégias de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial pretendido Enfrentamento das desigualdades socioterritoriais: ZEIS e investimentos prioritários em territórios com grande vulnerabilidade social.

Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) antes depois Zonas Especiais de Interesse Social em áreas ocupadas (ZEIS 1) Zonas Especiais de Interesse Social em áreas vazias (ZEIS 2, 3, 4 e 5)

O que o Substitutivo mudou do PL 688/13: Criação de nova categoria de ZEIS. Inclusão de perímetros. Alteração de parâmetros.

Percentuais mínimos de área construída total por usos residenciais e não residenciais em ZEIS no PL 688/13 Percentuais mínimos de área construída total por usos residenciais e não residenciais em ZEIS no Substitutivo

Principais estratégias de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial pretendido Definição de diretrizes de investimentos prioritários que possibilitem o alcance dos objetivos de ordenamento territorial (ações estruturantes).

Principais estratégias de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial pretendido Utilização de instrumentos que recuperam para a coletividade a valorização imobiliária gerada por ações públicas e coletivas.

Principais estratégias de desenvolvimento urbano e ordenamento territorial pretendido Instituição de um sistema de gestão que permite o controle social do processo de implementação do Plano Diretor: FUNDURB; CMPU; CTLU; CPPU; Conselhos Regionais; Indicadores de monitoramento.

Estratégias de desenvolvimento urbano: síntese ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA OTIMIZAÇÃO DOS EIXOS DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO + REDUÇÃO DA VULNERBILIDADE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

Estratégias de desenvolvimento urbano: síntese Estruturação metropolitana Otimização dos eixos de transporte público coletivo Redução da vulnerabilidade Recuperação e proteção ambiental

Estratégias de desenvolvimento urbano: síntese

Instrumentos estratégicos de indução do desenvolvimento urbano

Outorga Onerosa do Direito de Construir

Operações Urbanas Consorciadas Operação urbana é, na sua essência, um projeto urbano, com estratégia de gestão para sua implementação, prevendo a parceria entre Poder Público e iniciativa privada

Operações Urbanas Consorciadas Ciclo do CEPAC 1. Desenvolvimento do plano Definição do estoque de potencial adicional de construção 2. Lei específica - Número total de Cepac - Valor mínimo do Cepac - Obras e investimentos públicos - Tabela de conversão(cepac/m²) 5. Compra do CEPAC Bolsa de valores 6. Conversão do CEPAC - Somente na operação que o gerou (tabla de conversão) - Concretização do potencial adicional em novos edifícios MOMENTO 3 Resultado urbanístico da participação privada: novos serviços e adensamento 4. Aplicação dos recursos adquiridos Realização da obra pública MOMENTO 2: - Investimentos públicos realizados - Transformação da contribuição financeira em contrapartida física 3. Leilão / emissão do CEPAC - Definição da obra pública - Valor mínimo do Cepac (atualizado) - Número de Cepac MOMENTO 1: - Efetuação da contribuição privada - Antecipação de recursos - Vinculação dos recursos a determinadas obras Elaboração: Daniel Todtmann Montandon

Transferência do Direito de Construir Imóvel cedente Imóvel receptor Por restrições impostas a seu imóvel pela legislação de uso e ocupação do solo em função do interesse de preservação cultural ou de promoção de ações estratégicas de urbanização o proprietário pode transferir o potencial construtivo para outro imóvel

Parcelamento, edificação e utilização compulsórios X

Fortalecimento do controle social na implementação do Plano Diretor

Sistema de gestão e participação

Sistema de gestão e participação

Síntese

Principais avanços da proposta de revisão do Plano Diretor Adota uma concepção de estruturação urbana em rede, proporcionando uma inflexão à tendência de desenvolvimento do vetor sudoeste da cidade. Confere centralidade na mobilidade urbana sustentável como atributo indutor das transformações urbanas. Fortalece estratégias de desenvolvimento urbano voltadas à redução das desigualdades sociais. Estabelece limites para a expansão urbana, combinando proteção e preservação ambiental com o reconhecimento do direito à moradia. Explora o potencial indutor dos instrumentos urbanísticos para reorientar a produção imobiliária. Reconhece uma agenda de longo prazo para a transformação da cidade, com foco em mudanças de caráter estruturante. Fortalece a gestão democrática.

www.gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br