3 Análise de pórticos planos de concreto armado

Documentos relacionados
Um sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas.

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Verifique que a equação característica e os polos do sistema obtidos através da FT são os mesmos encontrados através da matriz A de estados.

Cap. 4. Deformação 1. Deslocamento 2. Gradiente de deslocamento 2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar

Flexão composta: análise comparativa REBAP vs. EC2

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

Reforço em Vigas CONCRETO ARMADO

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

4 DIAGRAMAS TENSÃO DEFORMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

4. DIMENSIONAMENTO AO ESFORÇO CORTANTE

FLEXÃO COMPOSTA DESVIADA EM SECÇÕES GENÉRICAS DE BETÃO ARMADO SEGUNDO O EC2. DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO DE CÁLCULO AUTOMÁTICO

Flexão Simples Armadura Transversal de viga

ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Casos Especiais

Aula 19 Convecção Forçada:

CONTROLO MEEC. Cap 8 Controlador PID

2. Deformação. Outra das repostas do sólido ao carregamento O MC depois da aplicação da carga muda a sua posição e a sua forma

Capítulo 6 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO

2. Deformação. vector que liga a posição inicial com a posição final, de cada ponto do MC

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2

Modelação e Simulação Problemas - 4

O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra.

Desenho de Controladores

Lista de Exercícios 3 - Cinemática Inversa

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO AO ESFORÇO CORTANTE

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA

Introdução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções

MADEIRA arquitetura e engenharia

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE

Aula 20. Efeito Doppler

MODELOS NÃO LINEARES BASEADOS EM CAMPOS DE TENSÕES

colapso progressivo; armadura de proteção; estrutura; concreto armado.

3 Equações de movimentos

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

Transformada de Laplace

ANÁLISE DOS EFEITOS DA RETRAÇÃO E FLUÊNCIA EM VIGAS MISTAS

Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Introdução ao Método dos Elementos Finitos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PPGECC DÉBORA HELENA PERELLES

reabilitar2010 EFEITOS ESTRUTURAIS DAS

2 - ELEMENTOS FINITOS DE BARRA ARTICULADA. CONCEITOS BÁSICOS

Conceitos Fundamentais 1.1

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Critério de Resistência

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA

Aula 2: Vetores tratamento algébrico

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

4 Estudos sobre Ductilidade de Vigas Reforçadas

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Quantificação das Acções

CIES 2006 XIII Congresso Ibérico e VIII Congresso Ibero-Americano de Energia Solar 9-10 Novembro 2006, Lisboa

ANÁLISE DE ESTACAS SUBMETIDAS A CARGAS HORIZONTAIS VIA COMBINAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

Matemática. Resolução das atividades complementares ( ) M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas. ( ) pertence à bissetriz dos quadrantes pares.

3 Modelo Transiente Proposto

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. 23 aula 12jun/2007

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Universidade Federal de Alfenas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Um Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H.

E dinheiro. fumaça. dinheiro

Resistência dos Materiais

Outline. Erro em Regime Permanente. Mapeamento de Pólos e Zeros Equivalente Discreto por Integração Numérica Equivalência da resposta ao Degrau

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30

Aerodinâmica I. Perfis Sustentadores Perfis de Joukowski. Momento de Picada em torno do centro do perfil. C é o centro do perfil.

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy

8 Equações de Estado

Ano , , , , , , , , ,2

ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO

COMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

Circuitos Elétricos II

Sistemas de Coordenadas

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do método dos elementos finitos.

3 SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS NÃO-SINGULARES

Coeficientes de dilatação térmica - linear

Sistemas e Sinais 2009/2010

AGREGAÇÃO DINÂMICA DE MODELOS DE ESTABILIZADORES COM DUPLA ENTRADA PARA O CÁLCULO DE EQUIVALENTES DINÂMICOS

5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdução

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC2

Zero de Funções ou Raízes de Equações

Economic viability of ultra high-performance fiber reinforced concrete in prestressed concrete wind towers to support a 5 MW turbine

Mecânica dos Sólidos I Parte 5 Tensões de Flexão

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Representação de vetores

Diagramas de Blocos: blocos em série

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Transcrição:

3 Análie de pórtio plano de onreto armado 3.. Introdção A itemátia onenional de projeto baeia-e em proeo de análie eia, enolendo m grande número de ariáei e m grande número de erifiaçõe. Com bae no reltado de ma primeira análie, o projetita modifia a onfigraçõe de projeto ao o ritério de projeto tenham ido iolado, objetiando enontrar ma etrtra qe atenda ao referido ritério. Mito difiilmente a eolha adotada repreenta a melhor onfigração poíel, o a mai eonômia, apena repreenta ma eolha iáel. O proeo de otimização de etrtra pode er entendido omo a finalização ideal de m proeo de análie eia, qe ontinaria até qe e enontrae a etrtra mai eonômia no epaço da olçõe iáei. Na ba por ee objetio, podem-e tilizar ténia de otimização nméria. Aim, a ba por m projeto ótimo neeita da análie da etrtra. Nete trabalho erá tilizada para a análie de pórtio plano de onreto armado a mema metodologia empregada por Melo (b) qe eeta a análie nãolinear geométria e do material tendo por opção a tilização de doi tipo de elemento finito ditinto. 3.. Análie não-linear de pórtio plano 3... Conideraçõe iniiai No trabalho é adotada ma formlação não-linear para análie etátia de pórtio plano de onreto armado. O elemento finito ão elemento de etado plano de tenõe de eio reto e eção traneral ontante e retanglar.

Análie de pórtio plano de onreto armado 4 Para a diretização da etrtra foram implementado por Melo (b) doi modelo de elemento finito qe têm por diferença prinipal a aproimação tilizada para a repreentação da omponente do deloamento aial. No primeiro modelo, o deloamento aial e traneral ão aproimado por polinômio linear e úbio, repetiamente. Já no egndo elemento a aproimação da omponente aial foi ompota por m polinômio qadrátio, e a omponente traneral por m úbio. É tilizado o método iteratio de Newton-Raphon para a reolção do itema de eqaçõe não-lineare. A não-linearidade geométria é tratada oniderando a hipótee de rotaçõe moderada. No ao do materiai, ão amida a relaçõe tenão-deformação não-lineare. No trabalho não ão oniderado o efeito dinâmio, oniderando omente m ao de arga onde o proeo de arregamento é poto etátio. A arga apliada ão oniderada atando omente no ponto nodai do modelo diretizado. Cao ela etejam atando ao longo do elemento, ela ão btitída por arga nodai eqialente. 3... Caraterítia do materiai Para o dimenionamento de eçõe de onreto armado, a NBR 68 (ABN, 4) reomenda o diagrama parábola-retânglo para dereer a relação tenão deformação no onreto na região omprimida e depreza-e a ontribição do onreto para a reitênia à tração. A tenõe negatia ão oniderada de ompreão omo motra a Figra 3., de onde e têm, e d d + e ( 3.) e

Análie de pórtio plano de onreto armado 43 endo, 3,5 d,85 f d f d f k γ ( 3. ) é a deformação no onreto, é a tenão de ompreão, f d é o alor de állo da reitênia à ompreão, γ é o oefiiente de minoração ( γ, 4 ) e f k é o alor araterítio da reitênia à ompreão. d d + Figra 3. Diagrama tenão-deformação de állo do onreto. Para o aço, a mema norma reomenda ar (Figra 3.): E e ign ( ) f e > ( 3.3) onde é a tenão normal no aço; é a deformação no aço; é a deformação de eoamento de állo do aço; f é a tenão de eoamento de állo do aço; E é o modlo de elatiidade traneral do aço e ( ) ign é a fnção qe retorna o inal da fnção dada (e a fnção retorna +, ao ontrário, ela retorna -).

Análie de pórtio plano de onreto armado 44 f Figra 3. - Diagrama tenão-deformação de állo do aço lae A. Para a análie da repota da etrtra em termo de eforço interno oliitante, dee-e trabalhar om o alore médio da reitênia, o eja, btiti-e o f d pelo e alor médio, f m, e o f pelo e alor médio, f ym. O oefiiente de ponderação da açõe ão igai o reomendado pela NBR 68 (ABN, 4). Para o állo do eforço interno reitente egee também a NBR 68. 3..3. Deformação aial e ratra O itema de oordenada de referênia do elemento adotado etá repreentado na Figra 3.3, oniderando-e qe o arregamento apliado ata no plano -y permaneendo nete plano apó a deformação.

Análie de pórtio plano de onreto armado 45 y z l Figra 3.3 Sitema de oordenada de referênia do elemento finito. A omponente de deloamento finai de P na direçõe e y ão e, e a omponente de deloamento finai de P na direçõe e y ão e y (Figra 3.4). Figra 3.4 Configração deformada de m treho de elemento. Com bae na hipótee de Naier-Bernolli e da rotaçõe moderada, a eqação qe deree deida ao ampo de deloamento pode er erita omo o + y ( 3.4 )

Análie de pórtio plano de onreto armado 46 yχ ' + ' ( 3.5 ) χ '' onde é a deformação aial; χ é a ratra; () e () ignifiam a deriada de primeira e egnda orden em relação a. 3..4. Eforço interno no elemento Na formlação adotada por Melo (b) obtêm-e a eqaçõe de eqilíbrio não-lineare para o pórtio obtida pelo prinipio do trabalho irtai. O eforço interno para o eqilíbrio ão: a força normal N; a reltante da tenõe do onreto e do aço; e o momento M, reltante do momento prodzido pela tenõe interna do onreto e do aço em relação ao entróide da eção traneral. Utilizando-e a onençõe de inai da Figra 3.5, tem-e: M N X da X da + SI m ASI, m + Am A, m, SS, m X y da X y da SI m ysi, m ASI, m Am A, m A SS, m, SS, m y SS, m A SS, m ( 3.6) O eforço da Eqaçõe (3.6) ão definido para ma eção qalqer do elemento finito m. Aim, tem-e A SI,m, A SS,m para a armadra longitdinai inferior e perior, A,m para a área de onreto, SI,m, SS,m para a tenõe na armadra longitdinai inferior e perior e y SI,m, y SS,m para a ordenada qe ditam do entro de graidade da eção de onreto até o entro de graidade da armadra longitdinai inferior e perior, repetiamente.

Análie de pórtio plano de onreto armado 47 y N M Q entido poitio Q M N Figra 3.5 Conenção de inal para eforço no elemento. 3..5. Eqação de eqilíbrio O problema de olção da eqaçõe de eqilíbrio não-lineare (Eq. 3.7) é reolido de forma inremental pelo método de Newton-Raphon Ψ F P (3.7) endo F o etor da força nodai interna da etrtra e P o etor da força nodai eterna. O problema poi neq eqaçõe não-lineare, endo neq o número de gra de liberdade da etrtra. O proeo iteratio tiliza inremento de deloamento (Eq. 3.8) até qe a força deeqilibrada e anlem ( Ψ ). Aim têm-e a eqaçõe de eqilíbrio inrementai. + Δ ( k + ) ( k ) ( k + ) (3.8) K Ψ ( k ) ( k ) ( ) F( ) P k k ( k ) ( ) ) Δ ( + ) Ψ( ) ( ( 3.9) Onde (k ) endo K ( ) K ( k ) ( ) deeqilibrada da etrtra. F ( k ) a matriz de rigidez tangente e ( k ) ( ) ( 3.) Ψ o etor de força

Análie de pórtio plano de onreto armado 48 3..6. Modelo de elemento finito Para a diretização da etrtra foram implementado por Melo (b) doi modelo de elemento finito. Para ambo o modelo, o deloamento e ão aproimado em fnção de deloamento nodai loai generalizado { q q } q. φ q φ q ( 3.) O primeiro modelo tilizado tem o deloamento aial e traneral aproimado por polinômio lineare e úbio, repetiamente. A fnçõe de interpolação generalizada ão dada por: { ξ} φ ξ {( + ξ )( ξ ) lξ ( ξ ) ξ (3 ξ ) ξ ( ξ )} φ l ( 3.) onde ξ l é a oordenada adimenional. Com relação ao deloamento nodai generalizado q, para ete modelo tem-e q q { } { θ θ } ( 3.3) O egndo modelo tilizado tem o deloamento aial e traneral aproimado por polinômio qadrátio e úbio, repetiamente. A fnçõe de interpolação generalizada ão dada por: φ { 3ξ + ξ ξ(ξ ) 4ξ ( ξ) } {( + ξ )( ξ ) lξ ( ξ ) ξ (3 ξ ) ξ ( ξ )} φ l ( 3.4) para o deloamento nodai generalizado q, dete modelo, tem-e, q q { 3} { θ θ } ( 3.5) Atraé da fnçõe de interpolação, definem-e a matriz de rigidez tangente do elemento (k ) e o etor de força nodai interna no elemento (f), para o doi modelo implementado.

Análie de pórtio plano de onreto armado 49 k f q ( 3.6) N M k N d m dq dq dq dq dq dq dq lm m m m m m m m + + + ( 3.7) f m l m N + q q + M d q ( 3.8) Aim, a matriz de rigidez tangente da etrtra (K ) e o etor de força nodai interna da etrtra (F), para o doi modelo implementado ão: onde K F nel ( k m ) m m m ( 3.9) nel ( m f m ) m ( 3.) m é a tranpota da matriz de tranformação do elemento m qe é definida a partir da relaçõe geométria entre o deloamento generalizado do elemento (q) no eio loai y e o deloamento generalizado da etrtra no eio globai XY. o en en o o en en o 66 ( 3.) A Figra 3.6 motra o eio globai XY, o eio loai y e o gra de liberdade globai para ada modelo de elemento finito tilizado.

Análie de pórtio plano de onreto armado 5 θ y (a) l θ θ y 3 3 l (b) Y θ X Figra 3.6 (a) Modelo e (b) modelo om e repetio eio de referênia e gra de liberdade loai. 3.3. Carga rítia Para m elemento reto de onreto armado bmetido à fleo-ompreão, erifia-e qe, ob a ação de arregamento reente, podem er alançado doi tipo diferente de falha, impoibilitando a tilização: rptra do material, qe oorre qando algm do ritério de falha do material é iolado em algm ponto da etrtra; olapo por intabilidade do elemento o da etrtra, qe e arateriza pela perda de eqilíbrio. Bando etimar o oefiiente de olapo da etrtra para ambo o ao, Melo (b) apreenta a análie da arga rítia de intabilidade (λ * ) e o állo da arga rítia de rína por falha do material (λ r ).

Análie de pórtio plano de onreto armado 5 M Momento fletor M Momento fletor Rína por rptra Rína por intabilidade Rína por rptra Deloamento a Deloamento a (a) (b) Figra 3.7 (a) Rína por rptra e (b) rína por perda de etabilidade. Na Figra 3.7(a) ializa-e m eemplo onde ma eção de onreto armado bmetida à fleo-ompreão monotoniamente falha por não atender o * r ritério de reitênia ( λ λ ), e na Figra 3.7(b) a etrtra atinge o olapo por intabilidade ante de oorrer a falha por não atender o ritério de reitênia * r ( λ <λ ). Nete trabalho é tilizado o algoritmo implementado por Melo (b) qe eeta ma ba de ordem zero para a determinação da arga rítia, baeada na inpeção do inal do determinante da matriz de rigidez tangente. Partindo-e de λ, eeta-e o proedimento de bieção até determinar o interalo qe ontém o alor rítio e, em egida, faz-e ma ba pelo método da eção área até identifiar λ *. Verifiaçõe na eçõe de etremidade do elemento ão realizada drante o proeo para ontatar e hoe falha no ritério de reitênia da eçõe.