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1 Eternalidade Eternalidade de produção - quando a poibilidade de produção de uma firma ão afetada pela eolha do nível de produção ou onumo de outra firma ou onumidor

2 umante uponha doi olega dividindo apartamento. A é um fumante e B um não fumante. A etrai prazer de ter uma aa om fumaça enquanto a B aua nojo repreentado na figura a eguir. Ito ignifia que o ato de fumar de A afeta o bem-etar de B. Ambo gotam de dinheiro Eternalidade de onumo - e um onumidor e importa obre quanto diretamente outro agente irá produzir ou onumir A legilação pode garantir a A o direito a fumar ou a B o direito ao ar limpo. Etar-e-ia ou no ponto E ou no ponto E. Nenhum do doi ponto é efiiente de Pareto Uma olução eria dar a algum do doi o direito de tranaionar o eu bem ar limpo ou fumaça. Aim haveria uma troa de ar limpo ou fumaça por dinheiro. A ituação final X ou X dependerá da eta iniial

3 E dinheiro X B fumaça X A dinheiro E

4 Problema de Eternalidade O problema prátio de eternalidade etão normalmente aoiado a direito de propriedade mal definido e A aredita que tem o direito a fumar e B aredita que tem o direito ao ar limpo podemo ter difiuldade na definição da eta iniial e portanto na quantidade de fumaça ideal para ada um

5 Preferênia Quae-lineare e a troa é autorizada então a barganha levará a uma olução efiiente não importando a ditribuição do direito de propriedade. Algun interpretam omo a mema olução preferênia E quae-lineare B dinheiro fumaça A dinheiro

6 Eternalidade de Produção Uma emprea iderúrgia produz aço e polui a água. Problema de maimização da iderurgia endo quantidade de produção e poluição ma p Problema de maimização da pea ma p f f 0 e 0 Condiçõe para maimização da iderurgia: p ' * * 0 ' * * 0

7 0 ' p f Maimização da emprea de peie independe da quantidade de poluição que é deidida pela emprea de iderurgia ma f p f f p f p f p e a dua emprea integram em uma ó: f

8 P Cmg Cmg onjunta *

9 Cuto privado X Cuto oiai O problema apreentado aima urge em razão do uto privado er inferior ao uto oial o uto privado de poluir a água para a iderurgia é 0 enquanto o uto oial é repreentado pelo uto adiional para a produção de peie mai o uto para a iderurgia

10 Interpretação do Reultado iderurgia enfrenta o preço errado da poluição poluição apreenta uto zero orreção pode er feita por intermédio de uma taa araterizada por t= f f/. Eta taa é onheida omo impoto de Pigou ineitênia de merado do bem poluição - o produtor e defronta om um preço 0 ainda que a peoa etejam dipota a pagar para reduzir a produção dete bem - poluição deveria ter um preço negativo. No ao do direito de propriedade obre a água limpa er dado à emprea de pea luro da emprea iderúrgia é repreentado por ma p -q- luro da emprea de pea erá repreentado por ma p f+q- f

11 Como ondiçõe de equilíbrio: p = / q = - / p = f/f q = f/ Ito implia que: f/ = - / O problema eria oloado de maneira diferente e déemo o direito de poluir à iderurgia ma p + q - ma p f+q- f inai de merado: na maior parte da veze ee problema ão oluionado pela própria emprea que reebem inentivo para integrar a produção

12 Tragédia do Uo Comum Podemo omparar a implantação de doi itema diferente de eploração da terra propriedade privada - alguém detém o direito de eploração do ampo propriedade omunal - terra omum a todo o habitante uponha que: o uto da vaa é a A quantidade de leite produzida por vaa dependerá da quantidade de vaa no pato f é o valor do leite produzido e houver vaa patando na terra. O valor do leite de ada vaa erá f/

13 Maimizar a riqueza do vilarejo ma f - a Como reultado PMg = a e o produto marginal da vaa foe maior do que a valeria a pena aumentar o número de vaa e o produto marginal for inferior a a valerá a pena diminuir o número de vaa uponhamo agora que a deião de produzir eja de ada habitante do vilarejo: ada habitante irá adiionar uma vaa dede que o produto por vaa eja uperior ao preço da vaa ou eja dede que f/ > a. A reeita adiional de uma vaa erá f+1/+1. e ito for uperior ao uto da vaa valerá a pena. Logo f/ =a f - a= 0

14 PMg PMe a Produção efiiente equilíbrio de produção

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