Teoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos
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- Marco Belo Angelim
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1 Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do setor de consumo Unidades do setor de Teoria da firma: e custos de Teoria do consumidor Parte da teoria econômica que se preocupa em estudar o comportamento da unidade do setor de consumo o consumidor. Teoria da Firma Parte da teoria econômica que explica o comportamento da firma quando ela desenvolve a sua atividade produtiva. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 1
2 Teoria da firma: e custos de Curva de Oferta Relações entre a quantidade produzida e a quantidade de insumos utilizados. Teoria da Produção Teoria da Firma Teoria dos Custos de Produção Inclui os preços dos insumos Teoria da firma: e custos de A importância da teoria da A teoria da desempenha ao menos dois papéis extremamente importantes: servir de base para a análise das relações existentes entre e custos de ; servir de apoio para analisar a demanda da firma relativamente aos fatores de que utiliza. Teoria da firma: e custos de Alguns conceitos fundamentais da teoria da Firma Unidade de que atua racionalmente, procurando maximizar seus resultados relativos à e ao lucro. este conceito abrange, além das atividades industriais e agrícolas, as atividades profissionais, técnicas e de serviços. resumidamente, pode ser caracterizada como uma unidade técnica que produz bens. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 2
3 Teoria da firma: e custos de Alguns conceitos fundamentais da teoria da Fator de Produção: Bens ou serviços transformáveis em. Primários: não são produzidos por outra empresa, ou seja, são fatores naturais que existem independentemente da ocorrência de um processo produtivo anterior; Secundários: Existência deriva de um processo produtivo realizado por alguma empresa ou firma. Teoria da firma: e custos de Os fatores de ainda podem ser classificados de acordo com quatro critérios básicos: 1 -Variabilidade Os fatores podem ser fixos(quando as quantidades utilizadas no processo de não variam, ainda que varie a quantidade produzida do produto) ou variáveis(quando a quantidade utilizada do fator varia em decorrência da variação da quantidade produzida do produto). Teoria da firma: e custos de 2 Disponibilidade Os fatores podem ser limitados ou ilimitados. Limitados: Quando a quantidade disponível é menor que aquela necessária para a sua utilização; não são encontrados livremente na natureza; são também chamados de escassos. Ilimitados:são encontrados livremente na natureza e em quantidades maiores que aquelas necessárias para sua utilização; por serem abundantes, também são chamados de fatores livres. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 3
4 Teoria da firma: e custos de 3 Divisibilidade Divisíveis:Fatores que podem ser fragmentados e utilizados em partes muito pequenas no processo produtivo. Desse grupo participam boa parte das matérias primas. Indivisíveis: Fatores que não podem ser fragmentados para a utilização no processo produtivo, como por exemplo máquinas e equipamentos. Teoria da firma: e custos de 4 -Durabilidade Duráveis: São fatores que suportam mais de um processo produtivo, como máquinas e equipamentos. Não duráveis ou fungíveis: fatores de que são consumidos em um único processo produtivo, como, por exemplo, matérias-primas. Teoria da firma: e custos de Produção Transformação dos fatores adquiridos pela empresa em produtos para a venda no mercado. Este conceito não se resume a identificar transformações físicas e materiais. Seu sentido é mais amplo, abrangendo também a oferta de serviços, como transporte, financiamentos, comércio e outras atividades. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 4
5 Teoria da firma: e custos de Função de Relação entre a quantidade utilizada dos fatores e a quantidade que pode ser obtida de um ou mais produtos. Identifica a forma de solucionar os problemas técnicos da por meio da apresentação das combinações de fatores que podem ser utilizados para o desenvolvimento do processo produtivo. Permite obter a combinação mais eficiente dos fatores e atingir a maior possível, desde que respeitada. Teoria da firma: e custos de Processo de técnica por meio da qual um ou mais produtos são obtidos pela utilização de determinadas quantidades de fatores de. Um processo de simples gera, com a combinação dos fatores, um único produto. Um processo de múltiplo, por sua vez, permite a de mais de um produto pela combinação dos fatores. Teoria da firma: e custos de A diferença entre os conceitos de função de e processo de é sutil: Processo de : indica quanto de cada fator se faz necessário para obter certa quantidade de produto. Função de : mostra o máximo de produto que se pode obter com certa quantidade de fatores, mediante a escolha adequada do processo de. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 5
6 Teoria da firma: e custos de Representação analítica da função de : q = f(x 1, x 2, x 3,..., x n ) Onde q = quantidade produzida do bem x i = quantidade utilizada do insumo i, i = 1, 2, 3,..., n. Simplificando, q = f(n, K) Onde N = a quantidade utilizada de mão-de-obra K = a quantidade de capital utilizada Teoria da firma: e custos de Insumos Mão-de-obra (N) Em função da eficiência Capital Físico (K) Área, Terra (T) Matéria-prima (M p ) Processo de Produção Produto (q) Teoria da firma: e custos de Observações: a função de é, por hipótese, uniforme e contínua, e sempre deve ser definida no tempo. a função de é unicamente definida em níveis positivos dos fatores e do produto. a função de vai modificar-se à medida que variar o nível de tecnologia existente. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 6
7 Teoria da firma: e custos de Análise de curto prazo Curto prazo: quando, no caso da função de, alguns fatores são fixos e outros variáveis. Fatores variáveis: aqueles cujas quantidades utilizadas variamcom a realização do processo produtivo. Fatores fixos: aqueles cujas quantidades utilizadas não variam com a realização do processo produtivo. Teoria da firma: e custos de Análise de curto prazo Ex.: q = f(n, K) Onde q = quantidade do produto N = fator variável K = fator fixo Neste caso, a variação da quantidade produzida dependerá da variação da quantidade utilizada do fator variável. Teoria da firma: e custos de Quantidade do produto que se obtém da utilização do fator variável, mantendo-se fixa a quantidade dos demais fatores. À medida que se incrementa o nível de utilização do fator fixo, reduzem-se as quantidades utilizadas do fator variável, para se obter o mesmo nível de produto. Produto total do fator variável Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 7
8 Teoria da firma: e custos de PRODUTIVIDADE MÉDIA DO FATOR MÃO DE OBRA Pme n = quantidade de produto nº. de trabalhadores CAPITAL Pme k = TERRA Pme t = quantidade de produto nº de máquinas quantidade produzida área cultivada Teoria da firma: e custos de PRODUTIVIDADE MARGINAL MÃO DE OBRA Pme n = variação do produto. acréscimo de 1 unidade de mão de obra CAPITAL Pme k = variação do produto. acréscimo de 1 unidade de capital TERRA Pme t = variação do produto. acréscimo de 1 unidade de área cultivada Teoria da firma: e custos de A Lei dos Rendimentos Decrescentes Descreve o comportamento da taxa de variação da, quando é possível variar apenas um dos fatores, permanecendo constante os demais. Em outras palavras, podemos enunciar a lei dos rendimentos decrescentes da seguinte forma: aumentando-se a quantidade de um fator variável, permanecendo a quantidade dos demais fatores fixa, a, inicialmente, crescerá a taxas crescentes; a seguir, depois de certa quantidade utilizada do fator variável, passará a crescer a taxas decrescentes; continuando o incremento da utilização do fator variável, a decrescerá. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 8
9 Teoria da firma: e custos de Análise de curto prazo Lei dos rendimentos decrescentes Terra Mão-de-obra Produto Produtividade Produtividade (fator fixo) (fator variável) total média da marginal da mão-de- (alqueires (em milhares de (toneladas) mão-de-obra obra (toneladas) trabalhadores) (toneladas) variação em (3) (1) (2) (3) (4) = (3):(2) 5 = variação em (2) , , , , , , , , ,6-2 Teoria da firma: e custos de Análise de curto prazo Lei dos rendimentos decrescentes Produto total (toneladas) Produto total Número de trabalhadores (milhares) Teoria da firma: e custos de Análise de curto prazo Lei dos rendimentos decrescentes Produtividades média e marginal da mão-de-obra (toneladas) Produtividade média da mão-de-obra ( ) Pme n Número de trabalhadores (milhares) Produtividade marginal da mão-de-obra ( Pmg n ) Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 9
10 Teoria da firma: e custos de Análise de curto prazo Lei dos rendimentos decrescentes Teoria da firma: e custos de Análise de longo prazo Longo prazo: quando, no caso da função de, todos os fatores de são variáveis. Neste caso, a firma pode pretender aumentar a sua variando não apenas um fator de, mas todos eles. De forma simplificada, q = f(n,k) Funções de com essa característica podem ser representadas por uma família de isoquantas. Teoria da firma: e custos de A noção de rendimentos de escala Escala de Produção Ritmo de variação da, respeitada certa proporção de combinação entre os fatores. Rendimentos de Escala Nome dado ao resultado relativo a produtos finais obtidos por meio da variação da utilização dos fatores de, dada determinada escala de. Rendimentos crescentesde escala Ocorrem quando a variação na quantidade do produto total é mais do que proporcional à variação da quantidade utilizada dos fatores de. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 10
11 Teoria da firma: e custos de A noção de rendimentos de escala Rendimentos constantesde escala Ocorrem quando a variação na quantidade do produto total é proporcional à variação da quantidade utilizada dos fatores de. Rendimentos decrescentesde escala Ocorrem quando a variação na quantidade do produto total é menos do que proporcional à variação da quantidade utilizada dos fatores de. Teoria da firma: e custos de A firma A firma maximizadora de lucros e a conduta de otimização O objetivo básico da firma é a maximização dos seus resultados quando realiza sua atividade produtiva. Numa economia monetizada, há despesas para que a firma realize sua. Este é o chamado custo total de. Teoria da firma: e custos de A firma A firma maximizadora de lucros e a conduta de otimização A otimização dos resultados da firma poderá ser obtida quando for possível resolver um dos dois problemas: maximizara para determinado custo total ou minimizaro custo total para atingir certo nível de. Em qualquer uma das situações consegue-se determinar o equilíbrio da firma. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 11
12 Teoria da firma: e custos de Os custos de Custo total de Total das despesas realizadas pela firma com a utilização da combinação mais econômica dos fatores, por meio da qual é obtida determinada quantidade do produto. São genericamente classificados como custos fixos totais (CFT -parcela dos custos totais que independem da, ou seja, gastos com fatores fixos) e custos variáveis totais (CVT - parcela dos custos totais que dependem da, ou seja, gastos com fatores variáveis). Teoria da firma: e custos de Os custos de Os custos de curto prazo CT = CVT + CF Onde: CT= custo total de curto prazo CVT = custo variável total CFT= custo fixo total O custo total de no curto prazo depende diretamente do nível de estabelecido pela firma, associado aos gastos com os fatores fixos de. Teoria da firma: e custos de Os custos de - Os custos de curto prazo Outros custos: Custo total médio: Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 12
13 Teoria da firma: e custos de Os custos de - Os custos de curto prazo CUSTO TOTAL MÉDIO (CTMe OU CMe), OU CUSTO UNITÁRIO. CTMe = CMe = CT = custo total (em$) q total produzido CUSTO VARIÁVEL MÉDIO (CVMe) CVMe = CVT = custo variável total q total produzido CUSTO FIXO MÉDIO (CFMe) CFMe = CFT = custo fixo total q total produzido CUSTO MARGINAL (CMg) CMg = CT = variação do custo total. q acréscimo de 1 unidade na Teoria da firma: e custos de Os custos de - Os custos de curto prazo Produção Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo total fixo variável total fixo variável médio marginal (Q/dia) total total (CT) médio médio (Cme) (CMg) R$ (CFT) (CVT) R$ (CFMe) (CVMe) R$ variação em (4) R$ R$ R$ R$ variação em (1) (1) (2) (3) (4)=(2)+(3)(5)=(2):(1)(6)=(3):(1)(7)=(4):(1) 0 10,00 0,00 10, ,00 5,00 15,00 10,00 5,00 15,00 5, ,00 8,00 18,00 5,00 4,00 9,00 3, ,00 10,00 20,00 3,33 3,33 6,67 2, ,00 11,00 21,00 2,50 2,75 5,25 1, ,00 13,00 23,00 2,00 2,60 4,60 2, ,00 16,00 26,00 1,67 2,67 4,33 3, ,00 20,00 30,00 1,43 2,86 4,28 4, ,00 25,00 35,00 1,25 3,13 4,38 5, ,00 31,00 41,00 1,11 3,44 4,56 6, ,00 38,00 48,00 1,00 3,80 4,80 7, ,00 46,00 56,00 0,91 4,18 5,09 8,00 Teoria da firma: e custos de Os custos de - Os custos de curto prazo Custos totais (R$/dia) Custo total (CT) Custo variável total (CVT) 10 0 Custo fixo total (CFT) Produto por dia Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 13
14 Teoria da firma: e custos de Os custos de - Os custos de curto prazo Custo marginal (CMg) Custo médio (CMe) Custo variável médio (CVMe) Custo fixo médio (CFMe) Produto por dia Teoria da firma: e custos de Os custos de longo prazo Neste caso, todos os custos são variáveis. Assim: q L = f(x 1, x 2, x 3 ) Onde: ql = quantidades produzidas no longo prazo x 1, x 2, x 3 = fatores variáveis O período de longo prazo torna-se um elemento fundamental para a tomada de decisão dos empresários, pois eles podem alterar toda planta produtiva da empresa, já que não há custos fixos. Teoria da firma: e custos de Os custos de - Os custos de longo prazo Custo total: CT L = p 1 x 1 + p 2 x 2 + p 3 x 3 Custo Médio: Custo Marginal: Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 14
15 Teoria da firma: e custos de Os custos de - Os custos médio de longo prazo CMeL CMeL A q* (escala ótima) q Teoria da firma: e custos de Diferenças entre a visão econômica e a visão contábil-financeira dos custos de. Custos de oportunidade versuscustos contábeis Custos contábeis, ou custos explícitos, envolvem sempre um dispêndio monetário. Custos de oportunidade, ou implícitos, são relativos aos insumos que pertencem a empresa e não representam dispêndio monetário. Teoria da firma: e custos de a) Dinheiro parado em caixa b) Prédio próprio c) Aplicar o capital em outra atividade d) Salário potencial em outra atividade Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 15
16 Teoria da firma: e custos de Custos privados e custos sociais Externalidades Positiva Negativa Ótica Social Privada Teoria da firma: e custos de Custos versus despesas Custos, gastos associados ao processo de fabricação de produtos. Despesas,gastos associados ao exercício social e alocadas para o resultado geral do período. (despesas financeiras, comerciais e administrativas.) Custos diretos, correspondem aos custos variáveis. (salários da mão de obra direta, matéria-prima, energia, manutenção, reparo) Custos indiretos, correspondem aos custos fixos. (salários administração, aluguel, depreciação, retorno sobre capital). Teoria da firma: e custos de Maximização dos lucros Lucro total diferença entre as receitas de vendas da empresa e seus custos totais de. LT = RT CT, Onde: LT lucro total RT receita total de vendas CT custo total de Receita marginal acréscimo da receita total da empresa quando essa vende uma unidade adicional de seu produto. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 16
17 Teoria da firma: e custos de RMg = CMg, Onde: RMg Receita Marginal CMg Custo Marginal Se, RMg = CMg ou RMg > CMg, a empresa tem interesse em produzir mais. Se, RMg < CMg, a empresa não tem interesse em produzir mais. Teoria da firma: e custos de Produção Custo Preço Receita Lucro Custo Receita e vendas total unitário total total marginal marginal (por dia) (CT) de (RT) (LT)=RT-CT (CMg) (RMg) R$ mercado R$ R$ R$ R$ (P) R$ R$ (1) (2) (3) (4)=(3)x(1) (5)=(4)-(2) 0 10,00 5, ,00 variação em (2) (6) = variação em (1) variação em (4) (7) = variação em (1) 1 15,00 5,00 5,00-10,00 5,00 5, ,00 5,00 10,00-8,00 3,00 5, ,00 5,00 15,00-5,00 2,00 5, ,00 5,00 20,00-1,00 1,00 5, ,00 5,00 25,00 12,00 2,00 5, ,00 5,00 30,00 14,00 3,00 5, ,00 5,00 35,00 15,00 4,00 5, ,00 5,00 40,00 15,00 5,00 5, ,00 5,00 45,00 14,00 6,00 5, ,00 5,00 50,00 12,00 7,00 5, ,00 5,00 55,00-1,00 8,00 5,00 Teoria da firma: e custos de Conceitos de lucro normal e lucro extraordinário Lucro normal é o valor que mantém o proprietário numa dada atividade. Lucro extraordinário é todo o lucro que excede o lucro normal Lucro contábil diferença entre a receita e os custos efetivamente incorridos. Lucro normal custo de oportunidade do capital Lucro extraordinário diferença entre a receita total e o total dos custos contábeis e custos de oportunidade. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 17
18 Teoria da firma: e custos de Break-even point(ponto de equilíbrio) Representa o nível de em que a receita total é igual ao custo total (lucro total zero), e a partir do qual a empresa passa a gerar lucro. Não são considerados nesse cálculo os custos de oportunidade. Pouco mencionado na literatura econômica, é típico da contabilidade e da administração. Prof. Marcelo Pinotti Meaulo 18
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