Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Transcrição:

22 de junho de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Reunião do FOMC ainda com tom dovish; Preocupações com a Grécia ainda persistem e compromete desempenho das bolsas europeias; Commodities tem semana de baixa; Bolsa chinesa teve queda expressiva. Economia brasileira: IPCA-15 vem acima do esperado e piora expectativas para o fim do ano. Destaque para o relatório trimestral de inflação do BC na quarta-feira; Vendas no varejo, IBC-Br e CAGED surpreendem negativamente; Baixas receitas do governo põe em risco alcance da meta de superávit primário.

Economia Internacional A semana anterior teve como principais destaques o discurso mais dovish do Fed nos EUA, a continuação das negociações da Grécia com a Troika, e a queda expressiva nas bolsas de valores chinesas. Apesar de o comunicado do Federal Reserve ter sido claro ao informar que 15 dos 17 dirigentes da autoridade monetária votaram a favor de um aumento de juros ainda este ano, a presidente da instituição, Janet Yellen, disse que apesar da melhora de alguns indicadores, a economia dos EUA ainda não reúne as condições necessárias para uma elevação das taxas. Além disso, a autoridade monetária reduziu a projeção de juro médio no fim de 2016 e 2017, indicando um aperto monetário mais gradual. A moeda norte-americana e as taxas de juros americanas buscaram novas mínimas após a decisão. Continuamos acreditando que os EUA terão o início da normalização no segundo semestre deste ano, e o primeiro aumento deverá ser feito em Setembro. no mês de Junho. Preocupações com o patamar das cotações e principalmente os elevados níveis de alavancagem (tomada de empréstimos para a compra de ações) tem impulsionado a realização de lucro nas bolsas locais. Aguardam-se novas medidas de estímulo do governo chinês, que desde o fim do ano passado já cortou os juros básicos três vezes e reduziu os compulsórios bancários em duas ocasiões. Na Europa, o impasse com relação às negociações de permanência da Grécia no bloco comum econômico europeu continua sem uma definição. Após diversas tentativas frustradas de negociação, a Grécia apresentou no último domingo (21/06) uma nova lista de reformas e medidas econômicas para tentar atender às exigências dos credores internacionais, e pela primeira vez cederam em alguns dos temas mais sensíveis como elevação da idade mínima de aposentadoria e aumento da carga tributária. As novas propostas gregas serão debatidas nesta segunda-feira (22/06) em reunião dos ministros de Finanças e encontro de cúpula dos líderes europeus em Bruxelas, e caso não se alcance um consenso, a agenda já prevê outro encontro da cúpula para quinta (25/06) e sexta-feira (26/06). A Grécia precisa chegar a um acordo até o fim do mês, quando vence seu atual programa de ajuda, e tem cerca de 1,5 bilhão de euros em de dívida vencendo no dia 30/06. Caso não haja acordo para obtenção de novos recursos financeiros, Atenas estará sujeita a decretar moratória, e em última estância, a abandonar o euro. Em meio a temores sobre a formação de bolha, as bolsas de valores chinesas, Xangai e Shenzhen, fecharam a semana com a maior desvalorização desde 2008, acumulando perdas de 13,3% e 12,7% respectivamente

Economia brasileira O destaque da semana foi a surpresa negativa com o IPCA15. Por essa medida, a inflação acelerou entre maio e junho, de 0,60% para 0,99%, puxado pela alta dos alimentos. É a taxa mais elevada para meses de junho desde 1996, quando houve elevação de 1,11%. O IPCA15 é uma prévia do IPCA, índice que baliza o sistema de metas de inflação brasileiro. O indicador ficou também acima da estimativa média do mercado (0,82%). O dado sustentou o movimento de alta das taxas embutidas nos contratos futuros de juros na sexta passada, a despeito dos números fracos de atividade e de emprego. Em relação a esta semana, destaque para as transações correntes em maio, das quais se espera um déficit menor, e o Investimento Direto no País (IDP), que deve ficar abaixo do resultado de abril. Na quarta-feira, sai o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central. No cenário político, a Câmara pode concluir a votação do ajuste fiscal na quarta-feira, com o projeto da redução da desoneração da folha de pagamentos. Também vale a atenção os desdobramentos da Operação Lava Jato. De acordo com o Cadastro geral de Empregados e Desemepregados (Caged), divulgado pelo IBGE, o Brasil registrou um saldo negativo de 115.599 vagas formais em maio. A expectativa era de perda líquida de 50,6 mil postos. O IBCBr, proxy do PIB mensal calculado pelo BC, veio pior do que o esperado pelo mercado, com queda de 0,84% em abril, ante estimativa de recuo de 0,4%. Assim, no acumulado do ano o indicador ficou negativo em 2,23%. Apesar da perda de ritmo da economia, o BC vem mantendo o discurso duro, que mantém o objetivo de levar a inflação para 4,5% no fim de 2016, e não tem dado indicações do encerramento do ciclo de aperto monetário. A comunicação do BC tem levado o mercado a postergar as apostas num corte da taxa básica de juros, diante da perspectiva de que a Selic fique em um nível elevado por mais tempo. Essa expectativa também é influenciada pela memória de um Banco Central considerado "dovish" (menos inclinado ao aperto monetário) e que carrega um histórico de não entregar a inflação no centro da meta nos últimos cinco anos.

mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 Mercados BOLSA As bolsas chinesas fecharam a semana que passou com a maior desvalorização desde 2008, com Xangai entrando em território de correção em meio a temores sobre a formação de uma bolha nos voláteis mercados acionários locais. O Xangai Composto caiu 6,42% no pregão da última sexta-feira. Com isso, o principal índice acionário chinês encerrou a semana com perdas de 13,32% e entrou em território de correção pela segunda vez este ano. Desde o pico atingido no final de maio, o Xangai já caiu mais de 10%. As perdas recentes são um forte golpe para as bolsas chinesas, que costumam figurar entre os mercados com melhor desempenho mundial, e para os esforços de Pequim de fomentar uma alta constante e sustentável no valor das ações. Preocupações sobre cotações muitos altas e níveis recordes de tomada de empréstimos para a compra de ações têm provocado ondas intermitentes de liquidação na China, assim como temores de que novas ofertas públicas iniciais (IPOs) comprometam a liquidez. Na Europa, tensões em relação a Grécia seguem dominando e até o final de junho deverão seguir no radar dos investidores. O país tem até o final deste mês para honrar dívidas de 1,5 bilhão de euros junto ao FMI. Nos EUA, um discurso dovish do FED animou os principais índices americanos (S&P 500 +0,76%), que voltaram a ter mais uma semana positiva. No Brasil, o principal índice da bolsa subiu 0,75%, em uma semana que teve vencimento de opções e índice futuro. O investidor estrangeiro segue comprando ativos de renda variável local (somente em 2015 o fluxo é positivo em R$ 20,5 bilhões de reais), apesar de dados fracos da economia e politicas monetária e fiscal restritivas. No momento, seguimos com uma visão cautelosa para ativos de renda variável local, dando preferência para movimentos táticos em momentos de exagero. 62000 60000 58000 56000 54000 52000 50000 48000 46000 Ibovespa Fonte: Bloomberg, 22/06/2015 às 8h00 Under Over Página 4 de 8

mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 CÂMBIO Após decidir mais uma vez pela manutenção dos juros básicos entre 0% e 0,25% a.a., o FED Banco Central dos EUA - adotou um discurso tranquilo em relação à inflação, e não deu como iminente o início do ciclo de alta dos juros por lá. Como boa parte dos analistas acreditava que o FED iria preparar o terreno para a alta dos juros, o dólar registrou queda generalizada em relação a outras moedas a partir da 4ª feira, mesmo em uma semana de maior aversão a risco, por conta da indefinição de um acordo da Grécia com os seus credores. O Real acompanhou o movimento observado no exterior, e registrou valorização de 0,5% contra o dólar, que encerrou a semana no patamar de R$ 3,1010. A semana se inicia com a cotação da divisa norte-americana em queda, diante da expectativa de um possível acordo no caso grego. Acreditamos que o dólar continuará apresentando uma trajetória volátil no curto prazo, e pode gerar oportunidades de alocação tática se a cotação se aproximar de R$ 3,00. 105 100 95 90 85 80 75 DXY Fonte: Bloomberg, 22/06/2015 às 8h00 Under Over JUROS Na última semana as taxas futuras de juros subiram principalmente na ponta curta da curva, mantendo-se relativamente estável para os vértices mais longos. O movimento se deve à atual política monetária adotada pelo Banco Central, que está comprometido na convergência da inflação para o centro da meta (4,5%) até o final de 2016. O IPCA-15, divulgado semana passada, que aponta para uma inflação acima das expectativas no curto prazo, reforça a necessidade de uma postura mais hawkish por parte da autoridade monetária. Entretanto, os dados de atividade estão surpreendendo negativamente e indicam uma recessão mais intensa que o esperado. Isso gera dúvidas sobre os próximos passos do Banco Central, já que este pode levar a uma estagnação exageradamente brusca caso continue elevando a taxa Selic. 14,00 13,50 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00 14,00 13,50 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00 DI 17 DI 21 Fonte: Bloomberg, 22/06/2015 às 8h00 Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over

Indicadores e Cotações Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Indicadores de Risco EMBI Brasil 298,00 9,00 7,00 1,00 88,00 29,00 VIX 13,96 0,77 0,18 0,12 3,35-1,96 US High Yield Spread 503,25 2,52 17,10 18,09-44,20 Bolsas IBOV 53749,41-0,90% 0,75% 1,87% -2,63% 7,48% ISE 2521,57-0,50% -0,08% 1,39% -2,22% 3,70% IDIV 2723,4414-0,71% -0,19% -0,06% -23,84% -2,45% SMALL 1025,52-0,09% -0,12% -0,02% -21,51% -5,69% SP 500 (USD) 2109,99-0,53% 0,76% 0,12% 7,82% 1,42% Euro Stoxx (EUR) 357,58 0,21% -1,27% -3,37% 7,51% 12,19% Nikkei (JPY) 20174,24 0,92% -1,14% -1,89% 33,46% 15,61% Shangai Comp (CNY) 4478,364-6,42% -13,32% -2,89% 117,87% 41,46% MSCI ACWI (USD) 432,18-0,32% 0,19% -0,54% 1,16% 3,02% MSCI Emerging Markets (USD) 974,56-0,31% -0,50% -2,95% -6,70% 2,09% Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Commodities CRY 222,13-0,89% -0,63% -0,47% -28,21% -4,86% Oil 59,61-1,39% -0,58% -1,14% -43,75% 10,14% Gold 1200,27-0,14% 1,58% 0,81% -6,06% -0,02% Juros Germany Generic 10 Y 0,75-0,06-0,08 0,26-0,62 0,21 US Generic 10Y 2,26-0,08-0,13 0,14-0,33 0,07 Spread US x GE 1,51-0,02-0,05-0,13 0,30-0,14 Brazil Generic 10Y 12,61 0,06 0,00 0,39 0,65 0,26 IPCA 10 Y ( Generic NTN-B) 6,09 0,00-0,01 0,03 0,01-0,08 Inflação Implicita Brazil 5 Y 6,37 0,12 0,07 0,32 0,33-0,15 Inflação Implicita US 5 Y 1,66-0,05-0,03 0,05-0,39 0,49 Fundo Imobiliario IFIX 1448,6625-0,17% 0,96% 2,20% 5,28% 8,37% Moedas DXY 94,09 0,05% -0,93% -2,91% 16,75% 4,55% BRL 3,10 1,23% -0,70% -2,55% 39,06% 16,56% Fonte: Bloomberg, 22/06/2015 às 8h00

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.