Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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1 10 de agosto de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Agentes veem maior probabilidade de alta de juros nos Estados Unidos em setembro e bolsa fecha em queda; Europa tem semana de alta com dados econômicos positivos; Bolsa Chinesa tem semana de alta; Commodities tem semana de queda. Economia brasileira: Volta do recesso do Congresso impõem derrotas ao governo e piora cenário politico; Agravamento no cenário politico aumenta o risco de perda de grau de investimentos; Pauta bomba no Congresso debilita ajuste fiscal e aumenta gastos do governo; Banco Central volta a rolar 100% dos swaps cambiais; Dólar e juros tem semana de forte alta agravada por fatores internos.

2 Economia Internacional Na primeira semana de agosto os mercados internacionais operaram com bastante volatilidade. Houve queda nas principais bolsas ao redor do mundo, com exceção das bolsas locais chinesas (Xangai, Shenzhen, ChiNext) e japonesa (Nikkei) e marginalmente algumas europeias, alta nas taxas de juros (10 anos) de países desenvolvidos EUA e Europa, e mais uma semana de queda nas commodities com o petróleo cedendo próximo de 7% na semana. Os agentes de mercado elevaram bastante às expectativas para que o primeiro movimento na taxa de juros norte-americana ocorra em setembro. O relatório de emprego divulgado na semana passada com criação de 215 mil vagas de trabalho no mês de julho reforçou a expectativa do início de normalização em setembro e as taxas dos títulos de governo americanos de 10 anos fecharam em alta na semana. Nesta semana, o destaque será para as vendas de varejo de julho, com expectativa de crescimento robusto, produção industrial de julho, e a prévia de agosto do índice de confiança do consumidor. pressionados para chegar a um acordo até o dia 20/08 para impedir que a Grécia deixe de pagar uma dívida de 3,2 bilhões de euros em bônus ao Banco Central Europeu. O governo grego negocia com as instituições que monitoram o programa de ajuda - Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e o próprio fundo de resgate da zona do euro com o objetivo de levantar até 86 bilhões de euros e assegurar a primeira parcela de ajuda. Nesta semana serão divulgados a produção industrial da zona do euro, ata do Banco Central Europeu, e o PIB da zona do euro. Na Ásia, a principal preocupação continua sendo o estado da economia chinesa. A expectativa é de que Pequim continue a adotar medidas de estímulos, mantendo a política de incentivos e de relaxamento monetário, e dar suporte ao mercado acionário local. No fim de semana foi divulgada uma nova rodada de indicadores fracos de comércio exterior e de inflação. As exportações tiveram queda de 8,3% e as importações recuaram pelo nono mês seguido, com redução de 8,1%, enquanto o índice de preços ao produtor teve a maior queda em quase seis anos, 5,4%. Apesar dos números ruins, as bolsas chinesas que já haviam encerrado a última semana com ganhos relevantes, iniciaram esta semana em forte alta, impulsionadas pelas expectativas de que o governo chinês aprovou planos para reformar as empresas estatais chinesas para dar impulso a economia. Na Europa, a semana trouxe dados econômicos mistos, com destaque para a produção industrial na Alemanha que veio surpreendentemente fraca com retração de 1,4% em junho, a previsão era de alta de 0,4%. As taxas de juros dos países europeus acompanharam o movimento das treasuries americanas e fecharam a semana em alta. As atenções se voltam novamente para a Grécia, onde Atenas e seus credores estão

3 Economia brasileira O risco político continuará sendo a tônica nesta semana, em meios às movimentações nos bastidores de Brasília em relação às questões de governabilidade. Depois da disparada de mais de 6% do dólar, para além da casa dos R$ 3,50, e da queda de 4% da bolsa na semana e do flerte dos juros longos com o patamar de 7%, é possível acreditar em alguma correção técnica. Mas a tendência geral ainda é negativa. passaremos a proteger parte das posições via opções, dessa forma, ainda que não nos apropriemos integralmente de um eventual rebound, dessa forma protegemos a queda neste mercado. Por fim, mantemos o câmbio como hedge da carteira, entendendo que é um bom ativo para atravessar esse período de turbulência (que entendemos ter prazo para acabar, embora seja difícil definir esse timing ). A última sexta-feira foi marcada por vários rumores, desde a saída de o vice-presidente Michel Temer do posto de articulador político do governo até uma suposta carta de renúncia que a presidente Dilma Rousseff teria preparado. O governo negou veementemente os boatos. De qualquer forma, o Ibovespa encerrou em baixa de 2,87% na sexta, aos pontos, no menor nível desde 10 de março (48.293). A incerteza política também tem aumentado a pressão no câmbio, levando o dólar a subir rapidamente para um patamar acima de R$ 3,50, acumulando valorização de 2,42% na semana passada. Para tentar conter o movimento de forte depreciação do câmbio, o Banco Central aumentou na sexta-feira a rolagem do lote de US$ 10,027 bilhões em swaps cambiais que vence no mês que vem, sinalizando a renovação integral dos contratos. De certa forma, esse movimento reflete a preocupação da autoridade monetária com o impacto do câmbio na inflação, como já destacado na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A moeda americana recuou 0,81% na sexta-feira, encerrando em R$ 3,5073, após acumular uma alta de 6,23% em seis pregões consecutivos. Em relação a inflação, o IPCA de julho reforçou a necessidade de o Banco Central manter a Selic em níveis bastante elevados, ainda que o Copom tenha sinalizado que o ciclo de aperto monetário acabou. Em julho o IPCA subiu 0,62%, após alta de 0,79% em junho. Por fim, com essas questões que envolvem incertezas, principalmente do lado político, decidimos sugerir reduzir os riscos dos portfólios. No caso dos juros, reduzir os ativos ligados a pré-nominal e incluindo os títulos ligados à IPCA (seja porque tendem a sofrer menos em caso de reprecificação da curva, seja por conta do atrativo nível dos juros reais). Em bolsa,

4 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 Mercados BOLSA As principais bolsas da Europa encerraram o ultimo pregão da semana que passou em queda, pressionadas pelo relatório de emprego (payroll) dos Estados Unidos e por dados ruins da indústria da Alemanha. Apesar do recuo, a semana foi de leves ganhos. O principal índice europeu avançou 0,18% na comparação semanal. Logo pela manha da ultima sexta-feira, o Departamento do Trabalho dos EUA informou que foram criados 215 mil novos postos de trabalho no país no mês de julho, o mesmo número previsto por analistas. Além disso, a Alemanha, a maior economia europeia, reportou dados surpreendentemente fracos do setor de manufatura. A produção industrial diminuiu 1,4% em junho ante maio, ante previsão de alta de 0,4%, segundo projeções do mercado. A perspectiva de proximidade do aperto monetário nos EUA e o desempenho decepcionante da indústria alemã afastou os investidores dos mercados acionários europeus. Na Grécia, na semana em que os mercados voltaram a operar depois de mais de um mês fechados, o índice Athex acumulou baixa de 15,20%. Na Ásia, as bolsas fecharam sem direção única na sexta-feira, com os investidores à espera de novos dados do mercado de trabalho dos EUA. As chinesas tiveram ganhos robustos, em meio à avaliação de que Pequim continuará dando apoio aos mercados locais. A perspectiva de que o governo chinês continuará se esforçando para sustentar os mercados se sobrepôs a preocupações sobre possíveis novas ofertas de ações. Na ultima quinta-feira, foi divulgado que o regulador chinês de mercados de capitais poderia começar a aprovar pedidos de empresas para novas emissões de ações. Na semana, o Xangai garantiu ganho acumulado de 2,2%, depois de sofrer em julho a maior desvalorização mensal em quase seis anos, de 14%. Nos EUA, as bolsas sofreram com resultados corporativos e dados consistentes do mercado de trabalho. A probabilidade de uma alta de juros na reunião de setembro vai ganhando forca entre os investidores e, uma realocação de portfolio para este cenário começa a ser feita pelos gestores de recursos. As bolsas terminaram a semana em queda, assim como o petróleo (-10%) que vai se aproximando dos 40 dólares o barril em NY. O Dow Jones caiu 0,27%, aos ,38 pontos, o S&P 500 cedeu 0,29%, aos 2.077,57 pontos, e o Nasdaq recuou 0,26%, aos 5.043,54 pontos. Na semana, caíram 1,79%, 1,25% e 1,65%. No Brasil, a Bovespa já voltou a acumular perdas nos cinco pregões encerrados na ultima sexta-feira. Grande parte da desvalorização aconteceu no ultimo pregão da semana, quando o Ibovespa não só teve o seu pior desempenho, como praticamente de todo o ano de 2015, ficando atrás apenas do fechamento de 2 de janeiro de 2015, quando caiu 2,99%. A crise política e o final de semana foram um casamento extremamente propício para a fuga dos investidores, que preferiram sair de bolsa a se surpreender com um novo desdobramento que deteriorasse ainda mais as condições do mercado. Na semana, o Ibovespa acumulou uma queda de 4,50%. No ano, cai 2,86%. Apesar de acharmos o atual nível do Ibovespa em dólar interessante, o stress politico e as ordens de stop loss nos mercados de juros e dólar, deverão seguir fazendo preço nos ativos de renda variável local. Logo, iremos esperar um melhor momento para posicionamento em ativos de renda variável no Brasil, preferindo alocações nessa classe de ativos no exterior Ibovespa Fonte: Bloomberg, 10/08/2015 às 8h00 Under Over Página 4 de 8

5 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 CÂMBIO O Real iniciou o mês de agosto apresentando acentuada desvalorização frente ao dólar, dando continuidade ao movimento observado no mês de julho. A apreciação da divisa dos EUA frente ao real teve influência do cenário externo, onde: a) o aumento da percepção de que o FED Banco Central dos EUA - poderá iniciar o aperto monetário em setembro fortaleceu o dólar de forma generalizada, e; b) os números mais fracos de atividade na China contribuíram para mais uma rodada de queda dos preços das commodities, que por sua vez influenciou a perda de valor de moedas de países exportadores de matérias-primas, como o Brasil. Não bastasse isso, a constatação de que o governo está com uma dificuldade cada vez maior de sustentar a sua base no congresso, piorando a já frágil governabilidade da presidente, afetou em cheio a percepção de risco do país, que teve uma alta bastante destacada na semana passada. O CDS de 5 anos seguro contra eventual não pagamento da dívida soberana brasileira saltou de 292 bps para 332 bps na semana passada, o equivalente a 0,4% a.a. Diante deste quadro, o dólar encerrou a semana em alta de 2,7%, acumulando valorização de 12,9% desde o início de julho. O cenário externo desfavorável para emergentes deve continuar a trazer um viés de alta para o dólar. Porém, diante da valorização recente, e do alto grau de incerteza em torno da evolução da crise política no Brasil, recomendamos uma maior cautela na alocação dos recursos em dólar no curto prazo DXY Fonte: Bloomberg, 10/08/2015 às 8h00 Under Over JUROS Na semana que passou, os juros soferaram novamente um movimento de forte stress. O agravamento no cenário politico foi um dos principais motivos da alta generalizada na curva de juros, destaque também para a Ata do COPOM. Logo no inicio da volta aos trabalhos no Congresso Nacional o cenário politico começou a se deteriorar rapidamente, com abertura de duas CPI s que podem prejudicar o governo e com o presidente da Câmara que declarou seu desvínculo ao governo. Abrindo a porta para eventuais pautas bomba. O principal fator que marca o embate entre o Executivo e Legislativo é o problema do ajuste fiscal, pois a Câmara não tem seguido a pauta de em relação às questões sobre arrumação das contas públicas. Pelo contrário, segue aprovando um aumento de gastos para o Governo. Com o aumento das despesas, a manutenção do grau de investimentos parece cada vez mais distante. A Ata do COPOM também deixou em aberto novas altas nos juros caso o Real continue em desvalorização ou se o Brasil passar por algum choque, dado o cenário de crise atual. 14,00 13,50 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00 DI 17 DI 21 14,00 13,50 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00. Juros Pré-Fixado Inflação Fonte: Bloomberg, 10/08/2015 às 8h00 Under Over Under Over

6 Indicadores e Cotações Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Indicadores de Risco EMBI Brasil 358,00 4,00 33,00 33,00 126,00 89,00 VIX 13,39-0,38 1,27 1,27-3,48-2,53 US High Yield Spread 569,03 7,69 13,27 13,27 21,58 Bolsas IBOV 48577,32-2,87% -4,50% -4,50% -13,57% -2,86% ISE 2390,32-2,38% -3,04% -3,04% -7,15% -1,70% IDIV 2451,8923-2,91% -4,38% -4,38% -32,65% -12,18% SMALL 934,99-1,85% -4,19% -4,19% -24,19% -14,01% SP 500 (USD) 2077,57-0,29% -1,25% -1,25% 8,19% -0,13% Euro Stoxx (EUR) 374,54-0,83% 0,87% 0,87% 21,03% 17,51% Nikkei (JPY) 20808,69 0,41% 1,09% 1,09% 35,82% 19,24% Shangai Comp (CNY) 3928,415 4,92% 7,22% 7,22% 76,96% 24,09% MSCI ACWI (USD) 422,03-0,27% -1,11% -1,11% 0,63% 0,60% MSCI Emerging Markets (USD) 885,07 0,02% -1,84% -1,84% -16,75% -7,28% Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Commodities CRY 198,32-0,11% -2,10% -2,10% -32,17% -15,06% Oil 43,87-1,77% -6,90% -6,90% -54,95% -18,94% Gold 1094,15 0,42% -0,15% -0,15% -15,10% -8,86% Juros Germany Generic 10 Y 0,66-0,05 0,02 0,02-0,51 0,12 US Generic 10Y 2,16-0,06-0,02-0,02-0,32-0,03 Spread US x GE 1,50-0,01-0,04-0,04 0,18-0,15 Brazil Generic 10Y 13,84 0,18 0,87 0,87 1,67 1,49 IPCA 10 Y ( Generic NTN-B) 7,05 0,00 0,45 0,45 0,85 0,88 Inflação Implicita Brazil 5 Y 6,67-0,04 0,38 0,38 0,62 0,15 Inflação Implicita US 5 Y 1,29-0,02-0,11-0,11-0,69 0,13 Fundo Imobiliario IFIX 1451,3737-0,32% -1,32% -1,32% 3,85% 8,58% Moedas DXY 97,56-0,28% 0,23% 0,23% 19,96% 8,41% BRL 3,51-0,80% 2,51% 2,51% 53,70% 31,97% Fonte: Bloomberg, 10/08/2015 às 8h00

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8 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: , Deficientes Auditivos e de Fala: Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala: , de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11)

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