DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR. Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

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DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo Os sistemas endócrinos regulam grande maioria das funções homeostáticas e metabólicas do organismo. Um indivíduo com distúrbios endócrinos geralmente apresenta sintomas inespecíficos de diferentes intensidades e frequências, principalmente representados por fadiga, depressão, alteração de peso, distúrbios gastrointestinais e ansiedade. Após análises laboratoriais, história familiar e anamnese do paciente, é frequente o encontro de diabetes, alterações de desenvolvimento, obesidade, dislipidemias e distúrbios na atividade da glândula tireóide. Diante da inespecifidade de algumas destas patologias e na tentativa do screening familiar, os exames moleculares prestam grande auxílio na elucidação, confirmação e prevenção destas doenças hereditárias. Por sua vez, as doenças metabólicas hereditárias resultam de erros inatos do metabolismo (EIM), devido a falta de atividade de enzimas específicas ou de defeitos no transporte de proteínas. A maioria dos EIM é herdada de forma autossômica recessiva. São conhecidos cerca de 500 EIM, que compreendem 10% de todas as doenças genéticas e juntos têm uma incidência estimada em 1/1.000 a 1/5000 nascidos vivos. Desta forma, cumulativamente, causam importante agravo à saúde. No entanto, há uma subestimação do número de casos de EIM, uma vez que muitos casos evoluem para o óbito, sem diagnóstico e que crianças assintomáticas podem apresentar doenças metabólicas hereditárias. Os EIM afetam diretamente o metabolismo, prejudicando o crescimento e desenvolvimento de crianças e o desempenho normal de adultos em qualquer idade. Os EIM podem manifestar-se desde o período embrionário até a idade adulta. Assim podem ser responsáveis por abortos de repetição e más formações cerebrais, no período embrionário; distúrbios metabólicos como hipoglicemia, acidose metabólica, icterícia, no período neonatal e convulsões, distúrbios metabólicos, fraqueza muscular em qualquer idade. Caso o diagnóstico e o tratamento adequado não sejam realizados, os distúrbios metabólicos podem ser fatais ou causar sequelas severas. Diante disto, os exames genéticos dão um suporte científico de grande valor para identificação de indivíduos portadores de algum distúrbio endócrino, além de também direcionarem ao aconselhamento genético, de forma personalizada, uma vez que a probabilidade de um casal gerar uma criança com um distúrbio metabólico depende dos genótipos particulares de cada genitor. A Genética Molecular do Hermes Pardini disponibiliza à classe médica e aos pacientes uma série de testes genéticos, visando elucidar a presença de doenças endócrinas e de erros inatos do metabolismo de forma segura e confiável. Adicionalmente, todos nossos exames são frutos de pesquisa científica interna, como por exemplo, a Síndrome de Berardinelli-Seip e Neoplasia Endócrina Múltipla tipo 2, cujas mutações foram pesquisadas na população brasileira. Para informações adicionais e atualizações acerca do menu completo de exames acesse o link www.hermespardini.com.br/helpdeexames

Índice ABCD1 - Sequenciamento do gene 4 Alfa-1-anti-tripsina - Mutação 4 Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Estudo molecular 5 Colestase intrahepática - Mutação I166T no gene ATP8B1 5 Diabetes Insipida ligada ao cromossomo X 6 Diabetes Mellitus Mody Tipo 2 6 Doença de Gaucher - Diagnóstico molecular 7 Doença de Hunter - Estudo molecular 7 Doença de Tay-Sachs infantil - Estudo genético 8 Fibrose cística - Estudo genético 8 Fibrose cística - Mutação Delta F508 9 Fibrose Cística - 32 mutações e 3 polimorfismos 9 Fibrose Cística - 33 mutações, 3 polimorfismos e IVS poli T 10 Glicoproteína GP-IIIa - Estudo molecular 10 Glucogeneose Tipo Ia - Sequenciamento do gene G6PC-S 10 Glucogeneose Tipo Ia - Mutações Arg83Cys e Gln347X do gene G6PC-M 11 Glucogeneose Tipo Ib - Sequenciamento do gene SLC37A4 11 Glucogeneose Tipo III - Mutações do gene GLUD1 11 Glucogeneose Tipo Ib - Mutações c.1042-1043doct e Gly339Cys SLC-M 11 Glucogeneose Tipo III - Sequenciamento do gene AGL 11 Hiperplasia supra-renal congênita - Estudo molecular da 11-ß hidroxilase 12 Hiperplasia supra-renal congênita - Estudo molecular da 21 hidroxilase 12 MCAD - Mutação 13 RET- Sequenciamento do Protooncogene RET: 6 exons 10, 11, 13, 14, 15 e 16 14 RET- Sequenciamento do Protooncogene RET: exons 10, 11, 13, 14, 15 e 16 individualizados 15 Síndrome de Berardinelli-Seip (Diabetes Lipoatrófico Congênito) 15 Síndrome de Gilbert - Diagnóstico molecular 16 Síndrome de Wilson - Diagnóstico molecular 16

ABCD1 - Sequenciamento do gene Adrenoleucodistrofia é uma desordem que afeta a massa branca do sistema nervoso e córtex da suprarenal, com possibilidade de 3 fenótipos em homens: 1. Crianças: forma cerebral, entre 4 e 8 anos, com déficit de atenção e hiperatividade. 2. Adrenomieloneuropatia 3. Enfermidade de Addison: insuficiência adrenocortical primária Em mulheres, cerca de 20% de portadoras desenvolvem processos que se assemelham a adrenomieloneuropatia, mas geralmente a partir de 35 anos é de forma mais suave que nos homens. Oferecemos de DNA, análise de deleções e translocações no gene ABCD1 com um limite de detecção de 98%. Localização: Xq28 Hereditariedade: Recessiva ligada ao cromossomo X Incidência: 1:20,000-1:50,000 25 dias úteis Alfa-1-anti-tripsina - Mutação 4 A deficiência de alfa1-antripsina é uma das doenças herdadas mais comuns na população branca e tem como manifestações principais o enfisema pulmonar de início precoce em adultos e doença hepática em crianças e adultos. A herança é autossômica recessiva. Fatores ambientais e, provavelmente, outros fatores genéticos influenciam as manifestações clínicas da doença. É causada por mutações no gene SERPINA1, localizado no cromossomo 14 e que codifica a alfa1-antitrpsina que é um inibidor de protease (PI). Este estudo detecta os alelos mutantes S e Z que levam à deficiência da alfa1- -antitripsina. PCR - RFLP 20 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Estudo molecular A deficiência familiar de apob100 (FDB) juntamente com a hipercolesterolemia familiar pertenecem ao tipo II/a de hiperlipidemia primária segundo a classificação de Fredrickson. FDB é uma enfermidade autossômica dominante que resulta em hipercolesterolemia. As manifestações clínicas são explicadas pelo acúmulo em plasma de LDL devido a apob100 defeituosa. Estas trocas em apob100 produzem uma menor afinidade pelo receptor de LDL (responsável em 80% dos casos). As consequências são hipercolesterolemia, xantoma tendinoso e arterosclerose prematura, que causa a aparição precoce das enfermidades cardio e cerebrovascular e morte prematura. A mutação mais comum é a G10699A, a qual resulta em substituição de Arg por Gln (R3500Q). Os portadores da mutação apresentam maiores níveis de colesterol em relação aos não portadores e, consequentemente, maior risco de doença cardíaca isquêmica. A FDB é um dos problemas genéticos mais frequentes que podem ser tratados fenotipicamente através de medicamentos que diminuem os lipídios, ou dieta. Localização: 2p24 Hereditariedade: Autossômica dominante Exames oferecidos: Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Estudo da mutação R3500Q, R3500W, V3530M, R3531C por Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Screening R3500Q, R3500W, H3543Y por Apolipoproteína B-100 defeituosa familiar - Sequenciamento completo Sequenciamento Consultar setor técnico 5 Colestase intrahepática - Mutação I166T no gene ATP8B1 As alterações no gene ATP8B1, que codifica a colestase intra-hepática familiar 1 (CIF1), tem sido associadas a colestases intra-hepática benigna recorrente (BRIC, de sua sigla em inglês), síndrome caracterizada por múltiplos episódios de prurido e icterícia. Aproximadamente 80% dos indivíduos afetados com BRIC1 de origem européia com alterações no gene ATP8B1 apresentam a mutação I661T. O quadro clínico caracteriza-se por icterícia, esteatórrea, atraso do crescimento, e uma atividade sérica diminuída ou normal de gamaglutamiltranspeptidase (GGT), apesar de níveis aumentados de fosfatase alcalina (FAL). Localização: 18q21 Hereditariedade: Autossômica recessiva Incidência: 1:50.000-100.000 30 dias úteis

Colestase intra-hepatica tipo 1 (ATP8B1) A colestase intra-hepática familiar (CIF) ocorre como um espectro que vai de grave a leve. As pessoas com as formas graves de colestase intra-hepática familiar-gama GT (CIF tipo 1 e tipo 2) normalmente começam a exibir sintomas da colestase (coceiras e ataques de icterícia) nos primeiros meses de vida; manifestações secundárias, como má absorção e fezes gordurosas. O atraso no crescimento é evidente na primeira infância. A cirrose, insuficiência hepática e a morte geralmente sobrevêm nas duas primeiras décadas da vida, em ausência de uma intervenção cirúrgica. O diagnóstico da colestase intra-hepática familiar é baseado principalmente nas descobertas clínicas, bioquímicas e genéticas. A CIF tipo 1 é causada por mutações no gene ATP8B1 (FIC1). Aproximadamente 80 % dos indivíduos afetados são de origem europeia, com este tipo benigno de CIF tipo 1 apresentam alterações no gene ATP8B1; apresentam a mutação I661T. Localização: Xq28 Hereditariedade: Recessiva ligada ao cromossomo X Até 5 dias refrigerado entre 2º e 8ºC. 60 dias úteis Colestase intra-hepatica tipo 2 (ABCB11) 6 A colestase intra-hepática familiar (CIF) ocorre como um espectro que vai de grave a leve. As pessoas com as formas graves de colestase intra-hepática familiar-gama GT (CIF tipo 1 e tipo 2) normalmente começam a exibir sintomas da colestase (coceiras e ataques de icterícia) nos primeiros meses de vida; manifestações secundárias, como má absorção e fezes gordurosas. O atraso no crescimento é evidente na primeira infância. A cirrose, insuficiência hepática e a morte geralmente sobrevêm nas duas primeiras décadas da vida, em ausência de uma intervenção cirúrgica. O diagnóstico da colestase intra-hepática familiar é baseado principalmente nas descobertas clínicas, bioquímicas e genéticas. A CIF tipo 2 é causada por mutações no gene ABCB11 (também denominado BSEP). Embora não tenham sido observadas diferenças clínicas, histopatológicas e ultraestruturais entre PFIC1 e PFIC2, não é possível diferenciar os dois sem testes de genética molecular. Até 5 dias refrigerado entre 2º e 8ºC. 80 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Colestase infra-hepatica tipo 3 (ABCB4) A colestase intra-hepática familiar (CIF) ocorre como um espectro que vai de grave a leve. As pessoas com as formas graves de colestase intra-hepática familiar-gama GT (CIF tipo 1 e tipo 2) normalmente começam a exibir sintomas da colestase (coceiras e ataques de icterícia) nos primeiros meses de vida; manifestações secundárias, como má absorção e fezes gordurosas. O atraso no crescimento é evidente na primeira infância. A cirrose, insuficiência hepática e a morte geralmente sobrevêm nas duas primeiras décadas da vida, em ausência de uma intervenção cirúrgica. O diagnóstico da colestase intra-hepática familiar é baseado principalmente nas descobertas clínicas, bioquímicas e genéticas. A CIF tipo 3 (colestase intra-hepática familiar progressiva tipo 3) é um transtorno hereditário de início tardio na formação da bile, que é de origem hepatocelular. O início pode ocorrer desde a infância até a idade adulta. A CIF3 representa um terço dos casos CIF. Deve-se a mutações no gene ABCB4 (7q21). A transmissão é autossômica recessiva. Até 5 dias refrigerado entre 2º e 8ºC. 60 dias úteis Diabetes Insipida ligada ao cromossomo X 7 A Diabetes Insípida Nefrogênica (NDI) caracteriza-se por sua incapacidade de concentrar a urina, o que resulta em poliúria e polidipsia. As crianças afetadas, e sem tratamento, costumam ter uma alimentação pobre e atraso no crescimento, com uma aparição precoce de desidratação severa associada a doença, estatura baixa e dilatação de ureteres e bexiga. Cerca de 95% dos indivíduos com DIN ligado ao cromossomo X têm uma mutação no gene AVPR2. Localização: Xq28 Hereditariedade: Recessiva ligada ao cromossomo X 27 dias úteis

Diabetes Mellitus Mody Tipo 2 A diabetes tipo MODY (Maturity Onset Diabetes of the Young) pertence a um subtipo monogênico de diabetes mellitus, caracterizada por início precoce, habitualmente antes dos 25 anos, hereditariedade autossômica dominante e disfunção primária da célula beta pancreática. A MODY engloba de 1% a 5% de todos os casos de diabetes nos países industrializados. É causada por um defeito genético da secreção da insulina e a uma alteração na diferenciação e no desenvolvimento da célula ß. A diabetes tipo MODY é geneticamente heterogênea e é resultado de mutações em estado heterozigoto em ao menos seis genes diferentes: MODY tipo 2 - o gene afetado é o GCK, o qual codifica a enzima glicolítica, a glucoquinase, que atua como sensor de glicose na regulação da secreção de insulina. Localização: 7p13 Hereditariedade: Autossômica Dominante 50 dias úteis 8 Painel risco genético diabetes tipo II O Painel Genético para Avaliação de Risco Genético para Diabetes tipo 2 é um teste genético rápido desenvolvido pelo Laboratório Progenética que se baseia em um painel de polimorfismos cuidadosamente selecionados por apresentarem uma forte correlação estatística com a suscetibilidade ou risco do aparecimento da diabetes tipo 2. O Painel Genético para Avaliação de Risco Genético para Diabetes tipo 2 faz parte de uma estratégia para a implementação de medidas preventivas tais como periodicidade de realização de exames de rastreamento e intervenção precoce baseando-se nas mais avançadas descobertas científicas relacionadas com o código genético. Os resultados do teste não significam que o paciente tenha no presente ou irá desenvolver no futuro as patologias investigadas. O exame apenas avalia apenas o risco relativo (RR) baseado no genótipo do paciente para determinados polimorfismos com embasamento em trabalhos publicados em jornais científicos. Swab Bucal Até 2 dias a temperatura ambiente 25 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Doença de Gaucher - Diagnóstico molecular A doença de Gaucher é uma doença de depósito lisossomal, em que, devido à deficiência da enzima beta-glicocerebrosidase ocorre acúmulo de glicosilceramida nos macrófagos, principalmente do baço, fígado, medula óssea e pulmões. Existe um amplo espectro clínico que é dividido em três tipos principais (1, 2 e 3), mas pode variar desde um quadro letal perinatal até formas assintomáticas. O diagnóstico é feito pela identificação da deficiência de atividade enzimática em leucócitos ou outras células nucleadas. A etiologia é autossômica recessiva e resulta de mutação no gene da glicocerebrosidase (GBA), localizado no cromossomo 1. Analisamos as mutações mais comuns (N370S, L444P, R463C) que causam a doença de Gaucher. PCR - RFLP 30 dias úteis Doença de Hunter A enfermidade de Hunter, também conhecida como mucopolisacaridose tipo III, é uma enfermidade rara do metabolismo caracterizada por uma inadequada produção de enzima iduronato sulfatase, a qual é necessária para a ruptura de açúcares complexos produzidos no corpo. Os sintomas incluem atraso no crescimento, rigidez nas articulações, características faciais marcantes. Nos casos severos, os pacientes apresentam problemas cardíacos e respiratórios, aumento de fígado e baço e défict neurológicos. Pode ocorrer morte prematura nestes casos severos. Localização: Xq28 Hereditariedade: ligada ao X Incidência: 1:150.000 Exames oferecidos Estudo Molecular Doença de Hunter - MPS 2; Sequenciamento do gene IDS Estudo Molecular Doença de Hunter - MUCOPOLIS- SACARIDOSE 2; MLPA do gene IDS Sequenciamento ou MLPA Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC. 24 dias úteis 9

Doença de Tay-Sachs infantil - Estudo genético 10 Doença de armazenamento intralisossomal de glicoesfingolípides (gangliosídeo GM2), por deficiência da enzima hexosaminidase A. É uma doença neurodegenerativa, com início dos sintomas entre 3 e 6 meses de vida e que evolui com fraqueza muscular progressiva, perda de habilidades, surdez, cegueira e convulsões. Em populações de origem judaica a incidência da doença é aumentada, atingindo cerca de 1:3.600 nascimentos e a taxa de portadores é de 1:36. A herança é autossômica recessiva e ocorre por mutação no gene HEXA, localizado no braço longo do cromossomo 15. Essa mutação pode ser identificada por estudo molecular. O exame é indicado para confirmação do diagnóstico em indivíduos sintomáticos com atividade enzimática limítrofe, para triar portadores em populações de alto risco ou em pessoas com história familiar de Tay-Sachs, com o objetivo de realizar aconselhamento genético. Localização: 15q23-q24 Hereditariedade: Autossômica recessiva Incidência: 1:240 a 1:300 para portadores. Este estudo, indicado para o diagnóstico da doença e para a detecção de portadores com histórico, detecta mutações no exon 11 (Ins TATC1278) e no intron 12 (IVS12 + 1 G>C) no gene da Hexosaminidase A. A mutação TS 11 - Ins TATC1278 - é a mutação mais frequente na doença de Tay-Sachs de judeus Ashkenazi e caracteriza- -se por uma inserção de 4 pb no exon 11 da subunidade alfa do gene da HEXA. Esta mutação introduz um sinal de terminação prematuro na região, resultando em deficiência de RNAm. Já IVS12 +1 G>C é uma substituição de G para C no primeiro nucleotideo do intron 12 que resulta em um defeito de splicing do mrna, sendo a segunda mutação mais frequente dentro do mesmo grupo étnico. PCR - RFLP 30 dias úteis Fibrose cística - Estudo genético A Fibrose Cística (FC) é a doença autossômica recessiva mais comum na população caucasiana e aparece em aproximadamente 1:3.200 nascimentos. Ocorre devido a mutações no gene CFTR, localizado no cromossomo 7. A fibrose cística (FC) é uma doença multissistêmica que afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má absorção intestinal. Outra manifestação encontrada é a agenesia bilateral de vasos deferentes que resulta em azoospermia. O estudo molecular é indicado para confirmação do diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de FC, identificação de portadores de mutação no gene da FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste estudo é realizada a análise dos exons que contêm as mutações de maior prevalência no Brasil: Delta F508, R553X e N1303K. Localização: 7q31 Hereditariedade: autossômica recessiva PCR alelo especifico fluorescente e genotipagem por eletroforese capilar em sequenciador automático - Metodo in house ou Swab bucal Sangue: Swab: Até 5 dias á temperatura ambiente. 12 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Fibrose cística - Mutação Delta F508 A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má absorção intestinal. Outra manifestação encontrada é a agenesia bilateral de vasos deferentes. Ocorre devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é autossômica recessiva. O estudo molecular é indicado para confirmação do diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de FC, identificação de portadores de defeito no gene da FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste estudo é realizada análise da mutação de maior prevalência no Brasil: Delta F508. Localização: 7q31 Hereditariedade: autossômica recessiva PCR alelo especifico fluorescente e genotipagem por eletroforese capilar em sequenciador automático - Metodo in house, Swab bucal ou Círculos de sangue em papel filtro saturado (crianças até 90 dias) Sangue: Swab: Até 5 dias á temperatura ambiente. Papel filtro: Após secagem (56ºC 1 hora) enviar refrigerado, preferencialmente em 5 dias.. 12 dias úteis Fibrose Cística - 32 mutações e 3 polimorfismos A Fibrose Cística afeta o epitélio do sistema respiratório, pâncreas, intestino, testículos, sistema hepatobiliar, glândulas exócrinas resultando em uma enfermidade multi-sistêmica. A maior causa de morte em enfermos de fibrose cística é relacionada a doenças pulmonares e, dos indivíduos afetados, a maioria dos casos apresenta uma mutação no gene CFTR. Especificamente, nosso painel de 32 mutações detecta mais de 90% de mutações na população européia (O índice de detecção varia em outras raças). Agora, além disso, completamos o estudo com a sequenciação completa do gene CFTR. A análise direta de DNA do gene da fibrose cística é recomendada para a confirmação do diagnóstico de um paciente com ou sem precedentes familiares. O diagnóstico pré-natal é possível para famílias com casos confirmados de fibrose, ou quando há suspeita de que o feto esteja afetado (por exemplo: intestino ecogênico). Além disso, o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia (ACOG) recomenda aos portadores de FQ um screening com todos os casais quando ao menos um deles seja caucasiano. É possível realizar também para pessoas de outras raças. O ensaio de Fibrose Cística mediante PCR mais OLA analisa os alelos mutantes e normais de 30 loci do gene CFTR a partir do DNA genômico. A técnica apresenta 100% de sensibilidade e 100% de especificidade. A detecção se baseia no tamanho e na fluorescência do fragmento amplificado e permite a análise de 32 mutações (sendo 25 delas mais frequentes em todas as raças) e mais 3 polimorfismos (I506V, I507V e F508C). Localização: 7q31 Hereditariedade: autossômica recessiva Multiplex PCR - OLA Oligonucleotide Ligation Assay com detecção em sequenciador 26 dias úteis 11

Fibrose Cística - 33 mutações, 3 polimorfismos e IVS poli T O ensaio de Fibrose Cística mediante PCR mais OLA analisa os alelos mutantes e normais de 30 loci do gene CFTR a partir do DNA genômico. A técnica apresenta 100% de sensibilidade e 100% de especificidade. A detecção se baseia no tamanho e na fluorescência do fragmento amplificado e permite a análise de 32 mutações (sendo 25 delas mais frequentes em todas as raças), 3 polimorfismos (I506V, I507V e F508C) e as politiminas. As mutações estudadas cobrem 65% da frequência das mutações detectadas no gene CFTR na área mediterrânea. O resultado não exclui a presença de outras mutações menos frequentes (<1%) no gene CFTR. Mutações estudadas S549N, S549R, R533X, G551D, V520F, I507del, F508del,3876delA, 1717-1G->A, G542X, R560T, 3120+1G->A, A455E, R117H, 394delTT, 2183AA->G, 2184delA, 2789+5G- >A, 1898+1G->A, 621+1G->T, 711+1G->T, G85E, R347P, R347H, I148T, W1282X, R334W, 1078delT, 3849+10KbC->T, R1162X, N1303K, 3659delC, 3905insT. Variante 7T: Genes transcritos normais. Variante 9T: Genes transcritos normais. Variante 5T: Genes transcritos anormais. Considera-se que são mutações suaves de penetrância incompleta. Localização: 7q31 Hereditariedade: autossômica recessiva Multiplex PCR - OLA Oligonucleotide Ligation Assay com detecção em sequenciador 26 dias úteis 12 A mutação em heterozigose das politiminas (polit) está relacionada a ausência de vasos deferentes (CAVD). Existem três polimorfismos predominantes no intron 8 do gene CFTR: Fibrose Cística completo gene CFTR A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má absorção intestinal. Outra manifestação encon trada é a agenesia bilateral de vasos deferentes. Ocorre devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é autos sômica recessiva. de Nova Geração Sangue total (EDTA) Até 2 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC O estudo molecular é indicado para confirmação do diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de FC, identificação de portadores de defeito no gene da FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste estudo é realizado o completo do gene CFTR. 34 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Fibrose cística - Mutação familiar A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má absorção intestinal. Outra manifestação encon trada é a agenesia bilateral de vasos deferentes. Ocorre devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é autos sômica recessiva. O estudo molecular é indicado para confirmação do diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de FC, identificação de portadores de defeito no gene da FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste estudo é realizado o completo do gene CFTR. PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por Sangue total (EDTA) Até 2 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC. A amostra não pode entrar em contato com gelo nem ser submetida a agitação mecânica 18 dias úteis Fibrose cística mutações delta F508, G542X E G551D A Fibrose Cística (FC) é uma doença multissistêmica que afeta principalmente o trato respiratório e o pâncreas exócrino, levando a um quadro de pneumopatia crônica associado, frequentemente, a insuficiência pancreática com má absorção intestinal. Outra manifestação encon trada é a agenesia bilateral de vasos deferentes. Ocorre devido a mutações no gene CFTR e a etiologia é autos sômica recessiva. O estudo molecular é indicado para confirmação do diagnóstico em pessoas com manifestações clínicas de FC, identificação de portadores de defeito no gene da FC, diagnóstico pré-natal e em doadores de esperma e óvulos. Neste estudo é realizado o completo do gene CFTR. PCR e SANGER Sangue total (EDTA) Até 3 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC. A amostra não pode entrar em contato com gelo nem ser submetida a agitação mecânica 20 dias úteis 13 Glucogeneose Tipo Ia - Sequenciamento do gene G6PC A Glicogenose tipo 1, ou glicogenose por déficit de glicose-6- -fosfatase (G6P), é um grupo de doenças metabólicas hereditárias que inclui os tipos a e b (veja estes termos), e que se caracteriza por uma baixa tolerância ao jejum, atraso do crescimento e hepatomegalia por acúmulo de glicogênio e de gordura no fígado. O tipo 1a afeta a 80 % dos pacientes. As mutações no gene G6PC (17q21) causam déficit da subunidade catalítica G6P-alfa (Glicogenose tipo a), e as mutações no gene SLC37A4 (11q23) causam um déficit do transportador G6P (Glicogenose tipo b). PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por 40 dias úteis

Glucogeneose Tipo Ia - Mutações Arg83Cys e Gln347X do gene G6PC PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por 40 dias úteis 14 Glucogeneose Tipo Ib - Sequenciamento do gene SLC37A4 A Glicogenose tipo 1, ou glicogenose por déficit de glicose-6-fosfatase (G6P), é um grupo de doenças metabólicas hereditárias que inclui os tipos a e b (veja estes termos), e que se caracteriza por uma baixa tolerância ao jejum, atraso do crescimento e hepatomegalia por acúmulo de glicogênio e de gordura no fígado. O tipo 1a afeta a 80 % dos pacientes. As mutações no gene G6PC (17q21) causam déficit da subunidade catalítica G6P-alfa (Glicogenose tipo a), e as mutações no gene SLC37A4 (11q23) causam um déficit do transportador G6P (Glicogenose tipo b). 40 dias úteis Glucogeneose Tipo III - Sequenciamento do gene AGL A Glicogenose tipo 3 ou glicogenose por déficit de enzima desramificante do glicogênio (GDE) é uma forma de doença de armazenamento do glicogênio caracterizada pela debilidade muscular grave e hepatopatia. A doença está causada por mutações no gene AGL (1p21), que conduz a um déficit de GDE. O déficit pode aparecer no fígado e no músculo (Glicogenose tipo 3a) ou apenas no fígado (Glicogenose tipo 3b). Certas mutações aparecem com frequência em todas as populações (5 %: p.arg864*, p.arg1228*, c.3964delt, e c.4349-12a>g) e algumas outras são frequentes em pacientes de origem europeia (28 %: p.arg864*, p.arg1228*, e p.trp680*). 22 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Glucogeneose Tipo III - Mutações do gene GLUD1 A Glucogenose tipo III também chamada Enfermidade de Forbes e Cori é causada por uma deficiência da enzima ramificadora do glucogênio. O mal funcionamento da enzima leva a um acúmulo de glucogênio. Clinicamente a GSD-III caracteriza-se por hepatomegalia e hipoglicemia e os pacientes normalmente apresentam uma estatura baixa. Os pacientes com alterações no fígado e músculos apresentam GSD tipo IIIa e, aproximadamente 15% dos casos, somente com alterações no fígado, são classificados como GSD tipo IIIb. Localização: 1p21 34 dias úteis Hereditariedade: Autossômica recessiva Hiperplasia supra-renal congênita - Estudo molecular da 11-ß hidroxilase A hiperplasia suprarrenal congênita (CAH) é um transtorno endócrino hereditário causado por um déficit de enzima esteroidogênica que se caracteriza por uma insuficiência suprarrenal e graus variáveis de manifestações hiper ou hipoandrogênicas, dependendo do tipo e da gravidade da doença. A prevalência estimada é de 1/10.000 e a incidência anual varia de 1/5.000 a 1/15.000. A forma mais frequente de CAH é a CAH clássica por déficit de 21-hidroxilase, que pode também ser dividida na forma virilizante simples e na forma associada a perda de sais. As meninas apresentam genitais ambíguos e níveis variáveis de virilização ao nascer. Têm um útero normal, mas com um desenvolvimento anômalo da vagina. Os genitais externos nos meninos são normais. As formas de CAH com perda de sal levam a sintomas de desidratação e hipotensão nas primeiras semanas de vida e podem ser potencialmente mortais. A CAH não clássica (NCAH) geralmente não se diagnostica até a adolescência quando aparecem os primeiros sintomas. As manifestações em mulheres são hirsutismo, acne, anovulação e irregularidades menstruais. Os homens (e algumas mulheres) são assintomáticos. Em 90-95 % dos casos, a CAH é causada por uma mutação no gene CYP21A2 localizado no cromossomo 6p21.3 que codifica uma enzima que controla a síntese de cortisol e aldosterona. Outros genes estão envolvidos com menor frequência e causam as seguintes variantes de CAH: CAH por déficit de 17-alfa-hidroxilase (gene CYP17A1), CAH por déficit de 3-beta-hidroxiesteroide desidrogenase (gene HSD3B2), CAH por déficit de 11-beta-hidroxilase (gene CYP11B), CAH por déficit de citocromo P450 oxidoreductase (gene POR), CLAH ou hiperplasia suprarrenal lipoide congênita (gene STAR). A CAH é um transtorno autossômico recessivo e deve-se oferecer aconselhamento genético. Pode ser administrada dexametasona a mulheres grávidas com risco de terem filhos com a mutação (quando o feto é feminino) para prevenir a virilização. PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por 36 dias úteis 15

Hiperplasia supra-renal congênita - Estudo molecular da 21 hidroxilase A deficiência de 21-hidroxilase é um defeito enzimático, de etiologia autossômica recessiva, responsável por cerca de 95% dos casos de hiperplasia supra-renal congênita (HSC), um defeito na síntese de cortisol pelo córtex adrenal e que leva à virilização dos afetados e à perda de sal em alguns casos. O gene ativo CYP21A2 codifica a enzima 21-hidroxilase funcional. Existe um pseudogene CYP21A2P que codifica esta enzima na forma não funcional. Ambos estão localizados no braço curto do cromossomo 6 e apresentam alta homologia. Existem dois tipo de mutações neste gene: 1. Deleção do gene funcional por recombinação assimétrica na meiose 2. Mutações pontuais no gene funcional por conversão gênica através do pseudogene A técnica de MLPA pode detectar 100% dos casos de deficiência de 21-hidroxilase atribuídas a grandes deleções ou conversões gênicas. Mutações avaliadas: PRO-30-LEU, INTRON 2 (A,C-G), EXON 3(8-bp deleción), ILE-172- ASN, ILE-235-ASN, VAL-236-GLU, MET-238-LYS, VAL-281-LEU, ARG- 339-HIS, GLN-318-STOP, PRO-453-SER, ARG-356-TRP. Este teste apresenta uma sensibilidade de 95% Sequenciamento e MLPA 40 dias úteis Hiperplasia Suprarrenal Congênita (CYP17A1) 16 A hiperplasia suprarrenal congênita (CAH) é um transtorno endócrino hereditário causado por um déficit de enzima esteroidogênica que se caracteriza por uma insuficiência suprarrenal e graus variáveis de manifestações hiper ou hipoandrogênicas, dependendo do tipo e da gravidade da doença. A prevalência estimada é de 1/10.000 e a incidência anual varia de 1/5.000 a 1/15.000. A forma mais frequente de CAH é a CAH clássica por déficit de 21-hidroxilase, que pode também ser dividida na forma virilizante simples e na forma associada a perda de sais. As meninas apresentam genitais ambíguos e níveis variáveis de virilização ao nascer. Têm um útero normal, mas com um desenvolvimento anômalo da vagina. Os genitais externos nos meninos são normais. As formas de CAH com perda de sal levam a sintomas de desidratação e hipotensão nas primeiras semanas de vida e podem ser potencialmente mortais. A CAH não clássica (NCAH) geralmente não se diagnostica até a adolescência quando aparecem os primeiros sintomas. As manifestações em mulheres são hirsutismo, acne, anovulação e irregularidades menstruais. Os homens (e algumas mulheres) são assintomáticos. PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por Sangue total (EDTA) Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC. 35 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Hiperplasia suprarrenal congênita (HSD3B2) A hiperplasia suprarrenal congênita (CAH) é um transtorno endócrino hereditário causado por um déficit de enzima esteroidogênica que se caracteriza por uma insuficiência suprarrenal e graus variáveis de manifestações hiper ou hipoandrogênicas, dependendo do tipo e da gravidade da doença. A prevalência estimada é de 1/10.000 e a incidência anual varia de 1/5.000 a 1/15.000. A forma mais frequente de CAH é a CAH clássica por déficit de 21-hidroxilase, que pode também ser dividida na forma virilizante simples e na forma associada a perda de sais. As meninas apresentam genitais ambíguos e níveis variáveis de virilização ao nascer. Têm um útero normal, mas com um desenvolvimento anômalo da vagina. Os genitais externos nos meninos são normais. As formas de CAH com perda de sal levam a sintomas de desidratação e hipotensão nas primeiras semanas de vida e podem ser potencialmente mortais. A CAH não clássica (NCAH) geralmente não se diagnostica até a adolescência quando aparecem os primeiros sintomas. As manifestações em mulheres são hirsutismo, acne, anovulação e irregularidades menstruais. Os homens (e algumas mulheres) são assintomáticos. Sangue total (EDTA) Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC. 35 dias úteis MCAD - Mutação A Deficiência de acil-coa desidrogenase da cadeia média (MCAD) consiste em uma doença de herança autossômica recessiva, causada por diminuição da beta-oxidação mitocondrial de ácidos graxos em energia, sendo hoje clinicamente e geneticamente bem caracterizada). A deficiência de MCAD representa uma das principais causas da Síndrome de Morte Súbita na Infância (SIDS), mostrando-se, portanto, potencialmente fatal. Nos casos de deficiência de MCAD, poucos dias após o nascimento, até as primeiras semanas, um recém-nascido previamente saudável começa a manifestar a doença metabólica, progredindo subitamente para hipoglicemia, encefalopatia aguda e letargia após períodos de jejum e infecções. Estudos evidenciam que um terço dos portadores desta deficiência enzimática manifesta os sintomas até o terceiro dia de vida e que 29% dos casos são fatais já no primeiro episódio agudo da doença. Cerca de 20 mutações já foram descritas no gene da MCAD. No entanto, a causa genética mais prevalente nas crianças diagnosticadas é a homozigose para a mutação de sentido trocado A985G (K304E) no gene da MCAD, situado na região p31 do cromossomo 1. Esta mutação causa a substituição de uma lisina para um ácido glutâmico na posição 304 da proteína, e está relacionada a cerca de 90% dos casos de Deficiência de MCAD. PCR em Tempo Real ou 2 círculos de Sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel. Sangue total: até 5 dias refrigerado de 2 a 8 C. Papel filtro: enviar refrigerado, preferencialmente em 5 dias, em embalagem plástica com vedação e protegida da luz em até 10 dias 4 dias úteis 17

Síndrome de Berardinelli-Seip (Diabetes Lipoatrófico Congênito) A Síndrome de Berardinelli-Seip corresponde a uma doença autossômica recessiva, caracterizada pela ausência de gordura no tecido adiposo subcutâneo, resultando em alterações metabólicas diversas de carboidratos, lipídeos, proteínas e anormalidades no coração, rins e ovários, além de retardo mental e desenvolvimento de distúrbios psiquiátricos. Atualmente, não existe tratamento que leva a cura da doença, mas pode-se reduzir as complicações por meio de dieta adequada e tratamento farmacológico. Estudos da população brasileira mostram que afetados com mutações no gene AGPAT2 podem apresentar níveis baixos de leptina, enquanto nos afetados com mutações no gene Seipina o diabetes mellitus pode surgir mais precocemente e apresentar níveis mais elevados de insulina e resistência estimada pelo HOMA. A lipodistrofia congênita de Berardinelli-Seip (BSCL) se diagnostica geralmente no nascimento ou pouco depois, devido a ausência de adipócitos funcionais. Os lipídios se armazenam em outros tecidos, inclusive em músculos e fígado. Os indivíduos afetados desenvolvem resistência a insulina. Virtualmente todos os indivíduos apresentam hepatomegalia secundária e esteatose hepática. Todos estes pacientes apresentam hipertrofia dos músculos esqueléticos. Em 20/25% dos casos sofrem hipertrofia cardiomiopática que é uma importante causa de morte por falhas cardíacas e mortalidade precoce. Também disponibilizamos do gene AGPAT2, sob consulta no setor. Mutação 645insAA no gene Seipina: PCR ARMS Mutação 669insA no gene Seipina: PCR RFLP Deleção 317-588 no gene AGPAT2: PCR 20 dias úteis 18 Síndrome de Berardinelli (AGPAT2) A lipodistrofia congênita de Berardinelli-Seip (BSCL) é diagnosticada geralmente no nascimento ou pouco depois, devido à ausência de adipócitos funcionais, os lipídios se armazenam em outros tecidos, inclusive nos músculos e no fígado. Os indivíduos afetados desenvolvem resistência à insulina. Virtualmente, todos os indivíduos apresentam hepatomegalia secundária à esteatose hepática. Todos esses pacientes apresentam hipertrofia dos músculos esqueléticos. Em 20-25% dos casos, ocorre hipertrofia cardiomiopática, que é uma causa de morte importante por insuficiências cardíacas e mortalidade precoce. A transmissão é autossômica recessiva. Foram identificados dois genes: AGPAT2 (9q34), que codifica para uma enzima (1-acilglicerol-3-fosfato- -O-aciltransferasa-2) implicada na síntese de triglicérides, e BSCL2 (11q13), que codifica para a proteína seipina. Observa-se um déficit intelectual na maioria de pacientes portadores de mutações no gene BSCL2. O diagnóstico é baseado na imagem clínica e nas análises bioquímicas e pode ser confirmado por um estudo molecular. Sequenciamento Ate 5 dias refrigerado 36 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

Síndrome Berardinelli (BSCL2) A lipodistrofia congênita de Berardinelli-Seip (BSCL) é diagnosticada geralmente no nascimento ou pouco depois, devido à ausência de adipócitos funcionais, os lipídios se armazenam em outros tecidos, inclusive nos músculos e no fígado. Os indivíduos afetados desenvolvem resistência à insulina. Virtualmente, todos os indivíduos apresentam hepatomegalia secundária à esteatose hepática. Todos esses pacientes apresentam hipertrofia dos músculos esqueléticos. Em 20-25% dos casos, ocorre hipertrofia cardiomiopática, que é uma causa de morte importante por insuficiências cardíacas e mortalidade precoce. A transmissão é autossômica recessiva. Foram identificados dois genes: AGPAT2 (9q34), que codifica para uma enzima (1-acilglicerol-3-fosfato- -O-aciltransferasa-2) implicada na síntese de triglicérdes, e BSCL2 (11q13), que codifica para a proteína seipina. Observa-se um déficit intelectual na maioria de pacientes portadores de mutações no gene BSCL2. O diagnóstico é baseado na imagem clínica e nas análises bioquímicas e pode ser confirmado por um estudo molecular. Sequenciamento Até 5 dias refrigerado entre 2 e 8 ºC 37 dias úteis 19

Síndrome de Gilbert - Diagnóstico molecular A Síndrome de Gilbert se caracteriza por hiperbilirrubinemia indireta leve, crônica, de ocorrência familiar, por deficiência da enzima UDP-glucuroniltransferase. Ocorre por mutação na região promotora do exon 1 do gene que codifica a enzima, localizado no cromossomo 2. É frequente o achado de resultados elevados de bilirrubina sem qualquer explicação aparente. Estes casos só são aceitos após diversas repetições e geralmente há a necessidade de análise genética, o que tem permitido confirmar muitos casos de Síndrome de Gilbert. Atualmente sabe-se que pacientes portadores da Síndrome de Gilbert são mais sensíveis aos efeitos adversos dos anti-neoplásicos e outras drogas que sofrem metabolismo via glicuronidação hepática. Apesar de benigna, é indicado realizar o diagnóstico genético de Síndrome de Gilbert a fim de se afastar a hipótese de doença hepática ou doenças das vias biliares e outras. Vale ressaltar que são necessários outros fatores além do genético para o desenvolvimento da Síndrome de Gilbert, pois fatores ambientais e alterações em outros genes desconhecidos são potenciais desencadeadores. Interpretação dos genótipos: significando que há predisposição genética à Sindrome de Gilbert. Genótipos 5/5, 5/6 ou 6/6: Negativo. Não há expansão de dinucleotídeos. Ausência de predisposição genética à Sindrome de Gilbert. Genótipos 5/7, 5/8, 6/7 ou 6/8: Heterozigoto. Há um alelo com expansão de dinucleotídeos e outro sem expansão. Ausência de predisposição genética à Sindrome de Gilbert. Localização: 2q37 Hereditariedade: Autossômica recessiva PCR-STR Fluorescente e genotipagem em sequenciador automático 20 Genótipos 7/7, 7/8 e 8/8: O indivíduo possui os dois alelos com expansão de dinucleotídeos: alelos 7 e/ou 8, 15 dias úteis Síndrome de Wilson - Diagnóstico molecular A Síndrome de Wilson é uma desordem metabólica do cobre que pode apresentar problemas hepáticos, neurológicos e psiquiátricos nos indivíduos de 3 a 50 anos. Os casos familiares apresentam mutações nos exons 2,14 e 18 do gene ATP7B. Nosso laboratório oferece análises de sequenciação do gene completo ou somente dos éxons onde se encontram as mutações normalmente, ainda que estas variam segundo o estudo de cada raça. Localização: 13q14.3 PCR (REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE) seguido por Hereditariedade: Autossômica recessiva 37 dias úteis DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

O Hermes Pardini prioriza a constante atualização de técnicas avançadas e metodologias precisas do mundo científico, buscando a prestação de serviços com excelência na área de Genética Molecular. Isto permite atender e superar as expectativas de nossos clientes na qualidade de nossos exames, permitindo com a máxima precisão, detectar a presença de agentes patogênicos responsáveis pelas doenças infecciosas, diagnosticar desordens genéticas e oferecer testes com total confiabilidade. O diagnóstico genético molecular vem adquirindo papel preponderante na prática da medicina. Muitos médicos, em sua atividade clínica, têm se encontrado por diversas vezes diante da necessidade de confirmar uma hipótese diagnóstica relacionada com uma doença genética. Deste modo, as alternativas apresentadas neste CATÁLO- GO são propostas do Laboratório Hermes Pardini para dar suporte aos Laboratórios Conveniados e profissionais médicos, oferecendo estas e futuras alternativas diagnósticas. A Genética de Microorganismos do Hermes Pardini é reconhecida por oferecer um amplo menu de exames que auxiliam nas decisões clínicas como contribuição para a melhoria da saúde. Disponibilizamos testes moleculares para diagnóstico preciso e precoce de diversas doenças infecciosas e acompanhamento de pacientes, permitindo um tratamento mais direcionado e o monitoramento da resposta do paciente à terapia. Dentre as metodologias empregadas temos a Reação em Cadeia de Polimerase(PCR), PCR em Tempo Real, Análise de Perfil de Fragmentação por Enzima de Restrição, Captura Híbrida e Sequenciamento Genético. DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR Como importantes diferenciais de qualidade, a área apresenta pessoal altamente qualificado para a execução de todos os diagnósticos moleculares e automação total para diagnóstico de alguns microorganismos infecciosos. A área ocupada pela divisão foi desenhada para atender aos mais altos padrões de qualidade, com fluxo unidirecional, evitando contaminações e garantindo segurança no diagnóstico. 21 Neste CATÁLOGO DE DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR, os exames são oferecidos ao cliente apresentados por especialidade médica para praticidade e otimização da consulta.

22 DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo

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Responsável Técnico: Ariovaldo Mendonça - CRMMG 33477 / Inscrição CRM 356 - MG 24 DIAGNÓSTICO EM GENÉTICA MOLECULAR - Distúrbios Endócrinos e Erros Inatos do Metabolismo