MÉTODOS DE DERIVAÇÃO

Documentos relacionados
A tangente como posição limite da secante

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)

( α ) tan. Máximo do Aluno: Rumo ao Exame! θ <, portanto, 24 x e tan52º = h x. Teste de avaliação 1. tan 36º h. Págs. 3 e 4. Assim, resulta que: = = <

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

A letra x representa números reais, portanto

Aula 11. Separação de Variáveis em Coordenadas Esféricas. Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Interpolação

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites

RESUMO DERIVADAS. A derivada nada mais é do que a inclinação da reta tangente a y=f(x) ou a taxa de variação instantânea de y em relação a x.

Análise de dados industriais

Universidade Federal do Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Prof. Maria Eugênia Martin. CM041- Cálculo I. Lista 5: Derivadas

Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

Professor Mauricio Lutz LIMITES

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.

ALGORITMO DE GOSPER E APLICAÇÕES Humberto Silva Naves

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

Método dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ).

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

Aula 16. Integração Numérica

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas.

AULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)

Revisão COVEST, UPE, FACAPE e UNEB

Derivadas das Funções Hiperbólicas Inversas

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como:

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.3

Dentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B:

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

Interpolação-Parte II Estudo do Erro

ISEP LEI AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5

Propriedades: Notação: X ~ U(α, β). PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

MATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari

a) n tem raio de convergência 1=L.

Aula 4 Derivadas _ 1ª Parte

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática

Derivadas. Capítulo O problema da reta tangente

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

s: damasceno.

Derivadas de Funções Trigonométricas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA. Gabarito da Prova 2 a fase de 2008 Nível 3

05 - (MACK SP) O coeficiente do termo em x -3 no BINÔMIO DE NEWTON. desenvolvimento de (UNIFOR CE) No desenvolvimento do binômio.

Gabarito da Lista de Interpolação e Método dos Mínimos Quadrados

TESTE GLOBAL 12.º ANO

2.2. Séries de potências

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE

CAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

Resolução dos Exercícios Propostos no Livro

Regras Básicas de Derivação

s: damasceno.info.

RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES

Capítulo 5 Derivadas

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 4

Uma série de potências depende de uma variável real e apresenta constantes C k. + C k. k=0 2 RAIO E INTERVALO DE CONVERGÊNCIA

Representação de Números em Ponto Flutuante

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técnicas de somatório

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES

Aula 9 Limite de Funções

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Análise de Regressão Linear Múltipla I

Derivada - Parte 2 - Regras de derivação

12. Taxa de variação Muitos conceitos e fenômenos físicos, econômicos, biológicos, etc. estão relacionados com taxa de variação.

Proposta de teste de avaliação

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

, α 1 α + 1 d dx (log x ) = 1 1. x dx = log x, x 0

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x

Professor Mauricio Lutz DERIVADAS

Transcrição:

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADA DE UMA FUNÇÃO CONSTANTE Uma ução costate ão apreseta variação, portato sua erivaa é ula ( c) 5 4 Por eemplo: () 3 - -5 5 ( 5 ) ( π) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I

Métoos e erivação DERIVADA DE UMA FUNÇÃO LINEAR A icliação e uma reta é costate Loo, a erivaa e uma ução liear é costate Deução: ' ' ( b m) m ( ) [ b m( ) ( b m) m m m Obs: ( bm) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADA DE UMA CONSTANTE VEZES UMA FUNÇÃO () 3 - () 3() ()/ -() - - 3 4 Deução: [ c [ c [ c c c c ( ) c ( ) ( ) [ c c' TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I

Métoos e erivação DERIVADAS DE SOMAS E DIFERENÇAS () 3 5 (),8,6 () () 3 3,8 5,6 () 3 () -, -, -, () (),8,8,9 [ ' ' 3 4 5 6 7 8 7 33 4,5,7,5,9, 8,5,7 8,5 34,9 4, 4 5 6 7 -,,8,4,3-4, 5,8 6,4 7,3 - [ ' ' Deução: [ ( ) ( ) ( ) ( ) ' ' [ [ TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADAS DE POTÊNCIAS INTEIRAS POSITIVAS Deução: ( ) ( K ) K ( K ) ( ) ( K ) Para iteiro positivo: ( ) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 3

Métoos e erivação DERIVADAS DE POTÊNCIAS INTEIRAS POSITIVAS Eemplos 5 () '() 5 () 3 '() 5 5-5 -5 - -5 5 ( ) - -3 - - 3 3 ( ) 3 TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADAS DE POTÊNCIAS INTEIRAS NEGATIVAS Deução: ( K ) ( K ) K K ( K ) ( ) K ( K ) Para iteiro eativo: ( ) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 4

Métoos e erivação DERIVADAS DE POTÊNCIAS INTEIRAS NEGATIVAS Eemplo 5 () - '() 5 3 ( ) -5 - -3 - - 3 ( ) esta é, a verae, a rera e erivação para qualquer real TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADAS DE POLINÔMIOS Jutao as reras e erivação e uções multiplicaas por costates, soma e uções e e erivação e potêcias é possível erivar qualquer poliômio Eemplo: 3 3 ( 5 4) ( ) ( 5 ) ( 4) 3 3 ( 5 4) ( ) 5 ( ) ( 4) 3 ( 5 4) 3 5 3 ( 5 4) 6 TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 5

Métoos e erivação NOTAÇÃO ALTERNATIVA PARA PEQUENAS VARIAÇÕES Usao a otação para represetar pequeas variações: ( ) Com essa otação, a erivaa poe ser escrita a seuite orma: ' TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A REGRA DO PRODUTO [ ( ) ( ) Uma orma e visualizar a epressão ( ) ( ) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 6

7 TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A REGRA DO PRODUTO Diviio tuo por : Multiplicao a última parcela o lao ireito a iualae por / e aplicao o ite quao : [ TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação Sabe-se que: A REGRA DO PRODUTO [ ' ' Portato: [ ' ' ' ' [ ' ', e

Métoos e erivação A REGRA DO QUOCIENTE Assumio que Q, também Q A rera o prouto poe ser usaa para se ecotrar uma órmula para Q em termos e e : ' ' Resolveo para Q (): Q ' Q' Q ' Q' ' ' ' ' ' TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A REGRA DO QUOCIENTE Q ' Q' ' ' ' Fazeo Q' : ' [ ' ' [ TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 8

Métoos e erivação LINEARIZAÇÃO () 5 5 () reta taete a () - - 3 4 5 () 4 4 4 39 () reta taete a () 38 9 95 5 Próimo ao poto e taêcia, a reta taete é uma boa aproimação a ução A reta taete a (a) passa pelo poto (a, (a)) e sua icliação é (a) L ( a) ' ( a)( a) Se é erivável em a, L() é a liearização e em a TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação ERRO DE LINEARIZAÇÃO L() liearização e () o poto a; variação em a meia que varia e a até (a ); ( a ) ( a) L variação em L a meia que varia e a até (a ) L L( a ) L( a) ( ) L a ' a a a a ' a a a L ' ( a) Como eralmete averá uma iereça etre os valores e () e L() para a, L Ou seja, averá um erro e aproimação Esse erro poe ser calculao como: erro L TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 9

Métoos e erivação ERRO DE LINEARIZAÇÃO erro L ( a ) ( a) ' ( a) erro erro [ ( a ) ( a) ' ( a) ( a ) ( a) erro ' Oe: erro ε ε ( a ) ( a) ' ( a) ( a) Coorme, o ite: ( a ) ( a) ( a ) ( a) ' ( a) ' ( a) ' ( a) ' ( a) Portato, coorme, ε Ou seja, quato mais a, meor é o erro e aproimação E o ite o erro é ulo TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação ERRO DE LINEARIZAÇÃO Voltao ao erro etre e L: erro L L erro Portato, se é ertivável em a e se varia e a para (a ), uma variação e () próima e a poe ser escrita como seo a qual ε a meia que ( a) ε ' TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I

Métoos e erivação A REGRA DA CADEIA y ( ) z Supoo, se etão y z Parece ituitivo que: y y z z Assumio isso, etão quao : y y y z z ( z) ' ' ( ) ' ' [ ( ) ' ( ) ' TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A REGRA DA CADEIA Prova ormal a rera a caeia: Supoo ovamete que, e y z De acoro com a órmula para o erro e liearização: oe ε e z se, e também ε se z y ( ) z ε [ ' ε z ' ( z) z ε z [ ' ( z) ε z y ' Como z represeta uma pequea variação em z, z é equivalete a z Combiao as equações e y e z: [ ' ( z) ε z y [ ' ( z) ε [ ' ε y TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I

Métoos e erivação A REGRA DA CADEIA y ' [ ' ( z) ε [ ' ε y ( z) ' ' ( z) ε ' ε ε ε Uma vez que ε e ε coorme, três os quatro termos a ireita esaparecem o ite, restao: y ' ( z) ' ' ( ) ' Ou: y ' ( ) ' E por im: [ ( ) ' ( ) ' TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A DERIVADA DE / [ [ Em [(), () poe ser cosieraa a ução e etro Etão, usao a rera a caeia para ecotrar a erivaa, obtem-se: ' ' ( ( ) ) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I

Métoos e erivação FUNÇÕES EXPONENCIAIS E A DEFINIÇÃO DE e Que ormato eve ter a erivaa e uma ução epoecial? () 8 6 4 () ( a ) a a a a a a ( a ) ( a ) a a ( a ) ão epee e, apeas e a - 4 6 8 Portato, a erivaa e uma ução epoecial é proporcioal à própria ução TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação FUNÇÕES EXPONENCIAIS E A DEFINIÇÃO DE e Eemplos: 3 3 3 4 4 4 Usao a calculaora: Usao a calculaora: Usao a calculaora: ( ) (,693 ) ( 3 ) (,986) 3 ( 4 ) (,38634 ) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 3

Métoos e erivação FUNÇÕES EXPONENCIAIS E A DEFINIÇÃO DE e Eiste alum valor e a que aça a a? Para que isso acoteça: a Ou para muito pequeo: a a Calculao para muito pequeo: ( ), e a 788 De ato, poe ser provao que: e e que: ( ),788 e a a ( ) De moo que: ( e ) e TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A DERIVADA DE l() l Como, etão: l e [ e Cosierao l() como a ução e etro, e visto que a erivaa e e é o próprio e, pela rera a caeia resulta que: l e [ l l l e [ [ l TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 4

Métoos e erivação A DERIVADA DE a Partio a ietiae: l ( a ) l( a) Derivao em ambos os laos, cosierao a como a ução e etro e usao o ato e que [l() /, pelas reras a caeia e o prouto resulta que: [ l ( a ) [ l( a) a a ( a ) l( a) l( a) ( a ) l( a) ( a ) l( a) a [ TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A DERIVADA DE se() Como eve ser o ráico a erivaa a ução seo? se() - -7pi/ -3pi -5pi/ -pi -3pi/ -pi -pi/ pi/ pi 3pi/ pi 5pi/ 3pi 7pi/ 4pi [se()' -7pi/ -3pi -5pi/ -pi -3pi/ -pi -pi/ pi/ pi 3pi/ pi 5pi/ 3pi 7pi/ 4pi O ráico parece iicar que [ se cos( ) TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 5

Métoos e erivação A DERIVADA DE se() Deução Cosierao a ietiae a soma os âulos, se [ se por substituição se obtem: [ se [ se se ( ) se ( ) se cos cos se [ se cos se se cos [ cos cos se se [ se se cos cos se TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A DERIVADA DE se() [ se se cos cos se Aalisao umericamete os ois ites a epressão acima: [cos() -/ [se()/,,5,,99833,,5,,99998,,5,,,,,,,,,, cos se TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 6

Métoos e erivação A DERIVADA DE se() [ se se cos Substituio pelos valores os ites: cos [ se se cos [ se cos se TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação A DERIVADA DE cos() Partio a epressão: Aplicao a erivaa os ois laos e cosierao π/ como a ução e etro, pela rera a caeia resulta que: cos se π π [ cos se cos Como cos( π/) se(): [ cos se y π ycos() y-se() - -pi -3pi/ -pi -pi/ pi/ pi 3pi/ TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 7

Métoos e erivação A DERIVADA DE t() Lembrao que t se cos e aplicao a rera o quociete: [ t se cos [ t cos [ se 'cos se [ cos ' cos se cos cos [ t cos TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação AS DERIVADAS DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS [ arcse Como arccos π arcse : [ arccos [ arct TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 8

Métoos e erivação DERIVADA DE FUNÇÕES IMPLÍCITAS y 4 Aplica-se a erivaa os ois laos a equação: y 4 y 4 ( ) ( y ) ( 4) y y y - ( y) y - TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I 9