Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária)

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Transcrição:

Fedeal Univesity of Roaima, Bazil Fom the SelectedWoks of Elói Matins Senhoas Winte Januay 1, 2008 Cuso de Extensão: Noções de Macoeconomia paa RI (Política Monetáia) Eloi Matins Senhoas Available at: http://woks.bepess.com/eloi/67/

Noções de Economia paa Relações Intenacionais Pof. MSc. Elói Matins Senhoas Mateial Exta-Classe de Apoio e Ensino Complementa às Aulas 10/31/2008 2 POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA MONETÁRIA Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da economia: quantidade ofetada de moeda, nível de taxa de juos etc. 10/31/2008 3 10/31/2008 4 FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Moeda é o ativo utilizado paa ealiza as tansações poque é o que possui maio liquidez Liquidez é a capacidade de um ativo convete-se apidamente em pode de compa, isto é, tansfoma-se em mecadoias 10/31/2008 5 FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Tês funções que a moeda desempenha no sistema econômico: Meio de toca intemediáio ente as mecadoias Unidade de conta se o efeencial das tocas, o instumento pelo qual as mecadoias são cotadas Reseva de valo pode de compa que se mantém no tempo, ou seja, foma de se medi a iqueza 10/31/2008 6 1

FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Lasto ativo ou mecadoia que espalda o valo da moeda, isto é, no qual a moeda papel pode se convetida. Exemplo: lasto-ouo, esevas intenacionais etc. FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Cuency-Boad Foi adotado em váios países com poblemas inflacionáios. Neste caso, fixa-se a taxa de câmbio da moeda do país em elação a uma moeda intenacional, po exemplo, o dóla, e lasteia-se a ofeta de moeda do país ao montante de dólaes que o país possui em esevas 10/31/2008 7 10/31/2008 8 Demanda de Moeda Teoia Quantitativa da Moeda: o total de moeda no sistema multiplicado po sua velocidade de ciculação deve iguala o poduto nominal da economia. MV = PY (Equação das Tocas) Velocidade de Ciculação Paa chega a esta elação pate-se do conceito de velocidade: onde: M V P Y V = PY/M (Velocidade de Ciculação) = quantidade de moeda = velocidade de ciculação da moeda = nível absoluto de peços = quantidade de podutos (poduto eal) 10/31/2008 9 10/31/2008 10 Velocidade de Ciculação Velocidade de ciculação da moeda: númeo de tansações liquidadas com a mesma unidade monetáia em um dado peíodo. Elevação na quantidade de moeda significa elevação nos peços dado que velocidade de ciculação e poduto são constantes no cuto pazo. Demanda po Moeda Os motivos paa demanda moeda são: (i) tansação; (ii) pecaução; (iii) especulação. 10/31/2008 11 10/31/2008 12 2

Demanda po moeda A demanda po moeda depende tanto da enda como da taxa de juos nominal: Quanto maio (meno) fo a enda maio (meno) seá a demanda po moeda. Quanto maio (meno) fo a taxa de juos nominal, meno (maio) seá a demanda po moeda. 10/31/2008 13 DEMANDA DE MOEDA Dado o nível de enda, demanda de moeda vaia invesamente com a taxa de juos L (Y 0 ) 10/31/2008 14 L OFERTA DE MOEDA Consideaemos que Banco Cental contola a ofeta de moeda, mas: Meios de pagamento = ativos utilizados paa liquida tansações Moeda e quase Moeda MEIOS DE PAGAMENTO M1 = papel moeda em pode do público + depósitos à vista M2 = M1 + títulos públicos fedeais, estaduais, municipais em pode do público + fundos de aplicação financeia M3 = M2 + cadenetas de poupança M4 = M3 + títulos pivados 10/31/2008 15 10/31/2008 16 SISTEMA FINANCEIRO Consideando meios de pagamento = M1 Ofeta de moeda: Banco Cental + Instituições Financeias que captam depósitos à vista ( bancos comeciais ) SISTEMA FINANCEIRO BACEN + Bancos comeciais = Sistema Monetáio OBS = SF = Sistema Monetáio + Sistema não Monetáio 10/31/2008 17 10/31/2008 18 3

SISTEMA FINANCEIRO Banco Cental: ógão esponsável po contola a ofeta de moeda (zela pela qualidade da moeda nacional) Bancos Comeciais: intemediáio financeio com capacidade de cia moeda (como) BANCOS COMERCIAIS Captam depósitos à vista, constituem esevas e empestam o excedente. O fato de empesta não diminui os ecusos disponíveis aos depositantes (ciação de moeda/ multiplicação de meios de pagamento) 10/31/2008 19 10/31/2008 20 EXEMPLO EXEMPLO Banco capta R$ 100,00 e mantém 20% em esevas e empesta o esto (público não mantém papel moeda) DV 100 80 64 Resevas 20 16 12,8 Empéstimos 80 64 51,2......... Expansão de MP = 100 + 80 + 64 + 51,2 +... = 500 Multiplicado = 1/taxa de eseva = 1/0,2 = 5 10/31/2008 21 10/31/2008 22 FUNÇÕES DO BACEN Como o Banco Cental injeta moeda na economia? Funções do BACEN: banco dos bancos banco do goveno banco emisso depositáio de esevas intenacionais BALANÇO RESUMIDO DO BANCO CENTRAL ATIVO PASSIVO Resevas Intenacionais Papel Moeda em Pode do Público Empéstimos ao SF Resevas Bancáias Títulos Públicos BASE MONETÁRIA Imobilizado Outas Contas do Passivo: Outas Contas - Depósitos do TN - Empéstimos Extenos Patimônio Líquido 10/31/2008 23 10/31/2008 24 4

EXPANSÃO DA BASE MONETÁRIA Ampliação do ativo ou Redução do passivo monetáio Exemplo: compa de títulos públicos compa de divisas empéstimo ao SF saques do TN BALANÇO RESUMIDO DOS BANCOS COMERCIAIS ATIVO Resevas DV PASSIVO Empéstimos Depósitos a Pazo Títulos Públicos e Pivado Empéstimos do Banco Cental Imobilizado Empéstimos Extenos Outas Contas Outas Contas PL 10/31/2008 25 10/31/2008 26 MULTIPLICADOR MONETÁRIO Base Monetáia: Dinheio do Banco Cental ; Dinheio de Alto Pode (Papel Moeda e Resevas) Meios de Pagamento: Papel Moeda e Depósitos à Vista 10/31/2008 27 MODELO COMPLETO Banco só multiplica o dinheio que é depositado ($ na mão do público não é multiplicado) Só expande a ofeta de meios de pagamento os ecusos empestados (esevas diminuem o pode de multiplicação) 10/31/2008 28 EXEMPLO Considee que o público etenha 10% dos meios de pagamento na foma de papel moeda e a taxa de esevas é 20%. Expansão inicial de 100 PMPP 10 7,2 DV 90 64,8 Resevas 18 12,96 Empéstimos 72... EXEMPLO Assim: sendo c = PMPP/M1 e d = DV/M1 (c + d) = 1 ou (1 - c) = d R = taxa de eseva = eseva/dv 10/31/2008 29 10/31/2008 30 5

EXEMPLO Temos: BM = c.m1 + R.d.M1 BM = (1 - d).m1 + R.d.M1 M1 = {1/ [1 - d(1 - R)]}. BM QUESTÃO: BACEN CONTROLA M1? BACEN contola BM via política monetáia Contole de M1 implica ou contole sobe multiplicado ou que este seja estável 10/31/2008 31 10/31/2008 32 RESERVAS Compulsóios Voluntáios BACEN só contola a pimeia INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA Mecado abeto Resevas compulsóias Empéstimos de liquidez/ taxa de edesconto 10/31/2008 33 10/31/2008 34 Deteminação da Taxa de Juos Duas coentes altenativas sobe a deteminação da taxa de juos: taxa de juos como o pêmio pela espea, ou seja, pela enúncia ao consumo pesente em favo do consumo futuo. taxa de juos como o pêmio pela enúncia à liquidez. O indivíduo tem duas decisões a toma: quanto poupa e de que foma guada a poupança. 10/31/2008 35 DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS Considee dois ativos: possui liquidez absoluta Moeda não ende juos ende juos Títulos custo de tansação 10/31/2008 36 6

CONCLUSÃO Potanto temos que a taxa de juos é o pêmio que se ganha po abi mão da liquidez DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS Combinando ofeta e demanda de moeda: 1 1 M/P 1: Excesso de ofeta de moeda 2: Excesso de demanda de moeda 10/31/2008 37 E 2 L, M/P L (Y) 10/31/2008 38 2 EFEITO DE UM AUMENTO DA RENDA M/P Y demanda de moeda paa tansação, dada a ofeta aumenta a taxa de juos EFEITO DO AUMENTO DA OFERTA DE MOEDA M/P M/P M/P dado o nível de enda e a demanda de moeda paa tansação cai a taxa de juos L (Y 1 ) L (Y 0 ) L, M/P 10/31/2008 39 1 2 L (Y) L, M/P 10/31/2008 40 CURVA LM: EQUILÍBRIO DO MERCADO MONETÁRIO LM Obs: é taçada paa um dado estoque de moeda M/P = L (Y, ) PONTOS ACIMA DA LM Com alta e Y baixa, temos um excesso de ofeta de moeda queda na taxa de juos LM 10/31/2008 41 Y 10/31/2008 42 Y 7

PONTOS ABAIXO DA LM Com baixa e Y alta, temos um excesso de demanda de moeda aumento na taxa de juos LM 10/31/2008 43 Y TAXAS DE JUROS Risco-peço as condições da economia podem altea-se no futuo, levando a uma deteioação no valo dos ativos, povocando peda de capital paa seus detentoes Assim, quanto maio o pazo, maio seá o isco-peço, maio seá o endimento exigido 10/31/2008 44 OPERAÇÕES PRÉ E PÓS Opeações pefixadas: em que a taxa nominal de juos é dada e a taxa eal só se conhece ex post, uma vez veificada a inflação do peíodo Opeações pós-fixadas, em que se define a taxa de juos eal ex ante e acescenta-se a coeção monetáia paa detemina a taxa nominal de juos que só é conhecida ex post 10/31/2008 45 8