LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)
|
|
- João Lucas Marroquim Barroso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LICENCIATURA EM GESTÃO 006/007 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano) Exame de Julho 007 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (5 valoes) - escolha múltipla; Gupo II (5 valoes) - uma questão de desenvolvimento; Gupo III (0 valoes) execício de aplicação. O Gupo I seá ecolhido 30 minutos após início da pova. Nas questões de escolha múltipla (Gupo I), as espostas eadas descontam na popoção de /4 da pontuação de uma esposta ceta. Responda aos Gupos nas folhas disponibilizadas paa tal. Seja conciso e não utilize abeviatuas de linguagem. No decoe da pova não são etiadas quaisque dúvidas e/ou pestado quaisque esclaecimentos. Nos 5 minutos finais da pova cetifique-se que colocou a sua identificação em todas as folhas de esposta. No final dos 90 minutos PARE de esceve e mantenha-se no seu luga até o docente ecolhe todas as povas. A não obsevância desta noma po pate do aluno implicaá a anulação da pova espectiva. Não é pemitida a consulta de quaisque elementos de estudo, incluindo colegas. Os telemóveis deveão esta desligados duante o decoe da pova. Compotamentos de faude académica seão puníveis de acodo com o RAC em vigo.
2 Exame Macoeconomia II, Julho 007 Gupo I (5 valoes) [esponda na folha disponibilizada]. Suponha que o país A tem 0 milhões de habitantes, dos quais 4,5 milhões têm um empego e 500 mil estão desempegados. A taxa de desempego e a taxa de actividade no País A são, espectivamente: a) 0% e 50%. b) % e 45%. c) 0% e 45%. d) % e 50%.. De acodo com o modelo das escolhas intetempoais do consumido, um aumento da taxa de juo eal: a) implica necessaiamente uma diminuição do bem-esta. b) diminui o bem-esta dum agente cedo, se o efeito substituição fo supeio ao efeito endimento. c) aumenta o consumo futuo dum agente cedo. d) tona a estição oçamental intetempoal menos inclinada. 4. O pincípio do aceleado estabelece uma elação ente: a) o investimento e a vaiação do poduto. b) a taxa de juo e a aceleação do poduto. c) o poduto e a aceleação do stock de capital. d) o investimento e a vaiação do stock de capital. 4. A existência de custos de instalação do capital faz com que: a) o ajustamento de cada empesa ao espectivo stock de capital óptimo seja muito ápido, convegindo o q de Tobin quase imediatamente paa. b) o stock de capital óptimo seja supeio. c) cada empesa se ajuste gadualmente ao espectivo stock de capital óptimo, sendo a convegência do q detobin paa a unidade também gadual. d) a volatilidade do investimento seja supeio. 5. Assumindo um modelo inte-tempoal com apenas dois peíodos pesente,, e futuo, com agentes pivados, Estado, e economia abeta, se a estição oçamental inte-tempoal da nação fo dada po C ( ) G Y C G = Y, tal significa que: a) existe equivalência Ricadiana. b) o valo actual da despesa intena é igual ao valo actual do endimento inteno. c) o valo actual da balança extena coente pimáia, acescido dum possível saldo inicial de activos extenos líquidos, é nulo. d) todas as anteioes são vedadeias. 6. O teoema de Modigliani-Mille postula que:
3 Exame Macoeconomia II, Julho 007 a) no pocesso de financiamento do investimento, é indifeente as empesas ecoeem a capitais pópios ou a capitais alheios. b) num contexto em que o secto público acede a taxas de juo infeioes ao secto pivado, a edução de impostos no pesente aumenta a iqueza das famílias. c) o investimento podutivo faz necessaiamente aumenta a iqueza das famílias, deslocando a ROI das famílias paa a dieita. d) a taxa de câmbio eal é o mecanismo que assegua que a ROI da nação é cumpida. 7. A veificação em alguns países de uma dinâmica de compotamento coelacionado dos défices público e exteno (balança coente): a) nada acescenta à discussão do pincípio da equivalência icadiana. b) constitui pova indiecta favoável à afimação do pincípio da equivalência icadiana. c) nega a veificação do pincípio da equivalência icadiana. d) paa constitui uma pova favoável à afimação do pincípio da equivalência icadiana exige o conhecimento das causas de ocoência do défice público. 8. O efeito Balassa-Samuelson taduz o facto: a) dos saláios seem mais elevados em países mais pobes. b) dos peços dos bens não tansaccionáveis seem mais elevados nos países mais pobes. c) De, com saláios mais baixos, os peços dos bens não tansaccionáveis seem mais baixos em países mais pobes. d) de nenhuma das alíneas anteioes esta coecta. 9. Tudo o esto constante, uma apeciação da taxa de câmbio eal pode fica a deve-se a qualque das seguintes evoluções, excepto: a) um aumento do peço elativo dos bens não-tansaccionáveis. b) um aumento da taxa de câmbio nominal. c) um aumento do peço elativo das expotações. d) a uma maio taxa de inflação no exteio do que no país. 0. Sendo a taxa de juo eal das economias A e A igual a 0%, atendendo à infomação constante na figua, pode-se afima que o montante de activos extenos líquidos acumulados da economia A e A no peíodo é de, espectivamente: a) 77,3 e -454,5 b) -454,5 e 77,3 a) -77,3 e 454,5 b) 454,5 e -77,3 3
4 Exame Macoeconomia II, Julho 007 Gupo II (5 valoes). Deteminantes fundamentais da evolução da taxa de câmbio eal:. Posição extena líquida. Podução: ecusos e estutua 3. Absoção: pefeências e iqueza Podeiam opta po uma das 3 paa esponde à questão. Posição extena líquida - Ajustamento: po exemplo, um aumento na dívida face ao esto do mundo exigiá supeávites da BTCp, os quais exigem uma depeciação na TCR de foma a pomove os ajustamentos necessáios paa que a economia passe a poduzi mais BTs. Quanto mais positiva fo a posição líquida extena, mais apeciada seá a TCR equilíbio. - Impotância da históia dos países na deteminação das espectivas posições líquidas extenas. A sua natueza estutual.. Podução: ecusos e estutua - Difeentes caacteísticas dos países e, paa o mesmo país, difeentes caacteísticas ao longo do tempo: dotações em ecusos, capacidades podutivas e estutuas sectoiais. - Tendência genéica: quanto mais a estutua podutiva de um país é especializada na podução de BT, maio é a TCR de equilíbio. Isto poque quanto mais um país poduz BT à custa de BNT, menos destes últimos estaão disponíveis paa o consumo inteno. Como o consumo inteno é satisfeito po podução intena, paa induzi a economia a poduzi e consumi desta foma, ceteis paibus, o peço elativo dos BNT (a TCR) tem que aumenta paa desvia o gasto dos BNT. - O fenómeno da Dutch Disease. 3. Absoção: pefeências e iqueza - A alteação na TCR induzida po alteações nos padões de consumo: po exemplo, à medida que eniquecemos passamos a gasta mais BNT, como seviços de laze (cinema, estauantes, etc.), educação e seviços médicos. Como os BNT têm que se poduzidos intenamente um aumento na pocua tem que se acompanhado po um peço elativo mais elevado de foma a incentiva maio podução. Qualque coisa que faça aumenta a iqueza das famílias esidentes boom do mecado de acções; ajuda extena, etc. pode te um efeito semelhante. - A impotância da dimensão do goveno enquanto gande consumido: gande pate dos oçamentos públicos é gasto em bens e seviços NT (seviços públicos, estadas etc.). Como tais gastos são financiados po impostos tibutados a pessoas que tendem a gasta mais em BT, um aumento na dimensão do Estado tende a desvia a absoção intena paa os BNT e potanto faze aumenta o espectivo peço elativo, i.e., a TCR. - O efeito Balassa-Samuelson. 4
5 Exame Macoeconomia II, Julho 007 Gupo III (0 valoes). Em equilíbio : D L = S L w = 350w w = 5 Quantidade Tabalho ( hoas totais) = = 550 Nº empegados = 550 = u f s 0,0 = 0,05 = f = 0,38 (38%) s f 0,0 f U = PopActiva Empegada = = 300 desemp que encontam empego = 0, = 6 3. T T g = G G T 0 g g = g SOP = T = 380 T = 380 G = = 695 Assim : g 35 = 400 g = 0,05 g 4. Não há uma descida da taxa de juo eal que incide sobe o Estado mas um aumento (de -5% passa paa,5%). A ROI consolidada, de foma análoga à da alínea anteio, vem: C C = Y Y C C = ,05,05 ( G T )( g ) ( 400 0)( 0,05 0,05),05 C C = ,5 C,05 C = 3309,5,05 Face à situação anteio o impacto sobe a iqueza é negativo: Ω = Ω Ω = 3309,5 3338, = 8, 6 ( com g =,5%) ( com g = 5%) O Pincípio da Equivalência Ricadiana não se veifica, pois o pefil tempoal dos impostos influencia a iqueza dos agentes (em conceto, quanto menos o estado tibuta em, melho, em temos de acéscimo de iqueza, estaá o agente). Nota Impotante: se poventua na alínea anteio o aluno tive consideado a taxa de juo eal do Estado idêntica à do secto pivado (=g=5%), esta situação coespondeá a uma descida da taxa de juo eal do Estado (de 5% paa,5%). O aluno teá a cotação total se tive espondido neste caso que Ω = Ω ( g =,5%) Ω ( com g = 5%) = 3309, = 9, 5 com. 5. Face a uma posição acumulada líquida negativa no peíodo, o país paa cumpi a sua ROI necessita gea ecusos paa obte no futuo uma Balança Coente Supeavitáia. Assim, o ajustamento é feito via alteação da taxa de câmbio eal. Esta iá se depecia, fazendo com que os bens poduzidos intenamente fiquem elativamente mais baatos do que os poduzidos no exteio. Tal faá com que as nossas expotações aumentem e as impotações diminuam, oiginando melhoia na Balança Coente. 5
LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)
LICENCIATURA EM GESTÃO 005/006 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano Exame 6 de Junho 006 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (6 valoes - escolha
Leia maisCapítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1
Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LIENIATURA EM EONOMIA (009-0) E07 - MAROEONOMIA II ap. 3 onsumo e oupança Execício 3. Numa deteminada economia, a família epesentativa tem um hoizonte de vida de peíodos (pesente e futuo) e pefeências
Leia maisMACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2011/12
MAROEONOMIA I E0 Licenciatua em Economia 0/ APS 3 E 4. RESTRIÇÕES ORÇAMENTAIS INTER-TEMPORAIS E PROURA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS (ONSUMO, INVESTIMENTO) EXERÍIOS DE APLIAÇÃO ENUNIADOS. Numa deteminada
Leia maisAnálise das políticas fiscal, monetária e cambial por meio do modelo IS-LM-BP
Análise das políticas fiscal, monetáia e cambial po meio do modelo IS-LM-BP Foyen, Richad T. (2006) Macoeconomia. São Paulo: Saaiva, 4ª edição. Cap. 20 e 21 Economia Intenacional II - Mateial paa aulas
Leia maisé a variação no custo total dada a variação na quantidade
TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.
Leia maisMacroeconomia II 2006/2007
Macoeconomia II 006/007 A Restição Oçamental Intetempoal da Nação, Balança Coente Extena e axa de Câmbio Real Equipa docente: Auoa eixeia Sanda Silva i ÍNDICE DE CONEÚDOS ÍNDICE DE CONEÚDOS...I ÍNDICE
Leia maisModelos Macroeconômicos e Política Econômica
Modelos Macoeconômicos UFRJ / CCJE / IE / CEPP Intodução à Política Macoeconômica Modelos Macoeconômicos e Política Econômica Modelo - Foyen (caps. 6, 7 e 9) Vasconcellos (cap.12) Modelo --BP Lopes e Vasconcellos
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisPROJETO BÁSICO RECARGA DE EXTINTORES. A presente licitação tem por Contratação de empresa especializada para
»" - :'. áfcsni-o^ SERVIÇO PUBLICO FEDER PROJETO BÁSICO RECARGA DE EXTINTORES 1. OBJETO A pesente licitação tem po Contatação de empesa especializada paa pestação de seviços de ecaga de extintoes de acodo
Leia maisECONOMIA MODELO DE MUNDELL FLEMING LADO REAL: DESLOCAMENTO DA CURVA IS EM ECONOMIA ABERTA = C + I + G + X M A cuva IS pode se deslocada po: Mudanças nos Gastos do Goveno (G) Mudanças nas Tibutos (T) Mudanças
Leia maisReferências 06/07/17 INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA ESCOLHA INTERTEMPORAL. Ver Capítulo 10. Prof. Salomão Franco Neves
Univesidade Fedeal Teoia Micoeconômica do Amazonas I - Pof. Salomão UFAM Neves Faculdade de Estudos Sociais FES Depatamento de Economia e Análise - DEA INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA Pof. Salomão
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia mais3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária
3. Política Monetáia de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutalidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetáia Cavalho et al. (2015: cap. 7, 14.2 e 14.3) 17/10/2017 1 Política Monetáia e a não-neutalidade
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia
Leia maisComo contatar o Prof. Salomão Neves?
Teoia Macoeconômica I of. Andeson Litaiff of. Salomão Neves 1 2 Como contata o of. Salomão Neves? Email Contatos salomao@ufam.edu.b Skpe Msn (skpe) Facebook ágina pessoal salomao.fanco.neves salomaneves@hotmail.com
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3 - Gabarito
EE0111 Fundamentos de Macoeconomia Lista 3 - Gabaito Pof: Danilo Iglioi Questões betas Questão 1 a) invenção do chip de alta velocidade aumenta a demanda po investimento, deslocando a cuva IS paa foa.
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA A 208 Pova 5 2.º Ano de Escolaidade (Deceto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho) INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Na sequência da Infomação-Pova do exame final nacional de Matemática A 5, de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária)
Fedeal Univesity of Roaima, Bazil Fom the SelectedWoks of Elói Matins Senhoas Winte Januay 1, 2008 Cuso de Extensão: Noções de Macoeconomia paa RI (Política Monetáia) Eloi Matins Senhoas Available at:
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia mais3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores
Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido
Leia maisINQUÉRITO ÀS AGÊNCIAS DE VIAGENS
INQUÉRITO ÀS AGÊNCIAS DE VIAGENS Goveno da Região Administativa Especial de Macau Diecção dos Seviços de Estatística e Censos 21 - Em 21 as eceitas das agências de viagens cifaam-se em 6, mil milhões de
Leia maisREGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla
REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,
Leia maisPalavras-chaves: restrição externa; elasticidades e taxa de câmbio real.
O papel da taxa de câmbio eal nos modelos de estição extena: uma poposta de eleitua com elasticidades endógenas Macos Adolfo Ribeio Feai Fábio Neves P Feitas Nelson H Babosa Filho Resumo: O pesente atigo
Leia maisMicroeconomia I 2009/10 26 de Outubro de 2009 Duração: 2h15m + 30 min
icenciatuas em Economia e Administação e Gestão de Empesas icoeconomia I 009/10 6 de Outubo de 009 Duação: h1m 30 min Fenando achado Ana Filipa Almeida Buno Peeia Daniel Hota Fancisco Silva aia Jadim Fenandes
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisConteúdo Programático
Intodução à economia: macoeconomia Pof. Andeson Litaiff/ Pof. Salomão Neves 2 Conteúdo Pogamático 4ª Avaliação (Final) Refinamentos do modelo IS-LM O multiplicado Kenesiano Eficácia das políticas fiscal
Leia maisConteúdo Programático
Teoia Macoeconômica I of. Andeson Litaiff of. Salomão Neves 1 2 Conteúdo ogamático 2ª Avaliação Macoeconomia abeta Regimes cambiais Câmbio Flexível O modelo de Análise Conjuntual 3 Refeências BLANCHARD,
Leia mais09/04/16. Conteúdo Programático. 3ª Avaliação. Introdução à economia: macroeconomia. O modelo IS-LM e introdução às políticas fiscal e monetária
Intodução à economia: macoeconomia of. Andeson Litaiff/ of. Salomão Neves 1 2 Conteúdo ogamático 3ª Avaliação O modelo IS- Equilíbio eal e monetáio Explicando as oscilações po meio do modelo IS- olítica
Leia maisCIRURGIA PLÁSTICA & QUEIMADOS
CIRURGIA PLÁSTICA & QUEIMADOS Santa Casa de Miseicódia de São José do Rio Peto EDITAL DE INCRIÇÕES 2017 D. Valdema Mano Sanches, Chefe do Seviço; Da. Eliane Regina Bueno Ribeio Gacia, Regente do Seviço,
Leia maisDescontos desconto racional e desconto comercial
Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos
Leia maisO papel da taxa de câmbio real nos modelos de restrição externa: uma proposta de releitura com elasticidades endógenas [versão preliminar] Resumo
O papel da taxa de câmbio eal nos modelos de estição extena: uma poposta de eleitua com elasticidades endógenas [vesão pelimina] Macos Adolfo Ribeio Feai * Fábio Neves P Feitas ** Nelson H Babosa Filho
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisMaterial Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio
Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas
Leia mais1. Keynes: princípio da demanda efetiva e incerteza
1. Keynes: pincípio da demanda efetiva e inceteza 1.2 Investimento, Inceteza e Instabilidade Pefeência pela liquidez e a taxa de juos Keynes, TG, cap. 13 (I, II, III, V) e 15* (I, II) 10/12/15 1 Pefeências
Leia maisExame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.
Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página
Leia maisProva Escrita de Matemática B
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação. M = C (1 + r) 1 (1 + r) r (m) m. VA Perpetuidade =
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Pova: 1º Mini-teste Tuas da anhã Data de ealização: 12 de Maço de 2008 Duação: 60 inutos Noe: Nº de aluno: Tua: Licenciatua: Classificação Teste: valoes Oal: valoes Final
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisProf.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO
Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisAula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.
Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,
Leia maisé igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A
Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo
Leia maisFÍSICA º Ano de Escolaridade. Código 315
INFORMAÇÃO-PROVA FÍSICA 018 Código 315 1.º Ano de Escolaidade Intodução O pesente documento divulga infomação elativa à pova de exame de equivalência à fequência da disciplina de Física, a ealiza em 018,
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisO Jogo do resta-um num tabuleiro infinito
O Jogo do esta-um num tabuleio infinito Alexande Baaviea Milton Pocópio de Boba 1. Intodução. No EREMAT-007 em Canoas-RS, acompanhando a Kelly, aluna de Matemática da UNIVILLE, assisti a váias palestas,
Leia maisESTADO DO ACRE MENSAGEM N 901 DE 22 DE JUNHO DE 2015
ESTADO DO ACRE MENSAGEM N 901 DE 22 DE JUNHO DE 2015 Senho Pesidente, Submeto a essa Augusta Assembleia Legislativa, po intemédio de Vossa Excelência, paa fins de apeciação e apovação, atendidos os dispositivos
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 4 - Soluções
Univesidade Fedeal de Pelotas Disciplina de Micoeconomia Pofesso Rodigo Nobe Fenandez Lista 4 - Soluções ) Resolva o poblema de maximização dos lucos de uma fima com a tecnologia Cobb Douglas f x,x ) x
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisSistemas de informações gerenciais e sistemas de apoio à decisão:
Sistemas de infomações geenciais e sistemas de apoio à decisão: Auxiliam na monitoação, no contole, na tomada de decisão e nas atividades administativas Luís Caetano Sampaio Andade 45 Sistemas de apoio
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia maisEfeito rotativo de uma força ou de um sistema de forças
Efeito otativo de uma foça ou de um sistema de foças Efeito otativo de uma foça ou de um sistema de foças Objectivos - Veifica o efeito otativo poduzido po uma foça ou po um sistema de foças - Intepeta
Leia maisPoupança Externa e Performance Macroeconômica
Poupança Extena e Pefomance Macoeconômica Uma análise a pati de um modelo dinâmico não-linea de acumulação de capital e endividamento exteno. José Luís Oeio Resumo: O pesente atigo tem po objetivo apesenta
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
Leia maisPERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO
PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO Thelma Helena Costa Chahini (1); Maia da Piedade Resende (2) Dª em Educação; Dª em Psicologia Univesidade Fedeal
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS ANTES DE MARCAR SUAS RESPOSTAS, ASSINALE, NO ESPAÇO PRÓPRIO DO CARTÃO-RESPOSTA, O NÚMERO DO SEU GABARITO.
QUESTÕES OBJETIS NTES DE MRCR SUS RESPOSTS, SSINLE, NO ESPÇO PRÓPRIO DO CRTÃO-RESPOST, O NÚMERO DO SEU GBRITO. " natueza colocou o gêneo humano sob o domínio de dois senhoes sobeanos: a do e o paze. Somente
Leia maisEDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2018
CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2018 DR. CARLOS EDUARDO GRASSI
Leia maisPROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO
Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,
Leia maisAlgumas observações com relação ao conjunto de apostilas do curso de Fundamentos de Física Clássica ministrado pelo professor Ricardo (DF/CCT/UFCG).
undamentos de isica Classica Pof Ricado OBS: ESTAS APOSTILAS ORAM ESCRITAS, INICIALMENTE, NUM PC CUJO TECLADO NÃO POSSUIA ACENTUAÇÃO GRÁICA (TECLADO INGLES) PORTANTO, MUITAS PALAVRAS PODEM ESTAR SEM ACENTOS
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL E RELAÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS MORADORES RESIDENTES NO ENTORNO DE LAGOAS NA CIDADE DE ZÉ DOCA, MARANHÃO 1
PERCEPÇÃO AMBIENTAL E RELAÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS MORADORES RESIDENTES NO ENTORNO DE LAGOAS NA CIDADE DE ZÉ DOCA, MARANHÃO 1 Edima Campelo Aaújo Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da
Leia maisOS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1
OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 Jaquileuza Aaújo Matins Gaduanda do Cuso de Pedagogia
Leia maisMOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE
1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/004 de 6 de maço Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Pova 635/.ª Fase Baille Citéios de Classificação 10 Páginas 01 COTAÇÕES GRUPO I
Leia mais(a) Num vórtice irrotacional du i = u i
Pova II Nome: Infomações: Duação de 2 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque
Leia mais(b) Num vórtice de raio R em rotação de corpo sólido a circulação para qualquer r R é zero. A. Certo B. Errado. + u j
Pova II Nome: Infomações: Duação de 2:30 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa (sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque
Leia maisMedidas elétricas em altas frequências
Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Pova 65/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 05 Pova 65/ E. Especial
Leia maisCAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR
Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses
Leia maisFONTES DE FINANCIAMENTO DE L.P. E ESTRUTURA DE CAPITAIS E CUSTO DO CAPITAL ESTV-IPV
FONTE DE FINANCIAMENTO DE L.P. E ETRUTURA DE CAPITAI E CUTO DO CAPITAL ETV-IPV Questões impotantes Quais os investimentos a longo pazo é que as empesas devem ealiza. Que uso se deve faze da dívida, os
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Pova 65/1.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2016 Pova 65/1.ª
Leia maisMovimento unidimensional com aceleração constante
Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÕES REGIONAIS E URBANAS E C O N O M I A
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÕES REGIONAIS E URBANAS E C O N O M I A R E G I O N A L E U R B A N A Coodenação: Manuel Bandão Alves 4º ANO DO
Leia maisExercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte
5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisReversão da Intensidade de Capital, Retorno das Técnicas e Indeterminação da
evesão da Intensidade de Capital, etono das Técnicas e Indeteminação da Dotação de Capital : a Cítica Saffiana à Teoia Neoclássica. Fanklin Seano, IE-UFJ Vesão evista, Outubo 2005 I.Capital Homogêneo Suponha
Leia maisProva Escrita de Matemática B
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 139/01, de de julho Pova Escita de Matemática B 10.º e 11.º Anos de Escolaidade Pova 73/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 013 COTAÇÕES GRUPO
Leia maisANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.9 002/ADAE RURAL 2020/10211/2018 PEQUENOS INVESTIMENTOS NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA
J.â :Y4"; -9!&"-,...;. ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.9 002/ RURAL 2020/10211/2018 PEQUENOS INVESTIMENTOS NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA (Potaia n.9 152/2016, de 25 de maio, Potaia
Leia maisExportações Internacionais e Interações Regionais:
Expotações Intenacionais e Inteações Regionais: Uma Análise de Equilíbio Geal FERNANDO SALGUEIRO PEROBELLI EDUARDO AMARAL HADDAD RESUMO O comécio pode se um impotante estímulo paa o ápido cescimento econômico,
Leia mais( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:
P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o
Leia maisFato gerador Base de cálculo Alíquota Contribuinte Lançamento. Valor aduaneiro / da arrematação. cf. TEC (NCM)
União Fedeal Imposto de Impotação Imposto de Expotação Imposto sobe a Renda e Poventos de Qualque Natueza Imposto sobe Podutos Industializados Imposto sobe Opeações de Cédito, Câmbio, Seguos e TVM Imposto
Leia mais1ª Ficha Global de Física 12º ano
1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES
ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES Jaqueline Mendes da Cunha (1); Géssica Gacia Ramos (1); Antônio Macos de Oliveia
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado
Leia mais