9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS

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1 Capítulo 9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Política Monetáia POLÍTICA MONETÁRIA o Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da economia: quantidade ofetada de moeda, nível de taxa de juos etc. FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Moeda é o ativo utilizado paa ealiza as tansações poque é o que possui maio liquidez Liquidez é a capacidade de um ativo convete-se apidamente em pode de compa, isto é, tansfoma-se em mecadoias. Tês funções que a moeda desempenha no sistema econômico: Meio de toca intemediáio ente as mecadoias Unidade de conta se o efeencial das tocas, o instumento pelo qual as mecadoias são cotadas Reseva de valo pode de compa que se mantém no tempo, ou seja, foma de se medi a iqueza Tipos de Moeda: Moeda-mecadoia Moeda-papel (possui lasto) Papel-moeda ou moeda fiduciáia (não possui lasto) Lasto ativo ou mecadoia que espalda o valo da moeda, isto é, no qual a moeda papel pode se convetida. Exemplo: lasto-ouo, esevas intenacionais etc. Cuency-Boad Foi adotado em váios países com poblemas inflacionáios. Neste caso, fixa-se a taxa de câmbio da moeda do país em elação a uma moeda intenacional, po exemplo, o dóla, e lasteia-se a ofeta de moeda do país ao montante de dólaes que o país possui em esevas ÂNCORAS Âncoa cambial - fixação da taxa de câmbio nominal Âncoa monetáia - quando se fixa o estoque de moeda, ou estipulam-se egas ígidas de expansão dos agegados monetáios. DEMANDA DE MOEDA Teoia Quantitativa da Moeda: o total de moeda no sistema multiplicado po sua velocidade de ciculação deve iguala o poduto nominal da economia. MV = PY (Equação das Tocas) VELOCIDADE DE CIRCULAÇÃO Paa chega a esta elação pate-se do conceito de velocidade: V = PY/M (Velocidade de Ciculação) onde: M = quantidade de moeda V = velocidade de ciculação da moeda P = nível absoluto de peços Y = quantidade de podutos (poduto eal) Velocidade de ciculação da moeda: númeo de tansações liquidadas com a mesma unidade monetáia em um dado peíodo. Elevação na quantidade de moeda significa elevação nos peços dado que velocidade de ciculação e poduto são constantes no cuto pazo. DEMANDA POR MOEDA Os motivos paa demanda moeda são: (i) tansação; (ii) pecaução; (iii) especulação.

2 A demanda po moeda depende tanto da enda como da taxa de juos nominal: Quanto maio (meno) fo a enda maio (meno) seá a demanda po moeda. Quanto maio (meno) fo a taxa de juos nominal, meno (maio) seá a demanda po moeda. Dado o nível de enda, demanda de moeda vaia invesamente com a taxa de juos. L L (Y 0 ) OFERTA DE MOEDA Consideaemos que Banco Cental contola a ofeta de moeda, mas: Meios de pagamento = ativos utilizados paa liquida tansações Moeda e quase Moeda MEIOS DE PAGAMENTO M1 = papel moeda em pode do público + depósitos à vista M2 = M1 + depósitos especiais emuneados + depósitos de poupança + títulos emitidos po instituições depositáias M3 = M2 + quotas de fundos de enda fixa + opeações compomissadas egistadas no Selic M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez (Fonte: Banco Cental) LIVRO DO GREMAUD (2002): DESATUALIZADO SISTEMA FINANCEIRO Consideando meios de pagamento = M1 Ofeta de moeda: Banco Cental + Instituições Financeias que captam depósitos à vista ( bancos comeciais ) BACEN + Bancos comeciais = Sistema Monetáio OBS = SF = Sistema Monetáio + Sistema não Monetáio Banco Cental: ógão esponsável po contola a ofeta de moeda (zela pela qualidade da moeda nacional) Bancos Comeciais: intemediáio financeio com capacidade de cia moeda (como) BANCOS COMERCIAIS Captam depósitos à vista, constituem esevas e empestam o excedente. O fato de empesta não diminui os ecusos disponíveis aos depositantes (ciação de moeda/ multiplicação de meios de pagamento) EXEMPLO Banco capta R$ 100,00 e mantém 20% em esevas e empesta o esto (público não mantém papel moeda)

3 DV Resevas ,8... Expansão de MP = , = 500 Multiplicado = 1/taxa de eseva = 1/0,2 = 5 Empéstimos ,2... FUNÇÕES DO BACEN Como o Banco Cental injeta moeda na economia? Funções do BACEN: banco dos bancos banco do goveno banco emisso depositáio de esevas intenacionais BALANÇO RESUMIDO DO BANCO CENTRAL EXPANSÃO DA BASE MONETÁRIA Ampliação do ativo ou Redução do passivo monetáio Exemplo: compa de títulos públicos compa de divisas empéstimo ao SF saques do TN BALANÇO RESUMIDO DOS BANCOS COMERCIAIS

4 MULTIPLICADOR MONETÁRIO Base Monetáia: Dinheio do Banco Cental ; Dinheio de Alto Pode (Papel Moeda e Resevas) Meios de Pagamento: Papel Moeda e Depósitos à Vista PMPP + Resevas = BM PMPP + DV = M1 M1 = k. BM k = ciação de moeda pelo sistema bancáio MODELO COMPLETO Banco só multiplica o dinheio que é depositado ($ na mão do público não é multiplicado) Só expande a ofeta de meios de pagamento os ecusos empestados (esevas diminuem o pode de multiplicação) EXEMPLO Considee que o público etenha 10% dos meios de pagamento na foma de papel moeda e a taxa de esevas é 20%. Expansão inicial de 100 PMPP DV Resevas Empéstimos ,2 64,8 12,96... Assim: sendo c = PMPP/M1 e d = DV/M1 (c + d) = 1 ou (1 - c) = d R = taxa de eseva = eseva/dv EXEMPLO Temos: BM = c.m1 + R.d.M1 BM = (1 - d).m1 + R.d.M1 M1 = {1/ [1 - d(1 - R)]}. BM QUESTÃO: BACEN CONTROLA M1? BACEN contola BM via política monetáia Contole de M1 implica ou contole sobe multiplicado ou que este seja estável

5 RESERVAS Compulsóios Voluntáios BACEN só contola a pimeia INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA Mecado abeto Resevas compulsóias Empéstimos de liquidez/ taxa de edesconto DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS Duas coentes altenativas sobe a deteminação da taxa de juos: Taxa de juos como o pêmio pela espea, ou seja, pela enúncia ao consumo pesente em favo do consumo futuo. Taxa de juos como o pêmio pela enúncia à liquidez. O indivíduo tem duas decisões a toma: quanto poupa e de que foma guada a poupança. TEORIA DOS FUNDOS EMPRESTÁVEIS Teoia dos fundos empestáveis (taxa de juos como pêmio de espea): A taxa de juos é deteminada pela ofeta e demanda de títulos. Fundos Empestáveis Pefeência pela Liquidez Alocação da iqueza financeia dos indivíduos: escolha dos ativos de acodo com a composição isco-etono Moeda é uma foma de guada iqueza DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS Considee dois ativos: Moeda possui liquidez absoluta não ende juos Títulos ende juos custo de tansação CONCLUSÃO: Potanto tem-se que a taxa de juos é o pêmio que se ganha po abi mão da liquidez.

6 DEMANDA POR MOEDA E DEMANDA POR TÍTULOS Dado o estoque de iqueza financeia, esta se divide em: Demanda po Moeda Demanda po Títulos Riquez a L + Bd Onde: L = Demanda de moeda Bd = Demanda de títulos RIQUEZA Como iqueza coesponde ao estoque de títulos e moeda existentes, M Riqueza = P + B Onde: M/P = Ofeta de moeda B = Ofeta de títulos DEMANDA E OFERTA DE MOEDA M L + B d + B P M d L + B B ( ) ( ) 0 Excesso de Demanda de Moeda = Excesso de Ofeta de Títulos Excesso de Ofeta de Moeda = Excesso de Demanda de Títulos Equilíbio quando: E.D.M. = E.D.T. = 0 MERCADO DE MOEDA Motivos paa demanda moeda: Tansação Pecaução Especulação L = L (Y, ) LY > 0 L <0 Ofeta de Moeda: inicialmente consideaemos como deteminada pelo Banco Cental DEMANDA DE MOEDA Dado o nível de enda, demanda de moeda vaia invesamente com a taxa de juos. P L (Y ) L 0 DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS Combinando ofeta e demanda de moeda:

7 1 1 M/P 1: Excesso de ofeta de moeda 2: Excesso de demanda de moeda E 2 2 L, M/P L (Y) EFEITO DE UM AUMENTO DA RENDA M/P Y demanda de moeda paa tansação, dada a ofeta aumenta a taxa de juos L (Y0) L, M/P L (Y 1 ) EFEITO DO AUMENTO DA OFERTA DE MOEDA M/P dado o nível de enda e a demanda de moeda paa tansação cai a taxa de juos 1 2 L (Y) L, M/P CURVA LM: EQUILÍBRIO DO MERCADO MONETÁRIO

8 LM Obs: é taçada paa um dado estoque de moeda M/P = L (Y, ) Y PONTOS ACIMA DA LM Com alta e Y baixa, temos um excesso de ofeta de moeda queda na taxa de juos LM PONTOS ABAIXO DA LM Com baixa e Y alta, temos um excesso de demanda de moeda aumento na taxa de juos Y LM DIFERENÇAS NAS TAXAS DE JUROS Risco Risco de não-pagamento (isco de default) Liquidez Pazos - Yield cuve TAXA S DE JUROS Risco-peço as condições da economia podem altea-se no futuo, levando a uma deteioade capital paa seus detentoes ção no valo dos ativos, povocando peda Assim, quanto maio o pazo, maio seá o isco-peço, maio seá o endimento exigido Y

9 INFORMAÇÃO ASSIMÉTRICA Dois poblemas básicos apaecem da infomação assimética: Seleção advesa - possibilidade de se seleciona o tomado com o maio isco de não pagamen- pode agi de foma a diminui to Risco-moal (moal hazad) a pessoa que obteve o empéstimo a pobabilidade de pagamento, po exemplo, utilizando os ecusos em pojetos mais aiscados As instituições financeias ecoem a váios expedientes paa diminui o isco dos empéstimos: Gaantias, Caáte consevado (eputação), divesificação, compometimento de ecusos, cláusulas estitivas, monitoamento TAXAS DE JUROS O aumento da taxa de juos pode diminui o etono das instituições po dois motivos: Agava a seleção advesa Induzi o isco moal SPREAD Spead bancáio é a difeença ente a taxa de juos que os bancos pagam aos aplicadoes (taxas passivas) e a que eles cobam dos tomadoes de ecusos (taxas ativas) O spead deve cobi o isco do banco, seu custo opeacional e a magem de luco Quanto maio a instabilidade econômica, quanto meno a concoência no seto bancáio e quanto maioes as esevas compulsóias, maio deveá se o spead No Basil os speads são elevados devido a: Inadimplência, concentação do sistema financeio, caga tibutáia (impostos em cascata) e esevas compulsóias TAXA DE JUROS REAL E NOMINAL Taxa de juo nominal coesponde ao ganho monetáio obtido po deteminada aplicação financeia Taxa de juos eal coesponde ao ganho que se obtém em temos de pode de compa po deteminada aplicação. É a taxa de juos nominal, descontada a inflação no peíodo Assim, temos: (1 + i) = (1 + )(1 + taxa de inflação) (1 + ) = (1 + i)/(1 + taxa de inflação) onde: i = taxa de juos nominal = taxa de juos eal Quanto à demanda de moeda, a taxa de juos elevante é a nominal, pois ela epesenta o vedadeio custo de opotunidade de se ete moeda Paa finalidade de investimento, a taxa elevante é a eal, pois como o fluxo de eceita do investido tende a acompanha a inflação, o elevante passa a se o custo do empéstimo acima da inflação PROCESSO INFLACIONÁRIO Indexação mecanismos de poteção dos valoes monetáios (contatos nominais) das pedas decoentes da inflação Coeção monetáia coeção dos valoes nominais po um dado índice de peços, de modo a compensa a peda de valo da moeda decoente da inflação OPERAÇÕES PRÉ E PÓS Opeações pefixadas: em que a taxa nominal de juos é dada e a taxa eal só se conhece ex post, uma vez veificada a inflação do peíodo Opeações pós-fixadas, em que se define a taxa de juos eal ex ante e acescenta-se a coeção monetáia paa detemina a taxa nominal de juos que só é conhecida ex post

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