O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31
|
|
- Bruna Monsanto Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos Moeda e outros activos de uma economia Sector monetário de uma economia Sector não monetário A base monetária A massa monetária O balanço do banco central O balanço de uma OIFM A base de incidência As reservas legais O processo de criação de moeda A criação de reservas bancárias Concessão de crédito pelo BC às OIFM BC comprar moeda estrangeira ou outros activos aos bancos ou ao sector não monetário da economia Concessão de crédito pelo BC ao Estado 46
2 3. A criação de massa monetária Concessão de crédito por um banco cria nova moeda na economia Alternativas possíveis para obtenção de reservas pelas OIFM Stock de moeda e operações de crédito bancário Aquisição de activos por um banco cria nova moeda Exemplos de criação de nova moeda na economia Os limites à concessão de crédito bancário e ao crescimento da moeda Em resumo A composição da massa monetária (agregados monetários e de liquidez) Os agregados monetários M1, M2 e M Caracterização e significado das rubricas do M Exercícios 66 Capítulo 2 O financiamento da economia 1. Conceitos básicos O sistema financeiro Tipos de financiamento Financiamento externo directo Instrumentos financeiros Vantagens e desvantagens do financiamento por acções em vez de obrigações Vantagens do financiamento directo em relação ao crédito bancário Vantagens do crédito bancário em relação ao financiamento directo Diferentes tipos de obrigações A Current Yield de uma obrigação A Yield-To-Maturity de uma obrigação 84
3 4. Financiamento externo indirecto Financiamento indirecto não monetário Financiamento indirecto monetário Exercícios 96 Capítulo 3 Os instrumentos de política monetária e a determinação das taxas de juro de curto prazo 1. O mercado de operações de intervenção Facilidades permanentes Operações de open-market Síntese O mercado monetário interbancário Caracterização geral O segmento de empréstimos overnight do MMI A taxa de juro de equilíbrio no segmento overnight do MMI Deslocações ao longo da curva BM versus deslocações da curva BM A determinação da taxa de juro overnight no MMI º caso (Ajustamento básico nº 1) º caso (Ajustamento básico nº 2) Aumento na procura de crédito bancário Efeito do aumento das taxas directoras do banco central A determinação das taxas de juro do MMI para prazos superiores a um dia e inferiores ou iguais a um ano (taxas Euribor) Cenário 1: Os bancos esperam uma manutenção das taxas directoras do banco central durante os próximos 6 meses Cenário 2: Os bancos esperam uma subida das taxas directoras do banco central algures durante os próximos 6 meses 133
4 4.3. Cenário 3: Os bancos esperam uma descida das taxas directoras do banco central algures durante os próximos 6 meses O PRL e a estrutura de prazos das taxas de juro O cálculo das taxas de juro do MMI Factores que podem alterar as taxas de juro do MMI A determinação das taxas de juro passivas dos bancos As taxas de juro passivas tendem a ser inferiores às taxas de juro do MMI com maturidade idêntica As taxas de juro passivas oferecidas pelos bancos não podem situar-se demasiado abaixo das taxas do MMI da mesma maturidade A determinação da taxa de juro das obrigações de curto prazo emitidas pelo Estado (Bilhetes do Tesouro) Equivalência entre um BT e uma OT com um PPV inferior a uma ano A determinação das taxas de juro activas dos bancos Factores que determinam a taxa de juro do crédito bancário Efeito da subida das taxas de juro directoras sobre a taxa de juro do crédito bancário Efeito das medidas de política monetária sobre a cotação das acções e obrigações na bolsa Efeito sobre o mercado accionista Efeito de uma subida das taxas directoras sobre o mercado obrigacionista Resumo Expectativas dos mercados financeiros e cotação das acções e das obrigações Impacto de variações nas taxas directoras sobre o preço da habitação Exercícios 157
5 Capítulo 4 A determinação das taxas de juro de médio e longo prazo 1. Noções básicas Teoria das Expectativas Puras Enunciado Fundamento da TEP A taxa de juro de longo prazo depende das taxas de juro de curto prazo e portanto da política monetária Expectativas dos mercados financeiros e a forma da curva de rendimentos Síntese Outros casos Teoria da Preferência pela Liquidez Noção de preferência pela liquidez e de aversão ao risco As famílias exigem um prémio de risco para estarem dispostas a comprar obrigações de longo prazo O Estado e as empresas estão dispostos a pagar um prémio de risco nas obrigações de longo prazo Enunciado da TPL A taxa de juro de longo prazo é uma média geométrica das taxas de juro de curto prazo presente e esperadas mais um prémio de risco Factores que fazem variar o prémio de risco Expectativas dos mercados financeiros e a forma da Curva de Rendimentos Comparação entre a TEP e a TPL Uma empresa deve financiar-se através de uma única emissão de obrigações de longo prazo ou através de uma sucessão de emissões de obrigações de curto prazo? Inferência sobre as expectativas de evolução das taxas de juro a partir da inclinação da curva de rendimentos 188
6 3.11. Risco de incumprimento Deslocações da curva de rendimentos decorrem em geral de alterações das expectativas sobre a evolução das taxas directoras A teoria da segmentação de mercados A taxa de juro forward e a sua relação com a taxa de juro spot das obrigações Contratos forward e futuros Forwards e futuros de taxas de juro Sequência na determinação dos vários tipos de taxas de juro da economia Exercícios 193 Capítulo 5 A liquidez externa da economia 1. A balança de pagamentos Definição e composição da balança de pagamentos A balança corrente A balança de capital A balança financeira O impacto das relações económicas com o exterior sobre os balanços do sector monetário Impacto das exportações Impacto das importações Efeitos de um défice nas relações económicas com o exterior (regime de câmbios flexíveis) Efeitos de um défice nas relações económicas com o exterior (regime de câmbios fixos) Exercícios 209
7 Capítulo 6 Os mercados cambiais e a determinação da taxa de câmbio 1. Definições Mercado cambial Taxa de câmbio ao certo e taxa de câmbio ao incerto Taxa de câmbio spot e taxa de câmbio forward A determinação da taxa de câmbio spot num regime de câmbios flexíveis Actividades económicas que dão origem a «oferta de USD e procura de euros» Actividades económicas que dão origem a «procura de USD e oferta de euros em troca» Factores que fazem variar as taxas de câmbio Representação gráfica do mercado cambial Curva de oferta de dólares e procura de euros Curva de procura de dólares e oferta de euros Exemplos de factores que fazem variar a taxa de câmbio Efeito de uma campanha de marketing realizada pela indústria têxtil europeia nos EUA Factores explicativos da apreciação do dólar face ao euro entre Janeiro de 1999 (introdução do euro) e Outubro de Factores explicativos da depreciação do dólar face ao euro entre Março de 2002 e Outubro de Intervenção do BC com o objectivo de provocar uma depreciação do dólar A teoria da Paridade dos Poderes de Compra A lei do preço único A Teoria da Paridade dos Poderes de Compra (PPP) A PPP explica as taxas de câmbio apenas no longo prazo A PPP não se verifica para os bens não transaccionáveis A versão dinâmica da PPP 237
8 6. A teoria da paridade descoberta das taxas de juro Enunciado e fundamento A TPDTJ e a determinação da taxa de câmbio spot pela procura e oferta de dólares A paridade coberta das taxas de juro Enunciado e fundamento Relação entre paridades descoberta e coberta Sequência de determinação das várias taxas de câmbio Efeitos das medidas de política monetária sobre os mercados cambiais A determinação da taxa de câmbio num regime de câmbios fixos A especulação nos mercados cambiais Condições propícias ao aparecimento de ataques especulativos nos mercados cambiais Em que consiste um ataque especulativo contra a Lira Exercícios 255 Capítulo 7 Canais de transmissão e estratégias de política monetária 1. Os canais de transmissão de variações da taxa de juro à economia Efeitos genéricos da política monetária Canais de transmissão de alterações da taxa de juro ao investimento Canais de transmissão de alterações da taxa de juro ao consumo Canais de transmissão de alterações da taxa de juro às exportações e às importações Âncora cambial Noção Importação da estabilidade de preços 267
9 2.3. Exemplo numérico ilustrativo Implicações resultantes da adopção de uma âncora cambial Âncora cambial e disciplina nas políticas macroeconómicas Regras monetárias A equação das trocas Determinantes da taxa de inflação Actuação do BC Vantagens e desvantagens Target para a inflação Noção A actuação do BC Vantagens e desvantagens Duplo objectivo de controlo da inflação e de estabilização do produto real em torno da sua tendência de crescimento de longo prazo. A Regra de Taylor Noção de produto real normal Noção de taxa de juro real natural Interpretação da regra de Taylor A Regra de Taylor é aplicável a outros bancos centrais? A política monetária do Fed desde Questões 296 Capítulo 8 A política monetária do BCE 1. A composição orgânica do Eurosistema A missão do BCE Garantir a estabilidade de preços Consequências negativas de altas taxas de inflação 304
10 3. A estratégia de política monetária do BCE Análise microeconómica Análise macroeconómica Análise monetária As decisões do BCE sobre taxas directoras Política monetária e mercados financeiros Efeitos da política monetária sobre os mercados de acções e de obrigações Efeitos da política monetária sobre a taxa de câmbio O Pacto de Estabilidade e Crescimento O saldo orçamental Défices públicos, moeda, inflação e taxas de juro Justificação do Pacto de Estabilidade e Crescimento O Pacto de estabilidade e crescimento Exercícios 325 Capítulo 9 Apêndices 1. Apêndice I: O processo de criação da União Monetária Europeia O Sistema Monetário Europeu O processo de liberalização da circulação de capitais financeiros entre Portugal e os países da UE O Tratado de Maastricht A convergência nominal da economia portuguesa na década de Exercícios 346
11 2. Apêndice II: Procura de moeda e velocidade de circulação da moeda A teoria quantitativa da moeda A velocidade de circulação da moeda não é constante no curto prazo Teorias keynesianas da procura de moeda e da velocidade de circulação baseadas na taxa e juro Teoria keynesiana da procura de moeda e da velocidade de circulação baseada na estrutura da despesa Exercícios 363
NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1
ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA CURSO de ECONOMIA 2004-2005 NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1 Porquê estudar mercados financeiros? Porquê estudar os bancos e as outras instituições financeiras?
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.2. O Princípio da Neutralidade da Moeda 6.3. Taxas de Câmbio Nominais e Reais 6.4. O
Leia maisCapítulo 4. Moeda e mercado cambial. Objectivos do capítulo
Capítulo 4 Moeda e mercado cambial Objectivos do capítulo Perceber o papel das taxas de câmbio no comércio internacional. Como são determinadas as taxas de câmbio de equilíbrio no mercado internacional
Leia maisÍndice PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23
introdução 7 Índice NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23 PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ACTIVIDADE FINANCEIRA 1. Evolução da actividade bancária
Leia mais5. Moeda e Política Monetária
5. Moeda e Política Monetária 5.1. Introdução 5.3. Procura de Moeda 5.4. Equilíbrio de curto Prazo no Mercado Monetário Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 9 Nota: A secção 5.2. é muito abreviada, porque
Leia maisCurso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 3 Política Monetária
Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor Coordenador: José Luiz Pagnussat Professor da Aula 3: Flávio A. C. Basilio Período: 11 a
Leia maisCapítulo 1. Taxas de câmbio e mercados de divisas. Objectivos do capítulo
Capítulo 1 Taxas de câmbio e mercados de divisas Objectivos do capítulo A função das taxas de câmbio no comércio internacional; Como se determinam as taxas de câmbio? Preços e decisões dos agentes económicos
Leia maisOrganização do Mercado de Capitais Português
Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar
Leia maisCapítulo 3. Taxas de câmbio e mercados de divisas. Objectivos do capítulo
Capítulo 3 Taxas de câmbio e mercados de divisas Objectivos do capítulo A função das taxas de câmbio no comércio internacional; Como se determinam as taxas de câmbio? Preços e decisões dos agentes económicos
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisPROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisApresentação de contas de 2011. 02 de Maio de 2012
Apresentação de contas de 02 de Maio de 2012 Balanço balanço simplificado Milhões de euros 2010 (Reexpresso) Variação Valor % Ouro 14 964 12 979 1 985 15,29% Activos de Gestão Activos de Política Monetária
Leia maisIGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO
Leia maisPortugal Enquadramento Económico
Portugal Enquadramento Económico Fonte: INE PIB e Procura Interna em Volume (Tvh) em % do PIB 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Formação bruta de capital fixo (total economia) FBCF excepto Construção FBCF Construção
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia mais3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo
3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo Apresentação do papel do sistema monetário no comportamento do nível de preços, da taxa de inflação e de outras variáveis nominais Introdução Inflação é o crescimento
Leia maisEconomia Financeira Internacional
Economia Financeira Internacional Curso de Economia, 3º ano, 2001-2002 Época Especial de Exame Dirigentes Associativos 03/05/2002 Parte A Sem consulta Duração: 1 hora 1. Considere as economias A, B e C,
Leia maisAvaliação de Conhecimentos. Macroeconomia
Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisPlanificação Anual. Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS GERAIS
Planificação Anual Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas - Leiria ANO LECTIVO - 2010/ 2011 ÁREA DISCIPLINAR DE ECONOMIA E
Leia maisAcções. Amortização. Autofinanciamento. Bens
Palavra Acções Significado Títulos que representam uma parte ou fracção de uma sociedade anónima e que dão ao seu proprietário o direito à parcela correspondente de votos, lucros líquidos e activos da
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisEconomia Financeira Internacional Ano Lectivo 2000/2001
Economia Financeira Internacional Ano Lectivo 2000/2001 PAER 09/2001 Duração: 2 horas Parte A (em consulta 60 minutos) 1. uponha que tem um depósito em escudos no valor de 100 000$00 e que decide trocar
Leia maisMercados Financeiros. i ve seen, learnt and done things i can t forget. Definição e Classificação. Ricardo Diz
Mercados Financeiros Definição e Classificação Ricardo Diz i ve seen, learnt and done things i can t forget Conteúdo Mercado Financeiro Classificação do Mercado Financeiro 2 Mercado Financeiro O Mercado
Leia maisFLUTUAÇÕES CAMBIAIS RECENTES EM MOÇAMBIQUE
FLUTUAÇÕES CAMBIAIS RECENTES EM MOÇAMBIQUE D E T E R M I N A N T E S, I M PA C TOS E I M P L I C A Ç Õ E S D E P O L Í T I C A E D UARDO N E VES J OÃO Quais são os determinantes das taxas de câmbio? Os
Leia maisUma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004
Uma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004 Fernando Ferrari-Filho Frederico G. Jayme Jr Gilberto Tadeu Lima José
Leia maisProf. Dr. Antony Mueller Economia Internacional
Prof. Dr. Antony Mueller Economia Internacional Revisão para Prova III UFS 2009/I A) 1. Regimes Cambiais - Regime cambial fixo - Regime de taxas de cambio flexíveis (flutuantes) - Ancoragem simétrico -
Leia mais2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar
2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisCrédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga)
G1 Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) 35 3 25 Em percentagem 2 15 1 5 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97Jan-98 Jan-99 Jan- Jan-1 Sociedades não Financeiras
Leia maisMercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires
Mercados e Investimentos Financeiros Cesaltina Pacheco Pires iv Índice Prefácio xiii 1 Introdução 1 1.1 Activos reais e activos financeiros...................... 1 1.2 Escolhaintertemporaletaxadejuro...
Leia maisPolítica Cambial. Política Cambial e. Balanço de Pagamentos 26/03/2013. Mecanismos de intervenção na Economia. O que é Balanço de Pagamentos?
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Economia, Sociologia e Tecnologia e Balança de Pagamentos Economia e Administração 3 º sem./medicina Veterinária Núria R. G. Quintana
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisMercado Cambial. i ve seen, learnt and done things i can t forget. Características e Produtos. Ricardo Diz
Mercado Cambial Características e Produtos Ricardo Diz i ve seen, learnt and done things i can t forget Conteúdo Mercado Cambial Operações Cambiais Tipos de Operações Cambiais Produtos Cambiais 2 Mercado
Leia maisSumário. Conceitos básicos 63 Estrutura do balanço de pagamentos 64 Poupança externa 68
Sumário CAPÍTULO l As CONTAS NACIONAIS * l Os agregados macroeconômicos e o fluxo circular da renda 2 Contas nacionais - modelo simplificado 4 Economia fechada e sem governo 4 Economia fechada e com governo
Leia maisJoão Carvalho das Neves
ANÁLISE FINANCEIRA João Carvalho das Neves Professor Associado e Director do MBA - ISEG Sócio ROC Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC 1 Análise dos fluxos de caixa 52 1 Análise dos fluxos de caixa
Leia maisVamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.
Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.
Leia maisSem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 11 Páginas Sem figuras nem imagens, Entrelinha
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisCurso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia Prof.: Antonio Carlos Assumpção Contabilidade Nacional Balanço de Pagamentos Sistema Monetário 26- Considere a seguinte equação: Y = C + I + G
Leia maisOperacionalidade da Política Monetária e a Determinação da Taxa de Juros
Operacionalidade da Política Monetária e a Determinação da Taxa de Juros Objetivos e Instrumentos SE506 Economia Monetária e Financeira Fabiano Abranches Silva Dalto CARVALHO, F. J. C. et. alli. Economia
Leia maisConstrução do. Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP
Construção do Modelo IS-LM-BP Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo IS-LM MODELO IS-LM: mostra
Leia maisPLANIFICAÇÕES ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS. Diálogo orientado;
PLANIFICAÇÕES SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ECONOMIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia maisOSVALDO LIMA Administrador
REGIME CAMBIAL EM CABO VERDE IMPLICAÇÕES PARA A POLÍTICA ECONÓMICA Banco de Cabo Verde OSVALDO LIMA Administrador I. CARACTERÍSTICAS DO REGIME CAMBIAL II. ACORDO DE COOPERAÇÃO CAMBIAL COM PORTUGAL III.
Leia maisKeynesiano Simples e IS-LM
Keynesiano Simples e IS-LM Legenda: G=gastos do governo I=Investimento Y=produto b= sensibilidade da demanda por moeda em relação à taxa de juros h= K= β=multiplicador da política monetária δ = multiplicador
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia A do Ensino Secundário ENSINO SECUNDÁRIO ECONOMIA A 10º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisPOLÍTICA MONETÁRIA. 3ª Edição MERCADOS FINANCEIROS. Emanuel Reis Leão Pedro Reis Leão Sérgio Chilra Lagoa EDIÇÕES SÍLABO. Revista e Atualizada
POLÍTICA MONETÁRIA e MERCADOS FINANCEIROS Emanuel Reis Leão Pedro Reis Leão Sérgio Chilra Lagoa 3ª Edição Revista e Atualizada EDIÇÕES SÍLABO Agradecimentos: Agradecemos aos colegas que lecionaram connosco
Leia maisQuestões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia
Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações
Leia maisMitigadores de Riscos. 24 de setembro de 2015
Mitigadores de Riscos 24 de setembro de 2015 1 As trocas comerciais ao nível internacional As empresas quando começam a trabalhar com empresas fora de Portugal têm que ter em consideração novos factores
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisAdministração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes
Leia maisRISCO DE TESOURARIA. Gestão de Operações de SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW O SEU FORMADOR
INSCREVA-SE EM 912 570 003 www.formiventos.com Curso Prático Gestão de Operações de RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW Lisboa, 18,19
Leia maisSchool of Economics and Management
School of Economics and Management TECHNICAL UNIVERSITY OF LISBON Department of Economics Carlos Pestana Barros & Nicolas Peypoch Pedro Leão Consequências A Comparative Analysis de desequilíbrios of Productivity
Leia maisProvas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2010. Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 3 Anos Candidatura de 010 Exame de Economia Tempo para realização da prova: horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode
Leia maisMACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 7 (Relações Económicas Internacionais)
7.1. Considere a seguinte informação, relativa às componentes da Balança Corrente Portuguesa em 2002, em milhões de euros: Débito Mercadorias 29.028,1 41.607,4 Serviços, dos quais: 10.299,8 7.137,3 - viagens
Leia maisESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO
AF- 1 ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO 1. TIPOS DE FINANCIAMENTO AF- 2 Introdução: Capital alheio Capital Próprio Títulos Híbridos Diferenças CA/CP: Tipo
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisAula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007)
Aula 25 - TP002 - Economia - 26/05/2010 Capítulo 32 MANKIW (2007) Teoria macroeconômica da economia aberta Objetivo da aula: criar um modelo que preveja o que determina as variáveis e como elas se relacionam.
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisAula 4: Política Cambial
Aula 4: Política Cambial Macroeconomia Política Cambial Gilmar Ferreira Abril 2010 Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio A taxa de câmbio mostra qual é a relação de trocas entre duas unidades monetarias diferentes,
Leia maisFUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS
FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira
Leia maisFinanças Internacionais
Universidade dos Açores Departamento de Economia e Gestão Mestrado em Ciências Empresariais Finanças Internacionais Ponta Delgada, Abril de 2009 Fernando José Rangel da Silva Melo Sumário 1 Gestão Financeira
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA. Objectivo
ISEG/UTL ANÁLISE FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro Fundo de Maneio Funcional e as NFM Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco EQUILÍBRIO
Leia maisHENRIQUE MARINHO. CONOMin MON TRRIfl. Teorias e a xperiência Brasileira B 358422 CM EDITORA CIÊNCIA MODERNA
HENRIQUE MARINHO CONOMin MON TRRIfl Teorias e a xperiência Brasileira B 358422 CM EDITORA CIÊNCIA MODERNA Sumário Capítulo 1 - O Sistema Monetário e o Modelo de Expansão Monetária 1 1. Considerações Preliminares,
Leia maisMACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08 CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA --- EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DAS AULAS 1.1. Contas Nacionais Considere o Quadro 1, com os principais agregados
Leia maisCapítulo 3: Restrições orçamentais intertemporais
Capítulo 3: Restrições orçamentais intertemporais 3.1. Aspectos conceptuais - antecipação do futuro, informação e expectativas racionais 3.2. A restrição orçamental intertemporal das famílias 3.3. Teoria
Leia maisPapel das empresas no novo sistema das estatísticas externas. Carla Marques
Papel das empresas no P ld novo sistema das estatísticas externas Carla Marques ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Estatísticas externas Portuguesas II. Sistema das estatísticas externas e necessidade de reformulação
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APLICAÇÃO DE POUPANÇA
ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APLICAÇÃO DE Índice A importância da poupança Remuneração e risco Principais tipos de riscos Princípios básicos da aplicação da poupança Produtos
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisA Taxa de Câmbio no Longo Prazo
A Taxa de Câmbio no Longo Prazo Organização do Capítulo Introdução A Lei do Preço Único Paridade do Poder de Compra Modelo da Taxa de Câmbio de Longo Prazo Baseado na PPC A PPC e a Lei do Preço Único na
Leia maisSem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 12 Páginas Sem figuras nem imagens, Entrelinha
Leia maisUNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA
UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA MATERIAL DE AUXILIO PARA AULAS DE ECONOMIA II CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANO
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 2º CADERNO DE EXERCÍCIOS Estudo dos Ciclos Económicos 1. O MERCADO DO PRODUTO 1.1. Modelo Simples
Leia maisO PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO. J. Silva Lopes
O PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO J. Silva Lopes IDEFF, 31 de Janeiro de 2011 1 O ENDIVIDAMENTO PERANTE O EXTERIOR Posições financeiras perante o
Leia maisBalança de Pagamentos
Balança de Pagamentos Conceitos e Rubricas Definições Registo sistemático que se destina a medir as transacções económicas que se estabelecem entre os residentes (sectores internos) e os não residentes
Leia maisMacroeconomia. Faculdade de Direito UNL 2008/09. José A. Ferreira Machado
Macroeconomia Faculdade de Direito UNL 2008/09 José A. Ferreira Machado 1. As principais grandezas macroeconómicas e a sua medição Medição do rendimento nacional, do nível geral de preços e da taxa de
Leia maisO Mercado de Capitais em Angola
O Mercado de Capitais em Angola Introdução e desenvolvimentos 16 de Julho de 2015 Objectivos Objectivos Gerais Transmitir aos colaboradores da TPA as ferramentas básicas para compreender e analisar os
Leia maisMercado de Divisas e
Mercado de Divisas e Taxa de Câmbio Agentes do Mercado de Câmbio Taxa de Câmbio Nominal e Real Taxa de Câmbio Fixa e Flexível http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Agentes do Mercado Cambial Todos
Leia maisEnquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações
Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")
Leia maisBANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA
BANCO NACIONAL DE ANGOLA QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA Luanda, 29 de Setembro de 2011 INDICE 1. Principais Pontos do Quadro Operacional da Política Monetária... 3 2. Instrumentos de Política
Leia maisUm Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil
Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 26 de Abril de 2006 Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil A Base do Novo
Leia maisNOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores)
Universidade do Minho Curso de Comunicação Social Disciplina de Economia 9 de Junho de 2003 PROVA DE AVALIAÇÃO NOME: NÚMERO: Observações obrigatórias - antes de começar a responder, siga as seguintes instruções:
Leia maisI - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O
Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura
Leia maisMitigadores de Riscos. 19 fevereiro 2015
Mitigadores de Riscos 19 fevereiro 2015 1 Identificação de Riscos As trocas comerciais com os mercados externos podem trazer riscos associados, que terão de ser considerados e analisados pelas empresas.
Leia mais