Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
|
|
- Benedicto Cortês de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão
2 Sumário Executivo 2
3 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de AOA. A valorização apresenta, segundo o método T.W.R (Time Weighted Rate of Return), os valores do quadro seguinte: O método de avaliação seguido considera que durante o ano de 2013 se registaram os seguintes fluxos: 3
4 Resumo da Carteira A composição da carteira a 31 de Dezembro era a seguinte: 4
5 Análise de Conjuntura e Mercados 5
6 Resumo Ano 2013 Economia Global Ideias principais do outlook macro 2013: Conjuntura global marcada por alguns sinais moderamente positivos (e. g. estabilização do crescimento na China, recuperação do sector da habitação nos EUA), mas factores negativos continuam a restringir o crescimento económico, incluindo gestão do fiscal cliff nos EUA, incerteza associada à crise da divida da Zona Euro e deleveraging dos sectores publico e privado em diversas economias. O peso elevado da divida nas principais economias, sem resolução fácil, implica um crescimento global tendencialmente lento nos próximos anos. Incerteza associada a diversos factores políticos: construção da união bancária e orçamental na Zona Euro, eleições (Itália e Alemanha), receios de instabilidade politica (Grécia, Espanha, ) Outlook económico mais positivo para África, América Latina (Brasil) e Ásia. Inflação deverá manter-se contida nos EUA e Europa (riscos deflacionismos em algumas economias da Zona Euro). Riscos inflacionistas mais visíveis no Brasil. Com politicas orçamentais restritivas e com o deleveraging no sector privado, as autoridades monetárias (Fed, BCE, BoE, ) tenderão a manter, ou reforçar, politicas monetárias O que aconteceu em 2013: Recuperação da actividade no 2º semestre de 2013 nos EUA e Europa. Estabilização do crescimento na China Crescimento mantém-se baixo e frágil na Zona Euro, em função da crise da divida (fragmentação financeira) e do deleveraging em curso. Bancos centrais reforçaram politicas monetárias expansionistas. BCE baixou a taxa refi. Inflação contida nos EUA e riscos deflacionistas na Zona Euro. Outlook menos positivo para as economias emergentes. 6
7 Mercado USA EUA: A caminho de um novo round na Batalha Orçamental Sinais positivos no mercado habitacional e na situação financeira de empresas e famílias. Os próximos meses serão marcados por negociações sobre consolidação orçamental e limite da divida, com riscos de downgrading A Reserva Federal a caminho de uma nova filosofia na política monetária. O inicio ficou igualmente marcado pelo acordo parcial sobre o fiscal cliff, que evitou seguramente a derrapagem da economia norte-americana para uma situação de recessão. 7
8 Mercado Zona EURO Zona Euro: Sinais de estabilização Sinais crescentes de estabilização dos mercados financeiros, registados numa progressiva recuperação na segunda metade do ano de 2013, que deverão permanecer durante o ano Para tal deverão contribuir a melhoria gradual da procura externa e o efeito favorável do carácter expansionista da politica monetária do BCE sobre a procura interna. Para a normalização gradual do funcionamento dos mercados financeiros europeus a que acima se aludiu foi extremamente importante a actuação do BCE, que contribuiu para reduzir de forma considerável os riscos sistémicos associados à união monetária. De facto, para além da manutenção das taxas de juro a níveis muito baixos, o BCE tomou um conjunto de medidas extraordinárias que se revelaram poderosas na estabilização da união monetária. 8
9 Analise Mercado Angolano Angola: Forte investimento estrutural OE 2013 marcado por uma forte aposta no investimento (Crescimento de 58,8%). Plano Nacional de Desenvolvimento , envolve projectos no montante global de USD 61 mil milhões. Evolução positiva da inflação garante estabilidade monetária Perspectivas positivas para o sector petrolífero em O Governo Angolano continua a desenvolver esforços no sentido de promover a recuperação da produção nacional, a diminuição dos custos de funcionamento das actividades privadas (em particular, uma melhoria do ambiente para o respectivo investimento) e a melhoria das condições sociais da população. 9
10 Analise Mercado Angolano Evolução benigna da inflação tranquiliza autoridades Na ultima reunião realizada a 28 de Janeiro, o Comité de Política Monetária do Banco Nacional de Angola (BNA), desceu a Taxa Básica de Juro em 25 p.b., para 10%, e as Facilidades Permanente de Absorção e Cedência de Liquidez para 1.25% e 11.25%, respectivamente. A politica monetária seguida pelas autoridades angolanas continua a ser suportada por uma evolução benigna do ritmo de crescimento dos preços, com a taxa de inflação homologa, em Dezembro, a ficar pelos 9.02% (9.83% em Novembro). Note-se que, pelo quinto mês consecutivo e pela primeira vez em vinte anos a taxa de inflação evolui na casa de um digito. Não se prevê uma inversão da politica monetária no futuro próximo. 10
11 Analise Mercado Angolano OE2013 expansionista com enfoque no investimento público A suportar o OE2013 está um quadro macroeconómico onde se prevê um crescimento do PIB de 7.1% (7.4% em 2012), assente na tendência de diversificação da economia angolana iniciada em 2006, com um crescimento de 7.3% do sector não petrolífero e de 6.6% do sector petrolífero. Paralelamente, prevê-se um crescimento acentuado das reservas externas para USD 40.3 mil milhões, mais USD 8.1 mil milhões do que o registado no final anterior. Para tal deverá contribuir uma produção petrolífera expectável d milhões de barris diários (mb/dia), a um preço médio de exportação de USD 96 por barril. A taxa de inflação média anual esperada cifra-se em 9%, espelhando a tendência de desaceleração dos preços iniciada no princípio de
12 Análise da Carteira 12
13 Evolução da Actividade Fundo de Pensões Aberto BESA OPÇÕES REFORMA Actividade O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA, apresentou um crescimento de 15% desde o inicio do ano, passando de AOA para AOA. Estratégia Atendendo às características do mercado, em 2013 foi mantida uma estratégia de captação de novas adesões ao Fundo de Pensões Aberto BESA OPÇÕES REFORMA. Desafios Futuros Em 2014, a BESAACTIF Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA e o Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA, pretenderão reforçar a captação de adesões ao fundo de pensões, mantendo uma prossecução dos seus objectivos de acordo com o estatuto de empresa especializada na gestão dos fundos de pensões, nomeadamente através de novas campanhas e novos fundos no sentido de ajustar a oferta de produtos às necessidades dos seus clientes. 13
14 Performance da Carteira Ao longo do ano de 2013 o património do fundo foi investido em algumas classe de activos. A contribuição de cada uma destas classes para a performance total do fundo, neste período, foi a seguinte: 14
15 Política de Investimento A 31 de Dezembro, a carteira do Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA não cumpria os rácios estabelecidos no contrato de gestão devido à inexistência de activos no mercado local. 15
Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico
Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das
Leia maisBoletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisRelatório de Gestão & Contas - Ano 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO. Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda.
RELATÓRIO DE GESTÃO Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda. 2012 ÍNDICE DESTAQUES... 3 MENSAGEM DO GERENTE... 4 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO... 5 Economia internacional... 5 Economia Nacional... 5
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2013
RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisFUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS
FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisPrevisões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno
COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas/Estrasburgo, 25 de fevereiro de 2014 Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno As previsões do inverno da Comissão Europeia preveem
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisSINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014)
SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) 1. Taxa de Desemprego O desemprego desceu para 14,3% em maio, o que representa um recuo de 2,6% em relação a maio de 2013. Esta é a segunda maior variação
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf
Leia maisContexto económico internacional
1 ENQUADRAMento MACroeConóMICO 1 ENQUADRAMento MACroeConóMICO Contexto económico internacional O ano de 21 ficou marcado pela crise do risco soberano na Zona Euro e pela necessidade de ajuda externa à
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisDignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais
Exmo Senhor Presidente da Associação Angolana de Bancos Sr. Amílcar Silva Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Estimados Bancários Minhas Senhoras
Leia maisPerspectivas 2014 Brasil e Mundo
1 Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 2 Agenda EUA: Fim dos estímulos em 2013? China: Hard landing? Zona do Euro: Crescimento econômico? Brasil: Deixamos de ser rumo de investimentos? EUA Manutenção de estímulos
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 17 de agosto de 2011.
Análise CEPLAN Recife, 17 de agosto de 2011. Temas que serão discutidos na VI Análise Ceplan A economia em 2011: Mundo; Brasil; Nordeste, com destaque para Pernambuco; Informe sobre mão de obra qualificada.
Leia maisNo rescaldo da crise, fase mais difícil parece ultrapassada
Angola Setembro 2009 No rescaldo da crise, fase mais difícil parece ultrapassada I.- Evolução recente das reservas cambiais 1. O dado mais relevante a assinalar na evolução da conjuntura económica e financeira
Leia maisDECLARAÇÃO INICIAL DO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL NA APRESENTAÇÃO DO BOLETIM ECONÓMICO DA PRIMAVERA (2009)
Conferência de Imprensa em 14 de Abril de 2009 DECLARAÇÃO INICIAL DO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL NA APRESENTAÇÃO DO BOLETIM ECONÓMICO DA PRIMAVERA (2009) No contexto da maior crise económica mundial
Leia maisChoques Desequilibram a Economia Global
Choques Desequilibram a Economia Global Uma série de choques reduziu o ritmo da recuperação econômica global em 2011. As economias emergentes como um todo se saíram bem melhor do que as economias avançadas,
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisPalestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012
Palestra: Macroeconomia e Cenários Prof. Antônio Lanzana 2012 ECONOMIA MUNDIAL E BRASILEIRA SITUAÇÃO ATUAL E CENÁRIOS SUMÁRIO I. Cenário Econômico Mundial II. Cenário Econômico Brasileiro III. Potencial
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisRaul Marques. Poupança: Onde colocar o meu dinheiro
Raul Marques 27 de Novembro de 2010 Sociedade de consumo Evolução do consumo privado (%PIB) Portugal vs Alemanha Fonte: Banco de Portugal, Eurostat 27 de Novembro de 2010 2. Aumento do endividamento das
Leia maisInvestimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB
Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Brasília (DF), 06 de outubro de 2015 1 Diretoria Estratégia da Marca Gerência de Assessoramento Econômico Economia Internacional
Leia mais2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL. RS vs Stakeholders. Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa
2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL RS vs Stakeholders Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa Instituto Português de Corporate Governance 27 de Novembro de 2013, Lisboa
Leia maisO processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31
Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia
Leia maisAnálise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014
Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos
Leia maisENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO
1 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1 Abrandamento da atividade económica mundial ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1.1. Evolução da conjuntura internacional A atividade económica mundial manteve o abrandamento
Leia maisAngola Boletim Económico - Junho 2009
Angola Boletim Económico - Junho 2009 Angola retira pé do acelerador na economia Tem sido notícia nas últimas semanas em Portugal uma mudança de clima em relação à economia angolana: de um ambiente de
Leia maisA atual oferta de financiamento
Ciclo de Conferências CIP Crescimento Económico: Diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Nuno Amado 28.nov.14 Centro de Congressos de Lisboa 5 Mitos sobre o financiamento
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisEnquadramento Macroeconómico
Enquadramento Macroeconómico 26 A evolução da economia e do sector financeiro foi, em 2009, profundamente afectada pelo impacto da crise internacional que eclodiu há mais de dois anos com origem no segmento
Leia maisPERSPECTIVAS ECONÓMICAS PARA OS EUA E A ZONA EURO. J. Silva Lopes
PERSPECTIVAS ECONÓMICAS PARA OS EUA E A ZONA EURO J. Silva Lopes IDEEF, 28 Setembro 2010 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I As perspectivas económicas para os tempos mais próximos II Políticas de estímulo à recuperação
Leia maisExercício de stress test Europeu: Resultados principais dos bancos portugueses 15 Julho 2011
Exercício de stress test Europeu: Resultados principais dos bancos portugueses Julho Esta nota resume as principais características e resultados do exercício de stress test realizado ao nível da União
Leia maisBoletim Económico - 3º Trimestre de 2010
Economia Angolana Boletim Económico - 3º Trimestre de 2010 I. Nota Prévia Nesta edição do Boletim Económico do BAIE foi decidido inserir, para além da habitual informação e comentário sobre a evolução
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisPetróleo: Preços de referência atingiram os 50 USD
1 9 de Fevereiro de 2015 Petróleo: Preços de referência atingiram os 50 USD Os preços de referência do crude (WTI e Brent) estão a transaccionar acima dos 50 USD, o que poderá representar um momento de
Leia maisComunicado à imprensa. Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em 2014
Comunicado à imprensa Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em A Autoridade Monetária de Macau (AMCM) torna público os valores totais dos activos da Reserva Financeira da Região Administrativa
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisO estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisConjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015. Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014
ECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015 Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. A Economia Brasileira Atual 2.1. Desempenho Recente
Leia maisEconomia mundial. Perspectivas e incertezas críticas. Reinaldo Gonçalves
Economia mundial Perspectivas e incertezas críticas Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 19 novembro 2013 Sumário 1. Economia mundial: recuperação 2. Macro-saídas: eficácia 3. Incertezas críticas
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisX SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012
X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 CENÁRIO INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS Ø Abrandamento da política monetária para promover o crescimento sustentável. Ø Sinais
Leia maisCenários da Macroeconomia e o Agronegócio
MB ASSOCIADOS Perspectivas para o Agribusiness em 2011 e 2012 Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio 26 de Maio de 2011 1 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Impactos no Agronegócio 2 Crescimento
Leia maisIndicadores de Desempenho Junho de 2014
Junho de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Lenta recuperação da economia global Os dados do último relatório World Economic Outlook do FMI, como podem ser observado nos gráficos nº 1 e 2, deixam claro que
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisII.1.1. Síntese PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS
Angola Capítulo II II.1.1. Síntese 25 revelou-se como um ano de referência no comportamento da economia angolana: o produto interno bruto registou um crescimento real superior a 2% (um dos mais elevados
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisTaxas de juro dos Bilhetes do Tesouro angolanos em máximos dos últimos 4 anos
1 10 de Março de 2015 Taxas de juro dos Bilhetes do Tesouro angolanos em máximos dos últimos 4 anos As taxas de juro dos Bilhetes do Tesouro (BT) angolano, títulos de dívida de curto prazo (inferior a
Leia maispreta. Não telemóveis
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2012 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode
Leia maisImpáctos da Crise Econômia nos Sistemas de Saúde na Europa e Estados Unidos (2008-2013)
Impáctos da Crise Econômia nos Sistemas de Saúde na Europa e Estados Unidos (2008-2013) André Medici Congresso Internacional de Serviços de Saúde (CISS) Feira Hospitalar São Paulo (SP) 23 de Maio de 2013
Leia maisEuro em valor mínimo dos últimos 12 anos face ao USD
1 16 de Março de 2015 Euro em valor mínimo dos últimos 12 anos face ao USD O Euro transaccionou a 1,0696 USD, o nível mais baixo dos últimos 12 anos, e só em 2015 acumula uma depreciação de cerca de 12.
Leia maisAnálise Independente Anual de Crescimento para 2013 ECLM-IMK-OFCE
Análise Independente Anual de Crescimento para 2013 ECLM-IMK-OFCE Resumo Quatro anos após o início da Grande Recessão, a zona euro permanece em crise. O PIB e o PIB per capita estão abaixo do seu nível
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisBARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%
Leia maisFUNDO DE PENSÕES ABERTO ZURICH VIDA EMPRESAS
Relatório e Contas FUNDO DE PENSÕES ABERTO ZURICH VIDA EMPRESAS 2008 Exercício 2008 Considerações Gerais 1. Enquadramento Macroeconómico 1.1. Conjuntura Internacional O ano de 2008 caracterizou-se pelo
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisChina: crise ou mudança permanente?
INFORMATIVO n.º 36 AGOSTO de 2015 China: crise ou mudança permanente? Fabiana D Atri* Quatro grandes frustrações e incertezas com a China em pouco mais de um mês: forte correção da bolsa, depreciação do
Leia maisCondicionantes do Desenvolvimento Sustentável numa União Monetária
Condicionantes do Desenvolvimento Sustentável numa União Monetária Carlos da Silva Costa Governador XXIV Encontro de Lisboa entre os Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa Banco de Portugal, 6
Leia maisElectricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro
CONFERÊNCIA APREN / 2013 Electricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro Barreiras financeiras Luís Sousa Santos Centro de Congressos do Estoril 21 de Outubro de 2013 1. Enquadramento
Leia maisA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS
PORTUGAL A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS Maria Celeste Hagatong Comissão Executiva do Banco BPI Lisboa, 3 de Junho
Leia maisOs desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial
4o. Congresso Internacional de Inovação FIERGS Política Industrial em Mercados Emergentes Porto Alegre, 17 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial João Carlos
Leia maisRelatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4
Leia maisEconomia, Estado da Indústria e Perspectivas. Apresentação para: SIMPESC. Joinville Março de 2010
INDÚSTRIA PETROQUÍMICA E DE PLÁSTICOS Economia, Estado da Indústria e Perspectivas Apresentação para: SIMPESC Joinville Março de 2010 MaxiQuim Assessoria de Mercado Criada em 1995 Base em Porto Alegre
Leia mais27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC
27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62
Leia maisDeclaração ao país. António José Seguro. 19 de Julho de 2013. Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que:
Declaração ao país António José Seguro 19 de Julho de 2013 Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que: Não houvesse mais cortes nas reformas e nas pensões Não houvesse mais despedimentos na função
Leia maisXai-Xai, 28 de Agosto de 2009 Rogério P. Ossemane (IESE)
Xai-Xai, 28 de Agosto de 2009 Rogério P. Ossemane (IESE) Países em recessão oficial (dois trimestres consecutivos) Países em recessão não-oficial (um trimestre) Países com desaceleração econômica de mais
Leia maisXXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira
XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia maisCORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS 17 526 004 7 283 896 24 809 900 DESPESAS 12 372 900 12 437 000 24 809 900
ANÁLISE DO ORÇAMENTO: RECEITA E DESPESA O orçamento para 2014 volta a ser mais contido que o anterior, situando-se em 24.809.900, ou seja menos 4,3% que o de 2013. Como se verá mais à frente, o plano de
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia maisRenovar a Esperança. Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboae IPP TJ-CS Luis Teles Morais, IPP TJ-CS
Renovar a Esperança Estratégia Orçamental para o crescimento e o emprego em Portugal no quadro do euro Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboae IPP TJ-CS Luis Teles Morais, IPP TJ-CS Conferência Gulbenkian 2014
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisBarómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à
Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à 1. Amostra 2. Caracterização das viagens profissionais 3. Política de viagens
Leia maisno Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração
As consequências do Orçamento Estado 2010 no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do OE 2010 no Sistema Financeiro Indice 1. O
Leia maisReforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões
Leia mais