Angola Boletim Económico - Junho 2009

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1 Angola Boletim Económico - Junho 2009 Angola retira pé do acelerador na economia Tem sido notícia nas últimas semanas em Portugal uma mudança de clima em relação à economia angolana: de um ambiente de grande euforia passou-se quase sem se perceber bem como - a um clima de certa preocupação em relação às perspectivas económicas e mesmo em relação à normalidade dos fluxos de pagamentos provenientes de Angola. I. O que dissemos há 3 meses... No último Boletim Económico do BAIE, do final do 1º trimestre deste ano, sob o título Cenários alteram-se: economia angolana sofre impacto da crise internacional, a propósito da alteração da conjuntura económica em Angola dizíamos o seguinte:...a nível político espera-se que exista uma percepção correcta das implicações desta mudança adversa da conjuntura, devendo a todo o custo ser evitada a tentação de adoptar políticas anti-cíclicas que possam por em risco os equilíbrios macroeconómicos fundamentais que nos últimos anos contribuíram para o sucesso da economia angolana. E ainda...é bem possível que o impacto da crise a nível das contas públicas venha a ser significativo, por forte diminuição de receitas fiscais previstas, pelo que será indispensável uma desaceleração dos planos de despesa pública, nomeadamente no domínio das obras públicas menos prioritárias. Importa evitar uma forte deterioração do saldo orçamental com o consequente aumento das necessidades de financiamento, expansão da moeda e desgaste das reservas em divisas. 1

2 II. As mudanças de política económica Constata-se agora que as Autoridades do País se aperceberam das implicações da mudança conjuntural, tendo adoptado um conjunto coerente de medidas de política, de sentido restritivo da despesa interna, repartidas por duas frentes: (i) Orçamental, mediante cortes nas despesas correntes (menos 10%) e de capital (menos 27%) no quadro de uma revisão do Orçamento para 2009 aprovada em Maio; (ii) Monetária, através da imposição de restrições à oferta de moeda com um sensível agravamento das reservas de caixa obrigatórias dos bancos junto do Banco Central. Note-se que nos primeiros meses do corrente ano se verificou uma diminuição significativa das reservas oficiais de divisas, atingindo cerca de USD 5,5 mil milhões até 15 de Maio (cerca de 30% das reservas oficiais no final de 2008), a qual certamente despertou a necessidade de não adiamento das medidas de contenção da despesa atrás mencionadas. Convém recordar que o Orçamento para 2009 tinha sido preparado com base numa previsão de USD 55 para o preço médio do barril de petróleo, enquanto que na recente proposta de revisão que o Governo aprovou, envolvendo os cortes referidos no parágrafo anterior, o preço médio foi corrigido para USD 37. Mesmo assim, a nova previsão do saldo orçamental depois destes cortes da despesa aponta para um défice global de 14,5% do PIB, uma vez que a quebra prevista das receitas é superior à das despesas, cerca de 32,5%. Na opinião do FMI - expressa nas conclusões e recomendações sobre o relatório de análise da economia de Angola elaborado no âmbito do artigo 4º dos Estatutos do Fundo, recentemente divulgadas - este défice é justificado pela necessidade de evitar uma contracção porventura excessiva da actividade económica (ver Quadro 1). A recente recuperação do preço internacional do barril de petróleo para o patamar dos USD 70, se tiver condições para se manter ou mesmo reforçar poderá vir a criar alguma folga neste cenário permitindo apurar um défice final inferior ao agora previsto. QUADRO 1 (Saldo Orçamental, em % do PIB Fonte FMI) * -6,4-1,6 7,3 14,8 11,5 12,4-14,5 * Previsão 2

3 Citam-se, a propósito, declarações do Ministro das Finanças de Angola, no início do corrente mês, em relação à nova conjuntura petrolífera e à crise económica e financeira mundial, O Governo procedeu a uma série de ajustamentos na política de despesa, tendo nomeadamente sido debatida com os diferentes ministérios e empresas um alargamento dos prazos de execução dos projectos, designadamente no caso das infra-estruturas englobadas no Programa de Reconstrução Nacional iniciado com o fim da guerra, com recurso a avultadas linhas de crédito chinesas. Acrescentando Diminuir o ritmo de construção que estávamos a ter para permitir que assim não se ponha em causa o projecto, mas que se faça mais lentamente...os projectos que se previam para dois anos vão fazer-se em três, até que a crise seja ultrapassada. No que respeita à política monetária, cabe mencionar os Instrutivos números 3/2009, de 16 de Abril e 8/2009 de 21 de Maio do Banco Nacional de Angola (BNA), sendo que este último revogou o primeiro, os quais consagraram um sensível agravamento dos coeficientes de reservas obrigatórias que as instituições financeiras bancárias devem manter no BNA, nos seguintes termos: - O coeficiente passou de 15 para 30% no caso da base de incidência correspondente aos depósitos do sector empresarial público ou privado bem como de particulares, tanto em moeda nacional como em moeda estrangeira; - Os depósitos do Governo Central em moeda nacional ou estrangeira encontram-se agora sujeitos a um coeficiente de reserva de 100% e os dos Governos Locais a um coeficiente de reserva de 50%; - Em contrapartida, as instituições bancárias podem constituir até 1/3 da reserva obrigatória em moeda nacional sob a forma de títulos do Tesouro ou do Banco Central da sua própria carteira; - Podem ainda ser utilizados para o cumprimento das reservas obrigatórias os activos correspondentes a créditos concedidos em moeda nacional no âmbito de programas específicos dos sectores da agricultura, industria e habitação, até ao limite de 5% da base de incidência das reservas. A estas medidas há que acrescentar a imposição de um licenciamento mais rigoroso dos pagamentos ao exterior relativos a operações de invisíveis correntes, por força do Instrutivo do BNA Nº5/2009, de 17 de Abril. Segundo este normativo, sempre que o montante dessas operações exceda USD ,00 ficam as mesmas sujeitas a licenciamento prévio do BNA. E nos casos em que as operações sejam de montante individual inferior mas tenham a mesma natureza e sejam em benefício da mesma entidade, ficarão sujeitas a licenciamento se o seu montante anual (demonstrável por exemplo pelo contrato respectivo) exceder USD ,00. 3

4 Esta necessidade de licenciamento prévio significa que os pagamentos ficarão sujeitos a um tempo de execução mais longo (no caso de obterem o licenciamento), permitindo diluir o seu impacto na balança com o exterior. III Os impactos das medidas de política económica Os efeitos destas medidas orçamentais e monetárias têm-se traduzido num claro abrandamento da actividade económica, consequência do menor ritmo da despesa pública e da menor disponibilidade de crédito bancário para as empresas, bem como num alongamento dos prazos de pagamento em especial por parte do sector público e designadamente em relação aos grandes projectos, mas também do sector privado de tudo isso devendo resultar uma menor pressão sobre as importações de bens e de serviços. Não obstante, de acordo com a mais recente previsão do FMI (World Economic Outlook, Abril), Angola deverá registar no corrente ano um défice da balança de transacções correntes de cerca de 8% do PIB depois de anos sucessivos de superavits. O mesmo FMI admite contudo um retorno da balança externa a uma posição de equilíbrio em 2010 (ver Quadro 2). QUADRO 2 (Saldos da balança corrente em % do PIB Fonte FMI) * 2010* 15,9 21,2-8,1 0,1 * Previsão O FMI prevê que a actividade económica em Angola (PIB) venha a registar uma contracção de 3,6% no corrente ano, em consequência do abrandamento da produção no sector petrolífero e de uma ligeira expansão dos sectores não petrolíferos, depois de ter crescido quase 15% em 2008 (ver Quadro 3). O facto de se registar uma expansão, ainda que moderada, nos sectores não petrolíferos é um dado bastante positivo que contribui para a desejável redução do peso relativo do sector petrolífero. Note-se que, de acordo com a previsão do FMI, a recuperação deverá suceder já em 2010, período para o qual se prevê um crescimento próximo de 10%. 4

5 QUADRO 3 (Evolução do PIB anual Fonte FMI) * 2010* 3,30% 11,20% 20,60% 18,60% 20,30% 14,80% -3,50% 9,30% *Previsão Um aspecto que mereceu particular destaque do FMI no relatório em apreço tem a ver com a necessidade de melhorar o clima de negócios e os custos de instalação de novas actividades económicas (custos de contexto) em Angola. Este ponto afigura-se essencial para incentivar o investimento privado, desde a agricultura e pescas até ao sector da distribuição e dos serviços, ajudando a acelerar a redução da dependência do sector petrolífero. IV A estabilidade de preços No que se refere à evolução dos preços no consumidor, verificou-se em 2008 um retrocesso na tendência de redução da taxa de inflação que se vinha registando nos anos anteriores, tendo o índice de preços no consumidor aumentado 13%, acima dos 12% que haviam sido registados em 2006 e em 2007, em linha aliás com a previsão feita na edição deste Boletim de Dezembro de 2008 (ver Quadro 4). O FMI atribui grande importância à estabilidade dos preços, condição essencial para um crescimento sustentado da actividade económica e para a consolidação da confiança na moeda nacional, reiterando o objectivo de trazer a inflação para níveis de 1 dígito no mais curto prazo, o que, na antevisão do mesmo FMI, poderá suceder já em QUADRO 4 (Evolução da Inflação Fonte FMI) * 2010* 77% 31% 19% 12% 12% 13% 12,10% 8,90% * Previsão 5

6 Salienta-se que para a estabilidade dos preços tem sido decisiva a apreciação da taxa de câmbio real ao longo dos últimos anos (ver Quadro 5). Mais recentemente a questão da sustentabilidade da taxa de câmbio tem sido objecto de algum debate face a uma certa hemorragia das reservas em divisas detidas pelo Banco Central e pelo Governo Central (inserimos referência desenvolvida a este tema na edição de Março último deste Boletim), embora pareça clara a opção das Autoridades pela defesa do princípio da estabilidade cambial certamente com o propósito de manter a inflação sob controlo. QUADRO 5 (Variação da taxa de câmbio real efectiva Fonte FMI) % 20% 25% 6% 8% 22% V A política cambial O BNA permitiu um ligeiro deslizamento da taxa USD/KWANZA, de USD 75 no final de 2008 para USD 78 em Abril. Em termos de câmbios médios, a depreciação verificada entre Janeiro e Abril foi de 2,15% em função da taxa de referência oficial ou de 2,7% se for considerado o chamado câmbio informal. Após Abril volta a observar-se uma grande estabilidade na relação USD/Kwanza, o que traduz uma depreciação do KWANZA em relação a outras moedas que neste período valorizaram em relação ao USD, Euro em especial. No que respeita à política de taxa de câmbio, o FMI sustenta que a presente taxa de câmbio efectiva está em linha com os dados fundamentais da economia, querendo certamente com isto dizer que se pode considerar uma taxa próxima da taxa de equilíbrio, que assegura uma posição sustentável, a prazo, da balança de pagamentos com o exterior. Como referimos na edição do Boletim de Março último, a estabilidade da taxa de câmbio implicava que na actual conjuntura fossem tomadas medidas para uma rápida desaceleração do ritmo das importações (dos pagamentos ao exterior, em geral) sem o que a estabilidade cambial poderia ser posta em causa. 6

7 Essas medidas foram entretanto tomadas como nos parágrafos anteriores se explicou, esperando-se que se mostrem eficazes em ordem a permitir uma gestão futura das reservas cambiais sem sobressaltos passada esta fase mais turbulenta e difícil, nomeadamente para muitas empresas que têm vindo a trabalhar em Angola - quando a conjuntura económica regressar a um plano de normalidade beneficiando em especial da recuperação dos preços internacionais do petróleo (ver Quadro 6). QUADRO 6 (Reservas em divisas: total e em nº meses de importações Fonte FMI) Total/milhões USD Meses Importações 1,5 2,1 4,5 7,1 6,8 15,3 Um dado estrutural positivo da realidade económica angolana consiste no sector financeiro, especialmente bancário, que nos últimos anos registou um desenvolvimento considerável, assumindo-se como factor relevante de crescimento económico. O sector financeiro, pelo facto de se encontrar bastante protegido dos efeitos de contágio externo, parece ter resistido bem à crise que se abateu sobre o sector financeiro internacional, continuando disponível para apoiar a economia não obstante as medidas restritivas de política monetária acima referidas. VI Conclusões As relações económicas de Portugal com Angola não podem deixar de ser perspectivadas (i) numa visão de médio/longo prazo, onde a ideia dos lucros fáceis a curto prazo está naturalmente excluída e também (ii) no entendimento da realidade actual da economia de Angola, que, não podemos esquecer, pertence ainda ao grupo de países de mais baixos rendimentos (Low Income Countries ou LIC s, na classificação do FMI). Trata-se de uma economia em fase de transformação, com imensas riquezas naturais e alto potencial de crescimento mas também com enormes deficiências estruturais que agravam fortemente os custos de contexto para os projectos de investimento que verdadeiramente interessam à economia e à redução da dependência do sector petrolífero. 7

8 Compreende-se pois a ênfase que o FMI coloca na necessidade de uma melhoria do clima de negócios e de uma redução dos custos de contexto. Esta deverá ser, a par da recuperação infra-estrutural, um dos grandes objectivos da política económica em Angola para os próximos anos. Do seu sucesso dependerá criticamente a capacidade do País para superar os problemas do subdesenvolvimento e conseguir atingir patamares mais elevados de prosperidade económica e social. Justificar-se-á assim uma reflexão sobre a forma como em Portugal se têm apreciado as oportunidades de negócio em Angola, colocando maior ênfase numa visão de médio/longo prazo, prestando a maior atenção às imensas oportunidades mas não descurando os riscos próprios de uma economia em transformação. Fontes: FMI e BNA NOTA FINAL (Disclaimer) As observações e opiniões que se encontram expressas neste documento acerca do significado da informação nele apresentada, não constituem opinião do Banco BAI Europa, reflectindo exclusivamente a opinião das pessoas que tiveram a responsabilidade de elaborar o respectivo texto. Banco BAI Europa, S.A Av. António Augusto Aguiar, 130, 6º, , Lisboa, Portugal Tel: Fax:

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