Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

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1 II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório dos Auditores.

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3 Situação Económico-Financeira Situação Financeira A economia mundial continuou em 2003 o crescimento que tinha iniciado em O aumento da taxa real do PIB nos Estados Unidos foi de 3,1 por cento, cerca de 40 por cento superior à de 2002; a Ásia, incluindo a China, cresceu a uma taxa de 7,1 por cento; o PIB do Japão aumentou 2,7 por cento depois de anos de estagnação. O desempenho económico da Zona Euro foi, contudo, bastante mais fraco, com um crescimento real do PIB de 0,4 por cento, comparado com 0,9 por cento em Em 2003 os preços continuaram sob controlo, com uma taxa de inflação para o consumidor de 1,1 por cento nos Estados Unidos e 2 por cento na Zona Euro. Prevê-se a continuação do crescimento real da economia mundial em 2004 sem que se verifique um aumento significativo da inflação. Em consequência da incerteza associada à guerra no Iraque o mercado de acções esteve extremamente debilitado durante o primeiro trimestre de 2003, revelando depois um forte crescimento durante o resto do ano, especialmente na Europa. Este aumento veio permitir inverter, em parte, o colapso dos mercados financeiros que tinha começado em Em termos do Euro, o mercado de acções nos Estados Unidos cresceu cerca de 5,3 por cento, na Zona Euro 16,5 por cento e no Japão 14,5 por cento. Os mercados emergentes estiveram particularmente fortes. Por outro lado, as taxas de juro permaneceram em níveis excepcionalmente baixos. As taxas do Banco Central Europeu diminuíram de 2,75 por cento para 2 por cento no final do ano e as taxas de juro da Reserva Federal dos Estados Unidos caíram de 1,25 por cento para 1 por cento. Houve algum crescimento nas taxas de médio e longo prazo em todos os mercados principais o que significou que o mercado de obrigações teve um comportamento mais fraco comparado com os anos anteriores. O Euro continuou a fortalecer-se, especialmente contra o Dólar Americano (+20 por cento), tendo-se apreciado cerca de 8 por cento contra o Yen e a Libra Esterlina. Carteira de Investimentos O retorno total da carteira de investimentos da Fundação em 2003 foi de 11,4 por cento. O retorno a longo prazo, no entanto, ficou seriamente afectado pelo colapso dos mercados em Assim, em 31 de Dezembro de 2003, o retorno anualizado a 3 e a 5 anos, foi de menos 2,4 por cento e +1,1 por cento, respectivamente. Estes retornos a longo prazo, embora melhores que as médias dos principais índices dos mercados, estão substancialmente abaixo dos objectivos de retorno fixados pela Fundação para estes períodos. No princípio de cada ano, a Fundação estabelece um objectivo de retorno total para os seus gestores. Este objectivo é definido de modo a permitir manter o poder de compra da carteira de investimentos no médio e longo prazo e para provisionar os fundos necessários para o orçamento da Fundação. O seu cálculo é baseado em previsões económicas, incluindo a inflação e o crescimento real das principais economias. O objectivo para 2003 foi de 7,4 por cento, que foi excedido confortavelmente. Como nos anos anteriores, a variação nos retornos obtidos pelos diferentes gestores da Fundação foi significativa, embora cada um tivesse o mesmo objectivo de retorno e as mesmas directrizes de investimento

4 Cada gestor tem um estilo diferente e a variação depende da capacidade de antecipar ou reagir perante as mudanças no mercado. A distribuição por principais classes de activos em 31 de Dezembro de 2003 foi a seguinte: Acções Obrigações Liquidez Imobiliário e outros investimentos Moeda (currency hedge) 42 por cento 33 por cento 18 por cento 4 por cento 3 por cento 100 por cento A alocação dos activos no fim do ano era menos defensiva do que no início de A liquidez e as obrigações serviram sobretudo para reduzir a volatilidade e o risco verificados no passado recente e, considerando a natureza conservadora da Fundação, uma alocação semelhante será provavelmente de manter. Interesses Petrolíferos Os preços de petróleo aumentaram cerca de 1,6 por cento durante 2003 (de USD 30 para USD 30,48). A média foi de USD 28,75, bastante alta se comparada com os anos anteriores. O preço mais elevado foi de USD 34,95 e o mais baixo USD 23,20. Os preços altos face a 2002 traduziram-se num aumento de 25 por cento nas vendas de petróleo e gás do Grupo Partex. O rendimento líquido não aumentou tanto quanto as vendas devido ao facto de parte destas resultarem de contratos a longo prazo, não incorporando totalmente o aumento dos preços no mercado à vista. As royalties provenientes da venda do petróleo voltaram a atingir um nível superior, comparável com outros anos. Em 2002 tinham sido significativamente afectadas por um recálculo dos montantes recebidos em anos anteriores. Os interesses petrolíferos foram reavaliados ao justo valor a 31 de Dezembro de 2001, em conformidade com as normas internacionais de contabilidade. Os net present values foram recalculados em 31 de Dezembro de 2002 e 2003 para assegurar que continuavam a ser razoáveis nas novas circunstâncias. As concessões e os interesses do Grupo no Brasil e Argélia estão numa fase inicial de exploração. A seguir à entrada da Maersk na concessão Dunga no Casaquistão, a exploração e desenvolvimento deste campo foram completamente reavaliados. No início de 2004 um furo horizontal foi testado com sucesso e um segundo está a ser perfurado. A Administração considerou que, dada a reavaliação dos planos de desenvolvimento, seria apropriado reduzir em USD a provisão para imparidade de activos feita em 31 de Dezembro de A fase de investimento nos projectos de energia renovável continuou com investimentos adicionais no fundo NovEnergia 2010 e na Lusenerg Energias Renováveis SGPS, S.A. Foi feito um novo investimento no fundo de energia SGAM/4D que tomará posições minoritárias em companhias de refinação e de serviços ligadas à indústria petrolífera, dando ao Grupo uma exposição mais diversificada. Prevê-se que o grupo Partex Oil and Gas pague à Fundação um dividendo de USD relativo ao resultado líquido de 2003 (2002: USD ). Análise ao Balanço e Contas Consolidados A análise ao Balanço mostra-nos que o total do activo teve um acréscimo de 105 milhões de euros (4,4 por cento), consequência, fundamentalmente, do aumento do activo corrente na ordem dos 9,2 por cento. De registar que a variação líquida da carteira de títulos, em termos de justo valor, passou de 1859,9 milhões de euros no exercício de 2002

5 para 1987 milhões de euros em 2003, o que representou um acréscimo de cerca de 6,8 por cento. O contributo do grupo Partex Oil and Gas na sua moeda de referência (USD) teve uma variação positiva, na ordem dos USD 22 milhões (4,6 por cento); todavia, a apreciação do euro reflectiu-se, de forma negativa, no património da Fundação, em cerca de 53 milhões de euros. O total do passivo registou um aumento relativamente ao exercício de 2002, no valor de 8 milhões de euros (3,2 por cento), consequência, fundamentalmente, do acréscimo da provisão para pensões. O passivo corrente teve um decréscimo de 5 por cento e o passivo de médio e longo prazo, incluindo as provisões para riscos e encargos, aumentou em cerca de 5,6 por cento. Quanto aos movimentos no fundo de capital, verifica-se que o retorno total foi de 266,5 milhões de euros, valor que compara com um retorno total negativo em 2002 na ordem dos 205,4 milhões de euros; consequência do aumento do retorno líquido das actividades petrolíferas na ordem dos 26,7 por cento e fundamentalmente do retorno financeiro que reflectiu o bom desempenho dos mercados internacionais de capitais a partir do segundo semestre de Os recursos afectos à distribuição e actividades directas foram de 70 milhões de euros, mantendo-se, portanto, equivalentes a As despesas administrativas e operacionais tiveram um aumento de cerca de 800 mil euros, inferior à taxa de inflação, e reflectindo, contudo, uma descida de 5,8 por cento nas despesas com pessoal. As diferenças de câmbio desfavoráveis situaram-se nos 70,4 milhões de euros. Assim, o património líquido representado pelo fundo de capital teve um acréscimo de 97,6 milhões de euros (4,6 por cento), passando de 2117 milhões de euros, em 2002, para 2214,6 milhões de euros, em A distribuição pelos quatro fins estatutários, apresentou os seguintes valores relativos: Arte Beneficência Ciência Educação 47 por cento 10 por cento 12 por cento 31 por cento

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