Mercado de Divisas e
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- Fábio Deluca Caetano
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1 Mercado de Divisas e Taxa de Câmbio Agentes do Mercado de Câmbio Taxa de Câmbio Nominal e Real Taxa de Câmbio Fixa e Flexível
2 Agentes do Mercado Cambial Todos os agentes econômicos efetuando operações com moedas estrangeiras participam, direta ou indiretamente, do funcionamento do mercado de câmbio. Só os bancos e os intermediários especializados os corretores, intervêm diretamente: centralizam as ordens de compra ou de venda, antes de executá-las, no mercado de divisas.
3 Agentes do Mercado Cambial Dentro dos bancos, os operadores das mesas de câmbio assumem a atividade: compensam as ofertas e as demandas por uma mesma divisa entre si. Se há oferta líquida, colocam-na no mercado. Se há demanda líquida, procuram a moeda estrangeira no mercado.
4 Bancos Centrais Intervêm indiretamente no mercado cambial, via juros, para regular a evolução das taxas de câmbio, agindo sobre a oferta e a demanda da moeda nacional. Intervêm diretamente, via controle cambial, ou seja, comprando e vendendo moedas estrangeiras, e impondo restrições à mobilidade de capital.
5 Mercado de Câmbio Mundial O mercado de câmbio não é concretamente localizado = f( transações via rede de telecomunicação especializada entre os bancos ) => corretor nacional pode negociar nas cotações observadas (pelo monitor) em qualquer lugar. TROCA MANUAL: a transação física entre moedas é uma parcela mínima. ESCRITURAL: as compensações interbancárias são o essencial das transações cambiais.
6 Operações switch Categoria especial de operações de corretagem internacional cuja realização associa a compra-venda de mercadorias à arbitragem de divisas. O campo de aplicação das operações switch limita-se aos intercâmbios efetuados dentro do âmbito de acordos bilaterais com países de divisas não conversíveis ou de conversibilidade limitada. Estas operações são realizadas geralmente por firmas dotadas de meios financeiros significativos e que dispõem de relações internacionais bem articuladas.
7 Cotação de Mercado versus COTAÇÃO DE MERCADO: em continuum (24 horas) COTAÇÃO OFICIAL: em dado momento diário => informação e garantia para clientela bancária. Ou média ponderada das cotações, de acordo com o valor (peso %) de cada operação. Cotação Oficial
8 Características do Mercado Internacional de Câmbio 1. Novos agentes: 1. atuação com hedge dos investidores institucionais (fundos de pensão e seguradoras). 2. atuação especulativa dos fundos hedge (fundos mútuos de investimentos). 2. Crescente interconexão dos mercados.
9 Características do Mercado Internacional de Câmbio 3. Evolução do volume e das formas de transações: o crescimento das operações intradiárias. 4. Concentração das transações em poucas praças financeiras e moedas negociadas. 5. Internacionalização e divisão dos mercados cambiais domésticos em três categorias: 1. internacionalizados 2. híbridos 3. fechados.
10 Características do Mercado Internacional de Câmbio 6. Maior volatilidade das taxas de câmbio => ganhos financeiros = f( previsão dos movimentos futuros das paridades cambiais ) => caso particular de mercado financeiro global: divisa como ativo. 7. Crescente uso de derivativos cambiais com altos graus de alavancagem financeira (através de recursos tomados em empréstimos).
11 Características do Mercado Internacional de Câmbio 8. Sistemas de corretagem eletrônica => acesso on line internacional por pequenos operadores (price takers) => redução dos operadores market makers que fornecem as cotações das divisas (price makers). 9. Menor aversão ao risco de aplicação em mercados emergentes, para questionar se estão corretos os valores relativos internacionais de suas moedas.
12 Características do Mercado Internacional de Câmbio 10. Efetivação do maior número possível de transações, para percepção do mercado e eliminação de eventuais desvantagens informacionais = f( risco do market maker efetivar negócios fora dos parâmetros mais atualizados do mercado ). 11. Imposição sobre o mercado de suas próprias cotações: paridade = f( market makers ).
13 Implicações da globalização sobre a dinâmica cambial Condições de fomentação endógena de ataques especulativos com objetivo de testar a capacidade e a determinação do governo em defender a política cambial vigente, independentemente do estado dos fundamentos cambiais. Não mais se trata a taxa de câmbio como variável na qual preponderam os fundamentos macroeconômicos para a definição de sua dinâmica.
14 Definições de Taxas de Câmbio Taxa de câmbio nominal: mede o preço de uma moeda estrangeira (ou divisa) em moeda nacional. P = e. P* onde P* é o preço do bem ou serviço em moeda estrangeira. Taxa de câmbio real: exprime o preço relativo de produtos estrangeiros face aos de produtos nacionais expresso em moeda nacional: e r = e. p* / p onde p é índice de preços de produtos nacionais.
15 Taxa de Câmbio Nominal É o preço de uma unidade monetária expresso em outra unidade monetária: cotação de US$ 1,00 em R$. Tal como a alta de qualquer preço deprecia o valor real da moeda, a alta da taxa de câmbio corresponde à depreciação da moeda nacional, em regime de câmbio flexível.
16 Depreciação versus Apreciação da Moeda Alta de e = depreciação da moeda nacional: o valor das divisas estrangeiras aumentam => melhora da competitividade-preço dos produtos nacionais em relação aos produtos estrangeiros, quando os preços expressos em moeda nacional estão estáveis. Baixa de e = apreciação da moeda nacional: o valor das divisas estrangeiras diminuem => eleva os preços dos produtos nacionais no exterior e reduz os preços dos produtos estrangeiros no país => deteriora a competitividade-preço dos produtos nacionais.
17 Taxa de Câmbio Real (e r = e. p* / p) e Efetiva TAXA DE CÂMBIO REAL: para medir a incidência da taxa de câmbio sobre a competitividade = f( evolução da inflação externa / interna ) Melhora da competitividade = f( > e [alta cambial ou depreciação]; > P* [alta de preços estrangeiros]; < P [queda de preços nacionais] ) TAXA DE CÂMBIO EFETIVA DE UMA MOEDA: é a média de taxas de câmbio bilaterais dessa moeda ponderada pelo peso relativo de cada país estrangeiro no comércio exterior do país considerado.
18 Desvalorização / valorização vs. competitividade AUTOMÓVEL Preço em moeda do país de origem R$ 0,83 / US$ R$ 1,05 /US$ Nacional P = R$ P = R$ P = R$ P* = US$ P* = US$ Importado - P = R$ P = R$ P* = US$ P* = US$ P* = US$ Quando houve valorização cambial de 17,0 % de R$ 1,00 / US$ para R$ 0,83 / US$ o automóvel nacional perdeu competitividade, seja no país (preços em R$), seja no estrangeiro (preços em US$). Quando ocorreu desvalorização cambial de 26,5 % de R$ 0,83 / US$ para R$ 1,05 / US$ - o automóvel nacional ganhou competitividade face ao importado: ficou mais barato, seja em reais, seja em dólares.
19 Comparação de preços de automóveis Automóveis Preços em R$ São Paulo Buenos Aires Diferença (%) Cotação do dólar 07/jun/2001 R$ 2,40 / US$ P$ 1,00 / US$ 140% Uno básico 2p R$ ,00 US$ US$ % Gol básico 1.0 R$ ,00 US$ US$ % Cotação do dólar 22/fev/2002 R$ 2,34 / US$ P$ 2,20 / US$ 7% Uno básico 2p R$ ,00 US$ US$ % Gol básico 1.0 R$ ,00 US$ US$ ,1%
20 Operações de Arbitragem entre Taxas de Câmbio TAXA DE CÂMBIO = preço de mercado = f( oferta e demanda ) OPERAÇÕES DE ARBITRAGEM ENTRE TAXAS DE CÂMBIO = f( circulação extremamente rápida de informações ) => assegura a coerência das cotações entre os distintos mercados de câmbio = f( tirar benefício da divergência de taxas entre duas praças financeiras ) => o movimento prossegue até o desaparecimento do diferencial.
21 Exemplo de Arbitragem Triangular para Cross Rates cotação do euro em dólar: $ 5,00 / US$ => $ 1,00 = US$ 0,20. cotação do euro em yen: $ 3,00 / $ => $ 1,00 = $ 0,33. logo, a cotação cruzada do dólar em yen: 0,20 / 0,33 ou US$ 0,60 / $ se, em outro mercado nacional, a cotação for US$ 0,65 / $, há incoerência entre as taxas de câmbio.
22 Arbitragem assegurando paridade indireta de taxas Em conseqüência dessa incoerência, por exemplo: com $ 30, pode-se comprar $ 10,00 ( $ 3,00 / $), revender os $ 10,00 por US$ 6,50 (US$ 0,65 / $) revender os US$ 6,50 por $ 32,50 ( $ 5,00 / US$) lucro garantido: $ 2,50 = $ 32,50 $ 30 Assim, se todos agentes comprarem contra ; venderem contra USD; e venderem USD contra, haverá apreciação de / ; depreciação /USD; e depreciação USD/ até atingir a coerência. Se as cotações do permanecerem estáveis, só haverá depreciação de /USD (até US$ 0,60 / $).
23 Regimes Cambiais Regime de taxa de câmbio perfeitamente flexível: determinada livremente pelo equilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado de câmbio. Regime de taxa de câmbio fixa: o governo anuncia a taxa de câmbio oficial (a paridade) e intervém (compra / vende) no mercado cambial de maneira a manter a taxa de mercado no nível da oficial.
24 Regime de Câmbio Flexível e Fixo REGIME DE CÂMBIO FLEXÍVEL => não há política cambial (e endógena, determinada pelas forças do mercado) REGIME DE CÂMBIO FIXO => taxa de câmbio não é constante, pois passa por flutuações limitadas (dentro de margens ou bandas anunciadas ou não) em torno de paridade que permanece estável.
25 Modificações ou Movimentos da Taxa de Câmbio DESVALORIZAÇÃO / VALORIZAÇÃO CAMBIAL: são modificações da taxa de câmbio oficial que o governo se compromete a manter no interior de margens de flutuação autorizadas, em sistema de câmbio fixo. DEPRECIAÇÃO OU APRECIAÇÃO: designam os movimentos efetivos da taxa de câmbio no mercado cambial, ou seja, quando as forças de mercado a determinam.
26 Exemplos Históricos de Regimes de Câmbio Sistema de padrãoouro vigente de 1944 até 1973 (Acordo de Bretton Woods) = cada moeda nacional era conversível em dólares à taxa de câmbio oficial, anunciada ao FMI, e os dólares eram conversíveis em ouro. Após 1973, passou haver flutuação generalizada das moedas com relação ao dólar => regime impuro = f( intervenções discricionárias dos bancos centrais ).
27 Mercado à Vista versus Mercado a Termo MERCADO À VISTA: taxa de câmbio corrente (spot rate). MERCADO A TERMO: MERCADO A TERMO: taxa de câmbio a termo (forward rate) = preço de compra combinado hoje para divisas que serão entregues em data futura.
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