Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Slides de Aula 01 - Evolução da Administração: estágios até as primeiras escolas Fonte: Chiavenatto e diversos autores 18/9/2014
Organização Companhia, corporação, firma, órgão, instituição ou empresa, ou uma unidade destas, pública ou privada, sociedade anônima, limitada ou com outra forma estatutária, que tem funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no setor público ou privado, com ou sem finalidade de lucro, de porte pequeno, médio ou grande. Fonte: Glossário Critérios de Excelência 2005 - Prêmio Nacional da Qualidade
Fases 1a. 1a. Artesanal 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. da transição p/ industrialização do desenvolvimento Industrial do gigantismo industrial Moderna da Incerteza Até 1780 Antigüidade até a prérevolução industrial 1780 a 1860 1a. Revolução Industrial 1860 a 1914 2a. Revolução Industrial 1914 a 1945 Entre as duas Grandes Guerras Mundiais 1945 a 1980 Pós-guerra após 1980 Momento atual Fonte: Idalberto Chiavenato: Fundamentos da Administração
Algumas Teorias 1a. Fase Artesanal Antigüidade até a prérevolução industrial Até 1780 2a. Fase da transição para industrialização 1a. Revolução Industrial 1780 a 1860 3a. Fase do desenvolvimento Industrial 2a. Revolução Industrial 1860 a 1914 4a. Fase do gigantismo Industrial Entre as duas Grandes Guerras Mundiais 1914 a 1945 5a. Fase Moderna Pós-guerra 1945 a 1980 6a. Fase da Incerteza Momento atual após 1980
Um pouco de história... Alvin Toffler (1995) - A terceira Onda 1a. onda => a revolução agrícola, a segunda => revolução industrial a terceira => a revolução da informação. Toffler, como outros autores pósindustrialistas, confere muita importância ao aspecto técnico como determinante da mudança.
Algumas Teorias: Revoluções comparadas (Srour, 1998) Quadro I - Revolução Tecnológica Leituras (Srour, 1998) REVOLUÇÃO Informação Qualidade ENFOQUE Técnico Estrutura Produtiva CONTEÚDO Terceira Onda (Tofler) Produção flexível e enxuta, toyotismo, qualidade total 3ª Industrial Marketing Digital Tecnológico Comercial Inclusivo Automação e robotização Foco nos clientes C & T são fontes de valor; trabalhadores co-responsáveis
Algumas Teorias: Revoluções comparadas (Srour, 1998) REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Trabalho desqualificado ou semiqualificado, parcelado por tarefas e em postos de trabalho (trabalhador descartável, pago por tempo) Produção em massa, produtos padronizados, mercado de massas, setor secundário absorve mão-de-obra Tendências à verticalização das organizações (pirâmides), voltadas para dentro: controle central em mãos dos gestores; prevalência do poder As grandes empresas devoram as pequenas; organizações localizadas ; barões da ferrovia, do aço, do petróleo, etc. Uso extensivo do trabalho físico e dos recursos naturais, combustíveis, fósseis e poluição ambiental; organização- quartel Confrontação internacional e protecionismo; estratégias de dominação (oligopólios, cartéis); poder dos fornecedores e força dos sindicatos REVOLUÇÃO DIGITAL Trabalho qualificado, polivalente, segmentado por processos e em equipes multifuncionais (trabalhador profissional pago por resultados) Produção flexível, produtos personalizados, mercados de nichos, setor terciário e quaternário absorvem mão-de-obra Tendência à horizontalização das organizações (trapézios), voltadas para fora, controle partilhado por gestores e trabalhadores; prevalência do saber As empresas velozes devoram as lentas; organizações virtuais, magnatas do software, do turismo, das telecomunicações, do entretenimento Uso intensivo do trabalho mental e da ciência e tecnologia, energia renovável e gerenciamento ambiental; organização- escola Competitividade internacional e liberalização comercial; estratégias relacionais (alianças, joint ventures, consórcios); poder dos clientes e fraqueza dos sindicatos
Linksde algumas dessas invenções: Revolução Industrial: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologiapessoal/invencoes-tecnologicas-que-criaramtendencias.shtml Revolução Digital: http://atemporalbr.blogspot.com.br/2012/02/20- invencoes-que-revolucionaram-o-mundo.html
Estrutura Organizacional Escolas de pensamento => Estrutura formal Relacionamento oficial e documentado entre os membros da organização; Duas escolas de pensamento dominaram até os anos 50: Princípios da administração ão: preocupada com a supervisão direta; Padronização Fonte: Criando Organizações Eficazes Henry Mintzberg
Escolas de pensamento Duas escolas de pensamento dominaram até os anos 50: Princípios da administração Padronização Anos 50 e 60: criação de uma nova escola de pensamento: relações humanas ou behavorista Fonte: Criando Organizações Eficazes Henry Mintzberg
Escolas de pensamento => Estrutura formal Princípios da administração ão: patrocinada por Henri Fayol; preocupada com a autoridade formal, ou seja, o papel da supervisão direta; Principais conceitos: Unidade de comando: Um subordinado deve ter somente um superior Cadeia de comando: Linha direta de comando do executivo principal, passando por superiores e subordinados sucessivos sucessivos até a base; Amplitude de controle: Número de subordinados que se reportam a um único superior; Fonte: Criando Organizações Eficazes Henry Mintzberg
Escolas de pensamento => Estrutura formal Padronização ão: Duas correntes com o mesmo fim: padronização do trabalho em toda a organização Patrocinadas por Max Weber (Alemanha): Estruturas Burocráticas Mecanização do trabalho ou das estruturas burocráticas, em que as atividades eram formalizadas por regras, descrições de tarefas e treinamento Frederick Taylor (EUA): Administração Científica Principal preocupação: programação do conteúdo do trabalho operacional (movimentação de lingotes de ferro, carvão, etc) Fonte: Criando Organizações Eficazes Henry Mintzberg
Escolas de pensamento => Estrutura informal Anos 50 e 60: escola de pensamento das relações humanas ou behavorista Base: estudo de Roethlisberger e Dickson (1939), no qual percebeu-se: a presença da estrutura informal Relacionamentos não oficiais no grupo de trabalho; Considerava que confiar na estrutura formal (especificamente na supervisão direta e padronização) era: na melhor das hipóteses: orientação má na pior das hipóteses: perigo para a saúde psicológica do trabalhador. Fonte: Criando Organizações Eficazes Henry Mintzberg
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