EconoWeek 14/09/2015 DESTAQUE NACIONAL

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Transcrição:

14/09/2015 EconoWeek DESTAQUE NACIONAL Sem a menor dúvida, a queda da classificação de risco do Brasil para abaixo do grau de investimento foi a notícia da semana. A agência Standard&Poor s rebaixou o país de BBBpara BB+, com perspectiva negativa, ou seja, possibilidade de novo rebaixamento até a próxima revisão de nota. Para o mercado, a perda foi até tardia, como sempre são as ações das agências e deflagrou dentro do governo diversas reações, entre elas a apresentação de um pacote de corte de R$ 22 a R$ 30 bi a ser pretensamente anunciado hoje às 16h. Todavia, a falta de força política da presidente, aliado à pauta bomba que corre solta na câmara, liderada pelo desafeto Cunha faz com que o anúncio deste corte deva ser algo que agrade muito não só as agências, como a economia real em si. Muito se falou até agora de cortar na carne, algo inexistente até agora, principalmente após a presidente citar que já cortamos tudo que podíamos cortar. E com isso, o caminho para o impeachment começa a ser traçado com semelhanças ao o que ocorreu com Collor. Cunha deve recusar os pedidos externos para o impedimento da presidente, para deixar que a oposição o lance diretamente ao plenário, instalando diretamente na câmara. Neste contexto conturbado, temos ainda o COPOM. Como mostrado na ata, o comitê buscaria ativos para manter os juros inalterados por um período longo baseado nas projeções de inflação futura. O problema é que os índices de preços entraram em um arrefecimento sazonal em julho e os resultados de agosto, conforme citamos mês passado, retomarão diversas pressões antes contidas. Com isso, a tendência natural é do direcionamento novamente das projeções de uma inflação futura maior. E por que não de juros maiores? Com dólar namorando mais os R$ 4 do que os R$ 3,55 da ata, o cenário de juros pode se torna ainda mais incerto e o BC, mais perdido.

DESTAQUE INTERNACIONAL A semana mais curta e restritiva em termos de indicadores econômicos acabou por focar indicadores na China e na Europa. Na China, a grande expectativa era a balança comercial, a qual projetava um saldo positivo de US$ 48 bi, resultado da queda de 6,6% das exportações e 7,9% das importações. Com saldo positivo superando as projeções aos US$ 60,24 bi, o resultado se pautou em uma queda acima das projeções das importações e abaixo das exportações. Já na Alemanha, o resultado foi mais animador, com crescimento de 2,4% das exportações e 2,2% das importações, saldo comercial de 25 bi, acima das expectativas. Sem grandes novidades, o banco da Inglaterra manteve os juros inalterados aos 0,5% aa e o quantitative easing aos 375 bi. Nos EUA, a inflação ao atacado apresentou resultado acima das projeções, porém sem impacto suficiente ainda para reverter a atual política de juros, a qual será decidida esta semana. Porém, o sentimento do consumidor da universidade de Michigan aos 85,7 pontos demonstrou em sua terceira contração consecutiva que a continuidade da crise internacional já afeta as expectativas dos americanos, mesmo que a série de indicadores econômicos divulgados recentemente mostrem um cenário positivo ao país. Sentimento do Consumidor / Univ. Michigan

CÂMBIO Com a perda do grau de investimento, a perspectiva era de que o dólar beirasse rapidamente os R$ 4,00 ainda no dia seguinte ao anúncio. Porém, a divisa respeitou a resistência mais forte aos R$ 3,87 e não consegui abrir caminho aos R$ 3,93, conforme citamos na semana anterior, detida pelo forte teto dos psicológicos R$ 3,90. Um dos motivos para uma menor perda do Real na semana anterior foi a queda global do dólar, representado pela contração no rendimento dos Treasuries de 10 anos, os quais apresentaram queda de 17 bp na durante a semana passada e do dollar index, que apresentou queda de 1,09% no mesmo período, aos 95,18 pontos. Além de poucos indicadores relevantes para alterar o rumo da divisa, o contexto para uma alta nos juros americanos se mostra cada vez mais nulo para a reunião que termina nesta quinta-feira (17/09), principalmente após a terceira queda consecutiva no sentimento do consumidor e inflação considerada contida. Deste modo, elevamos a premissa indicada nas semanas anteriores, com nova resistência do dólar aos R$3,87, seguida de R$3,90 e R$3,93, as quais rompidas abrem caminho direto aos R$4,00, o que tende a dificultar em muito o trabalho do Banco Central no controle da inflação. Real/Dólar

JUROS As curvas de juros futuros dispararam com a tensão pela perda do grau de investimento e formaram a principal reação ao evento, principalmente nas curvas mais longas. Com a alteração do nível do dólar e possivelmente das medidas de inflação, o que abre possibilidade de uma elevação adicional de juros por parte do COPOM, as principais reações foram sentidas nos vencimentos de 2017 e 2018. Neste momento, diferente do dólar e das bolsas de valores, os juros ainda não devolveram boa parte da pressão da semana anterior, apesar do arrefecimento das taxas e fechamento das curvas. As leituras das medidas de inflação de agosto, sazonalmente mais altas e a precificação do dólar mais alto nos preços pode levar a uma nova abertura das curvas e nova busca pelos pós-fixados, caso as projeções de inflação futura continuem a sinalizar pressão de preços. Juros Janeiro 16

BOLSA DE VALORES O começo de lado da semana foi interrompido pela queda na quinta-feira, como reação ao rebaixamento da nota brasileira pela S&P. Mesmo assim, o mercado não reagiu como se esperava com a perda do grau de investimento e o mercado de renda variável fechou a semana com perda de 0.21%, ou seja, fechou a semana como abriu, de lado. Nada que a minguada presença dos estrangeiros não explicasse, já que a predileção pela bolsa local se perdeu HÁ muito tempo pelos gringos, dado ao risco cambial, regulatório e principalmente, aos juros reais elevados. A tendência de um mercado volátil e de baixo volume continua, com pouco potencial de acompanhar os desígnios das bolsas de valores internacionais em momentos de maior estabilidade. Agora, além do rebaixamento da nota soberana, continua o risco de novos rebaixamentos de empresas, onde a S&P não poupou praticamente nenhum banco, jogando todos à vala comum dos junkies. Ibovespa

COMENTÁRIO O esforço do governo para não perder o que ainda resta em termos de graus de investimento pode não se converter em realidade, dado o histórico recente das ações do executivo. A perda do grau de investimento foi a chancela da falta de habilidade política, econômica e gerencial do atual governo e a perspectiva de buscar recursos com a dependência do congresso se esvai em cada tentativa. Com isso, somente um pacote de elevação de impostos que não dependam da anuência congressual teria potencial de elevar as receitas do governo num contexto de completa inatividade econômica do país daqui para o próximo ano. A busca de R$ 30 bi de receitas com cortes de gastos nesta mesma monta requerem uma habilidade econômica além do que o atual governo tem demonstrado e preocupa em muito a falta de sinalização para como será saída da atual crise. Ou seja, por enquanto só existe a perspectiva de se reduzir o tamanho do buraco, mas não se sabe como tapa-lo ou mesmo, o que fazer depois disso. Para esta semana, além do anúncio do governo, o destaque fica para a decisão de juros por parte do Federal Reserve, o qual deve manter a taxa inalterada em partes devido à instabilidade global recente e as consequências de uma elevação para o dólar neste momento e também devido aos indicadores econômicos, principalmente os de inflação, os quase ainda comportam juros inalterados. Amanhã é um dia especialmente importante neste contexto, com a divulgação das vendas ao varejo, estoques e produção industrial nos EUA, índice ZEW na Alemanha e IGP-10 no Brasil. Na quarta-feira, se destacam as vendas ao varejo no Brasil, inflação ao varejo nos EUA e Zona do Euro e decisão de juros nos EUA na quinta-feira. No mais, a atenção continua ao governo brasileiro e a agência Fitch, que pode se manifestar com seus mais que 50% de chance de corte da nota brasileira.

Hora País Evento Projeção Anterior Segunda-feira, 14 de Setembro de 2015 Terça-feira, 15 de Setembro de 2015 06:00 Euro Z. Produção Industrial (Mensal) (Jul) 0,6% -0,3% 06:00 Euro Z. Produção Industrial (Anual) (Jul) 1,9% 1,5% SEM HORÁRIO Brasil CAGED - 710.000-157.905 Quarta-feira, 16 de Setembro de 2015 Quinta-feira, 17 de Setembro de 2015 Sexta-feira, 18 de Setembro de 2015 06:00 Euro Z. Índice ZEW de Condições Atuais - Alemanha (Set) 64,00 65,70 06:00 Euro Z. Percepção Econômica ZEW 42,10 47,60 06:00 Euro Z. Percepção Econômica ZEW - Alemanha (Set) 18,40 25,00 06:00 Euro Z. Variação no Emprego (Anual) (Q2) 0,7% 0,8% 06:00 Euro Z. Variação no Emprego (Trimestral) (Q2) 0,1% 0,1% 06:00 Euro Z. Balança Comercial (Jul) 26,4B 08:00 Brasil IGP-10 0,51% 0,34% 09:30 EUA Núcleo de Vendas no Varejo (Mensal) (Ago) 0,20% 0,40% 09:30 EUA Índice Empire State de Atividade Industrial (Set) - 0,71-14,92 09:30 EUA Projeções de Vendas no Varejo (Mensal) (Ago) 0,40% 0,30% 09:30 EUA Vendas no Varejo (Mensal) (Ago) 0,30% 0,60% 09:30 EUA Vendas no Varejo, excl. gasolina/automóveis (Mensal) (Ago) 0,40% 10:15 EUA Utilização da Capacidade Instalada (Ago) 77,80% 78,00% 10:15 EUA Produção Industrial (Mensal) (Ago) -0,20% 0,60% 10:15 EUA Produção Industrial (Mensal) (Ago) -0,30% 0,80% 11:00 EUA Estoques das Empresas (Mensal) (Jul) 0,10% 0,80% 06:00 Euro Z. IPC (Mensal) (Ago) - 0,01-0,01 06:00 Euro Z. IPC (Anual) (Ago) 0,20% 0,20% 08:00 Brasil IPC-S 0,24% 0,21% 08:00 EUA Pedidos de Hipotecas MBA (Semanal) -6,20% 09:00 Brasil Vendas no Varejo (Mensal) (Jul) -1,00% -0,40% 09:00 Brasil Vendas no Varejo (Anual) (Jul) -3,80% -2,70% 09:30 EUA CPI-Core (Mensal) (Ago) 0,10% 0,10% 09:30 EUA CPI-Core (Anual) (Ago) 1,90% 1,80% 09:30 EUA CPI (Anual) (Ago) 0,20% 0,20% 09:30 EUA CPI (Mensal) (Ago) -0,10% 0,10% 11:00 EUA Índice NAHB de Mercado Imobiliário (Set) 61,00 61,00 11:30 EUA Estoques de Petróleo Bruto 2,570M 12:30 Brasil Fluxo Cambial Estrangeiro 0,34B 17:00 EUA Compras Líquidas Estrangeiras de T-bonds (Jul) 69,80B 05:00 Euro Z. Relatório Mensal do BCE 08:00 Brasil IGP-M Seg. Prévia 0,68% 0,17% 08:30 Brasil IBC-Br (Jul) -0,40% -0,58% 08:30 Brasil IBC-Br (Jul) -4,80% -1,20% 09:30 EUA Licenças de Construção (Ago) 1,160M 1,130M 09:30 EUA Licenças de Construção (Mensal) (Ago) 0,40% -16,30% 09:30 EUA Transações Correntes (Q2) -111,3B -113,3B 09:30 EUA Construção de Novas Casas (Ago) 1,170M 1,206M 09:30 EUA Construção de Novas Casas (Mensal) (Ago) -5,10% 0,20% 09:30 EUA Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego 275K 275K 11:00 EUA Índice de Atividade Industrial Fed Filadélfia (Set) 6,00 8,30 15:00 EUA Declaração do FOMC 15:00 EUA Decisão do FOMC 0,25% 0,25% 05:00 Brasil IPC-Fipe Semanal 0,41% 0,67% 05:00 Euro Z. Transações Correntes (Jul) 21,3B 25,4B 05:00 Euro Z. Transações Correntes (sem ajuste sazonal) (Jul) 31,1B 05:00 Euro Z. Fluxo Líquido de Investimento (Jul) 47,4B 11:00 EUA Índice de Indicadores Antecedentes CB (Mensal) (Ago) 0,20% -0,20% Jason Vieira Economista-Chefe Infinity Asset Jason.vieira@infinityasset.com.br