Autoria: Carlos Henrique Dias. Tema 01 Definição e Conceito de Função. Definição e Conceito de Função Autoria: Carlos Henrique Dias.
|
|
- Geovane Marreiro Sintra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autoria: Carlos Henrique Dias Tema 01 Definição e Conceito de Função Definição e Conceito de Função Autoria: Carlos Henrique Dias Como citar esse documento: DIAS, Carlos Henrique. Matemática Aplicada: Denio e Conceito de uno. Caderno de Atividades. alinos: Ananguera Educacional, 201. Índice CONVITEÀLEITURA Pág. 3 PORDENTRODOTEMA Pág. 4 ACOMPANHENAWEB Pág. 8 Pág. 9 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 14 Pág Ananguera Educacional. Proibida a reroduo nal ou arcial or qualquer meio de imresso, em forma idêntica, resumida ou modicada em lngua ortuguesa ou qualquer outro idioma.
2 Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Matemática Aplicada a Administração e Economia, do autor Afrânio Carlos Murolo, Editora Cengage Learning, (Livro-Texto n. 622). Conteúdo Nesta aula, você estudará: A denio de funo. cálculo de valores de funes a artir de ontos dados. As funes crescentes e decrescentes. A construo de grácos de funes. conceito de funo olinomial de grau n. Habilidades Ao nal, você deverá ser caa de resonder as seguintes questes: que funo ual a relao entre variáveis deendentes e indeendentes em uma funo ual o comortamento do gráco das funes crescentes e decrescentes Como identicar o grau de uma funo olinomial CONVITEÀLEITURA Denio e Conceito de uno As vendas de uma grande emresa odem ser reresentadas or intermdio de uma funo matemática, or meio da qual se ode reresentar a quantidade de unidades vendidas de determinado bem ao longo dos dias, meses ou anos. Deste modo, torna-se ossvel, ela emresa, a rogramao da roduo, facilitando o controle e o laneamento rodutivo. custo da energia eltrica, em uma residência, tambm calculado or meio de uma funo que deende do consumo de energia. bserve que, ara cada consumo, existe uma nica tarifa a ser cobrada. No ossvel o mesmo consumo com duas tarifas diferentes. Muitos fenômenos econômicos tambm utiliam funes matemáticas, or exemlo, as denies de lucro, de custo e de receita tornam-se viáveis e alicáveis com o uso de modelos matemáticos. ma funo ode ser denida como uma lei ou regra que associa cada elemento de um conunto A a um nico elemento de um conunto. Ao conunto A dá-se o nome de domínio e ao conunto dá-se o nome de contradomínio. Em termos de gráco, o eixo x contm os ontos que ertencem ao domnio da funo, e o eixo contm os ontos que ertencem ao contradomnio da funo. Aos valores no eixo que esto relacionados com a funo dá-se o nome de imagem. A exresso que reresenta uma funo formada or uma variável dependente e outra independente. Por exemlo, na funo 2x 2 +5x+10, a variável deendente e x variável indeendente. Assim, os valores obtidos or so deendentes dos valores atribudos a x. Lembre-se: ode-se escrever f(x). Exemplo 1.1: custo C em reais da fabricao de determinado eletrodomstico em funo da quantidade x roduida ode ser dado or C x 2 +20x+800. Identique a variável deendente e a indeendente. Soluo: PORDENTRODOTEMA C: é a variável dependente, a qual depende da quantidade x produzida. x: é a variável independente na função, representa a quantidade produzida.
3 um custo de: 2 C unitário PORDENTRODOTEMA 1 e x 2 1 < x 2, tivermos f(x 1 ) < f(x 2 ). 1 e x 2 1 < x 2, tivermos f(x 1 ) > f(x 2 ). PORDENTRODOTEMA
4 PORDENTRODOTEMA polinômio +5x 2 + 5x 2 1 Acesse o site Acesse o site referência a outros sites. < ACOMPANHENAWEB Acesse o sitefunções.. Acesso
5 ACOMPANHENAWEB Arte e Matemática. Dois amigos AGORAÉASUAVEZ 5-20x 6 +10x -15x +20 tem grau: a) 2. b) d) 5. e) 6. AGORAÉASUAVEZ a) b) R$ ,00. d) R$ ,00. e)
6 AGORAÉASUAVEZ a) 20. b) d) 17. e) 16. C u unitário x a) b) d) e) AGORAÉASUAVEZ 2
7 AGORAÉASUAVEZ u C unitário. Calcule o custo x FINALIZANDO REFERÊNCIAS Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade Paulo: Cengage Learning, TAN, Soo Tang. Matemática Aplicada à Administração e Economia GLOSSÁRIO Domínio: Imagem: Polinômio:
8 GABARITO Resposta: Resposta: Alternativa E. 5-20x 6 +10x ao monômio -20x 6 Resposta: Alternativa D. Resposta: 2250 Resposta: Alternativa C C unitário C unitário x 8 Resposta: Resposta: 2
9 Resposta: a) C(10) 90 C(15)120 b) Colocando no lano cartesiano os ontos obtidos, (10,90) e (15,120), tem-se: c) A funo crescente. Resposta: a) Para R$,00, q 88. Para R$8,00, q 76. b) Colocando no lano cartesiano os ontos obtidos, (,88) e (8,76), tem-se: c) A funo decrescente. Resposta: C(25) R$ 280,00. Ento, C u ,20 reais or unidade.
10
Autoria: Carlos Henrique Dias. Tema 02 Função Polinomial do 1 o Grau. Índice. CONVITEÀLEITURA Pág. 3. PORDENTRODOTEMA Pág.
Autoria: Carlos Henrique Dias Tema 02 Função Polinomial do 1 o Grau Função Polinomial do 1 o Grau Autoria: Carlos Henrique Dias Como citar esse documento: DIAS, Carlos Henrique. Matemática: Função Polinomial
Leia maisFunção Quadrática e Aplicações Autoria: Carlos Henrique Dias
Autoria: Carlos Henrique Dias Tema 04 Função Quadrática e Aplicações Função Quadrática e Aplicações Autoria: Carlos Henrique Dias Como citar esse documento: DIAS, Carlos Henrique. Matemática Aplicada:
Leia maisA Construção do Número Operatório Parte I Autoria: Milton R. Gonçalves
Autoria: Milton R. Gonçalves Tema 02 A Construção do Número Operatório Parte I A Construção do Número Operatório Parte I Autoria: Milton R. Gonçalves Como citar esse documento: GONÇALVES, Milton R. Fundamentos
Leia maisTema 03 A Dimensão Tecnológica Como Estratégia Empresarial
Autoria: Reimy Solange Chagas Tema 03 A Dimensão Tecnológica Como Estratégia Empresarial A Dimensão Tecnológica Como Estratégia Empresarial Autoria: Reimy Solange Chagas Como citar esse documento: CHAGAS,
Leia maisTema 02 Noções Gerais Sobre Direito Tributário: Conceito e Classificação de Tributos
Autoria: Juliana Kirchner Tema 02 Noções Gerais Sobre Direito Tributário: Conceito e Classificação de Tributos Noções Gerais Sobre Direito Tributário: Conceito e Classificação de Tributos Autoria: Juliana
Leia maisTema 05 Treinamento e Desenvolvimento Autoria: Irma Macário
Administração de Recursos Humanos Autoria: Irma Macário 6 o semestre Tema 05 Treinamento e Desenvolvimento Tema 05 Treinamento e Desenvolvimento Autoria: Irma Macário Como citar esse documento: MACÁRIO,
Leia maisMonitoramento e Avaliação em Serviço Social
Monitoramento e Avaliação em Serviço Social Autoria: Paulo Sergio Matoso Tema 04 Questões Metodológicas no Processo de Implementação da Avaliação e Impactos em Programas Sociais Tema 04 Questões Metodológicas
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia maisNotas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior
Leia maisInvertendo a exponencial
Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira
Leia maisMICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,
Leia maisO que é um Modelo Matemático?
1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos
Leia maisSIMBOLOS MATEMÁTICOS. Ex: 6/2 = 3, significa que se dividirmos 6 por 2, o resultado é 3.
SIMBOLOS MATEMÁTICOS A seguir são aresentados alguns dos rinciais símbolos utilizados em Matemática. Se você conhece algum símbolo não aresentado na tabela abaixo, ode sugerir a inclusão do mesmo através
Leia maisMATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que
MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.
Leia maisModelos Contínuos. nuos
1 Modelos Contínuos nuos Modelos Mecanísticos Linearização Modelos de Esaço de Estados Funções de transferência Conversão de modelos Resosta em cadeia aberta 2 1 O que é um Modelo Matemático? tico? Conjunto
Leia maisExemplo: para o tipo de entidade Empregado, Exemplo: para o tipo de entidade fraca Dependente,
Entidade Para cada tio de entidade E no esquema ERE, crie uma relação R que inclua todos os atributos simles de E. Inclua também os atributos simles comonentes de um atributo comosto de E na relação R.
Leia mais3. G. Strang, Algebra linear e aplicac~oes, 4 o Edic~ao, Cengage Learning.
1 0 Lista de Exerccio de MAT011 (1 0 semestre 014) Turmas: 0141 e 01414 Referncias rinciais(nas quais a lista foi baseada): 1. Reis e Silva: Geometria Analtica. Stewart: Calculo I. G. Strang, Algebra linear
Leia maisCapítulo 7 - Wattímetros
Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação
Leia maisSolução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1
Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia
Leia mais1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.
3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisSegunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014
Segunda aula de laboratório de ME4310 Primeiro semestre de 2014 Vamos voltar a instalação de recalque reresentada ela bancada do laboratório. 2 Foto das bancadas! Esquematicamente temos: Vamos recordar
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete
Leia maisMicroeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconomia II Licenciaturas em Administração e Gestão de Emresas e em Economia 006-007 º Semestre Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Teste Carolina Reis (careis@fcee.uc.t) O teste tem a duração de :30
Leia maisUm catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido.
ula: 32 Temática: Catálise Heterogênea Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. catálise heterogênea
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3
Leia maisModelagem Conceitual parte II
Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções. Objetivos da Aula. Aula n o 01: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 01: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Denir funções compostas e inversas.
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares, ímpares, crescentes e decrescentes;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 02: Funções Objetivos da Aula Denir e reconhecer funções; Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares,
Leia mais1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente. 3) Equações e inequações. 4) Resolução de exercícios
Aula 25-Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico 1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente 3) Equações e inequações 4) Resolução de exercícios 1) Função tangente definição: Lembre
Leia mais12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015
PROBLEMAS DO 1 o TORNEIO CARIOCA DE MATEMÁTICA 12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 Conteúdo Notações 1 1 O suer-mdc 1 2 Os Reis do etróleo 2 3 Quadraturas de Triângulos 3 4 Um roblema bimodular 4 5 Sistemas de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI
Leia maisMicroeconomia. Bibliografia. Maximização de Lucro. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 14. Rubinfeld e Pindyck, cap. 8.
Microeconomia Arilton Teixeira arilton@fucae.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, ca. 14. Rubinfeld e Pindyck, ca. 8. 2 Maximização de Lucro O objetivo das emresas é maximizar lucro (ou maximizar o valor da
Leia maisFunção par e função ímpar
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função
Leia maisTema 01 Administração de Empresas: Teorias, Escolas, Ênfases e Organizações
Autoria: Reimy Solange Chagas Tema 01 Administração de Empresas: Teorias, Escolas, Ênfases e Organizações Administração de Empresas: Teorias, Escolas, Ênfases e Organizações Autoria: Reimy Solange Chagas
Leia maisSegunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO
Leia mais1 FUNÇÃO - DEFINIÇÃO. Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0.
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0. EXEMPLOS: f(x) = 5x 3, onde a = 5 e b = 3 (função afim)
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o
Leia mais3. Modelos Constitutivos
3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA SEMESTRE: 2016/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA SEMESTRE: 2016/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Código Nome da Disciplina Horas/aula Semanais
Leia mais1. Em cada caso abaixo, observe a região D e escreva a integral dupla integral iterada (repetida) de modo a obter o cálculo mais simples.
. INTEGRAL MÚLTIPLA CÁLCULO 3-8... :::: :::::::::::::::::::::::::::::::::::: INTEGRAIS UPLAS ITERAAS. Em cada caso abaixo, observe a região e escreva a integral dula integral iterada (reetida) de modo
Leia maisMatemática Aplicada à Informática
Matemática Aplicada à Informática Unidade 9.0 Construindo Gráfico de uma Função Curso Técnico em Informática Aline Maciel Zenker SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 GRÁFICOS DE FUNÇÃO DE 1º GRAU... 3 1 CARACTERÍSTICAS
Leia mais11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos
Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 02: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Listar as
Leia maisMonitoramento e Avaliação em Serviço Social
Monitoramento e Avaliação em Serviço Social Autoria: Paulo Sergio Matoso Tema 01 Avaliação de Políticas Públicas: Um Conceito em Debate Tema 01 Avaliação de Políticas Públicas: Um Conceito em Debate Autoria:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Exame de Microeconomia I Duração da Prova: horas Resolução Ano lectivo de 006/007 1 de Fevereiro de 007 Nome: Nº Informático Nome do Professor
Leia maisComplementos de Cálculo Diferencial
Matemática - 009/0 - Comlementos de Cálculo Diferencial 47 Comlementos de Cálculo Diferencial A noção de derivada foi introduzida no ensino secundário. Neste teto retende-se relembrar algumas de nições
Leia maisPrefeitura Municipal de Pindamonhangaba do Estado de São Paulo PINDAMONHANGABA-SP
Prefeitura Municial de Pindamonhangaba do Estado de São Paulo PINDAMONHANGABA-SP Agente Comunitário de Saúde; Agente do Controle Vetor; Agente de Organização Escolar; Auxiliar de Classe; Auxiliar em Saúde
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proosta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 minutos Data: Gruo I Na resosta aos itens deste gruo, selecione a oção correta. Escreva, na folha de resostas, o número do item e
Leia mais1 3? Assinale esses pontos no gráfico.
Teste de Fotónica 4 de Junho de 7 Docente Resonsável: Prof arlos R Paiva Duração: hora 3 minutos Teste de 4 de Junho de 7 Ano Lectivo: 6 / 7 º TESTE onsidere um acolador linear de três núcleos idênticos,
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...
Leia maisVisualização 3D: Projecções
Visualiação 3D: Projecções Sistemas Gráficos/ Comutação Gráfica e Interfaces Pieline de Visualiação Coordenadas mundo (3D) Cliing no esaço 3D (volume de visualiação) Projectar ara o lano de rojecção Transformação
Leia maisIME 2011/2012 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA. Professores:
IME 011/01 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Professores: Carlos Augusto Celso Ramos Daniel Fadel Diego Alecyr Fabio Dias Moreira Felie Rufino Jorge Henrique Craveiro Jordan Piva Matheus
Leia maisMaterial de Apoio-Tecnologia em Análise e Desenvolvimentos de Sistemas Prof Marcos do Nascimento - MATEMÁTICA DISCRETA I
Material de Aoio-Tecnologia em Análise e Desenvolvimentos de Sistemas Prof Marcos do Nascimento - MATEMÁTICA DISCRETA I Cáitulo I- TEORIA DOS CONJUNTOS... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Oerações entre Conjuntos...
Leia maisq 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2
Determine o otencial elétrico de um diolo a Num onto P qualquer, a uma distância r da carga ositiva e a uma distância r da carga negativa; b Obtenha a eressão ara ontos muito afastados do diolo. c Determine
Leia mais! Permite representac~ao invariante da superfcie.! Importante para reconhecimento e manipulac~ao. p x. q x C B. p y. q y
Estimac~ao de urvatura Informac~ao de urvatura! Permite reresentac~ao invariante da suerfcie! Imortante ara reconhecimento e maniulac~ao Maa de Reect^ancia e urvatura I(; ) =R(; ) Diferenciando em relac~ao
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA. Portanto, o preço do produto, nessa situação, varia entre 0 e R$ 5,00. 0 < P < R$ 5,00. Ao admitirmos P > 0, ocorre:
MATEMÁTICA APLICADA Apresentação Caro aluno: A contextualização e a aplicação dos conteúdos matemáticos (já estudados) contemplarão o objetivo geral da disciplina Matemática Aplicada à Administração. Este
Leia maisQuestão 2: Classifique como conjunto vazio ou conjunto unitário considerando o universo dos números naturais: a) b) c) d) e) f) g) }
TRABALHO º ANO REGULAR - MATEMATICA Conjuntos: Questão : Escreva o conjunto expresso pela propriedade: x é um número natural par; x é um número natural múltiplo de 5 e menor do que ; x é um quadrilátero
Leia mais4 Descrição do Modelo Computacional
4 Descrição do Modelo Comutacional 4.1. Introdução Os efeitos da exosição de folhelhos a fluidos salinos, observados em ensaios de laboratório, têm robabilidade de ocorrer também no oço. O modelo aqui
Leia maisExercícios 5 e 6 do MUROLO, páginas 59 e 60. Matemática Aplicada (UNIP, 2011)
Exercícios 5 e 6 do MUROLO, páginas 59 e 60 Matemática Aplicada (UNIP, 2011) Exercício 5 (página 59) a) a função receita é dada por: R = p x q então, R = (-2q + 400). q é a função receita. Para esboçar
Leia maisAula Teórico-Prática Nº1
Aula Teórico-Prática Nº1 Sumário Introdução aos sistemas de unidades: SI e cgs. (1) Exloração de videos e exeriências simles sobre o fenómeno de difusão. (2) Discussão orientada sobre a 1ª lei de Fick
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia maisMATEMÁTICA Prof.: Alexsandro de Sousa
E. E. DONA ANTÔNIA VALADARES MATEMÁTICA Prof.: Alexsandro de Sousa Introdução ao conceito de funções FERNANDO FAVORETTO/CID A ideia de função no cotidiano Relação entre duas grandezas Quantidade de pães
Leia maisProposta de Exame Nacional
Proosta de Eame Nacional Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: Caderno : 75 minutos (+ 5 minutos de tolerância) Caderno : 75 minutos (+ 5 minutos de tolerância) Data: Caderno (é ermitido o uso de
Leia maisTransições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2
Transições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2 Equação de Clausius-Claeyron Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell 1 Diagrama de fase T- inha de coexistên cia S- inha de coexistência - inha de
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisP(A) : coleção de todos os subconjuntos de A
NOTAÇÕES N = f0; ; ; ; : : :g i : unidade imaginária; i = Z : conjunto dos números inteiros jzj : módulo do número z C R : conjunto dos números reais z : conjugado do número z C C : conjunto dos números
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 21 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Avaliação do Comortamento dos Consumidores em Função da Variação das Tarifas de Energia Elétrica
Leia mais2. Revisão de Modelagem Conceitual
Sumário 1. Introdução a Alicações Não-Convencionais 2. Revisão de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Objeto-Relacional (BDOR) 5. BD Temoral (BDT) 6. BD Geográfico (BDG) 7. BD XML
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2
LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,
Leia maisCapítulo 1. Funções e grácos
Capítulo 1 Funções e grácos Denição 1. Sejam X e Y dois subconjuntos não vazios do conjunto dos números reais. Uma função de X em Y ou simplesmente uma função é uma regra, lei ou convenção que associa
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: MATEMÁTICA PLANO DE CURSO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: MATEMÁTICA Código: CTB - 120 Pré-requisito: ---------- Período Letivo: 2016.1 Professor:
Leia maisSIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F.
01) Considere as seguintes roosições: P: Está quente e Q: Está chovendo. Então a roosição R: Se está quente e não está chovendo, então está quente ode ser escrita na forma simbólica P..( Q) P, em que P..(
Leia maisTransições de Fase - Aula 2. Termodinâmica 2017
ransições de Fase - Aula 2 ermodinâmica 2017 inhas de coexistência de fases: comortamento dos otenciais termodinâmicos e outras randezas Equação de Clausius-Claeyron ermodinâmica 2017 - ânia omé - Ifus
Leia maisCAPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR
CPÍTULO 6 MOMENTO TORSOR 1) INTRODUÇÃO a) O objetivo é a análise de barras sujeitas à torção ura, isto é, cujas seções estão sujeitas somente a mome0nto torsor (torque) Portanto, se retende analisar somente
Leia maisAplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z
07 Exercício 0: Considerando o enturi (medidor de azão) reresentado a seguir, sabendo que o diâmetro interno da seção () é igual a 0,8 mm (segundo a norma ANSI B360 ara o aço 0 corresonde a um diâmetro
Leia maisProbabilidade parte 2. Robério Satyro
Probabilidade arte Robério Satyro Definição de robabilidade Vamos analisar o fenômeno aleatório lançamento de uma moeda erfeita. Nesse caso, temos: = {C, C} () = Os subconjuntos de são, {C}, { C} e {C,
Leia maisADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2018
ADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2018 ITEM 1 DA ADA No desenho, a seguir, estão representados os pontos M e N que correspondem à localização de dois animais. Atividades relacionadas
Leia maisAPOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
Leia maisEST 55 - AEROELASTICIDADE. Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria
EST 55 - AEROELASTICIDADE Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Das equações de Navier-Stokes ara a equação otencial linearizada: Escoamentos
Leia maisP(seleção de um elemento baixo) = p P(seleção de um elemento médio) = p. P(seleção de um elemento alto) = p
. A Distribuição Multinomial - Teste Qui-Quadrado. Inferência Estatística Uma imortante generalização da rova de Bernoulli (), é a chamada rova multinomial. Uma rova de Bernoulli () ode roduzir dois resultados
Leia maisCadeias de Markov. Andrei Andreyevich Markov (*1856, Ryazan, Russia; 1922, São Petersburgo, Russia).
Cadeias de Markov Andrei Andreyevich Markov (*856, Ryazan, Russia; 9, São etersburgo, Russia). Acreditar é mais fácil do que ensar. Daí existirem muito mais crentes do que ensadores. - Bruce Calvert .
Leia mais3)Seno de alguns arcos importantes
Aula 4-A -Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico ) Função seno (definição) )Gráfico da função seno )Seno de alguns arcos imortantes 4) Equações e inequações 5) Resolução de exercícios ) Função
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERA DO ESÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 5 Santa úcia 956-55 Vitória ES 7 57-75 CONCURSO ÚBICO Edital nº /6 Docentes Mestres e Doutores Caderno de rovas 6 MATEMÁTICA
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze
Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas
struturas de Betão rmado II 17 ré-sforço erdas 1 Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe) força alicada à armadura de ré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade activa durante a alicação do ré-esforço),
Leia maisPAPER 1/6. Company Sinapsis Inovação em Energia / Universidade de São Paulo / AES Eletropaulo
PAPER 1/6 Tle Avaliação do Comortamento dos Consumidores e da Recea Requerida da Concessionária em Função dos Encargos Incidentes sobre o Fornecimento de Energia Elétrica Registration Nº: (Abstract) 253
Leia maisUNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO
UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).
Leia maisFoi o primeiro a usar o termo função em Euler ( )
1) Conceito de função I) Introdução histórica O conceito de função é um dos mais importantes da Matemática. Este conceito sofreu uma grande evolução ao longo dos séculos, sendo que a introdução do método
Leia maisExame de Matemática II - Curso de Arquitectura
Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura o semestre de 7 de Julho de 7 Resonsável Henrique Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f R! R de nida or f(x ; x ; x ) (x sin (x ) ; x ; x cos (x
Leia mais1.1 Números Complexos
. O PLANO COMPLEXO VARIÁVEL COMPLEXA - 07.. Números Comlexos. Em cada caso, reduza a exressão à forma a + ib; a; b R: (a) ( i) + (3 + 4i) (b) ( + i) i (3 + 4i) (c) ( + i) ( + i) (d) ( i) (e) ( i) 3 + i
Leia maisSegunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA
Leia maisFUNÇÃO DO 2 GRAU TERÇA FEIRA
FUNÇÃO DO GRAU TERÇA FEIRA 1. (G1 - cftmg 016) Dadas as funções reais f e g, definidas por correto afirmar que 1 a) f(x) g 0, 4 para todo x. b) f(x) 0, para todo x. f(x) 3x e g(x) 4x 1, é c) f(x) g(x),
Leia maisEconomia. Autoria: José Filho. Tema 01 Introdução à Economia
Economia Autoria: José Filho Tema 01 Introdução à Economia Tema 01 Introdução à Economia José Filho Como citar esse documento: FILHO, José. Economia: Introdução à Economia. Caderno de Atividades. Anhnaguera
Leia mais1º ENSINO MÉDIO LIÇÃO DE CASA SEMANA 4 Da matéria dada de 25/02 à 01/03/19.
1º ENSINO MÉDIO LIÇÃO DE CASA SEMANA 4 Da matéria dada de 25/02 à 01/03/19. GRAMÁTICA 1- Explique com suas palavras como funciona o dinamismo da língua e o que ele proporciona. 2- Diga com suas palavras
Leia mais