UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE

2 OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o funcionamento do onto médio ara a rasterização da elise, usando uma grelha configurável (a dimensão da quadrícula individual oderá ser re-definida elo utilizador) que reresenta amlificadamente um disositivo raster 1. O centro da elise, bem como os seus eixos são dados elo utilizador através de actuação no rato. ALGORITMOS DE CONVERSÃO MATRICIAL O traçado de rimitivas gráficas elementares, como segmentos de recta ou arcos de circunferência elises, requer a construção de algoritmos caazes de determinar na matriz de ixels da suerfície de exibição quais ixels devem ser alterados de forma a simular-se a aarência do elemento gráfico desejado. Estes algoritmos recebem o nome de Algoritmos de Conversão Matricial, or converterem em reresentação matricial elementos gráficos exressos em uma reresentação vectorial. 1 Um TRC (Raster) ode ser considerado como uma matriz de ontos discretos, não é ossível traçar diretamente uma linha unindo onto a onto. O rocesso de descrever da melhor maneira ossível a linha encontrando as melhores aroximações é chamado de rasterização. Para linhas horizontais, verticais ou inclinadas 45º, o rocesso não acusa roblemas. Para outras linhas, será necessário decidir que ixel será usado.

3 ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE O algoritmo do onto médio ara a elise arreda erros de arredondamento, evitando o cálculo de funções trigonométricas, revelando-se mais eficiente. Seja F x y b x a y a b (, ) + 0 a função imlícita da elise de centro na origem e focos a, b. A ideia do algoritmo do onto médio ara a elise consiste no seguinte: Assumindo que o ixel que acabou de ser selecionado é P, em (x,y ), e o róximo deve ser escolhido entre o ixel à direita (ixel E) e o ixel acima à direita (SE). Seja M o onto intermediário entre os ixels E e SE. O que se faz é observar de que lado da curva está o onto M. Se F(x,y)0, o onto M esta sobre a elise; F(x,y)>0 neste caso o onto intermédio ( onto médio, M) entre os ixels E e SE está fora da elise, o ixel SE é escolhido, orque está mais róximo dela. F(x,y)<0 o onto está M esta dentro da elise então o ixel E é escolhido Atendendo á simetria horizontal e vertical da elise, definido o rimeiro quadrante odemos facilmente traçar os restantes, através da função:

4 void ontos_simetricos (int x, int y, int xc, int yc) { desenha_onto (xc + x, yc + y); desenha_onto (xc - x, yc + y); desenha_onto (xc + x, yc - y); desenha_onto (xc - x, yc - y); } É necessário ter algum cuidado na simetria dos ontos, assim é necessário dividir o rimeiro quadrante da elise em duas regiões, a região 1 e a região. DIVISÃO EM DUAS REGIÕES: O limite entre as duas regiões é o onto da curva cuja tangente tem inclinação igual a -1. Para tal utilizaremos o vector gradiente que é erendicular à tangente à curva no onto P, definido como: F F Gradiente F ( x, y) i + j b xi + a y j x y O limite entre as duas regiões é o onto cuja inclinação da curva é -1, e este onto ocorre quando o vector gradiente tem inclinação igual a 1, isto é, quando os comonentes nas direcções i e j são iguais. A comonente j do gradiente é maior do que a i na região 1, e vice-versa na região. Assim, se Se o róximo onto médio é M(x + 1, y - ½), e (comonente j do gradiente é maior do que a i ) a (y - ½)> b (x + 1) estamos na região 1 Temos então que considerar situações searadamente, a 1º região e a º região.

5 1º REGIÃO Para o teste do onto médio, basta calcular e verificar o seu sinal. F(M) F(x + 1,y - 1/) Como a decisão será tomada com base no valor da função no onto (x + 1,y - 1/), definimos uma "variável de decisão" 1 ( 1) d b x + + a y + a b Se d > 0, escolhemos o ixel NE, Se d < 0, escolhemos o ixel E; Se d 0 ode-se escolher qualquer um deles, or exemlo E. Note-se que M e d deendem da escolha de E ou se SE. Se E for escolhido, M é incrementado de i na direção x. Assim, , d Fx i y b x i a y a b com, 1 velho ( 1) d b x a y a b Subtraindo a d, d velho obtemos a diferença incremental, ( 3 ) d d b ix + i velho Para i1 temos, ( 3) d d b x + velho Estamos a considerar que o rimeiro incremento é 1 assando deois a ser um incremento genérico.

6 Se NE é escolhido, incrementamos x i e a y decrementamos i. Portanto, , d Fx i y i b x i a y a b Subtraindo a d, d velho, tem-se ( 3 ) ( ) d d b ix + i + a iy + i + i velho Para i1 temos ( 3) ( 3) d d b x + + a y + velho º REGIÃO Para a região, seja P o ixel considerado, então a variável de decisão ara a região, é F(x +½, y -1) isto é, o onto médio entre S e SE, 1 ( 1) d b x + + a y + a b Se d > 0, escolhemos o ixel SE, Se d < 0, escolhemos o ixel E; Se d 0 ode-se escolher qualquer um deles, or exemlo E. Se escolhermos NE vamos incrementar x i unidades e a y decrementamos i unidades assim, , d Fx i y i b x i a y i a b 1 velho ( 1) d b x a y a b Subtraindo a d de d velho obtemos a diferença incremental, Para i1 temos, ( ) ( ) d d b ix + i + i + a iy + i + i velho ( 3) d d b x + + a y + velho

7 Se E é escolhido, decrementamos y i unidades, 1 1 +, d Fx y i b x a y i a b Subtraindo d old de d new, tem-se Para i1 temos ( ) d d a iy + i + i velho ( 3) d d a y + velho

Conversão por Varrimento

Conversão por Varrimento Conversão por Varrimento Conversão vectorial? matricial Representação Vectorial Representação Matricial 2 Rasterização de Primitivas? Rasterização - converter de uma definição geométrica para pixels (matricial)?

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA

Leia mais

Imagem Vetorial x Imagem Matricial. Conversão Matricial de Primitivas Gráficas. Sistema de Coordenadas do Dispositivo. Problema

Imagem Vetorial x Imagem Matricial. Conversão Matricial de Primitivas Gráficas. Sistema de Coordenadas do Dispositivo. Problema Conversão Matricial de Primitivas Gráficas Imagem Vetorial x Imagem Matricial Maria Cristina F. de Oliveira março 2009 2 Problema Traçar primitivas geométricas (segmentos de reta, polígonos, circunferências,

Leia mais

CÁLCULO I Ano Lectivo o Semestre

CÁLCULO I Ano Lectivo o Semestre Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa CÁLCULO I Ano Lectivo 6-7 - o Semestre CORRECÇÃO EXAME a ÉPOCA Gruo a) A frase é falsa or dois motivos: - Função com derivada contém o caso em que as

Leia mais

Computação Gráfica Rasterização de Curvas

Computação Gráfica Rasterização de Curvas Computação Gráfica Rasterização de Curvas Professora Sheila Cáceres Podemos representar uma curva por aproximação a uma polilinea. Para isso, precisamos localizar alguns pontos no caminho da curva e conectar

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

IST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010

IST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010 IST-00/- o Semestre-MArq Matemática I o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 00 Nome: Número: Sala: O teste que vai realizar tem a duração de hora e 0 minutos e consiste de 5 roblemas. Os roblemas,, e 4 deverão

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

ALGORITMOS PARA DESENHAR RETAS E CÍRCULOS

ALGORITMOS PARA DESENHAR RETAS E CÍRCULOS ALGORITMOS PARA DESENHAR RETAS E CÍRCULOS Jann Claude Mousquer 1, Kenner Alan Kliemann 1, Miguel Diogenes Matrakas 1 1 Curso de Ciência da Computação Faculdades Anglo-Americano (FAA) Foz do Iguaçu, PR

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA Última atualização: 9/05/007 Índice Sistema de coordenadas olares Conjunto abrangente 6 Coordenadas Cartesisnas x Coordenadas Polares 8 Simetrias

Leia mais

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. 3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e

Leia mais

1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente. 3) Equações e inequações. 4) Resolução de exercícios

1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente. 3) Equações e inequações. 4) Resolução de exercícios Aula 25-Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico 1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente 3) Equações e inequações 4) Resolução de exercícios 1) Função tangente definição: Lembre

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Rasterização de primitivas 2D

Rasterização de primitivas 2D Rasterização de primitivas 2D Computação Gráfica Inverno 2012/2013 Carlos Guedes @ 2012 ISEL/ADEETC Computação Gráfica 1 http://hof.povray.org/images/chado_big.jpg 2 Sumário Enquadramento Viewport vs window

Leia mais

Exercícios DISCURSIVOS -3

Exercícios DISCURSIVOS -3 Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da

Leia mais

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =

Leia mais

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão n.º 6

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão n.º 6 ESCOL SECUNDÁRI COM 3º CICLO D. DINIS COIMBR 11º NO DE ESCOLRIDDE MTEMÁTIC Ficha de revisão n.º 6 1. Num referencial o.n. ( O,i, j,k ) do espaço são dados os pontos (,0,0); B(,,0); C(0,,0) e D(0,0,5) Sejam

Leia mais

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2

Leia mais

Desenho de Segmentos de Recta

Desenho de Segmentos de Recta Desenho de Segmentos de Recta Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Alg. para desenho de Segmentos de Recta - Motivação A maior parte das primitivas 2D, desenhadas centenas ou mesmo milhares

Leia mais

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,

Leia mais

Por outras palavras, iremos desenvolver a operação inversa da derivação conhecida por primitivação.

Por outras palavras, iremos desenvolver a operação inversa da derivação conhecida por primitivação. RIMITIVS Definições No caítulo anterior, centramos a nossa atenção no seguinte roblema: dada uma função, determinar a sua função derivada Neste caítulo, vamos considerar o roblema inverso, ou seja, determinar

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...

Leia mais

Invertendo a exponencial

Invertendo a exponencial Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira

Leia mais

Harmônicas - Propagação. Prof. Origa

Harmônicas - Propagação. Prof. Origa Harmônicas - Proagação Prof. Origa Proagação das Distorções Harmônicas Solução no domínio do temo www.feis.unes.br/laqee Soluções no domínio do temo Equações diferenciais Integração numérica baseia-se

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura

Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura o semestre de 7 de Julho de 7 Resonsável Henrique Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f R! R de nida or f(x ; x ; x ) (x sin (x ) ; x ; x cos (x

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete

Leia mais

Primitivos gráficos - algoritmos

Primitivos gráficos - algoritmos Primitivos gráficos - algoritmos Prof. Julio Arakaki 1 Algoritmos de reta Reta => infinitamente fina, ou seja, área = 0 Problemas para apresentação num monitor raster utilizando-se pixels: deve-se escolher

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Seno, cosseno e tangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Seno, cosseno e tangente. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Círculo Trigonométrico Seno, o e tangente. rimeiro Ano do Ensino Médio Autor: rof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: rof. Antonio Caminha M. Neto 0 de outubro de 08 Seno, o e tangente

Leia mais

ALGORITMO DE BRESENHAM: O USO MICROCONTROLADORES PARA TRAÇAR RETAS EM LCDs

ALGORITMO DE BRESENHAM: O USO MICROCONTROLADORES PARA TRAÇAR RETAS EM LCDs ALGORITMO DE BRESENHAM: O USO MICROCONTROLADORES PARA TRAÇAR RETAS EM LCDs Jefferson Zortea Moro Seminário Departamento de Engenharia Elétrica - Universidade Federal do Espírito Santo Cx. Postal 01-9011

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos 03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.

Leia mais

1.1 Números Complexos

1.1 Números Complexos . O PLANO COMPLEXO VARIÁVEL COMPLEXA - 07.. Números Comlexos. Em cada caso, reduza a exressão à forma a + ib; a; b R: (a) ( i) + (3 + 4i) (b) ( + i) i (3 + 4i) (c) ( + i) ( + i) (d) ( i) (e) ( i) 3 + i

Leia mais

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria

Leia mais

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy Conceitos básicos de redes neurais recorrentes Redes eurais e Sistemas Fuzzy Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield A suressão do ruído numa memória auto-associativa linear ode ser obtida colocando-se

Leia mais

2 Modelagem da casca cilíndrica

2 Modelagem da casca cilíndrica odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)

Leia mais

Aula 4 de Exercícios

Aula 4 de Exercícios Aula 4 de Eercícios. Eercício : Uma carga q está uniformemente distribuída no segmento de reta de = 0 a = L sobre o eio, com densidade linear = q=l: Qual o camo elétrico gerado or este segmento de reta

Leia mais

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda

Leia mais

Aula 4: Gráficos lineares

Aula 4: Gráficos lineares Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma

Leia mais

Objetos Gráficos Planares

Objetos Gráficos Planares Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Objetos Gráficos Planares Prof. Thales Vieira 2011 Objetos Gráficos Computação Gráfica é a área que estuda a síntese, o processamento e a análise

Leia mais

Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Conceitos Fundamentais. Algoritmos de Conversão Matricial.

Prof. Dr. Leandro Alves Neves. Conceitos Fundamentais. Algoritmos de Conversão Matricial. Informática II Conteúdo 03 Prof. Dr. Leandro Alves Neves Sumário Rasterização Conceitos Fundamentais. Algoritmos de Conversão Matricial. Polígonos Construção e Preenchimento de polígonos com formas arbitrárias

Leia mais

Primitivas Gráficas. Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com. Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof.

Primitivas Gráficas. Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com. Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Primitivas Gráficas Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Traçado de Primitivas em Dispositivos Matriciais Conversão

Leia mais

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B Prearar o Exame 01 017 Matemática A Página 7 1. Observa o seguinte esquema: cores ossíveis cores ossíveis 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) cores

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

Equações Paramétricas e Coordenadas Polares. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Equações Paramétricas e Coordenadas Polares. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 10 Equações Paramétricas e Coordenadas Polares Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 10.3 Coordenadas Polares Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Coordenadas Polares

Leia mais

Visualização 3D: Projecções

Visualização 3D: Projecções Visualiação 3D: Projecções Sistemas Gráficos/ Comutação Gráfica e Interfaces Pieline de Visualiação Coordenadas mundo (3D) Cliing no esaço 3D (volume de visualiação) Projectar ara o lano de rojecção Transformação

Leia mais

Valores e vectores próprios

Valores e vectores próprios Valores e Vectores Prórios - Matemática II- /5 Valores e vectores rórios De nem-se valores e vectores rórios aenas ara matrizes quadradas, elo que, ao longo deste caítulo e quando mais nada seja eseci

Leia mais

BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1

BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 Na aula anterior Prova. 2 Na aula de hoje Geometria. 3 A geometria é inerentemente uma disciplina

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

3)Seno de alguns arcos importantes

3)Seno de alguns arcos importantes Aula 4-A -Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico ) Função seno (definição) )Gráfico da função seno )Seno de alguns arcos imortantes 4) Equações e inequações 5) Resolução de exercícios ) Função

Leia mais

Limite e Continuidade

Limite e Continuidade Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Limite e Continuidade Neste caítulo aresentaremos as idéias básicas sobre ites e continuidade de

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear.1 Condições no interior. Condições de fronteira.3 ios dos

Leia mais

Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais

Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroesacial Versão de 13 de Dezembro de 2011 1 Modos laterais 1.1 Determinação dos modos laterais Determinação dos modos laterais

Leia mais

Uso de grácos Mono-log e Di-log (log-log)

Uso de grácos Mono-log e Di-log (log-log) Uso de grácos Mono-log e i-log (log-log S.E. Jorás 1 Introdução Nas atividades experimentais, muitas vezes, pretende-se estudar a maneira como uma grandeza varia com relação a outra. Por exemplo: e que

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 minutos Data: Gruo I Na resosta aos itens deste gruo, selecione a oção correta. Escreva, na folha de resostas, o número do item e

Leia mais

REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA DO TERRENO

REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA DO TERRENO RERESENTAÇÃO NUÉRICA DO TERRENO GEOÁTICA - 16ª aula odelo vectorial TIN - Triangulated Irregular Network Representação planimétrica de pontos do terreno com coordenadas, e H 16,1 14,1 11,5 H erspectiva

Leia mais

mono-log e di-log (log-log)

mono-log e di-log (log-log) Prática 1 Representação gráfica de dados 1 Representação de dados: uso de gráficos linearlinear, mono-log e di-log (log-log Nas atividades experimentais, muitas vezes, pretende-se estudar a maneira como

Leia mais

Sumário. Traçado de Retas. Antialiasing e OpenGL. 1 Introdução. 2 Conversão Segmento de Reta. 3 Algoritmo DDA. 4 Algoritmo de Bresenham

Sumário. Traçado de Retas. Antialiasing e OpenGL. 1 Introdução. 2 Conversão Segmento de Reta. 3 Algoritmo DDA. 4 Algoritmo de Bresenham Conversão Matricial SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de

Leia mais

Para mais exemplos veja o vídeo:

Para mais exemplos veja o vídeo: Resumo de matemática: Frente 1: Critério 01: Função: Função é uma relação do conjunto A para o conjunto B, em que os elementos do conjunto A sempre serão x e os elementos do conjunto B sempre serão y (ou

Leia mais

Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos

Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos 23 Considere-se a equação Equações Diofantinas polinómios conhecidos polinómios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para uma dada equação? Em geral, a equação pode ser definida num anel (exs.

Leia mais

Definição das variáveis principais consideradas no Programa Richardson 4.0

Definição das variáveis principais consideradas no Programa Richardson 4.0 Definição das variáveis rinciais consideradas no Prorama Richardson 4 ) Ordens verdadeiras real*6dimension(:)allocatable :: V! ordens verdadeiras do erro verdadeiro character*5dimension(:)allocatable ::

Leia mais

Primitivos gráficos - algoritmos

Primitivos gráficos - algoritmos Primitivos gráficos - algoritmos Prof. Julio Arakaki 1 Algoritmos de reta Reta => infinitamente fina, ou seja, área = 0 Problemas para apresentação num monitor raster utilizando-se pixels: deve-se escolher

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018 GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 08 ( Seja a R e f(x, y ax + ( ay. Designe por C a a cónica dada por f(x, y 0. (a Mostre que os quatro pontos (±, ± R pertencem a todas as cónicas C a (independentemente

Leia mais

1ª PROVA ICIN 1º/2015

1ª PROVA ICIN 1º/2015 ENE/FT/UnB Deartamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília Prof. Adolfo Bauchsiess Laboratório de Automação e Robótica 63848 INTRODUÇÃO AO CONTROLE INTELIGENTE NUMÉRICO

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO

FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO Secção de Álgebra e Análise, Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Análise Matemática III A - 1 o semestre de 2003/04 FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO 1) Seja U R n um aberto e f : U R

Leia mais

Apontamentos de Álgebra Linear

Apontamentos de Álgebra Linear Aontamentos de Álgebra Linear (inclui as alicações não avaliadas) Nuno Martins Deartamento de Matemática Instituto Suerior Técnico Dezembro de 08 Índice Matrizes: oerações e suas roriedades Resolução de

Leia mais

( 5,2 ). Quantas soluções existem?

( 5,2 ). Quantas soluções existem? Escola Secundária com º ciclo D Dinis 0º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades Funções polinomiais Função módulo Considere as funções da família y = a(x b) Tarefa nº De que tipo de funções

Leia mais

Aula 36 Cônicas. 1-Elipse. 2- Hipérbole

Aula 36 Cônicas. 1-Elipse. 2- Hipérbole Aula 36 Cônicas 1-Elise - Hiérbole 3- Parábola 1) Elise (definição) Elise ) Proriedades da Elise 3) Equação reduzida 4) Resolução de exercícios 1) Elise definição. Ao seccionarmos com um lano a a suerfície

Leia mais

Material Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas. Redução ao Primeiro Quadrante. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas. Redução ao Primeiro Quadrante. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Redução ao rimeiro uadrante e Funções Trigonométricas Redução ao rimeiro uadrante rimeiro Ano do Ensino Médio Autor: rof. Fabrício Siqueira enevides Revisor: rof. Antonio Caminha M.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA FICHA DE REVISÕES MATEMÁTICA A

RESOLUÇÃO DA FICHA DE REVISÕES MATEMÁTICA A Escola Secundária de Fontes Pereira de Melo - 401780 "Escola em processo de mudança" Ano Lectivo 2011/2012 RESOLUÇÃO DA FICHA DE REVISÕES MATEMÁTICA A 11ºA 30-01-2012 1. Num referencial o. n. considera

Leia mais

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z 07 Exercício 0: Considerando o enturi (medidor de azão) reresentado a seguir, sabendo que o diâmetro interno da seção () é igual a 0,8 mm (segundo a norma ANSI B360 ara o aço 0 corresonde a um diâmetro

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 4 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 4 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 4 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1.º ANO DE ESCOLARIDADE Site: http://recursos-para-matematica.webnode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Introdução à Computação Gráfica Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Instituto Superior Técnico Secção Autónoma de Engenharia Naval 27 Sumário Entidades Geométricas Transformações Geométricas 2D

Leia mais

MAT Poli Cônicas - Parte II

MAT Poli Cônicas - Parte II MAT2454 - Poli - 2011 Cônicas - Parte II Neste texto apresentamos definições de elipse, hipérbole e parábola e deduzimos suas equações reduzidas. Nos exercícios são apresentadas as propriedades ópticas

Leia mais

Lista 10 - Funções Trigonométricas. Obs.: A resolução da Lista 10.1 encontra-se depois desta lista.

Lista 10 - Funções Trigonométricas. Obs.: A resolução da Lista 10.1 encontra-se depois desta lista. Lista 10 - Funções Trigonométricas Obs.: A resolução da Lista 10.1 encontra-se depois desta lista. 1) Resolução: a) Período 2 Imagem [ 2; 4] Gráfico da função sen x transladado unidades para a direita.

Leia mais

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011 Segunda aula de teoria de ME5330 Fevereiro de 2011 As curvas características das bombas são de fundamental imortância ara a correta utilização das mesmas. Portanto, a erfeita comreensão dessas curvas é

Leia mais

q 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2

q 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2 Determine o otencial elétrico de um diolo a Num onto P qualquer, a uma distância r da carga ositiva e a uma distância r da carga negativa; b Obtenha a eressão ara ontos muito afastados do diolo. c Determine

Leia mais

Secção 5. Equações lineares não homogéneas.

Secção 5. Equações lineares não homogéneas. Secção 5 Equações lineares não omogéneas Farlow: Sec 36 a 38 Vimos na secção anterior como obter a solução geral de uma EDO linear omogénea Veremos agora como resoler o roblema das equações não omogéneas

Leia mais

Márcio Nascimento. 19 de fevereiro de 2018

Márcio Nascimento. 19 de fevereiro de 2018 Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.2 19 de fevereiro de 2018 1 / 16 Considere

Leia mais

02 Um paralelogramo está inscrito em uma circunferência e um de seus ângulos internos mede em graus 7 x 20º. O valor de x é : "1 "1 7 (C)

02 Um paralelogramo está inscrito em uma circunferência e um de seus ângulos internos mede em graus 7 x 20º. O valor de x é : 1 1 7 (C) 01 Um quadrilátero é circunscritível a um círculo e tem os lados roorcionais aos números 6, 18, e 6 e a soma das medidas de dois lados oostos dá 1. Podemos dizer que o roduto dos dois lados maiores dá

Leia mais

Computação Gráfica. Rasterização. Aula 4. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro

Computação Gráfica. Rasterização. Aula 4. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 4 Rasterização Representação Vetorial x Matricial Normalmente, gráficos são definidos através de primitivas

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014 Segunda aula de laboratório de ME4310 Primeiro semestre de 2014 Vamos voltar a instalação de recalque reresentada ela bancada do laboratório. 2 Foto das bancadas! Esquematicamente temos: Vamos recordar

Leia mais

2 o TESTE DE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II LCEIC-Taguspark, LCERC, LCEGI, LCEE 10 de Maio de 2008 (9:00) Teste 202.

2 o TESTE DE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II LCEIC-Taguspark, LCERC, LCEGI, LCEE 10 de Maio de 2008 (9:00) Teste 202. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática 2 o semestre 07/08 2 o TESTE DE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II LCEIC-Taguspark, LCERC, LCEGI, LCEE 10 de Maio de 2008 (9:00) Teste 202 Nome:

Leia mais

3. Modelos Constitutivos

3. Modelos Constitutivos 3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais

Leia mais

1. Polinómios e funções racionais

1. Polinómios e funções racionais Um catálogo de funções. Polinómios e funções racionais Polinómios e funções racionais são funções que se podem construir usando apenas as operações algébricas elementares. Recordemos a definição: Definição

Leia mais

Cálculo Vetorial. Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva

Cálculo Vetorial. Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva Cálculo Vetorial Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva Retomando... Dada a função, determine: a. O domínio e sua representação gráfica; b. As curvas de nível para z=1, z=2, z=3;

Leia mais

x = 3 1 = 2 y = 5 2 = 3 Aula Teórica 3 ATIVIDADE 1 Professor Responsável: Profa. Maria Helena S. S. Bizelli

x = 3 1 = 2 y = 5 2 = 3 Aula Teórica 3 ATIVIDADE 1 Professor Responsável: Profa. Maria Helena S. S. Bizelli Aula Teórica 3 ATIVIDADE. Represente, no plano cartesiano xy descrito abaixo, os dois pontos (x 0,y 0) = (,) e (x,y ) = (3,5).. Trace a reta r que passa pelos pontos e, no plano cartesiano acima. 3. Determine

Leia mais

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função f(x) = arctan x x + 1 (justifique) e a equação da reta tangente ao seu gráfico

Leia mais

Trigonometria Funções Trigonométricas

Trigonometria Funções Trigonométricas Trigonometria Funções Trigonométricas imagem: [ -, ] Prof. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS f(x) = sen x y f(x) = R R Imagem: [-,] Período: 3 0 0 0 x - 3 - período imagem: [ -, ] Prof. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS f(x)

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal

Leia mais

Topologia digital. Vizinhança

Topologia digital. Vizinhança Toologia digital Uma imagem digital resulta de um rocesso de amostragem de uma imagem contínua usando uma artição discreta envolvendo olígonos regulares. Esuemas de artição usando olígonos regulares triangular

Leia mais

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função g(x) = arctan ( ln(x x + ) ) (justifique) e a equação da reta tangente ao seu

Leia mais

Profª.. Deli Garcia Ollé Barreto

Profª.. Deli Garcia Ollé Barreto CURVAS CÔNICAS Curvas cônicas são curvas resultantes de secções no cone reto circular. Cone reto circular é aquele cuja base é uma circunferência e a projeção do vértice sobre o plano da base é o centro

Leia mais

Justifique convenientemente as suas respostas e indique os principais cálculos

Justifique convenientemente as suas respostas e indique os principais cálculos Ano lectivo 006/07 Exame de Geometria Diferencial 5/7/07 Justifique convenientemente as suas respostas e indique os principais cálculos Duração: h30m Soluções 1. Determine: a) Uma parametrização da curva

Leia mais