Topologia digital. Vizinhança

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Topologia digital. Vizinhança"

Transcrição

1 Toologia digital Uma imagem digital resulta de um rocesso de amostragem de uma imagem contínua usando uma artição discreta envolvendo olígonos regulares. Esuemas de artição usando olígonos regulares triangular uadrado (rectangular) hexagonal Pixels resultantes da amostragem Reticulado hexagonal Reticulado triangular Análise e Reresentação - 1 Vizinhança Partição triangular Partição hexagonal A vizinhança-3 B vizinhança-12 Partição uadrada (rectangular) A vizinhança-4 B vizinhança-8 C vizinhança-knight D vizinhança-16 Análise e Reresentação - 2

2 Arco digital Um arco digital P, de um onto ara um onto, é o conjunto de ontos P ={ i, i = 0,...,n} tal ue: (i) 0 =, n = ; (ii) i tem exactamente dois vizinhos no arco (os ontos i-1 e i+1 ); (iii) 0 e n têm exactamente 1 vizinho em P, resectivamente 1 e n-1. Curva fechada Uma curva digital (fechada) é um conjunto de ontos tais ue a remoção de ualuer um dos seus ontos a transforma num arco digital. Análise e Reresentação - 3 Comonente conexo (S) Um comonente de uma imagem digital (conjunto de ontos) é conexo se uaisuer ue sejam dois ontos do conjunto existe um arco ue os liga constituído aenas or ontos do conjunto. Um comonente ode ser conexo ou não consoante a definição de vizinhança/conectividade adotada. Comlemento de um comonente conexo ( S ) Conjunto dos ontos ue não ertencem a S. Se S é conexo e não contém buracos diz-se simlemente conexo. O comlemento de S é normalmente constituído elo fundo e elos buracos de S. Análise e Reresentação - 4

3 Teorema de Jordan (no esaço digital) Um curva digital define exactamente dois comonentes conexos searados, o comonente interior e o comonente exterior; logo, não ode existir ualuer arco ligando estes dois comonentes. Problemas... Curva digital Considerando conectividade-4 ara a curva fechada, são definidos 2 objectos (conectividade-4) no interior. Objecto Usando conectividade-8 ara o objecto e ara o seu comlemento, os ixels e são conexos. Análise e Reresentação - 5 Solução... As situações de ambiguidade antes aresentadas resolvem-se considerando conectividades duais ara o S e ara o seu comlemento. Curva digital Considerando conectividade-4 ara a curva fechada, e conectividade-8 ara o interior, a curva seara efectivamente as regiões interior e exterior Objecto Usando conectividade-8 ara o objecto e conectividade-4 ara o seu comlemento, ertence a um buraco e ertence ao fundo. Usando conectividade-4 ara o objecto, este é constituído or 4 segmentos, desaarecendo o buraco interior. Análise e Reresentação - 6

4 Bordo de um objecto Bordo Conjunto de ontos ue seara o conjunto digital do seu comlemento ou conjunto de ontos 4-conexos (8-conexos) ue tem elo menos um vizinho 8-conexo (4-conexo) no comlemento de S. Interior Bordo Bordo conectividade-8 Interior conectividade-8 Fundo conectividade-4 Análise e Reresentação - 7 Distância Dado um conjunto P, uma função P P R + é uma distância em P se satisfizer as seguintes condições: (i) d(,) está definida e é finita ara todo o e em P; (ii) d(,) = 0 se e só se =; (iii) d(,) = d(,), uaiuer ue sejam e (iv) d(,) + d(,r) d(,r) A distância entre dois ontos e é o comrimento do menor arco digital de ara. Análise e Reresentação - 8

5 Distâncias - Euclidiana ( ) ( ) 2 2 d (,)= x -x + y -y E =(x, y ) =(x,y ) - Cityblock d 4(,)= x-x + y-y - Chessboard d 8(,)=max ( x-x, y-y ) b - Chamfer a Alguns valores ara (a,b): (a=2, b=3) (a=3, b=4) Análise e Reresentação - 9

TOPOLOGIA DA IMAGEM DIGITAL

TOPOLOGIA DA IMAGEM DIGITAL Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia TOPOLOGIA DA IMAGEM DIGITAL Sumário Vizinhança de um pixel O que é conectividade? Algoritmo para rotular componentes conectadas Relação de adjacência

Leia mais

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 9- GABARITO DA PROVA DE FÍSICA Na solução da rova, use uando necessário: 8 Velocidade da luz no vácuo c = 3, m/s 7 Permeabilidade magnética do vácuo =4π T m / A 9 Constante

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens

Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Prof Fabrízzio Alphonsus A M N Soares 2012 Capítulo 2 Fundamentos da Imagem Digital Definição de Imagem: Uma imagem

Leia mais

Complementos de Cálculo Diferencial

Complementos de Cálculo Diferencial MTDI I - 7/8 - Comlementos de Cálculo Diferencial 34 Comlementos de Cálculo Diferencial A noção de derivada foi introduzida no ensino secundário. Neste caítulo retende-se relembrar algumas de nições e

Leia mais

Capítulo 7. Topologia Digital. 7.1 Conexidade

Capítulo 7. Topologia Digital. 7.1 Conexidade Capítulo 7 Topologia Digital A Topologia Digital estuda a aplicação das noções definidas em Topologia sobre imagens binárias. Neste capítulo vamos introduzir algumas noções básicas de Topologia Digital,

Leia mais

Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Última actualização: 11/Dez/2003 ÁLGEBRA LINEAR A

Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Última actualização: 11/Dez/2003 ÁLGEBRA LINEAR A Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 11/Dez/2003 ÁLGEBRA LINEAR A FICHA 8 APLICAÇÕES E COMPLEMENTOS Sistemas Dinâmicos Discretos (1) (Problema

Leia mais

Laços Fortes e Fracos

Laços Fortes e Fracos Laços Fortes e Fracos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti A Força de Laços em Redes de Larga Escala Para estudar laços fracos e fortes, foi feita uma pesquisa usando dados reais de uma companhia

Leia mais

Fundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens

Fundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens Fundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2012/1 Moacir Ponti Jr.

Leia mais

Guia de Consulta Rápida

Guia de Consulta Rápida Guia de Consulta Ráida Leia o Guia do Utilizador fornecido com o videorojector antes de o utilizar. ATENÇÃO Não olhe directamente ara a lente enquanto o videorojector estiver ligado. Efectuar a Ligação

Leia mais

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens (Fundamentos) Prof. Silvio Jamil F. Guimarães PUC Minas 2013-1 Prof. Silvio Guimarães (PUC Minas) Processamento Digital de Imagens 2013-1 1 / 70 Tipos de sinais Conceito

Leia mais

Modelagem Digital do Terreno

Modelagem Digital do Terreno Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre

Leia mais

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

Processamento Digital de Sinais

Processamento Digital de Sinais Processamento Digital de Sinais Capítulo 1 Prof. Rodrigo Varejão Andreão 2010/2 Cap. 1 Introdução PDS: área de rápido desenvolvimento nos últimos 40 anos, resultado do avanço das tecnologias de computação

Leia mais

Sistemas de Referência Globais

Sistemas de Referência Globais Sistemas de Referência Globais 1. Definição Para definir um sistema de coordenadas tridimensional, necessitamos de esecificar: a) A localização da sua origem; b) A orientação dos seus três eixos; c) Os

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação Professora : Sandra Aparecida de Amo Lista de Exercícios n o 2 Exercícios sobre Modelos de Máquinas de Turing

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: 351217270250. Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: 351217270250. Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp. A empresa e o mercado Fernando Branco Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno essão 4 A empresa produz para servir os seus clientes (o mercado). Não há uma teoria geral para prescrever as decisões óptimas

Leia mais

Aquisição e Representação da Imagem Digital

Aquisição e Representação da Imagem Digital Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Aquisição e Representação da Imagem Digital Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/33 Sumário. Introdução 2. Aquisição e Representação da Imagem

Leia mais

Modulação por Pulsos

Modulação por Pulsos Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)

Leia mais

r 5 200 m b) 1 min 5 60 s s t a 5

r 5 200 m b) 1 min 5 60 s s t a 5 Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 0 Um atleta desloca-se à velocidade constante de 7,8 m/s numa ista circular de raio 00 m. Determine as medidas, em radianos e

Leia mais

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Conteúdos do 7º ano Conteúdos do 8º ano Conteúdos do 8º Ano Teorema de Pitágoras Funções Semelhança de triângulos Ainda os números Lugares geométricos

Leia mais

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =

Leia mais

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5 Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................

Leia mais

10. Risco, Retorno e Mercado

10. Risco, Retorno e Mercado 10. Risco, Retorno e Mercado 10.1 Mercado eficiente 10.2 Risco e retorno eserados 10.3 Retorno eserado de um ortfólio 10.4 Risco na estrutura de uma carteira de ativos 1/3/2009 1 Introdução A incerteza

Leia mais

Curva Característica de um Díodo Zener

Curva Característica de um Díodo Zener Curva Característica de um Díodo Zener Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo

Leia mais

Prof. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 2011 - Nível 1. Teoria dos Grafos

Prof. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 2011 - Nível 1. Teoria dos Grafos Prof. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 0 - Nível Teoria dos Grafos O que é um grafo? Se você nunca ouviu falar nisso antes, esta é certamente uma pergunta que você deve estar se fazendo. Vamos tentar matar

Leia mais

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:

Leia mais

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Modelação Adaptação: Autoria: João Paulo Pereira António Costa Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti História Modelação por malha de arame (wireframes) Representa os objectos

Leia mais

Classificação de Imagens

Classificação de Imagens Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo. Prof. Susie C. Keller

ÁLGEBRA LINEAR. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo. Prof. Susie C. Keller ÁLGEBRA LINEAR Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo Prof. Susie C. Keller Núcleo de uma Definição: Chama-se núcleo de uma transformação linear T: V W ao conjunto

Leia mais

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 . Uma artícula desloca-se sobre uma reta na direção x. No instante t =, s, a artícula encontra-se na osição e no instante t = 6, s encontra-se na osição, como indicadas na figura abaixo. Determine a velocidade

Leia mais

Capítulo 1 Definição de Sinais e Sistemas

Capítulo 1 Definição de Sinais e Sistemas Capítulo 1 Definição de Sinais e Sistemas 1.1 Introdução 1.2 Representação dos sinais como funções 1.3 Representação dos sistemas como funções 1.4 Definições básicas de funções 1.5 Definição de sinal 1.6

Leia mais

Curvas de nível homotópicas a um ponto

Curvas de nível homotópicas a um ponto Curvas de nível homotópicas a um ponto Praciano-Pereira, T Sobral Matemática 6 de agosto de 2011 tarcisio@member.ams.org pré-prints da Sobral Matemática no. 2011.03 Editor Tarcisio Praciano-Pereira, tarcisio@member.ams.org

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

Máximos, mínimos e pontos de sela Multiplicadores de Lagrange

Máximos, mínimos e pontos de sela Multiplicadores de Lagrange Máximos, mínimos e pontos de sela Multiplicadores de Lagrange Anderson Luiz B. de Souza Livro texto - Capítulo 14 - Seção 14.7 Encontrando extremos absolutos Determine o máximo e mínimo absolutos das funções

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DOS GRAFOS

PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DOS GRAFOS PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DOS GRAFOS Um grafo G(V,A) pode ser conceituado como um par de conjuntos V e A, onde: V - conjunto não vazio cujos elementos são de denominados vértices ou nodos do grafo; A

Leia mais

3)Seno de alguns arcos importantes

3)Seno de alguns arcos importantes Aula 4-A -Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico ) Função seno (definição) )Gráfico da função seno )Seno de alguns arcos imortantes 4) Equações e inequações 5) Resolução de exercícios ) Função

Leia mais

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem)

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem) Para melhor aroveitamento das informações roduzidas or diferentes sensores, alguns métodos de rocessamento de imagens têm sido roostos. Estes métodos combinam imagens de diferentes características esectrais

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II 1 álculo Diferencial e Integral II Exercícios para as aulas práticas - 5 1. alcule o integral estendido a, ds, em que é o segmento de recta de x y extremos A(0, 2) e B(4, 0), percorrido de A para B. 2.

Leia mais

Manual de instruções. Vídeo-boroscópio com câmera de inspeção. Modelo BR80

Manual de instruções. Vídeo-boroscópio com câmera de inspeção. Modelo BR80 Manual de instruções Vídeo-boroscópio com câmera de inspeção Modelo BR80 Introdução Parabéns pela aquisição deste vídeo-boroscópio Extech BR80. Este instrumento foi concebido para utilização como aparelho

Leia mais

Ricardo Bento Afonso Nº51571 Rubén Ruiz Holgado Nº64643

Ricardo Bento Afonso Nº51571 Rubén Ruiz Holgado Nº64643 Ricardo Bento Afonso Nº51571 Rubén Ruiz Holgado Nº64643 Programação não linear para que serve? A programação linear tem a função objectivo e os constrangimentos lineares. O que nem sempre acontece na realidade,

Leia mais

Fornecer provas para alguns dos resultados apresentados sem demonstração. http://www.univ-ab.pt/~mjoao/geometrizacao.html

Fornecer provas para alguns dos resultados apresentados sem demonstração. http://www.univ-ab.pt/~mjoao/geometrizacao.html INTRDUÇÃ Este conjunto de testes formativos para a cadeira de Geometrização baseiase na matéria do livro Geometria, Barnett Rich, Schaum s easy outlines, McGraw Hill. Com este conjunto de testes formativos

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Introdução Quando um mergulhador pula de um trampolim para uma piscina, ele atinge a água com uma velocidade relativamente elevada, possuindo grande energia cinética. De onde vem

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2015/2016

Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2015/2016 Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 205/206 ō Teste, versão A (Cursos: LEIC-A, MEAmbi, MEBiol, MEQ). Considere a função u : R 2 R dada por onde a e b são duas constantes reais. 09 de Abril

Leia mais

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento);

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento); ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Química Geral I rof. Barbieri Caitulo V - INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO LIQUIDO-VAPOR. V.a Fenômenos físicos Vaorização, evaoração e ebulição: é a assagem do estado

Leia mais

CAPITULO VI. LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES EM R n

CAPITULO VI. LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES EM R n CAPITULO VI LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES EM R n. Generalidades O conceito geral de função e outros associados foram já estudados quando se tratou da teoria dos conjuntos. Foi igualmente estudado com

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

EXERCÍCIOS. 3) Escreva a negação das seguintes proposições numa sentença o mais simples possível.

EXERCÍCIOS. 3) Escreva a negação das seguintes proposições numa sentença o mais simples possível. EXERCÍCIOS 1) Considere as roosições : Está frio e : Está chovendo. Traduza ara linguagem corrente as seguintes roosição: a) ~ b) c) ~ ~ d) ~ e) ( ~) ( ~) 2) Considere as roosições : A Terra é um laneta

Leia mais

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1 2 GND CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus

Leia mais

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria

Leia mais

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem

Leia mais

TAUTOLOGIA. A coluna C3 é formada por valores lógicos verdadeiros (V), Logo, é uma TAUTOLOGIA. CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA

TAUTOLOGIA. A coluna C3 é formada por valores lógicos verdadeiros (V), Logo, é uma TAUTOLOGIA. CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA TAUTOLOGIA C1 C2 C3 v A coluna C3 é formada or valores lógicos verdadeiros (), Logo, é uma TAUTOLOGIA. CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA C1 C2 C3 C1 C2 C3 A coluna C3 é formada or valores lógicos falsos (), Logo,

Leia mais

Sistema de equações lineares

Sistema de equações lineares Sistema de equações lineares Sistema de m equações lineares em n incógnitas sobre um corpo ( S) a x + a x + + a x = b a x + a x + + a x = b a x + a x + + a x = b 11 1 12 2 1n n 1 21 1 22 2 2n n 2 m1 1

Leia mais

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz setor 08 080509 080509-SP Aula 35 MATRIZ INVERSA Uma matriz quadrada A de ordem n diz-se invertível, ou não singular, se, e somente se, existir uma matriz que indicamos por A, tal que: A A = A A = I n

Leia mais

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO EMPRESA SUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO ERALDO GUEIROS TÉCNICO EM TOPOGRAFIA

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO EMPRESA SUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO ERALDO GUEIROS TÉCNICO EM TOPOGRAFIA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO EMPRESA SUAPE COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO ERALDO GUEIROS CONCURSO PÚBLICO Não deie de reencher as informações a seguir. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Prédio Sala Nome

Leia mais

CálculoDiferencialem R n Limites

CálculoDiferencialem R n Limites ROSÁRIO LAUREANO 1 CálculoDiferencialem R n Limites [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Esteficheirocontém: 1. Tópicosdeteoria-ites(p. 1) 2. Exercícios resolvidos(p. 5) 1 Tópicosdeteoria-ites DistânciaEuclidiana

Leia mais

Simulação Gráfica. Morfologia Matemática. Julio C. S. Jacques Junior

Simulação Gráfica. Morfologia Matemática. Julio C. S. Jacques Junior Simulação Gráfica Morfologia Matemática Julio C. S. Jacques Junior Morfologia Palavra denota uma área da biologia que trata com a forma e a estrutura de animais e plantas. No contexto de Morfologia Matemática:

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

Transformador Trifásico [de isolamento]

Transformador Trifásico [de isolamento] ISTITTO POLITÉCICO DE ISE ESCOLA SPERIOR DE TECOLOGIA Transformador Trifásico [de isolamento] Ligações do transformador trifásico de isolamento. Objectivos * Conhecer as possibilidades para a transformação

Leia mais

04 Simplificação de funções lógicas. v0.1

04 Simplificação de funções lógicas. v0.1 4 Simplificação de funções lógicas v. Introdução Funções lógicas podem ter muitas variáveis e assim ser muito complexas Podemos simplificá-las analiticamente mas poderá não ser uma tarefa fácil Existem

Leia mais

Unidade VII - Teoria Cinética dos Gases

Unidade VII - Teoria Cinética dos Gases Unidade VII - eoria Cinética dos Gases fig. VII.. Nesse rocesso, a ressão em um gás aumenta e o olume diminui. Isto é, a colisão de suas moléculas dee aumentar, sua energia cinética aumenta e diminui a

Leia mais

A comunicação dos projetos. Carmen Perales, Responsável de Comunicação e Capitalização

A comunicação dos projetos. Carmen Perales, Responsável de Comunicação e Capitalização A comunicação dos projetos Carmen Perales, Responsável de Comunicação e Capitalização Aceitar financiação da UE implica comprometer-se a comunicar sobre esta financiação Porquê? Porque os cidadãos têm

Leia mais

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA PERCOLAÇÃO Hemílio Fernandes Campos Coêlho Andrei Toom PIBIC-UFPE-CNPq A percolação é uma parte importante da teoria da probabilidade moderna que tem atraído muita atenção

Leia mais

P(seleção de um elemento baixo) = p P(seleção de um elemento médio) = p. P(seleção de um elemento alto) = p

P(seleção de um elemento baixo) = p P(seleção de um elemento médio) = p. P(seleção de um elemento alto) = p . A Distribuição Multinomial - Teste Qui-Quadrado. Inferência Estatística Uma imortante generalização da rova de Bernoulli (), é a chamada rova multinomial. Uma rova de Bernoulli () ode roduzir dois resultados

Leia mais

SIMULADOS & TUTORIAIS

SIMULADOS & TUTORIAIS SIMULADOS & TUTORIAIS TUTORIAIS CSS O que é CSS e sua sintaxe Coyright 2013 Todos os Direitos Reservados Jorge Eider F. da Silva Proibida a rerodução deste documento no todo ou em arte or quaisquer meios,

Leia mais

Concurso para a criação do logotipo do Clube Europeu

Concurso para a criação do logotipo do Clube Europeu ESCOLA SECUNDÁRIA D. DINIS Concurso para a criação do logotipo do Clube Europeu Regulamento 1- Promotor O Clube Europeu da Escola Secundária D. Dinis promove um concurso para a apresentação de propostas

Leia mais

Sistemas e Circuitos Eléctricos

Sistemas e Circuitos Eléctricos Sistemas e Circuitos Eléctricos 1º Ano/1º Semestre EACI 1º Laboratório: Introdução ao Material de Laboratório Pretende-se nesta aula de laboratório que o aluno se familiarize com o material/equipamento

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 A soma das medidas dos catetos de um triângulo retângulo é 8cm

Leia mais

Princípio de Funcionamento

Princípio de Funcionamento ROTEIRO Introdução O Controlador Lógico Programável CLP nasceu dentro da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança na linha

Leia mais

Processamento de Imagem Morfológica (Morfologia Matemática) Tsang Ing Ren UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática

Processamento de Imagem Morfológica (Morfologia Matemática) Tsang Ing Ren UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática Processamento de Imagem Morfológica (Morfologia Matemática) Tsang Ing Ren UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática 1 Tópicos Introdução Conceitos básicos da teoria dos conjuntos

Leia mais

III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS A aresentação dos resultados advém dos factos observados durante a colheita de dados e do tratamento estatístico. O tratamento dos dados é efectuado através

Leia mais

Capítulo 3 Modelos Estatísticos

Capítulo 3 Modelos Estatísticos Capítulo 3 Modelos Estatísticos Slide 1 Resenha Variáveis Aleatórias Distribuição Binomial Distribuição de Poisson Distribuição Normal Distribuição t de Student Distribuição Qui-quadrado Resenha Slide

Leia mais

O mundo em que vivemos contém uma larga variedade de sinais a que somos sensíveis, tais como, o som a temperatura e a luz.

O mundo em que vivemos contém uma larga variedade de sinais a que somos sensíveis, tais como, o som a temperatura e a luz. 1 --Introdução O mundo em que vivemos contém uma larga variedade de sinais a que somos sensíveis, tais como, o som a temperatura e a luz. O som é detectado pelos ouvidos que o transformam em sinais eléctricos

Leia mais

Aula de Hoje. Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico

Aula de Hoje. Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico Aula de Hoje Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico O que é um sinal? Como representamos matematicamente um sinal? Qual a diferença entre um sinal contínuo e um sinal

Leia mais

Guia Rápido Monitor CFX-750

Guia Rápido Monitor CFX-750 Guia Rápido TELA EXECUTAR O CFX-750 da Trimble possui tela touch screen, onde todas as funções de trabalho e configurações são realizadas tocando-se a tela do monitor. Os ícones na tela irão alterar conforme

Leia mais

ITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

ITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR ITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Considere as seguintes afirmações sobre o conjunto U = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} I. U e n(u) = 10 III. 5 U e {5}

Leia mais

Análise de Redes de Transportes. Útil também para várias outras áreas além de Transportes!

Análise de Redes de Transportes. Útil também para várias outras áreas além de Transportes! Análise de Redes de Transportes Útil também para várias outras áreas além de Transportes! Roteiro da apresentação! Conceitos e definições! Caminho mínimo! Árvore de caminhos mínimos! Introdução ao problema

Leia mais

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 29-03-2012

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 29-03-2012 MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-03-2012 João Correia da ilva (joao@fe.u.t) 2. Estruturas de Mercado 2.1. Concorrência Perfeita. 2.2. Monoólio. 2 CONCORRÊNCIA PERFEITA O modelo de concorrência erfeita

Leia mais

Aula 1: Introdução à Probabilidade

Aula 1: Introdução à Probabilidade Aula 1: Introdução à Probabilidade Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 07 de Março de 2012 Experimento Aleatório Um experimento é qualquer processo

Leia mais

Cálculo do conjunto paralelo

Cálculo do conjunto paralelo Cálculo do conjunto paralelo Vamos usar letras maiúsculas A; B, etc para representar conjuntos e letras minusculas x, y, etc para descrever seus pontos. Vamos usar a notação x para descrever a norma de

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados

Leia mais

ADESÃO AO CÓDIGO EUROPEU DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO

ADESÃO AO CÓDIGO EUROPEU DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ADESÃO AO CÓDIGO EUROPEU DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO Foi negociado e adoptado pelas Associações Europeias de Consumidores,

Leia mais

Manual de Instruções Aplicativo Nav Totem. Modo Droid Piloto Estilo Kit Piloto

Manual de Instruções Aplicativo Nav Totem. Modo Droid Piloto Estilo Kit Piloto Manual de Instruções Aplicativo Nav Totem Modo Droid Piloto Estilo Kit Piloto 1. NavTotem Aplicativo que executa várias funções...1 2. Apresentação Nav Totem DROID PILOTO...1 3. Aplicativos...2 4. Histórico

Leia mais

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o

Leia mais

IV Prova de Epidemiologia e Bioestatística. Aluno:

IV Prova de Epidemiologia e Bioestatística. Aluno: IV Prova de Epidemiologia e Bioestatística Aluno: Questão 1. Em Julho de 2014 uma colônia de férias com de crianças de 10 a 13 anos detectou o aparecimento de uma doença viral. No início havia 50 crianças

Leia mais

Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Escola Secundária Manuel Cargaleiro Escola Secundária Manuel Cargaleiro Curso Científico- Natural Professora: Nota: Observações: Este trabalho foi elaborado por: - Nuno Valverde n.º 12 - Pedro Valverde n.º 14 - Pedro Andrez n.º 15 - Pedro

Leia mais

Novo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego

Novo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego 19 de Junho de 2007 Novo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego João Santos Advogado DIPLOMA LEGAL Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, complementado pela Portaria n.º 8-B/2007, de 3

Leia mais

Campos Vetoriais e Integrais de Linha

Campos Vetoriais e Integrais de Linha Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente

Leia mais

Mestrados Integrados em Engenharia Mecânica e em Eng Industrial e Gestão ANÁLISE MATEMÁTICA III DEMec 010-11-0 1ºTESTE A duração do exame é horas + 30minutos. Cotação: As perguntas 1 e 6 valem valores,

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Aula 8 : Desenho Topográfico

Aula 8 : Desenho Topográfico Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção

Leia mais

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DEC - 1996/97

ANÁLISE NUMÉRICA DEC - 1996/97 ANÁLISE NUMÉRICA DEC - 996/97 Teoria de Erros A Teoria de Erros fornece técnicas para quantificar erros nos dados e nos resultados de cálculos com números aproximados. Nos cálculos aproximados deve-se

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Composição Gráfica. é a relação entre os diferentes elementos gráficos que fazem parte de um documento;

Composição Gráfica. é a relação entre os diferentes elementos gráficos que fazem parte de um documento; Composição gráfica alguns conceitos LAYOUT : é a relação entre os diferentes elementos gráficos que fazem parte de um documento; é a apresentação física do design de um documento e o planeamento da sua

Leia mais