q 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2
|
|
- Igor Sacramento Gorjão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Determine o otencial elétrico de um diolo a Num onto P qualquer, a uma distância r da carga ositiva e a uma distância r da carga negativa; b Obtenha a eressão ara ontos muito afastados do diolo. c Determine o camo elétrico gerado elo diolo num onto P muito distante do centro do diolo em coordenadas olares. d Determine o vetor camo elétrico gerado elo diolo num onto P muito distante do centro do diolo em coordenadas cartesianas. e Determine o vetor camo elétrico gerado elo diolo ara ontos da mediatriz muito afastados do diolo; f Determine o vetor camo elétrico gerado elo diolo ara ontos sobre a reta que une as duas cargas muito afastados do diolo. Solução aconsideremos uma carga q =+q num onto = +d e uma carga q = q num onto = d, estas cargas roduzem um otencial elétrico num onto P do esaço (figura. O otencial elétrico é dado ela soma do otencial elétrico gerado elas cargas V = V i i V = V +V V = q r + q r substituindo os valores das cargas, temos V = q + ( q r r V = q q r r V = q ( r r V = q ( r r r r (I figura b Para o cálculo do ontencial elétrico em ontos muito afastados do diolo analisamos a região róima da origem do sistema onde estão as cargas que formam o diolo (figura -A em destaque. Os segmentos de reta r e r são raticamente aralelos, então odemos traçar uma linha auiliar que vai da carga ositiva erendicularmente ao segmento r, determinando o onto A, com isto temos o triângulo retângulo formado elas cargas +q, q e elo onto A, onde temos um cateto dado ela a diferença de caminhos entre os segmentos r e r, dado or r r e a hiotenusa será a distância entre as cargas dada or d ( d = d, então o cosseno do ângulo será cos θ r r d r r d cosθ (II
2 figura Como o onto P está muito afastado os segmentos r e r têm raticamente o mesmo tamanho e são iguais ao segmento r que vai do onto P à origem do sistema (figura - B, assim odemos escrever r r r (III Substituindo as eressões (II e (III na solução do item anterior temos V = q d cosθ r Sendo o momento de diolo dado or = d q, obtemos V = cosθ r c O vetor camo elétrico é dado or menos o gradiente do otencial E = V onde é o oerador nabla que em coordenadas olares é dado or ( r e + r r onde e r e e θ são os vetores unitários nas direções r e θ (IV θ e θ, E = ( r e r + r E = ( r e r + r θ θ e V V θ e θ
3 cálculo das derivadas arciais do otencial elétrico dado na solução do item anterior V = derivada em r r = r ( cosθ r : cos θ r = cos θ r ( r = cos θ ( r r = cosθ r, = cosθ ( r = na derivada em r o valor de θ é constante e o cosseno sai da derivada. derivada em θ θ = cosθ θ ( r = ( cosθ = sen θ 4 π ϵ 0 r θ ( sen θ = 4 π ϵ 0 r 4 π ϵ 0 r, na derivada em θ o valor de r é constante e sai da derivada. E = ( cosθ r e r r senθ r e θ E = e seu módulo será E = ( r ( cosθ e r +senθ e θ r ( cosθ +( senθ E = r 4 cos θ+sen θ figura d Da figura 4 obtemos as seguintes relações r = +y (V r = ( +y (VI cosθ = r (VII substituindo as eressões (V e (VII na solução do item (b, temos substituindo a eressão (VI em (VIII V = V = ( +y ( +y r ( +y figura 4 (VIII
4 V = ( +y (IX Usamos novamente a eressão (IV no valor do otencial elétrico acima ara calcular o vetor camor elétrico, em coordenadas cartesianas o oerador nabla será dado or ( i+ y j, onde i e j são os vetores unitários nas direções e y E = ( i+ y j V E = ( V V i+ y j cálculo das derivadas arciais do otencial elétrico dado ela eressão (IX V = ( +y : derivada em : = = ( +y ( +y constante. A derivada em é o quociente de duas funções, calculado ela regra ( f g ' = f ' g f g ' g,na derivada em o valor de y é com f = e g = ( +y, a função g é uma função comosta gu( e sua derivada é dada ela regra da cadeia com g(u = u e u( = +y ( +y = = ( f g ' = ( d d g u( d.( +y.( +y = d g d u d u d f d ( g f d g du ( d u d = g. = ( ( +y = ( +y ( +y ( +y = ( y +y ( +y ( +y = ( y ( +y ( +y = ( +y = ( y ( +y 4
5 derivada em y: y = y ( +y é constante. Re-escrevendo = ( +y,na derivada em y o valor de f = ( +y = ( +y a função f é uma função comosta f u ( e sua derivada é dada ela regra da cadeia com f (u = u e u( = +y ( +y = ( +y y = d f u( = d f d d u y = d u d ( y = y ( +y = E = ( y ( +y y ( +y y ( +y i y ( +y E = ( y i+ y j 4πϵ ( +y 0 ( +y E = ( y i+ y j ( +y j y ( +y E = ( +y ( y i+ y j e seu módulo será E = 4π ϵ ( 0 ( +y E = y +y 4 +9 y ( +y ( y +( y E = ( +y y +y 4
6 e Fazendo = 0 na solução do item anterior, temos (figura E = ( 0 +y E = ( y E = E = (.0 y i+. 0. y j y i y y i y i e seu módulo E = y figura f Fazendo y = 0 na solução do item (d, temos (figura 6 e seu módulo E = πϵ 0 E = i ( +0 E = ( 0 i+.0.y j ( E = i i E = πϵ 0 figura 6 6
carga do fio: Q. r = r p r q figura 1
Uma carga Q está distribuída uniformemente ao longo de um fio reto de comprimento infinito. Determinar o vetor campo elétrico nos pontos situados sobre uma reta perpendicular ao fio. Dados do problema
Leia maisraio do arco: a; ângulo central do arco: θ 0; carga do arco: Q.
Sea um arco de circunferência de raio a e ângulo central carregado com uma carga distribuída uniformemente ao longo do arco. Determine: a) O vetor campo elétrico nos pontos da reta que passa pelo centro
Leia maisAula 4 de Exercícios
Aula 4 de Eercícios. Eercício : Uma carga q está uniformemente distribuída no segmento de reta de = 0 a = L sobre o eio, com densidade linear = q=l: Qual o camo elétrico gerado or este segmento de reta
Leia maisSolução
Uma barra homogênea e de secção constante encontra-se apoiada pelas suas extremidades sobre o chão e contra uma parede. Determinar o ângulo máximo que a barra pode formar com o plano vertical para que
Leia maisDetermine o módulo do campo elétrico de uma esfera condutora maciça carregada com uma carga Q em todo o espaço. carga da esfera: Q.
Determine o módulo do campo elétrico de uma esfera condutora maciça carregada com uma carga Q em todo o espaço. Dados do problema carga da esfera: Q. Esquema do problema Vamos assumir que a esfera está
Leia maisraio do hemisfério: a; intensidade do campo elétrico: E. (II) (III)
Calcule o fluxo elétrico através de um hemisfério de raio a imerso num campo elétrico de intensidade E. Dados do problema raio do hemisfério: a; intensidade do campo elétrico: E. Solução O fluxo elétrico
Leia maisSolução
Uma barra homogênea e de secção constante encontra-se apoiada pelas suas extremidades sobre o chão e contra uma parede. Determinar o ângulo máximo que a barra pode formar com o plano vertical para que
Leia maisDeduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L.
Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Esquema do problema Consideremos uma corda longa, fixa nas extremidades, por onde se
Leia maisGeometria Analítica. Cônicas. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Cônicas Prof Marcelo Maraschin de Souza É o lugar geométrico dos pontos de um plano cuja soma das distâncias a dois pontos fixos desse plano é constante. Considere dois pontos distintos
Leia maisObservação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é.
Um disco de raio R rola, sem deslizar, com velocidade angular ω constante ao longo de um plano horizontal, sendo que o centro da roda descreve uma trajetória retilínea. Suponha que, a partir de um instante
Leia maisSEGUNDA PROVA. Segunda prova: 11/maio, sábado, 08:00 ou 10:00 horas. Capítulo 4: Vetores, produto escalar, produto vetorial.
SEGUNDA PROVA Segunda prova: 11/maio, sábado, 08:00 ou 10:00 horas Capítulo 4: Vetores, produto escalar, produto vetorial. Capítulo 5: Retas e Planos no espaço. Ângulos e distâncias. Plano cartesiano e
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 6. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 6 1. Posições relativas e sistemas de equações. 2. Distância de um ponto a uma reta. 3. Distância de um ponto a um plano. Roteiro 1 Sistemas de equações lineares (posição relativa
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como só existem bolas azuis e roxas, e a probabilidade de extrair uma bola da caixa, e ela ser azul é igual a, então existem
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA Última atualização: 9/05/007 Índice Sistema de coordenadas olares Conjunto abrangente 6 Coordenadas Cartesisnas x Coordenadas Polares 8 Simetrias
Leia maisAula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.
Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário
Leia maiscomprimento do fio: L; carga do fio: Q.
www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 9. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 9 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. oteiro 1 Distância de um ponto
Leia maismassa do corpo: m; constante elástica da mola: k.
Um corpo, de massa m, está preso a extremidade de uma mola, de constante elástica k, e apoiado sobre uma superfície horizontal sem atrito. A outra extremidade da mola se encontra presa em ponto fixo. Afasta-se
Leia maisObservação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é.
Um disco de raio R rola, sem deslizar, com velocidade angular ω constante ao longo de um plano horizontal, sendo que o centro da roda descreve uma trajetória retilínea. Suponha que, a partir de um instante
Leia maisIntrodução ao Cálculo Vetorial
Introdução ao Cálculo Vetorial Segmento Orientado É o segmento de reta com um sentido de orientação. Por exemplo AB onde: A : origem e B : extremidade. Pode-se ter ainda o segmento BA onde: B : origem
Leia maisGAAL - Exame Especial - 12/julho/2013. Questão 1: Considere os pontos A = (1, 2, 3), B = (2, 3, 1), C = (3, 1, 2) e D = (2, 2, 1).
GAAL - Exame Especial - /julho/3 SOLUÇÕES Questão : Considere os pontos A = (,, 3), B = (, 3, ), C = (3,, ) e D = (,, ) (a) Chame de α o plano que passa pelos pontos A, B e C e de β o plano que passa pelos
Leia maisAula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:
Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto
Leia maisROBÓTICA REPRESENTAÇÕES MATRICIAIS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial
SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial REPRESENTAÇÕES MATRICIAIS https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia mais4 Produto de vetores. 4.1 Produto Escalar. GA3X1 - Geometria Analítica e Álgebra Linear
4 Produto de vetores 4.1 Produto Escalar Definição (Medida angular): Sejam u e vetores não-nulos. Chama-se medida angular entre u e a medida θ do ângulo PÔQ, sendo (O,P) e (O,Q), respectivamente, representantes
Leia maisCapítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:
Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1
Leia maisEletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Dipolo Magnético (Capítulo 8) Importância do dipolo magnético Cálculo do Potencial Vetorial Magnético de um
Leia maisIST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010
IST-00/- o Semestre-MArq Matemática I o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 00 Nome: Número: Sala: O teste que vai realizar tem a duração de hora e 0 minutos e consiste de 5 roblemas. Os roblemas,, e 4 deverão
Leia maisVetores. Prof. Marco Simões
Vetores Prof. Marco Simões Ao final dessa aula você deverá saber A diferença entre grandezas escalares e vetoriais Como representar uma grandeza vetorial O que são os componentes de um vetor Como efetuar
Leia maisVetores. Prof. Marco Simões
Vetores Prof. Marco Simões Tipos de grandezas Grandezas escalares São definidas por um único valor, ou módulo Exemplos: massa, temperatura, pressão, densidade, carga elétrica, etc Grandezas vetoriais Necessitam,
Leia mais6 Estudo analítico de cônicas e quádricas
GA3X1 - Geometria Analítica e Álgebra Linear 6 Estudo analítico de cônicas e quádricas 6.1 Parábola, elise e hiérbole 6.1.1 Parábola Sejam r uma reta e F um onto não ertencente a ela. O lugar geométrico
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Relação Fundamental da Trigonometria. 1 a série E.M.
Módulo de Círculo Trigonométrico Relação Fundamental da Trigonometria a série EM Círculo Trigonométrico Relação Fundamental da Trigonometria Exercícios Introdutórios Exercício Se sen x /, determine Exercício
Leia maisResumo: Regra da cadeia, caso geral
Resumo: Regra da cadeia, caso geral Teorema Suponha que u = u(x 1,..., x n ) seja uma função diferenciável de n variáveis x 1,... x n onde cada x i é uma função diferenciável de m variáveis t 1,..., t
Leia mais6.1 equações canônicas de círculos e esferas
6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que
Leia maisInstituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cap. 1 - Vetores. Prof. Elvis Soares - Física I
Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Cap. 1 - Vetores Prof. Elvis Soares - Física I 2014.1 Vetores são descrições matemáticas de quantidades que possuem intensidade, direção e sentido.
Leia maisExercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática Aplicada C Prof. Germán Suazo
Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Centro de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática a Distância Eercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática
Leia maisSoluções dos Problemas do Capítulo 4
Soluções do apítulo 4 155 Soluções dos Problemas do apítulo 4 Problema 1 h 10 14 Figura 57 x Seja h a altura do Pão de çúcar em relação ao plano horizontal de medição e seja x a distância de ao pé da altura
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 8. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 8 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. 5. Distância entre duas retas.
Leia mais2.1 Mudança de variáveis em integral dupla
! "! # $! % & #! ' ( $ Objetivos. Os objetivos desta Aula são: apresentar a ideia de mudança de variáveis no plano para calcular integrais duplas; usar as coordenadas polares para calcular a integral dupla
Leia maisAula do cap. 03 Vetores. Halliday
ula do cap. 03 Vetores. Conteúdo: Grandezas Escalares e Vetoriais dição de Vetores Método do Paralelogramo Decomposição de Vetores Vetores Unitários e dição Vetorial. Produto Escalar Referência: Halliday,
Leia maisJorge M. V. Capela, Marisa V. Capela. Araraquara, SP
Vetores no Espaço Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 1 Vetores no Espaço 2 3 4 Vetor no espaço Vetores no Espaço Operações
Leia maisEsquema do problema Dados do problema
Um reservatório cilíndrico tem por base um espelho esférico côncavo E, cuja face refletora é voltada para o interior do cilindro. O vértice do espelho é o ponto V e seu raio de curvatura vale 16 cm, o
Leia maisCapítulo 2 Vetores. 1 Grandezas Escalares e Vetoriais
Capítulo 2 Vetores 1 Grandezas Escalares e Vetoriais Eistem dois tipos de grandezas: as escalares e as vetoriais. As grandezas escalares são aquelas que ficam definidas por apenas um número real, acompanhado
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como A e B são acontecimentos incompatíveis, temos que A B, ou seja, P A B 0 Como P A B P A + P B P A B P A B + P A B P
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 1. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Módulo e Produto Escalar - Parte 1 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Módulo de um vetor O módulo
Leia maisFunções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.
Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para
Leia maisTrigonometria e relações trigonométricas
Trigonometria e relações trigonométricas Em trigonometria, os lados dos triângulos retângulos assumem nomes particulares, apresentados na figura ao lado. O lado mais comprido, oposto ao ângulo de 90º (ângulo
Leia maisCapítulo 2. Integrais de linha. 2.1 Independência do caminho nas integrais de linha
Caítulo 2 Integrais de linha 2.1 Indeendência do caminho nas integrais de linha Definição 2.1 Dados um domínio D R 3 e P, Q, R : D R camos escalares contínuos, dizemos que a integral de linha é indeendente
Leia mais1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.
3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana
Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.
Leia maisPreparar o Exame Matemática A
07. { {. 07. Como o polinómio tem coeficientes reais e é uma das suas raízes, então também é raiz de. Recorrendo à regra de Ruffini vem,. Utilizando a fórmula resolvente na equação, vem: ssim, as restantes
Leia maisFísica III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno
Física III João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia 8549323 Maiara Fernanda Moreno 8549344 Eercício 23.85 Ao longo do eio central de um disco carregado uniformemente, em um onto a 0,60m do centro do disco,
Leia maismassa do corpo A: m A ; massa do corpo B: m B ; massa da polia: M; raio da polia: R; adotando a aceleração da gravidade: g.
Uma máquina de Atwood possui massas m A e m B, onde a massa B é maior que a massa A, ligadas por uma corda ideal, inextensível e de massa desprezível, através de uma polia de massa M e raio R. Determinar
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisAnálise Vetorial na Engenharia Elétrica
nálise Vetorial na Engenharia Elétrica ula 13/03/09 1.3 - Medida algébrica de um segmento Segmento: um segmento é determinado por um par ordenado d de pontos. figura 1.8 apresenta um segmento Figura 1.8
Leia mais2, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das abcissas dos dois pontos é : 8 C. 5
Instituto Suerior Politécnico de Tete / Exame de Admissão de Matemática /. Sejam A e B dois ontos da recta de equação y = x+, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das acissas dos dois
Leia mais02 Um paralelogramo está inscrito em uma circunferência e um de seus ângulos internos mede em graus 7 x 20º. O valor de x é : "1 "1 7 (C)
01 Um quadrilátero é circunscritível a um círculo e tem os lados roorcionais aos números 6, 18, e 6 e a soma das medidas de dois lados oostos dá 1. Podemos dizer que o roduto dos dois lados maiores dá
Leia maisSolução Comentada da Prova de Matemática
Solução Comentada da Prova de Matemática 01. Considere, no plano cartesiano, os pontos P(0,1) e Q(,3). A) Determine uma equação para a reta mediatriz do segmento de reta PQ. B) Determine uma equação para
Leia maisVETORES + O - vetor V 2 vetor posição do ponto P 2
Objetivo VETORES Estudar propriedades de vetores e a obtenção de resultantes. Introdução Para localizar um ponto P em uma reta, três elementos são necessários: uma referência R, escolhida arbitrariamente,
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS
NÚMEROS COMPLEXOS - 016 1. (EFOMM 016) O número complexo, z z (cos θ i sen θ), sendo i a unidade imaginária e 0 θ π, que satisfaz a inequação z i e que possui o menor argumento θ, é a) b) c) d) 5 5 z i
Leia maisJOSÉ ROBERTO RIBEIRO JÚNIOR. 9 de Outubro de 2017
9 de Outubro de 2017 Vetores Ferramenta matemática que é utilizada nas seguintes disciplinas dos cursos de Engenharia: Física; Mecânica Resistência dos materiais Fenômenos do transporte Consideremos um
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física. Física I IGM1 2014/1. Cap. 1 - Vetores. Prof. Elvis Soares
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 1 - Vetores Prof. Elvis Soares Vetores são descrições matemáticas de quantidades que possuem intensidade, direção e
Leia maisConjunto dos Números Complexos
Conjunto dos Unidade Imaginária Seja a equação: x + 0 Como sabemos, no domínio dos números reais, esta equação não possui solução, criou-se então um número cujo quadrado é. Esse número, representado pela
Leia maisGeometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =
Leia mais1. (Espcex 2013) A figura geométrica formada pelos afixos das raízes complexas da equação a) 7 3 b) 6 3 c) 5 3 d) 4 3 e) 3 3
Complexos 06. (Espcex 0) A figura geométrica formada pelos afixos das raízes complexas da equação a) 7 b) 6 c) 5 d) e) x 8 0 tem área igual a. (Unicamp 0) Chamamos de unidade imaginária e denotamos por
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 06 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como P A B ) P A B ) P A B), temos que: P A B ) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,4 Como P A B) P A) + P B) P A B) P A
Leia maisMATEMÁTICA A - 11o Ano Geometria -Trigonometria Propostas de resolução
MTEMÁTI - o no Geometria -Trigonometria ropostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios. bservando que os ângulos e RQ têm a mesma amplitude porque são ângulos de lados paralelos), relativamente
Leia maisResolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)
R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a
Leia maisMATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que
MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria
Leia maisLista 1 - Física /1. 1. Para os vetores abaixo, calcule a b, a b, a, b, a b, e o ângulo θ entre a e b.
Lista 1 - Física - 2019/1 1. Para os vetores abaixo, calcule a b, a b, a, b, a b, e o ângulo θ entre a e b. Lembramos que o produto escalar entre dois vetores é definido como a b = abcosθ, (1) em que θ
Leia maisQuestão 1. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = {1, 3, 5} e U = {0, 1} e as. A ( ) apenas I. B ( ) apenas IV. C ( ) apenas I e IV.
NOTAÇÕES C : conjunto dos números complexos. [a, b] = {x R ; a x b}. Q : conjunto dos números racionais. ]a, b[= {x R ; a < x < b}. R : conjunto dos números reais. i : unidade imaginária ; i = 1. Z : conjunto
Leia maisRetas e planos no espaço
Retas e planos no espaço Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 1 Retas e Segmentos de Reta no Espaço 2 Equação vetorial
Leia mais1 + tg x. 3 sen 16x sen 2x + cos 4x. cos x cotg x (x) 1 + x2 + 1 (z) sec x cos x. (j) f(x) = 1 t. (n) f(x) = x 2 arctan(2x) + tan 3 (4x) sec 4 (x 2 )
Lista de Eercicios de Cálculo I () Calcule, utilizando a denic~ao, a derivada das seguintes func~oes: (a) f() = 5 (b) f() = + (c) f() = k (d) f() = (e) f() = (f) f() = (g) f() = (h) f() = n ara n (i) f()
Leia maisP1 de Álgebra Linear I Gabarito. 27 de Março de Questão 1)
P1 de Álgebra Linear I 20091 27 de Março de 2009 Gabarito Questão 1) Considere o vetor v = 1, 2, 1) e os pontos A = 1, 2, 1), B = 2, 1, 0) e 0, 1, 2) de R a) Determine, se possível, vetores unitários w
Leia maisMAT Lista de exercícios
1 Curvas no R n 1. Esboce a imagem das seguintes curvas para t R a) γ(t) = (1, t) b) γ(t) = (t, cos(t)) c) γ(t) = (t, t ) d) γ(t) = (cos(t), sen(t), 2t) e) γ(t) = (t, 2t, 3t) f) γ(t) = ( 2 cos(t), 2sen(t))
Leia maisJ. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
76 Capítulo 4 Distâncias no plano e regiões no plano 1. Distância de um ponto a uma reta Dados um ponto P e uma reta r no plano, já sabemos calcular a distância de P a cada ponto P r. Definição 1 Definimos
Leia maisA B C A 1 B 1 C 1 A 2 B 2 C 2 é zero (exceto o caso em que as tres retas são paralelas).
MAT 105- Lista de Exercícios 1. Prolongue o segmento com extremos em (1, -5) e (3, 1) de um comprimento de (10) unidades. Determine as coordenadas dos novos extremos. 2. Determine o centro e o raio da
Leia mais( ) Assim, de 2013 a 2015 (2 anos) houve um aumento de 40 casos de dengue. Ou seja: = 600 casos em 2015.
Resposta da questão : [B] É fácil ver que a equação da reta s é = 3. Desse modo, a abscissa do ponto de interseção das retas p e s é tal 8 que 3 = + 3 =. 7 8 7 8 7 Portanto, temos = 3 = e a resposta é,.
Leia maisraio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.
Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III Capítulo 1 Vetores no Rn 1. Sejam u e v vetores tais que e u v = 2 e v = 1. Calcule v u v. 2. Sejam u
Leia maisProblemas 21/03/2012. (b) Como mostramos no item (a), as componentes do vetor posição ( r) são: x = t 2
Problemas 1/0/01 Problema 1 Uma partícula possui uma aceleração constante a = 6m/s ) î + 4m/s ). No tempo t = 0, a velocidade é nula e o vetor posição é r 0 = 10m) î. a) Determine os vetores velocidade
Leia maisLista de exercícios de GA no espaço
Lista de GA no espaço 1 Lista de exercícios de GA no espaço Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Janeiro de 2017 01) Dado A(1, 0, 1), qual é o ponto mais próximo de A que pertence ao plano gerado pelas
Leia mais3. G. Strang, Algebra linear e aplicac~oes, 4 o Edic~ao, Cengage Learning.
1 0 Lista de Exerccio de MAT011 (1 0 semestre 014) Turmas: 0141 e 01414 Referncias rinciais(nas quais a lista foi baseada): 1. Reis e Silva: Geometria Analtica. Stewart: Calculo I. G. Strang, Algebra linear
Leia maisTRANSFORMAÇÕES LINEARES
ransformação Linear RNSFORMÇÕES LINERES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma função : é uma transformação linear se a função preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar, isto
Leia maisGeometria Analítica. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Prof Marcelo Maraschin de Souza Vetor Definido por dois pontos Seja o vetor AB de origem no ponto A(x 1, y 1 ) e extremidade no ponto B(x 2, y 2 ). Qual é a expressão algébrica que
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho - Eletrostática Lei de Coulomb (Páginas 6 a 33 no Livro texto) Revisão da Lei de Coulomb Força entre cargas pontuais Intensidade de Campo Elétrico Princípio da Superposição 1 - Eletrostática
Leia maisFUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS. Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Teorema de Pitágoras Razões trigonométricas Circunferência trigonométrica Teorema de Pitágoras Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma
Leia mais1. As funções tangente e secante As expressões para as funções tangente e secante são
CÁLCULO L1 NOTAS DA SETA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula definiremos as demais funções trigonométricas, que são obtidas a partir das funções seno e cosseno, e determinaremos
Leia maisA integral definida Problema:
A integral definida Seja y = f(x) uma função definida e limitada no intervalo [a, b], e tal que f(x) 0 p/ todo x [a, b]. Problema: Calcular (definir) a área, A,da região do plano limitada pela curva y
Leia maisProva final de MATEMÁTICA - 3o ciclo Época especial
Prova final de MTMÁT - 3o ciclo 011 - Época especial Proposta de resolução 1. 1.1. onstruindo uma tabela para identificar todos os pares de pares de bolas que existem, e calculando o produto dos dois números,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Primeira Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A /2 Data: 17/09/2018
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Primeira Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A - 2018/2 Data: 17/09/2018 Seção 1: Múltipla Escolha (7 0,8 = 5,6 pontos) 3. O campo elétrico
Leia maisEntre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V L V C = 0
Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf. A carga inicial do capacitor é de 5 μc e a corrente no circuito é nula, determine: a) A variação da carga no capacitor;
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 05 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Escolhendo os lugares das etremidades para os dois rapazes, eistem hipóteses correspondentes a uma troca entre os rapazes.
Leia maisEntre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por
Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf e é alimentado por uma fonte de tensão alternada V = 9 cos.10 4 t V. A carga inicial do capacitor é de 30 μc e a corrente
Leia mais(*) livro Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, de Diomara e Cândida
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Lista de Cálculo II- Funções de Várias Variáveis (*) livro Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Leia maisMedição. Os conceitos fundamentais da física são as grandezas que usamos para expressar as suas leis. Ex.: massa, comprimento, força, velocidade...
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Mecânica Clássica Professora: Subênia Medeiros Medição Os conceitos fundamentais da física são as grandezas
Leia maisCapítulo O espaço R n
Cálculo - Capítulo 1. - O espaço R n - versão 0/009 1 Capítulo 1. - O espaço R n 1..1 - Espaço R 3 1.. - Espaço R n Vamos, agora, generaliar o conceito de um espaço R primeiro para R 3 e depois para R
Leia mais