1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B"

Transcrição

1 Prearar o Exame Matemática A Página 7 1. Observa o seguinte esquema: cores ossíveis cores ossíveis 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) cores ossíveis Casos ossíveis: x x 1 x 1 x = 18 Resosta: B.1 Maneiras de escolher dois ases de entre quatro: 4 C Maneiras de escolher três figuras de entre doze: 1 C Maneiras de escolher as restantes três cartas que não odem ser nem ases nem figuras: 6 C Maneiras de escolher o retendido: 4 C x 1 C x 6 C Resosta: C.! 6! Resosta edida:! X 6! = 1440 Resosta: B. Se o número tem de ser constituído or aenas números rimos, não ode ser da oeradora B (ois estes começam or 74). Assim, têm de começar or 7. Restam seis algarismos, em que cada um ode ser qualquer dos números rimos até 10 (a saber,,, 5 ou 7). Assim, existem 4 6 ossibilidades. Resosta: A Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 1

2 Prearar o Exame Matemática A 4. Números nas condições edidas que começam or ou 4 Para ser ímar, o número tem de acabar em 1,, 5, 7 ou 9 Números nas condições edidas que começam or Para ser ímar, o número tem de acabar em 1, 5, 7 ou 9 (o não se ode reetir) ou Dos 10 algarismos existentes, não se ode colocar nenhum dos anteriormente escolhidos Dos 10 algarismos existentes, não se ode colocar nenhum dos anteriormente escolhidos Resosta edida: x 8 x 7 x 6 x x 8 x 7 x 6 x 4 = 4704 Resosta: B 5. Consideremos o bloco formado elos algarismos 057. Este bloco ode estar em 4 osições diferentes no número de 6 algarismos. Existem! maneiras de estes algarismos ermutarem entre si dentro do bloco. Para cada uma destas maneiras, existem 4 hióteses ara cada um dos restantes algarismos (4 no total). No entanto, não odemos considerar as hióteses em que o bloco 057 se situa no inicio do número e a começar com o 0, visto que assim o número deixava de ter seis algarismos (existem! x 4 casos destes). Resosta edida: 4 x! x 4! x 4 = 1408 Resosta: A 6. O código será do tio L A L A L A L 5 4 As letras são todas vogais distintas Em relação aos algarismos, sabemos que a sua soma tem de ser 6. Analisemos os casos ossíveis: Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página

3 Prearar o Exame Matemática A hióteses 0 1 5! hióteses 0 4! hióteses 0 hióteses 8 hióteses hióteses 1! hióteses 1 hióteses Resosta edida: 8 x 5 x 4 x x = 60 Resosta: B 7. Contemos os caminhos de A ara B, assando or C e or D: A C: temos de ercorrer 6 ruas, sendo duas delas ara cima (C) e quatro delas ara a direita (D). Um caminho ossível é CDDCDD ou CDCDDD. Ou seja, ara termos todos os caminhos temos de fazer todas as sequências ossiveis de C e 4 D, ou seja todas as ermutações com reetições de 6 letras, onde existem C e 4 D. Assim o número total de caminhos é dado or 6!.! 4! C D: or um raciocínio análogo ao anterior, o número total de caminhos é D B: o número total de caminhos é 8! 6!! 4!! 4! 1!! Resosta edida: 6! x 4! x 8! =! 4!! 6!! 8!!!! Resosta: C 8. Escolher exatamente três dobles de entre os seis disoníveis (o doble de 5 intas não ode ser escolhido): 6 C Escolher quatro das restantes 15 eças (das 8 eças os 7 dobles não odem ser escolhidos nem nenhuma das outras 6 eças que têm símbolos com cinco intas): 15 C 4 Maneiras de escolher o retendido: 6 C x 15 C 4 Resosta: C 9. Consideremos o bloco formado elas moedas ortuguesas e o bloco formado elas moedas esanholas. Existem, resetivamente,! e 4! formas de as moedas ermutarem entre si, em cada bloco. Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página

4 Prearar o Exame Matemática A Os dois blocos juntamente com as restantes três moedas odem ermutar entre si de 5! maneiras. Resosta edida:! x 4! x 5! Resosta: B 10. Devemos considerar três casos ossíveis: Existem quatro raarigas e três raazes ( 14 C x 1 C ): Escolher três raarigas de entre 14 (a Ana já está escolhida): 14 C Escolher três raazes de entre os 1: 1 C Existem cinco raarigas e dois raazes ( 14 C 4 x 1 C ): Escolher quatro raarigas de entre 14 (a Ana já está escolhida): 14 C 4 Escolher dois raazes de entre os 1: 1 C Existem seis raarigas e um raaz ( 14 C 5 x 1 C 1 ): Escolher cinco raarigas de entre 14 (a Ana já está escolhida): 14 C 5 Escolher um raaz de entre os 1: 1 C 1 Resosta edida: 14 C x 1 C + 14 C 4 x 1 C + 14 C 5 x 1 C 1 Resosta: C 11. Temos 6 linhas ossíveis; ara cada linha, existem 6 A 4 maneiras de colocar, ordenadamente, as quatro eças nos seis lugares disoníveis (as eças são todas diferentes) Resosta edida: 6 x 6 A 4 Resosta: A 1. Dado que a linha em causa tem 1 elementos temos que n = 11. Assim, c = 11 C, elo que a oção A não é a correta. Sabemos que a soma de todos os elementos da linha 11 é igual a 11 = 048 (a oção B não está correta). Por uma roriedade conhecida do triângulo de Pascal, temos que 1 C 6 = 11 C C 6 = f + g e e = 11 C 4 = 10 C + 10 C 4 o que contraria a oção C e aoia a oção D. Resosta: D 1. Por uma roriedade do triângulo de Pascal temos que n C k + n C k+1 = n+1 C k+1. Assim, 015 C 1 = 014 C C 1 = 01 C C C 1. Então, k = 01 C C 1 Resosta: B Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 4

5 Prearar o Exame Matemática A 14. Se o segundo elemento da linha considerada é 009, estamos erante a linha com n= 009. Considera o seguinte esquema desta linha Elementos maiores do que um milhão Assim, a linha 009 tem 010 elementos, dos quais aenas 4 são menores do que um milhão, elo que existem 006 elementos maiores do que um milhão. Resosta: C 15. Se a soma dos dois rimeiros elementos de uma linha do triângulo de Pascal é estamos erante a linha 1 (1 + 1 = ). A linha seguinte é a linha que tem elementos. O maior elemento é o central, ou seja, C 16. Resosta: C 16. Os termos do desenvolvimento de (x y) 18 são da forma 18 C x 18 (y). Para = 5 obtém-se 18 C 5 x 1 (y) 5 =8568x 1 y 5, elo que nem a oção A nem B são as corretas. Para = 4 obtém-se 18 C 4 x 14 (y) 4 = 060x 14 y 4. Resosta: D 17. Pensemos na linha 4 do triângulo de Pascal (os seus elementos são os coeficientes do desenvolvimento de (x + 1) 4 ): Então, (x + 1) 4 = 4x + 6x x 4 + 4x + 6x + 4x + 1= 4x + 6x x 4 + 4x + 1 = 0 Resosta: D 18.1 Consideremos o desenvolvimento de ( + e) n. Se 10 7 e é um dos seus desenvolvimentos, temos que n = 7 + = 10 e ortanto o desenvolvimento tem 11 termos (os seus coeficientes são os elementos da linha 10 do triângulo de Pascal). Resosta: B 18. Consideremos o desenvolvimento de ( + e) n. Temos que e 4 é um dos termos deste desenvolvimento. Como e 495π e 8 495π, então n = = 1. Resosta: A Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 5

6 Prearar o Exame Matemática A Página Dado que se retende que os livros de Carl Sagan fiquem juntos, consideremos estes como um bloco. Existem 6! maneiras de os livros ermutarem entre si dentro do bloco. Como existem seis livros que não são de Carl Sagan, existem 7! de ermutar estes livros com o bloco de Carl Sagan. Resosta edida: 6! x 7! = a) Seja n o número de livros de Jorge Buescu que a mãe da Alice lhe ofereceu. Pelo raciocínio anterior, existem n! x 6! X! X 4! X 4! maneiras de arrumar os livros nas condições edidas. Então n! x 6! X! X 4! X 4! = n! = 6 n = 19. b) A Alice quer levar ara as férias na casa da avó elo menos dois livros de Jorge Buescu. Como tem três livros deste autor, então temos de considerar dois casos: ou leva dois livros ou leva três livros. Primeira resosta: C x 1 C são todas as maneiras de escolher quatro livros de entre os 15, de modo que dois deles sejam do Jorge Buescu (dos três livros deste autor escolhemos dois e dos restantes doze escolhemos dois). O número de maneiras de escolher quatro livros de entre os 15, de modo que três sejam do Jorge Buescu é C x 1 C 1 =1 (escolhemos os três deste autor e um livro entre os restantes doze). Portanto, uma resosta correta a este roblema é C x 1 C + 1. Segunda resosta: O número de maneiras de escolher quatro livros, nas condições do enunciado, é dado ela diferença entre o número total de maneiras de escolher de quatro livros de entre os 15 e o número de maneiras de escolher quatro livros de modo a que, no máximo, um seja do Jorge Buescu. 15 C 4 são todas as maneiras de escolher quatro livros de entre os 15. O número de maneiras de escolher quatro livros de modo que nenhum seja de Jorge Buescu é 1 C 4 (escolhemos quatro livros de entre os doze que não são de Jorge Buescu). O número de maneiras de escolher quatro livros de modo que um seja deste autor é C 1 x 1 C = x 1 C (escolhemos um livro de Jorge Buescu e três livros entre os restantes doze). Assim, outra resosta correta a este roblema é 15 C 4 ( x 1 C + 1 C 4 ), que é igual a 15 C 4 x 1 C 1 C 4. Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 6

7 Prearar o Exame Matemática A 0.1 Das treze coas temos de escolher exatamente ( 1 C ) e das restantes cartas diferentes de coas temos de escolher ( 9 C ) Resosta edida: 1 C x 9 C = Temos de considerar três casos diferentes: Extrai-se uma figura de ouros e cartas de aus: C 1 x 1 C x 6 C Extrai-se uma figura de ouros e 1 carta de aus: C 1 x 1 C 1 x 6 C 4 Extrai-se uma figura de ouros e nenhuma carta de aus: C 1 x 6 C 5 Resosta edida: C 1 x 1 C x 6 C + C 1 x 1 C 1 x 6 C 4 + C 1 x 6 C 5 = Nota: Para resolver as quatros alíneas vamos aenas considerar uma das metades do rato, ois ao escolher as osições ara cores numa dessas metades as osições ara as cores na outra metade ficam automaticamente atribuídas. 1.1 a) Tendo em conta as condições do enunciado, conclui-se que os ratos odem ser intados utilizando duas, três ou quatro cores das cinco disoníveis (não se odem usar as cinco cores orque os rebordos oostos têm de ficar intados com a mesma cor). Assim temos de considerar três casos: 1.º caso: Os ratos são intados com duas cores. Das cinco cores escolhem-se duas, o número de maneiras de o fazer é 5 C. Deois de escolhidas as duas cores os ratos só odem ser intados de uma maneira. Suonhamos que escolhemos as cores, reto e amarelo, assim os ratos só odem ser intados da seguinte forma: Reara que estes ratos são exatamente iguais aos ratos seguintes (basta rodar os ratos de cima 45º, no sentido ositivo ou negativo, em torno de seu centro): Portanto, neste caso, ara cada duas cores escolhidas os ratos só odem ser intados de uma maneira. Logo, ara este caso existem 5 C = 10 maneiras diferentes de intar os ratos. Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 7

8 Prearar o Exame Matemática A.º caso: Os ratos são intados com três cores. Das cinco cores escolhem-se três, o número de maneiras de o fazer é 5 C. Deois de escolhidas as três cores os ratos odem ser intados de três maneiras diferentes. Suonhamos que escolhemos as cores, reto, amarelo e encarnado, assim os ratos odem ser intado das seguintes formas: Reara que estes ratos são exatamente iguais aos ratos seguintes (basta rodar os ratos de cima 90º, no sentido ositivo ou negativo, em torno de seu centro): Portanto, neste caso, ara cada três cores escolhidas os ratos odem ser intados de três maneiras distintas. Logo, ara este caso existem 5 C x = 0 maneiras diferentes de intar os ratos..º caso: Os ratos são intados com quatro cores. Das cinco cores escolhem-se quatro, o número de maneiras de o fazer é 5 C 4. Deois de escolhidas as quatro cores os ratos odem ser intados de seis maneiras diferentes (Considerando uma das metades do rato e fixando uma das quatro osições ara uma das cores, as restantes três cores ermutam nas restantes três osições de! = 6 maneiras). Suonhamos que escolhemos as cores, reto, amarelo, encarnado e cinza, assim os ratos odem ser intados das seguintes formas: Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 8

9 Prearar o Exame Matemática A Portanto, neste caso, ara cada quatro cores escolhidas os ratos odem ser intados de! = 6 maneiras distintas. Logo, ara este caso existem 5 C 4 x! = 0 maneiras diferentes de intar os ratos. O número de maneiras de intar os ratos nas condições do enunciado é 5 C + 5 C x + 5 C 4 x! = b) Nestas condições os ratos só odem ser intados de quatro maneiras, que são as seguintes: O número de maneiras de intar os ratos nas condições do enunciado é 4. Reara que não há mais hióteses ossíveis, or exemlo, o rimeiro rato reresentado em cima é exatamente igual aos ratos seguintes (basta ara tal fazer rotações de 45º, 90º e 15º em torno do seu centro): 1.. a) Da mesma forma que no exercício 1.1., temos de considerar três casos: 1.º caso: Os ratos são intados com duas cores. Das cinco cores escolhem-se duas, o número de maneiras de o fazer é 5 C. Deois de escolhidas as duas cores os ratos odem ser intados de duas maneiras. Suonhamos que escolhemos as cores, reto e amarelo, assim os ratos odem ser intados das seguintes formas: P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X Reara que estes ratos são diferentes um do outro or terem o nome da emresa no centro do rato. Portanto, neste caso, ara cada duas cores escolhidas os ratos odem ser intados de duas maneiras. Logo, ara este caso existem 5 C x = 0 maneiras diferentes de intar os ratos. Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 9

10 Prearar o Exame Matemática A.º caso: Os ratos são intados com três cores. Das cinco cores escolhem-se três, o número de maneiras de o fazer é 5 C. Suonhamos que escolhemos as cores, reto, amarelo e encarnado, e que a cor reta é a que se reete quatro vezes. Assim os ratos odem ser intados das seguintes formas: P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X Reara que estes ratos são diferentes entre si or terem o nome da emresa no centro do rato. Se fosse a cor encarnada a reetir-se quatro vezes teríamos também quatro maneiras distintas de intar os ratos o mesmo acontecendo se fosse a cor amarela a reetir-se quatro vezes. Portanto, neste caso, ara cada três cores escolhidas os ratos odem ser intados de x 4 maneiras distintas. Logo, ara este caso existem 5 C x x 4 = 10 maneiras diferentes de intar os ratos..º caso: Os ratos são intados com quatro cores. Das cinco cores escolhem-se, ordenadamente, quatro, ara intar os quatro lados de uma das metades dos ratos, o número de maneiras de o fazer é 5 A 4. (ou, ensando de outra forma, das cinco cores escolhem-se quatro, o número de maneiras de o fazer é 5 C 4. Para cada uma destas escolhas, as quatro cores ermutam entre si nas quatro osições de uma das metades dos ratos de 4! maneiras distintas. Assim, o número edido é 5 C 4 x 4! = 5 A 4 ) Logo, ara este caso existem 5 A 4 = 10 maneiras diferentes de intar os ratos. O número de maneiras de intar os ratos nas condições do enunciado é 5 C x + 5 C x x A 4 = b) Nestas condições os ratos odem ser intados de 4 x 4 = 16 maneiras distintas, ois escolhendo umas das quatro cores ara as duas osições aralelas à alavra PORCELANIX, as restantes três cores odem ocuar as osições que sobram de quatro maneiras distintas. Por exemlo, ficando a cor reta nas duas osições aralelas à alavra PORCELANIX, as maneiras ossíveis de intar os ratos são as seguintes: P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X Reara que, ao contrário do exercício 1.1. b) o rimeiro rato reresentado em cima é mesmo diferente dos ratos seguintes (or terem o nome da emresa no centro do rato. Se não tivessem Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 10

11 Prearar o Exame Matemática A o nome no centro seriam exatamente iguais, bastando ara tal fazer rotações de 45º, 90º e 15º em torno do seu centro): P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X Assim, ara cada uma das quatro cores que odem ocuar as osições aralelas à alavra PORCELANIX, os ratos odem ser intados de quatro maneiras distintas. Portanto, o número de maneiras de intar os ratos nas condições do enunciado é 4 x 4 = 16. Outra resolução: Começando or escolher as osições ara a cor reta (odíamos ter começado or outra cor qualquer, é indiferente a cor com que se começa a intar os ratos), existem quatro hióteses ossíveis, que são as seguintes: P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X Em seguida escolhem-se as osições ara a cor cinza. Para cada maneira de colocar a cor reta, existem duas maneiras de colocar a cor cinza. Por exemlo, considerando o rimeiro rato que está reresentado em cima, a cor cinza ode ser colocada das seguintes maneiras: P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X Logo, o número de maneiras de intar os ratos com as cores, reto e cinza é 4 x. Em seguida escolhem-se as osições ara a cor amarela, or exemlo. Para cada maneira de colocar as cores, reta e cinza, existem duas maneiras de colocar a cor amarela. Por exemlo, considerando o rimeiro rato que está reresentado em cima, a cor amarela ode ser colocada das seguintes maneiras: P O R C E L A N I X P O R C E L A N I X Logo, o número de maneiras de intar os ratos com as cores, reto, cinza e amarelo é 4 x x. Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 11

12 Prearar o Exame Matemática A Por fim, deois de colocadas as três rimeiras cores, a última cor, neste caso o castanho, tem aenas uma hiótese ara ser colocada. Portanto, o número de maneiras de intar os ratos nas condições do enunciado é 4 x x x 1 = Um número de cinco algarismos não ode começar or Resosta edida: 9 x 10 x 10 x 10 x 10 = ou Resosta edida: 9 x 10 x 10 x 10 x = Resosta edida: 9 x 9 x 8 x 7 x 6 = Por ser caicua, estes ficam automaticamente definidos deois de escolhidos os rimeiros algarismos Resosta edida: 9 x 10 x 10 = 900. Para a soma dos quatro algarismos ser ar, temos de considerar três casos: ou todos os algarismos são ares, ou todos os algarismos são ímares, ou dois são ares e dois são ímares. No rimeiro caso, temos de ermutar os quatro algarismos ares,, 4, 6 e 8 nas quatros osições, o que ode ser feito de 4! maneiras distintas. No segundo caso, temos de escolher ordenadamente quatro algarismos ímares de entre os cinco (1,, 5, 7 e 9), o número de maneiras de o fazer é dado or 5 A 4. Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 1

13 Prearar o Exame Matemática A No terceiro caso, começamos or escolher duas osições de entre as quatro ara os dois algarismos ares; o número de maneiras de o fazer é dado or 4 C. Para cada uma destas maneiras, existem 4 A maneiras distintas de escolher ordenadamente dois algarismos ares de entres os quatro e 5 A maneiras diferentes de escolher ordenadamente dois algarismos ímares de entre os cinco. Assim, ara este terceiro caso, existem 4 C x 4 A x 5 A números nas referidas condições. Logo, uma resosta correta a este roblema é 4! + 5 A C x 4 A x 5 A. 4.1 Temos de considerar dois casos distintos: A comissão é formada aenas or raarigas: como a delegada já está escolhida e as funções são diferenciadas, temos que escolher 4 raarigas das 14 restantes: temos 14 C 4 formas de o fazer. Como as funções são diferenciadas, existem 5! maneiras de distribuir os alunos elas funções. Assim, temos 14 C 4 x 5! comissões diferentes. A comissão é formada or um raaz e quatro raarigas: como a delegada já está escolhida, temos que escolher 1 raaz dos 14 e raarigas das 14 restantes: temos 14 C 1 x 14 C formas de o fazer. Como as funções são diferenciadas, existem 5! maneiras de distribuir os alunos elas funções. Assim, temos 14 C 1 x 14 C x 5! comissões diferentes. Resosta edida: 14 C 4 x 5! + 14 C 1 x 14 C x 5! = a) 14 C x 14 C = 8 81 (nota que as funções são indiferenciadas e que a delegada já está escolhida) 4. b) C 1 x 7 C 4 = (temos de escolher entre a Cláudia e a Teresa e 4 dos restantes 7 alunos da turma) 4. C + T A C e a T odem trocar entre si de! Maneiras. O bloco C + T ode ainda trocar com a restante raariga de! maneiras. Reosta edida: x! x! = a) Dos restantes 7 vértices escolhemos dois vértices, ou seja, 7 C = 1 Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 1

14 Prearar o Exame Matemática A 5.1 b) Para que os vértices escolhidos definam um lano aralelo ao lano de equação z = têm de ser escolhidos de entre os vértices P, Q, R e O ou S, T, U e V. Assim, existem 4 C + 4 C = 8 conjuntos nas condições edidas. 5. Nota que PQ é diferente de QP e que UV QR, or exemlo. Assim, odemos definir com os vértices do cubo 8 A 6 x 1 = 6 vetores diferentes do nulo (or cada um dos vetores SV, VS, ST, TS, SO e OS existem iguais que não devem ser contados e or cada um dos 1 vetores que corresondem às diagonais faciais do cubo existe outro igual que não deve ser contado) 5. Para que o terno ordenado ertença a aenas um dos eixos tem de ter na sua constituição exatamente dois zeros. Temos C ossibilidades ara escolher o local dos dois zeros e ara cada ums delas existem 9 algarismos ossíveis ara a restante osição. Resosta edida: C x 9 = Cada uma das duas faces aralelas ao lano xoy ode ser intada com três cores, elo que existem formas de as intar. Com um raciocínio análogo, existem maneiras de intar as faces aralelas ao lano xoz e 1 ara o fazer nas restantes faces. Resosta edida: x x 1 = Se cada base do risma tem n lados, então cada uma tem n vértices. Com esses n vértices odemos formar n C segmentos de reta em cada base, dos quais n são lados da base. Portanto, em cada base existem n C n diagonais. Como as bases são duas, então nas duas bases existem x ( n C n) diagonais. Como o risma considerado tem n faces laterais e cada uma dessas faces tem duas diagonais, então nas faces laterais do risma existem n diagonais. Assim, o risma tem x ( n C n) + n diagonais, ou seja, x n C diagonais 6. Sabemos que o risma regular em questão tem 110 diagonais. Considerando o resultado da questão anterior, temos que x n C = 110 n C = 55 n = 11 n = 10 n!! n 55 n (n1) = 110 n n 110 = 0 Assim, n = 11 e o risma tem 1 faces (as 11 faces laterais mais as duas bases). Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 14

15 Prearar o Exame Matemática A 7.1 Nota que as bolas de cada cor são indistinguíveis entre si. Então, existem filas diferentes nas condições do enunciado. 15! = 5 5!8! 4! 7. a) ! Resosta edida: x x 11! = b) Existem 15 C 5 maneiras de escolher as cinco bolas de entre as 0. Como as bolas são todas diferentes, existem 0 A 5 formas de organizar as cinco bolas nos 0 comartimentos (também odemos ensar que existem 0 C 5 de escolher os cinco comartimentos que vão ser utilizados e, ara cada escolha, 5! maneiras de disor as bolas, elo que existem 0 C 5 x 5! formas de organizar as cinco bolas nos 0 comartimentos). Resosta edida: 15 C 5 x 0 A 5 = A 7 = Existem 5! disosições ossíveis ara os sabores de fruta. Para os restantes dois sabores, temos cinco lugares disoníveis, elo que existem 5 A formas de os arrumar. Resosta edida: 5! x 5 A = A soma dos elementos da linha n do triângulo de Pascal é n. Como 819 = 1, a ordem da linha considerada é Os cinco últimos elementos da linha anterior são 1 C 1, 1 C 11, 1 C 10, 1 C 9 e 1 C 8, cuja soma é A linha seguinte, n = 14, tem 15 elementos, sendo o central o que se encontra na 8ª osição, ou seja, 14 C 7 = Pelo enunciado sabe-se que n C 0 + n C 1 + n C + n C = 456 n C + n C = 455 n Pretende-se calcular n+ C + n+ C + n+1 C + x n C n + n. Façamo-lo or artes: n+ C = n+1 C 1 + n+1 C = n n C 1 + n C = n n + n C = n n C Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 15

16 Prearar o Exame Matemática A n+ C = n+1 C + n+1 C = n C 1 + n C + n C + n C = n + n C + n C + n C = n + x n C + n C n+1 C = n C + n C n C n = n C ela simetria do triângulo de Pascal Então, n+ C + n+ C + n+1 C + x n C n + n = n n C + n + x n C + n C + n C + n C + x n C + n = 4n ( n C + n C ) = 4n x (455 n) = Os termos deste desenvolvimento são da forma C x 9 x reara que x x 9 C x x C x 5 O termo indeendente é aquele em que o exoente do x é 0, ou seja, Resolvendo esta equação obtemos = 6. Substituindo este valor na exressão acima obtemos 9 C x Considerando a exressão dos termos já determinada, basta resolver a equação , Obtemos =. Substituindo este valor na exressão dos termos deste desenvolvimento obtemos C x 144 x, elo que o coeficiente edido é Tendo em atenção que xy xy, os termos do desenvolvimento considerado são da n 1 n n n n n n n n n forma C xy x y C x y x y C x y Como um dos termos é 1980 x 10 y 6, ara determinar n temos de resolver o sistema obtendo = 8 e n = 1. n 10, n 6 Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 16

17 Prearar o Exame Matemática A. Se a arte literal em x é x 8 1, então 8, ou seja, = 4. O coeficiente binomial edido é 1 C 4 = Como n = 1, o termo central corresonde a = 6. O termo edido é 1 C 6 x x 9 y = 79 x 9 y n n!.1 A 7n 7n n(n 1) 7n n 8n 0 n(n 8) 0 n 0 n 8 (n )! n1 n1 n n n C. C 4 C n! C 4 C n! 4 n! n 4. n1 n1 1 C C n A 8 n (n )(n 1) n(n -1) 16 n C n A (n )! 8!n! n! (n- )! 7 n 14 0 n n (n )(n 1) 8 n(n 1) 8.4 n C n A (n )! n! (n )(n1)n 4(n ) 4(n- ) n(n 1) 4n 8 n!(n -1)! (n )! 6 n 6n 18n - 48 n n 16n 48 0 Como uma das soluções da equação é, odemos decomor n n 16n 48 utilizando, or exemlo, a regra de Rufini. Obtemos n n 16n 48 0 (n 16)(n ) 0 n 16 0 n 0 n 4 n 4 n n Combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton Página 17

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 minutos Data: Gruo I Na resosta aos itens deste gruo, selecione a oção correta. Escreva, na folha de resostas, o número do item e

Leia mais

c. De quantas formas diferentes podemos ir de A até C, passando por B, e depois voltar para A sem repetir estradas e novamente passando por B?

c. De quantas formas diferentes podemos ir de A até C, passando por B, e depois voltar para A sem repetir estradas e novamente passando por B? Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT Camus Várzea Grande Aula - Análise Combinatória e Probabilidade Prof. Emerson Dutra E-mail: emerson.dutra@vgd.ifmt.edu.br Página

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12.

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12. Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Probabilidade condicionada; acontecimentos indeendentes º no Nome: Nº: Turma: Demonstre que se e são acontecimentos indeendentes,

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria

Leia mais

4 3 10! Resposta pedida: 3! x 4! = 144 Resposta: C

4 3 10! Resposta pedida: 3! x 4! = 144 Resposta: C ágina 80. reparar o Exame 0 07 Matemática A 4 0! 4 x x 0!. Devemos escolher, das oito posições, duas para as letras A: temos 8 formas de o fazer. Das seis posições restantes, uma tem de ser para a letra

Leia mais

SIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F.

SIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F. 01) Considere as seguintes roosições: P: Está quente e Q: Está chovendo. Então a roosição R: Se está quente e não está chovendo, então está quente ode ser escrita na forma simbólica P..( Q) P, em que P..(

Leia mais

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente

Leia mais

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,

Leia mais

Proposta de Exame Nacional

Proposta de Exame Nacional Proosta de Eame Nacional Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: Caderno : 75 minutos (+ 5 minutos de tolerância) Caderno : 75 minutos (+ 5 minutos de tolerância) Data: Caderno (é ermitido o uso de

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 4

Matemática E Extensivo V. 4 Etensivo V. Eercícios n 0) a) Por roriedade, 0. Logo 0. Ou ainda, 0 0 0 0! 0! 0! b) Por roriedade, n 0. Logo. Ou ainda, 0 0!! 0!!! c) Por roriedade, n n. Logo. Ou ainda,!!( )!!!!!! d) Por roriedade, n.

Leia mais

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =

Leia mais

( ) ( ) Questões tipo exame. O número pedido é: Questões tipo exame Pág Os algarismos 1 e 2 podem ocupar 5 A. posições diferentes.

( ) ( ) Questões tipo exame. O número pedido é: Questões tipo exame Pág Os algarismos 1 e 2 podem ocupar 5 A. posições diferentes. Questões tipo exame Pág. 6.. Os algarismos e podem ocupar A posições diferentes. Os restantes lugares são ocupados por três algarismos escolhidos de entre oito, portanto, existem A maneiras diferentes

Leia mais

Valores e vectores próprios

Valores e vectores próprios Valores e Vectores Prórios - Matemática II- /5 Valores e vectores rórios De nem-se valores e vectores rórios aenas ara matrizes quadradas, elo que, ao longo deste caítulo e quando mais nada seja eseci

Leia mais

Invertendo a exponencial

Invertendo a exponencial Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira

Leia mais

1 Lógica e teoria dos conjuntos

1 Lógica e teoria dos conjuntos Lógica e teoria dos conjuntos.. Introdução à lógica bivalente Pág. 0 Atividade de diagnóstico.. N..,5 Z.. 5.. Q.5. π R π.6. Q + +.7. Z.8. 0 Z 0.......... x = 5 x+ = 5 x = 5 x = S = { } x + = 0 ( x ) 9

Leia mais

Aluno (a): Data: / / Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: 2º Turma:

Aluno (a): Data: / / Professor (a): ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: 2º Turma: Aluno (: Data: / / 08. Professor (: ESTEFÂNIO FRANCO MACIEL Série: º Turma: LISTA DE PREPARAÇÃO PARA A BIMESTRAL I Questão 0) O número de valores de x, ara os quais os coeficientes binomiais 6 e x 6 x

Leia mais

8 A do total de lançamentos, ou seja, x = 5625 Resposta: C

8 A do total de lançamentos, ou seja, x = 5625 Resposta: C Página 7 Preparar o Exame 0 07 Matemática A. x7x 7 Observa que sair primeiro o sabor laranja e depois o sabor morango são casos diferentes x Resposta: D. Repara que se os dois primeiros rebuçados foram

Leia mais

ALGA- 2005/ (i) det. 7 (ii) det. det (A) = a 11 a 22 a 33 a 44 a 55 a Calcule: (a) det

ALGA- 2005/ (i) det. 7 (ii) det. det (A) = a 11 a 22 a 33 a 44 a 55 a Calcule: (a) det ALGA- 00/0. (a) Calcule o sinal das seguintes ermutações: (i) (; ; ; ; ) (ii) (; ; ; ; ; ) (b) Use os resultados da alínea (a) ara calcular, usando a de nição, os determinantes: 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leia mais

TESTE GLOBAL PROBABILIDADES 12.º ANO

TESTE GLOBAL PROBABILIDADES 12.º ANO TESTE GLOBAL PROBABILIDADES 2.º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / DATA: / / DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS VERSÃO 2 Na tua folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste. FORMULÁRIO Probabilidades

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

2. Se A e B são acontecimentos incompatíveis, a sua interseção é o conjunto vazio, pelo que

2. Se A e B são acontecimentos incompatíveis, a sua interseção é o conjunto vazio, pelo que reparar o Exame 0 06 Matemática ágina 6. nalisemos cada opção: : e não são contrários pois a sua união não é o espaço amostral. Há, ainda, bolas pretas. : e não são contrários pois a sua união não é o

Leia mais

Se o número começar por 2, este algarismo já não pode ser o último

Se o número começar por 2, este algarismo já não pode ser o último reparar o Exame 0 0 Matemática A ágina 9. Resposta pedida: x = 09. asos possíveis: 09 asos favoráveis: x x = 9 Resposta pedida: 9 09. asos possíveis: 09 asos favoráveis: Existem x x x + x x x = 0 números

Leia mais

Matemática A OFERTA AO ALUNO CADERNO DE PREPARAÇÃO PARA O EXAME NACIONAL. Matemática A. Paulo Cruchinho CADERNO DE PREPARAÇÃO PARA O EXAME NACIONAL

Matemática A OFERTA AO ALUNO CADERNO DE PREPARAÇÃO PARA O EXAME NACIONAL. Matemática A. Paulo Cruchinho CADERNO DE PREPARAÇÃO PARA O EXAME NACIONAL Matemática A. CADERN DE PREPARAÇÃ PARA EXAME NACINAL ano Matemática A CADERN DE PREPARAÇÃ PARA EXAME NACINAL Paulo Cruchinho Consultor científico: Manuel Almeida Silva ano. FERTA A ALUN Comonentes do rojeto:

Leia mais

Por outras palavras, iremos desenvolver a operação inversa da derivação conhecida por primitivação.

Por outras palavras, iremos desenvolver a operação inversa da derivação conhecida por primitivação. RIMITIVS Definições No caítulo anterior, centramos a nossa atenção no seguinte roblema: dada uma função, determinar a sua função derivada Neste caítulo, vamos considerar o roblema inverso, ou seja, determinar

Leia mais

Soluções da Prova Dissertativa de Matemática do PISM III- 2017

Soluções da Prova Dissertativa de Matemática do PISM III- 2017 Soluções da Prova Dissertativa de Matemática do PISM III- 017 Questão 1 Considere os ontos P (, ), Q( 1, 0) e S( 5, ). a) Determine a equação da reta contendo o segmento PQ, da reta contendo o segmento

Leia mais

12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015

12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 PROBLEMAS DO 1 o TORNEIO CARIOCA DE MATEMÁTICA 12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 Conteúdo Notações 1 1 O suer-mdc 1 2 Os Reis do etróleo 2 3 Quadraturas de Triângulos 3 4 Um roblema bimodular 4 5 Sistemas de

Leia mais

1 Cálculo combinatório e probabilidades

1 Cálculo combinatório e probabilidades álculo combiatório e robabilidades Ficha ara raticar A ( A B A ( A B Leis de De Morga Pág A ( A B B B ( A A B Proriedade associativa U B A A U U Elemeto absorvete ( A B B ( A B B Leis de De Morga ( A B

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES BINOMIAL. Para cada um dos lançamentos, há dois resultados distintos, ou probabilidades elementares:

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES BINOMIAL. Para cada um dos lançamentos, há dois resultados distintos, ou probabilidades elementares: DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES BIOMIAL onsiderem-se dois lançamentos de uma moeda honesta. Seja a variável aleatória X=nº de caras saídas, em que os ossíveis valores de X são 0 (saída de duas coroas),

Leia mais

OBMEP 2010 Soluções da prova da 2ª Fase Nível 2. Questão 1

OBMEP 2010 Soluções da prova da 2ª Fase Nível 2. Questão 1 Questão a) Para saber o número que deve dizer ao matemágico, Joãozinho deve fazer quatro contas: ª conta: multiplicar o número no cartão escolhido por 2; 2ª conta: somar 3 ao resultado da primeira conta;

Leia mais

Chave de Correção MATEMÁTICA

Chave de Correção MATEMÁTICA CONCURSO VESTIBULAR 008 Chave de Correção MATEMÁTICA ª Questão Como uma semana tem 7 dias, ara determinarmos em que dia da semana caiu o dia de outubro de 9, devemos obter o resto da divisão de 798 or

Leia mais

TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES

TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES FICHAS DE TRABALHO.º ANO COMPILAÇÃO TEMA COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.facebook.com/mathsuccess TEMA COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES Matemática A.º Ano

Leia mais

7.1. Pág. 17. Tarefa 2 B \C = {(1, 3), (1, 4), (1, 6), (5, 0), (5, 3), (8, 0)} B = {(1, 9), (5, 6), (5, 9), (8, 3), (8, 4), (8, 6), (8, 9)}

7.1. Pág. 17. Tarefa 2 B \C = {(1, 3), (1, 4), (1, 6), (5, 0), (5, 3), (8, 0)} B = {(1, 9), (5, 6), (5, 9), (8, 3), (8, 4), (8, 6), (8, 9)} 0 Soluções TEMA : PRBABILIDADES E CMBINATÓRIA. Exeriências aleatórias: A, C e D Exeriência determinista: B....... acontecimento B.. acontecimento D.. Por exemlo, o acontecimento A....... A = {,,,, }, B

Leia mais

Problemas de Contagem

Problemas de Contagem Problemas de Cotagem Cotar em semre é fácil Pricíio Fudametal de Cotagem Se um certo acotecimeto ode ocorrer de 1 maeiras diferetes e se, aós este acotecimeto, um segudo ode ocorrer de 2 maeiras diferetes

Leia mais

P1 de Álgebra Linear I

P1 de Álgebra Linear I P1 de Álgebra Linear I 2008.1 Gabarito 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa e marque COM CANETA sua resposta no quadro a seguir. Itens V F N 1.a x 1.b x 1.c x 1.d x 1.e x 1.a) Para

Leia mais

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. 3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e

Leia mais

Somas de números naturais consecutivos

Somas de números naturais consecutivos Julho 006 - nº 5 Somas de números naturais consecutivos António Pereira Rosa Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, Lisboa. Introdução O objectivo deste trabalho é abordar o roblema da reresentação

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática A 1. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: aderno 1 (4 min) (é permitido o uso de calculadora) 1. Uma caixa contém seis bolas vermelhas, três bolas brancas e quatro bolas azuis. Tanto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o

Leia mais

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Cálculo combinatório: Problemas de Contagem Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Cálculo combinatório: Problemas de Contagem Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Cálculo combinatório: Problemas de Contagem Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Considerando uma única fica horizontal, existem 4

Leia mais

Combinatória II Continuação

Combinatória II Continuação 12 Combinatória II Continuação Sumário 12.1 Introdução....................... 2 12.2 Permutações e Combinações............. 2 1 Unidade 12 Introdução 12.1 Introdução Nesta unidade, são estudadas as permutações

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 2

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 2 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 2 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Nota: Na versão de 2014, no enunciado, onde está entre a e a -ésima linhas, inclusive deve estar entre

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos º Ano de Escolaridade. 1.

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos º Ano de Escolaridade. 1. Teste Intermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 minutos 9..0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 7/00, de de março????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (B) Tem-se, a 0+ b + 0,, pelo que

Leia mais

Aula 4 de Exercícios

Aula 4 de Exercícios Aula 4 de Eercícios. Eercício : Uma carga q está uniformemente distribuída no segmento de reta de = 0 a = L sobre o eio, com densidade linear = q=l: Qual o camo elétrico gerado or este segmento de reta

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA Última atualização: 9/05/007 Índice Sistema de coordenadas olares Conjunto abrangente 6 Coordenadas Cartesisnas x Coordenadas Polares 8 Simetrias

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 4

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 4 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 4 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de casos possíveis é. Para determinar o número de casos possíveis tem que se considerar três

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis) Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia

Leia mais

IME 2011/2012 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA. Professores:

IME 2011/2012 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA. Professores: IME 011/01 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Professores: Carlos Augusto Celso Ramos Daniel Fadel Diego Alecyr Fabio Dias Moreira Felie Rufino Jorge Henrique Craveiro Jordan Piva Matheus

Leia mais

a) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares?

a) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares? ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM A análise combinatória é um ramo da matemática que tem por objetivo resolver problemas que consistem, basicamente em escolher e agrupar os elementos

Leia mais

1 Cálculo combinatório e probabilidades

1 Cálculo combinatório e probabilidades álculo combiatório e robabilidades Atividade de diagóstico.. a) A { x Z: x x 0 0} ± + 0 x x 0 0 x ± x x x A {,,,,, 0,,,,,, } b) B { x R: x x } x x x x x x x + 9 Pág... a) Afirmação verdadeira b) Afirmação

Leia mais

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp) Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson Eerimento Qualquer um que corresonda a

Leia mais

Aula 36 Cônicas. 1-Elipse. 2- Hipérbole

Aula 36 Cônicas. 1-Elipse. 2- Hipérbole Aula 36 Cônicas 1-Elise - Hiérbole 3- Parábola 1) Elise (definição) Elise ) Proriedades da Elise 3) Equação reduzida 4) Resolução de exercícios 1) Elise definição. Ao seccionarmos com um lano a a suerfície

Leia mais

2, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das abcissas dos dois pontos é : 8 C. 5

2, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das abcissas dos dois pontos é : 8 C. 5 Instituto Suerior Politécnico de Tete / Exame de Admissão de Matemática /. Sejam A e B dois ontos da recta de equação y = x+, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das acissas dos dois

Leia mais

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).

Leia mais

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monoólio Tiago Ferraz 1 de outubro de 015 1. Nicholson - Questão 14.5 a) Se A = 0, a demanda inversa será Q = 0 P P = 0 Q E a função custo C = 10Q + 15 O roblema do

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Permutação simples Segundo ano Permutação Simples 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. De quantas formas se pode dispor quatro pessoas em fila indiana? Exercício

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FIHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTIA A 1.º Ano Versão 3 Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2017 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2017 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 3 DE JUNHO 07. GRUPO I Dado que os algarismos que são usados são os do conjunto {,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1 Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia

Leia mais

Mais Permutações e Combinações (grupo 2)

Mais Permutações e Combinações (grupo 2) Capítulo 4 Mais Permutações e Combinações (grupo 2) Como vimos anteriormente, é possível resolver um grande número de problemas interessantes de contagem sem utilizar fórmulas, apenas empregando apropriadamente

Leia mais

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico) A) CONCEITOS: CUFSA - FAFIL Aálise Combiatória (Resumo Teórico) Regras Simles de Cotagem: é a maeira de determiar o úmero de elemetos de um cojuto. Na maioria das vezes é mais imortate cohecer a quatidade

Leia mais

02 Um paralelogramo está inscrito em uma circunferência e um de seus ângulos internos mede em graus 7 x 20º. O valor de x é : "1 "1 7 (C)

02 Um paralelogramo está inscrito em uma circunferência e um de seus ângulos internos mede em graus 7 x 20º. O valor de x é : 1 1 7 (C) 01 Um quadrilátero é circunscritível a um círculo e tem os lados roorcionais aos números 6, 18, e 6 e a soma das medidas de dois lados oostos dá 1. Podemos dizer que o roduto dos dois lados maiores dá

Leia mais

XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) D 6) C ) D 6) C ) B ) A 7) B ) B 7) B ) C ) D 8) C ) E 8) B ) B 4) D 9) E 4) D 9) C 4) D ) D 0) A ou

Leia mais

Exercícios de exames e provas oficiais

Exercícios de exames e provas oficiais mata Exercícios de exames e provas oficiais. Um dos termos do desenvolvimento de x x, com x 0, não depende da variável x. 0 Qual é esse termo? 040 804 04 5 matemática A º ano, exame, ª fase, 04. A soma

Leia mais

Solução: a) Observamos que temos as seguintes linhas entre as cidades: A B C

Solução: a) Observamos que temos as seguintes linhas entre as cidades: A B C Exercício 1 Há 3 linhas de ônibus entre as cidades A e B e 2 linhas de ônibus entre B e C. De quantas maneiras uma pessoa pode viajar: (a) indo de A até C, passando por B? (b) indo e voltando entre A e

Leia mais

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas:

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas: Teste de Matemática A 2018 / 201 Teste N.º 1 Matemática A Duração do Teste (Caderno 1+ Caderno 2): 0 minutos 12.º Ano de Escolaridade Nome do aluno: N.º: Turma: Este teste é constituído por dois cadernos:

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 07 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Como o número a formar deve ser maior que 0 000, então para o algarismo das dezenas de milhar existem apenas 3 escolhas

Leia mais

Aula 2 4º Encontro. Aplicações do Princípio Multiplicativo Combinações 08/10/2016

Aula 2 4º Encontro. Aplicações do Princípio Multiplicativo Combinações 08/10/2016 Aula 2 4º Encontro Aplicações do Princípio Multiplicativo Combinações 08/10/2016 1. Sem usar o algarismo 0, Carolina escreveu todos os números de três algarismos diferentes nos quais o algarismo do meio

Leia mais

TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES

TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.facebook.com/mathsuccess TEMA 1 COMBINATÓRIA E PROBABILIDADES Matemática

Leia mais

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004 ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo

Leia mais

O Mistério dos Chocalhos

O Mistério dos Chocalhos O Mistério dos Chocalhos Cláudia Peixoto IME-USP O objetivo desta oficina é introduzir os conceitos de amostragem e estimação. Para tanto iremos utilizar um objeto idealizado ela MTEMTEC (htt://matemateca.ime.us.br/).

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2017 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2017 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-36 Lisboa Tel.: +35 76 36 90 / 7 03 77 Fax: +35 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA

Leia mais

MA12 - Unidade 12. Paulo Cezar Pinto Carvalho. 28 de Abril de 2013 PROFMAT - SBM

MA12 - Unidade 12. Paulo Cezar Pinto Carvalho. 28 de Abril de 2013 PROFMAT - SBM MA12 - Unidade 12 Permutações e Combinações Paulo Cezar Pinto Carvalho PROFMAT - SBM 28 de Abril de 2013 Permutações Simples De quantos modos podemos ordenar em fila n objetos distintos? A escolha do objeto

Leia mais

Binómio de Newton. De modo análogo, podemos calcular as quintas e sextas potências e, de modo geral, obter o

Binómio de Newton. De modo análogo, podemos calcular as quintas e sextas potências e, de modo geral, obter o Binómio de Newton Introdução Pelos produtos notáveis, sabemos que (a+b)² = a² + 2ab + b². Se quisermos calcular (a + b)³, podemos escrever: (a + b) 3 = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3 Se quisermos calcular,

Leia mais

Soluções dos Problemas do Capítulo 6

Soluções dos Problemas do Capítulo 6 Soluções do Capítulo 6 171 Soluções dos Problemas do Capítulo 6 Seção 1 1. A resposta da primeira questão pode ser marcada de 5 modos diferentes. A da segunda, também de 5 modos, etc. A resposta é 5 10.

Leia mais

Noções de Testes de Hipóteses

Noções de Testes de Hipóteses Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida

Leia mais

Matemática E Semiextensivo V. 2

Matemática E Semiextensivo V. 2 Matemática E Semiextensivo V. Exercícios 0).. 4 4 possibilidades 0).. 4 0 possibilidades 0). 8 40 possibilidades 0) C Logo, são 4. 4 possibilidades No total, temos 0 + possibilidades. 04) Ida: ida 0. 4

Leia mais

Acréscimos e decréscimos - Resolução

Acréscimos e decréscimos - Resolução 0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal

Leia mais

Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. 2 a série E.M.

Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. 2 a série E.M. Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória 2 a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Soluções

Leia mais

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância.

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Suerior U.C. 037 Elementos de Probabilidade e Estatística de Junho de 0 -- INSTRUÇÕES -- O estudante deverá resonder à rova na folha de onto, reencher o cabeçalho

Leia mais

SIMBOLOS MATEMÁTICOS. Ex: 6/2 = 3, significa que se dividirmos 6 por 2, o resultado é 3.

SIMBOLOS MATEMÁTICOS. Ex: 6/2 = 3, significa que se dividirmos 6 por 2, o resultado é 3. SIMBOLOS MATEMÁTICOS A seguir são aresentados alguns dos rinciais símbolos utilizados em Matemática. Se você conhece algum símbolo não aresentado na tabela abaixo, ode sugerir a inclusão do mesmo através

Leia mais

Notação e fórmula. O teorema do binômio de Newton se escreve como segue: são chamados coeficientes binomiais e são definidos como:

Notação e fórmula. O teorema do binômio de Newton se escreve como segue: são chamados coeficientes binomiais e são definidos como: Introdução Em matemática, binômio de Newton permite escrever na forma canônica o polinómio correspondente à potência de um binómio. O nome é dado em homenagem ao físico e matemático Isaac Newton. Entretanto

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete

Leia mais

IST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010

IST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010 IST-00/- o Semestre-MArq Matemática I o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 00 Nome: Número: Sala: O teste que vai realizar tem a duração de hora e 0 minutos e consiste de 5 roblemas. Os roblemas,, e 4 deverão

Leia mais

XXV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries)

XXV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Segunda Fase Nível 2 (7 a. ou 8 a. séries) PROBLEMA No desenho ao lado, o quadrado ABCD tem área de 30 cm e o quadrado FHIJ tem área de 0 cm. Os vértices A, D, E, H e I dos três quadrados pertencem a uma mesma reta. Calcule a área do quadrado BEFG.

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 8. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 8. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 8 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. 5. Distância entre duas retas.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON Uiversidade Federal do Rio Grade FURG Istituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital CAPES BINÔMIO DE NEWTON Prof. Atôio Maurício Medeiros Alves Profª Deise Maria Varella Martiez Matemática Básica

Leia mais