Notas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS
|
|
- Suzana Pacheco Maranhão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior Estaio Docência: Rafael Tiecher Cusinato. Notas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS 1. Definições (a) Receita total = Preço X uantidade - RT = P x Q (b) Receita média = RM e = RT (b) Receita marinal (RM): Receita adicional auferida ela firma através da venda de uma unidade a mais da rodução. RT RM = Q Economia: ostula comortamento maximizador firmas maximizam lucros; consumidores maximizam utilidade. O cálculo matemático ermite uma descrição detalhada de tais ontos extremos. Y A C f(x) B D F x Pontos de Extremo relativo: A, B, C, D, E e F. Em alumas vizinhanças eles reresentam Máximos ou Mínimos de f(x). O adjetivo relativo indica ue estes são extremos locais aenas, e não o Maximo ou Mínimo lobal sobre todo o conjunto de valores ossíveis de x. Todos estes ontos tem uma coisa em comum: a inclinação da função naueles ontos é zero, isto é, a função é horizontal em todos estes extremos. Portanto, uma condição ara ue f(x) tenha máximo ou mínimo local é ue dy dx = f ( x) = 0. Considere o onto C: Imediatamente a esuerda de C a função f(x) está crescendo, isto é, f (x)>0, enuanto a direita de C, f (x)<0. É or esta razão ue nós sabemos ue f ( x) = 0no onto C. Alem do mais, nós sabemos ue a inclinação, f (x), está continuamente caindo (indo de + ara -) à medida ue assamos or C. Portanto, f ( x) 0 em C.
2 Nós não odemos ter certeza de ue f ( x) < 0 em C; f ( x) = 0 e uma ossibilidade. Contudo, se f ( x) = 0 em x=x e se f ( x ) 0 0 < 0 em C, então f(x) tem um máximo relativo em x=x 0. Generalizando: Se f ( x0) = 0 e f ( x0) < 0 f( x) tem um maximo relativo. Se f ( x0) = 0 e f ( x0) > 0 f( x) tem um minimo relativo. Se f ( x0) = 0 e f ( x0) = 0 f( x) ode ter ou um max imo ou um minimo ou nenhum dos dois. f ( x) 0 Concavidade. Para uma função diferenciável: f ( x) 0 Convexidade. Exercícios: 1. Encontre os extremos relativos, máximo ou mínimo, das seuintes funções: 2 a) y = x ; 4 y = x ; 3 y = x ; 2. Suonha ue a demanda do consumidor é dada or = 150. E ue a função de custo total da firma é dada or CT = x 2 2. Encontre o reço e uantidade ue maximizam o lucro desta firma. Analise o comortamento da condição de seunda ordem. Em concorrência erfeita: RM = constante = reço= RMe (c) Lucro total = Receita total (RT) - Custo total (CT) Funcao objetivo max π ( ) = P CT( ) Condicao de Maximo: π ( ) = 0 condicao de rimeira ordem: RT CT ( ) = 0 RM = CM Condição de Ótimo: π ( x) = RT ( x) CT ( x) = RM CM < 0 Ou seja, a curva de RM deve ter uma inclinacao menor do ue a curva de CM no onto de maximo. 2 RT RM CM < 0 < 2 Comare a inclinação da curva de receita marinal com a inclinação da curva de custo marinal nos ontos (A e B) no ráfico abaixo. Qual deles é o onto de ótimo?
3 Questões: 1. Por ue o onto onde RM CM não ode ser um onto de Lucro máximo? Variando o nivel de roducao (d) e da definicao de RM e CM temos: drt=rm. d dct = CM. d De onde imlica ue: d π =RM d CM d Se RM Se RM > CM ''e ossivel aumentar lucro roduzindo-se mais; < CM '' e ossivel aumentar o lucro reduzindo-se a roducao. 2. Lucro econômico X lucro contábil Custos de oortunidade = é o número de um determinado bem ue oderiam ter sido roduzido com os recursos usados na rodução de um outro determinado bem. Lucro econômico < lucro contábil Lucro econômico= a diferença entre as receitas e as desesas de uma emresa, incluindo uaisuer custos de oortunidade. A noção de lucro econômico zero 3. Objetivo da firma Maximizar lucros através da escolha de P e Q ótimos 4. Informações necessárias A curva de demanda da firma - ara obter RT e RM ara vários valores de Q A função de custos - ara obter CT e CM ara vários valores de Q Questão-chave: Em ue nível de rodução o lucro é maximizado? Resosta: No nível de rodução em ue: RT - CT é maior, ou Lucro marinal = 0, ou RM = CM
4 5. Análise Gráfica Gráfico CM CM A B P=RM =CM Q Q* Q Gráfico 1: Análise Marinal da Maximização de Lucros 6. Elasticidade Elasticidade: Indica o rau de sensibilidade da DEMANDA em relação a uma variação dos reços ou da demanda. Elasticidade-reço da Demanda: variação ercentual da uantidade dividida ela variação ercentual do reço. = ou =. Notacao de calculo: =. Usando a função demanda:
5 ( ) = a b = b, = a b.( b) Ou seja, uma mudança ercentual na variável deendente devido a uma mudança ercentual na variável indeendente, define, a ELASTICIDADE da curva. Suonha ue x= f( ) é a curva de demanda (ou oferta), onde = reço e x = uantidade demandada. A elasticidade é, então, definida como: x x x dx = lim = lim = 0 0 x xd Se > 1 a curva e chamada Elastica Se 0< < 1 a curva e chamada Inelastica Note ue as curvas de OFERTA e DEMANDA são normalmente lotadas com a variável deendente x no eixo horizontal. Assim, a inclinação dx/d é, ortanto, a recíroca da inclinação usual. Exercícios: b 1. Dada a função x= a, mostre ue esta função exibe elasticidade constante. 2. Considere a curva de demanda linear x= a b. Onde o reço varia entre 0 e a/b. Estime a elasticidade: em ualuer onto; uando =0; uando a ; a elasticidade no onto médio da curva de demanda, b = a. 2b Quanto maior a, lembrando ue 0, mais elástica a função e, ortanto, mais sensível a demanda dauele roduto a uma variação de reços e vice-versa. De acordo com o nível de reços ue esta viorando no mercado obtém-se um determinado nível de sensibilidade dos consumidores a variação de reços. Preços baixos: 0 < < 1 Demanda inelastica Preços altos: > 1 Demanda Elastica reço = > 1 ramo Elastico = 1 < 1 R a m o i n e l a s t i c o a/2 6.1 Elasticidade e Receita: O aumento de reços imlica uma ueda na uantidade vendida o ue ode manter a receita inalterada ou levar ou a uma ueda ou a um aumento na receita. O comortamento da receita
6 vai deender da Elasticidade-reço do roduto, ou seja, há uma relação entre variação da receita e o nível de elasticidade-reço do roduto. Suondo uma variação do reço do roduto: Novo reço: + Nova uantidade: + R1 =. R1 = ( + ).( + ) R1 = Fazendo-se: R=R1 R0 R =. ( ), R = + + Para valores euenos de e ode-se considerar o último termo nulo. Então: R = + Dividindo-se or : R = + Fica R = + ou R = + Colocando-se em evidencia: R = 1+. R, = 1 Comentários: Se > 1 RM < 0 a receita diminui com o aumento do reço. Se < 1 RM > 0 a receita aumenta uando o reço sobe. Ou Se < 1 RM > 0. Portanto, ara curvas de demanda elástica, receita total aumenta uando uantidade aumenta, isto é, uando reços caem. Se 1< < 0 RM < 0. Portanto, uando demanda é inelástica a receita total cai uando a uantidade aumenta, isto é, uando reços sobem. Efeito rático: Para rodutos com demanda muito elástica um aumento do reço acaba reduzindo a receita da emresa, ois haverá uma ueda nas vendas mais ue roorcional ao aumento de reços. Assim, rodutos ue ossuem muitos concorrentes similares na raça não ermitem uma olítica de alteração de reços lucrativa.
7 7. Elasticidade e Receita marinal P = 1 Demanda R =. + (1) Dividindo-se (1) or : R = RM = + fica : RM = 1 + Lembrando ue: 1 1 = = 1, RM = 1 (2) Receita Marinal Resultados: = 1 RM = 0; Se < 1 RM < 0; > 1 RM > 0.
Microeconomia. Bibliografia. Maximização de Lucro. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 14. Rubinfeld e Pindyck, cap. 8.
Microeconomia Arilton Teixeira arilton@fucae.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, ca. 14. Rubinfeld e Pindyck, ca. 8. 2 Maximização de Lucro O objetivo das emresas é maximizar lucro (ou maximizar o valor da
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze
Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de
Leia maisMUANÇA NA VARIÁVEL A A ROVOCA ECONOMIA EMANA & OFERTA MUANÇA NA VARIÁVEL B B Resposta de B Elasticidade Maior Se a mudança for forte: B é elástico a A Resposta forte Elasticidade Menor Se a mudança for
Leia maisTeoria dos Jogos 3. Economia e Estratégia para Empreendedores Paulo Coelho Vieira
Teoria dos Jogos 3 Economia e Estratégia ara Emreendedores Paulo Coelho Vieira Revisão TJ 2 Nash Euilibrium Perfect Nash Euilibrium Mixed Strategies Bertrand Game Cournot Game Bertrand Game 2 ou mais emresas
Leia maisNotas de Aula 5: MONOPÓLIO (Varian cap.23) Uma firma em uma indústria Não há substitutos próximos para o bem que a firma produz Barreiras à entrada
TEORIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto
Leia maisMicroeconomia. Maximização de Lucros e Concorrência Perfeita. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Maximização de Lucros e Concorrência erfeita rof.: Antonio Carlos Assumpção Conteúdos da Seção Maximização de lucros e oferta competitiva As receitas total, média e marginal Lucro econômico
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.
Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de 2013 1 / 42
Leia maisGabarito da Lista 6 de Microeconomia I
Professor: Carlos E.E.L. da Costa Monitor: Vitor Farinha Luz Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Eercício Seja Y um conjunto de ossibilidades de rodução. Dizemos que uma tecnologia é aditiva quando
Leia maisLista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.
Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois
Leia maisinstituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução
instituto suerior de contabilidade e administração do orto MICRECNMIA.º TRABAH CMPEMENTAR 19-1 DE JUNH DE 010 Resolução A resolução manuscrita destes eercícios deverá ser entregue e registada no balcão
Leia maisMICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia I 24 de Julho de 2013
Exame de Recurso de Microeconomia I 4 de Julho de 0 uração: 0 minutos (ou 60 minutos ara quem está a fazer recurso da ª arte) Curso: N.º de aluno (NA): Nome Comleto Se desejar que esta rova seja só de
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Monopólio rof.: Antonio Carlos Assumpção Maximização de Lucros Definições reliminares Receita Total: Receita Média: Como: RT. Rme A receita média é a receita auferida na venda de uma unidade.
Leia maisinstituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução Grupo I
instituto suerior de contabilidade e administração do orto MIROONOMIA 1.º TRABALHO OMPLMNTAR 8-10 D MAIO D 2010 Resolução Gruo I 1. xressões analíticas da taxa marginal de transformação de Y em X, ara
Leia maisMicroeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio
Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monoólio Tiago Ferraz 1 de outubro de 015 1. Nicholson - Questão 14.5 a) Se A = 0, a demanda inversa será Q = 0 P P = 0 Q E a função custo C = 10Q + 15 O roblema do
Leia maisDemanda. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva
Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 00 Demanda Sergio Da Silva Available at: htt://works.beress.com/sergiodasilva/35/ Demanda Hal R. Varian Intermediate Microeconomics,
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação
Leia maisUniversidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: Fax:
Fernando Branco Ano lectivo 3-4 Trimestre de Inverno Sessão 1ª Parte A imortância de comreender bem a Procura Comreender bem a sua rocura é indisensável ara o sucesso de ualuer emresa. Algumas emresas
Leia maisMicroeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconomia II Licenciaturas em Administração e Gestão de Emresas e em Economia 006-007 º Semestre Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Teste Carolina Reis (careis@fcee.uc.t) O teste tem a duração de :30
Leia maisMICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Teoria Econômica. Modelos Econômicos. Modelos Econômicos
MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Introdução Prof. Daniel da Mata A economia faz arte de nossas vidas...... As forças econômicas imactam o nosso dia-a-dia Via
Leia maisAcréscimos e decréscimos - Resolução
0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual
Leia maisGabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. No duoólio de Cournot, cada rma escolhe a quantidade que imiza o seu lucro dada a quantidade da outra
Leia mais12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015
PROBLEMAS DO 1 o TORNEIO CARIOCA DE MATEMÁTICA 12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 Conteúdo Notações 1 1 O suer-mdc 1 2 Os Reis do etróleo 2 3 Quadraturas de Triângulos 3 4 Um roblema bimodular 4 5 Sistemas de
Leia maismatematicaconcursos.blogspot.com
Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci
Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 03 Monitor: Alexandre Sollaci EBEF/FGV Lista - Revisão de Microeconomia Questão. Mostre que no caso de referências quase-lineares temos a igualdade
Leia maisResolução. Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor
CURO: CONTABILIAE E AMINITRAÇÃO ICIPLINA: MICROECONOMIA I Éoca esecial 7 de etembro de 006 Resolução Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor Observações: 1. Temo de duração: horas. Resonda
Leia maisMicroeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.3. Prof - Isnard Martins
Microeconomia UNIDADE 7 Aula 7.3 Prof - Isnard Martins Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey 1 Monopólio Formas de Mercado Concorrência
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 29-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-03-2012 João Correia da ilva (joao@fe.u.t) 2. Estruturas de Mercado 2.1. Concorrência Perfeita. 2.2. Monoólio. 2 CONCORRÊNCIA PERFEITA O modelo de concorrência erfeita
Leia maisLista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)
Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas Gabarito - Lista 1
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 00 Gabarito - Lista Carlos Eugênio Costa Professor Érica Diniz Oliveira Monitora
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor
icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 3 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas
Leia maisSimulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1.
CURSO 01 Resosta da questão 1: m = massa atômica do elemento E m B = massa atômica do elemento B E 0,7.m + 0,.m B = 3,47 0,7. 34,97 + 0,m B = 3,47 0,m B = 3,47 6,7 0,m B = 9,4 m B = 36,97 Resosta da questão
Leia maisMicroeconomia I. Pedro Telhado Pereira. 2ª frequência 9 de Junho de Curso: N.º de aluno: Nome:
Microeconomia I Pedro Telhado Pereira ª frequência 9 de Junho de 06 uração: 0 minutos Curso: N.º de aluno: Nome: folha existem esaços ara aresentar as suas resostas. Faça uma boa afectação do seu temo.
Leia maisGabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. (a) Verdadeiro, or de nição. (b) Falso. Para que o segundo teorema valha, o conjunto de rodução também
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1ª PARTE: Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Monopólio e Oligopólio.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II ESTÁGIO DOCÊNCIA: VÍVIAN DOS SANTOS QUEIROZ PROFESSOR:
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia I 11 de Julho de 2011
Exame de Recurso de Microeconomia I de Julho de 0 Tóicos de resolução Duração: 0 minutos Curso: N.º de aluno (): Nome: Se desejar que esta rova seja só de recurso da ª arte assinale aqui Duração: 0 minutos
Leia maisCustos da Tributação
8 Custos da Tributação R I N C I L E O F MICROECONOMIC F O U R T H E I T I O N N. G R E G O R Y M A N K I W oweroint lides by Ron Cronovich 2007 Thomson outh-western, all rights reserved uestões: Como
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Elasticidades. Danilo Igliori
Introdução à Microeconomia Elasticidades Danilo Igliori (digliori@usp.br) Elasticidade (sensibilidade de resposta à mudança de uma variavel) Noção de elasticidade: Por exemplo, se a oferta aumentar, o
Leia maisAULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS
PRO 3206 - Introdução a Economia AULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS Prof. Regina Meyer Branski Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em
Leia maisPRO INTRODUÇÃO A ECONOMIA. Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos
PRO2208 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em diferentes mercados Estruturas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Exame de Microeconomia I Duração da Prova: horas Resolução Ano lectivo de 006/007 1 de Fevereiro de 007 Nome: Nº Informático Nome do Professor
Leia maisExaminemos as duas curvas de demanda dispostas abaixo. Qual a diferença entre uma e outra?
Economia de Mercado Módulo 17 A ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA Examinemos as duas curvas de demanda dispostas abaixo. Qual a diferença entre uma e outra? A forma e a inclinação de uma curva de demanda constituem
Leia maisFORÇAS DE OFERTA E DEMANDA DOS MERCADOS
FORÇAS DE OFERTA E DEMANDA DOS MERCADOS OBJETIVO GERAL Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. OBJETIVOS ESECÍFICOS Apresentar
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de Economia
GRITO: PRIMEIR LIST E EXERCÍCIOS MICROECONOMI I ersão:.6 Universidade ederal de Roraima eartamento de Economia ) (a) Excedente do Consumidor: i. umento de reço dos insumos de rodução. EC S S : Reresenta
Leia maisMicroeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG
Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAEN 2011/12 6 de Janeiro de 2011 Duração Total do Teste: 2h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE
Leia mais14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão
Leia mais[Ano] Estruturas de Mercado e Decisão. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] Estruturas de Mercado e Decisão Estruturas de Mercado e Decisão MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante
Leia maisFunção par e função ímpar
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função
Leia maisMicroeconomia I. Exercícios. António Saraiva.
Microeconomia I Exercícios António Saraiva www.isca.i.t/~asaraiva 2 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos reresentam as linhas de
Leia maisFORÇAS DE OFERTA E DEMANDA DOS MERCADOS
FORÇAS DE OFERTA E DEMANDA DOS MERCADOS OBJETIVO GERAL Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. OBJETIVOS ESECÍFICOS Apresentar
Leia maisMICROECONOMIA II. Competição Perfeita CAP. 9 Nicholson CAP. 8 e 9 Pindyck CAP. 22, 23 Varian
MICROECONOMIA II Competição Perfeita CAP. 9 Nicholson CAP. 8 e 9 Pindyck CAP. 22, 23 Varian 1. Competição Perfeita Como os preços são determinados em um mercado competitivo? Restrições tecnológicas: Representadas
Leia maisMICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004
ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo
Leia maisO Significado da Competição. 14. Empresas em Mercados Competitivos. O Significado da Competição. O Significado da Competição
14. Empresas em Mercados Competitivos O Significado da Competição Um mercado perfeitamente competitivo tem as seguintes características: Existem muitos compradores e vendedores Os bens oferecidos são essencialmente
Leia maisUma proposição é uma frase que pode ser apenas verdadeira ou falsa. Exemplos:
1 Noções Básicas de Lógica 1.1 Proosições Uma roosição é uma frase ue ode ser aenas verdadeira ou falsa. 1. Os saos são anfíbios. 2. A caital do Brasil é Porto Alegre. 3. O tomate é um tubérculo. 4. Por
Leia maisMonopólio. Varian cap. 24
Monopólio Varian cap. 24 Introdução Definição: Uma empresa produz uma mercadoria sem substitutos próximos. Monopolista pode obter lucro econômico puro, mesmo no longo prazo. Mas, e novas empresas não são
Leia maisLes 201 Matemática Aplicada à Economia
Les 0 Matemática Aplicada à Economia Aulas 0- Derivadas Aplicação em Economia Derivadas de Ordem Superiores Derivadas Parciais Determinante Jacobianno Luiz Fernando Satolo Aplicações da a. Derivada em
Leia maisConcorrência Perfeita
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Teoria Microeconômica II Professor: Sabino da Silva Porto Junior Lista 1-2007/01 Concorrência Perfeita (ANPEC 97)
Leia maisAPOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
Leia maisCÁLCULO I Ano Lectivo o Semestre
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa CÁLCULO I Ano Lectivo 6-7 - o Semestre CORRECÇÃO EXAME a ÉPOCA Gruo a) A frase é falsa or dois motivos: - Função com derivada contém o caso em que as
Leia maisMicroeconomia Discriminação de Preços
Microeconomia Discriminação de reços rof. Antonio Carlos Assumpção Discriminação de reços: Monopólio Discriminação de preço é a prática de cobrar, pelo mesmo produto, preços diferentes de consumidores
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO, MONOPSÔNIO E DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA 1. Uma empresa vende seu produto em dois mercados distintos. A demanda por esse produto
Leia maisELASTICIDADE DE SUBSTITUIÇÃO PARA A CARNE BOVINA BRASILEIRA E DO MERCOSUL NO MERCADO INTERNACIONAL
Questões Agrárias, Educação no Camo e Desenvolvimento ELASTICIDADE DE SUBSTITUIÇÃO PARA A CARNE BOVINA BRASILEIRA E DO MERCOSUL NO MERCADO INTERNACIONAL BEATRIZ DE ASSIS JUNQUEIRA; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS;
Leia maisPRO 2208 Introdução a Economia. Aula 4 - Elasticidade. Prof. Dr. Regina Meyer Branski
PRO 2208 Introdução a Economia Aula 4 - Elasticidade Prof. Dr. Regina Meyer Branski Elasticidade Objetivos Elasticidade-Preço da Demanda Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda Elasticidade-Renda da Demanda
Leia maisO Básico sobre a Oferta e a Demanda. Anotações de Aula Professor Adriano Paranaiba 1
O Básico sobre a Oferta e a Demanda Anotações de Aula Professor Adriano Paranaiba 1 Tópicos para Discussão Oferta e Demanda O Mecanismo de Mercado Deslocamentos na Oferta e na Demanda Elasticidades da
Leia maisPassos lógicos. Texto 18. Lógica Texto Limitações do Método das Tabelas Observações Passos lógicos 4
Lógica ara Ciência da Comutação I Lógica Matemática Texto 18 Passos lógicos Sumário 1 Limitações do Método das Tabelas 2 1.1 Observações................................ 4 2 Passos lógicos 4 2.1 Observações................................
Leia mais29/03/2016. Oferta e Demanda. Oferta e Demanda. O Que São os Mercados? Mercado. Mercado. Preços
Oferta e Demanda Oferta e Demanda ARTE I São as duas palavras mais usadas por economistas. São as forças que fazem os mercados funcionarem. A microeconomia moderna lida com a oferta, demanda e o equilíbrio
Leia maisIntrodução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos)
Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos) Nome comleto: Nº: As resostas devem ser dadas na folha de enunciado. I Pense que um gruo hoteleiro está
Leia maisSistema de preços. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro de Oferta e demanda. 1.1 Curva de demanda
Sistema de preços Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro de 2012 1 Oferta e demanda 1.1 Curva de demanda A curva de demanda descreve a relação entre preço e quantidade demandada. Aumentando
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...
Leia maisExame de Matemática II - Curso de Arquitectura
Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura o semestre de 7 de Julho de 7 Resonsável Henrique Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f R! R de nida or f(x ; x ; x ) (x sin (x ) ; x ; x cos (x
Leia maisDevemosconsiderardoiscasos: 7 k ou7 k+1. Alémdisso, lembremo-nosdoseguintefato:
Polos Olímicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível Prof. Samuel Feitosa Aula 18 Resíduos Quadráticos Definição 1. Para todos a tais que mdc(a,m) = 1, a é chamado resíduo quadrático módulo
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes
Microeconomia II ursos de Economia e de Matemática Alicada à Economia e Gestão AULA 5. Externalidades: olução de Pigou Isabel Mendes 007-008 4/8/008 Isabel Mendes/MIRO II 1 5. olução de Pigou 1. O que
Leia mais6, , , Equilíbrio 3, ,
José Wladimir Freitas da Fonseca 1 O objetivo desta aula é apresentar os princípios elementares da teoria microeconômica começando pelas variáveis determinantes do equilíbrio do mercado, passando pelos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia maisM odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano
Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 1 Professora: Melissa Soares Caetano Discilina Físico Química Avançada ermos termodinâmicos:
Leia maisMonopólio. 15. Monopólio. Porque Surgem os Monopólios. Porque Surgem os Monopólios. Economias de Escala. Monopólio Natural
15. Enquanto uma firma compettitiva é tomadora de preço, a firma monopolista é fazedora de preço Uma firma é considerada monopolista se: É a única vendedora de um produto O produto não tem um substituto
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes
Leia maisElasticidade. Copyright 2004 South-Western
Elasticidade 5 Copyright 2004 South-Western Copyright 2004 South-Western/Thomson Learning Elasticidade Permite analisar oferta e demanda com precisão. Mede o quanto compradores e vendedores respondem a
Leia maisDistribuição de uma proporção amostral
Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Monopólio 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e
Leia maisMicroeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25
Microeconomia II Resolução 4 a Lista de Exercícios Prof. Elaine Toldo Pazello Capítulo 25 1. Exercício 2 do Capítulo 25 do Varian. no final do livro. 2. Um monopolista vende em dois mercados. A curva de
Leia maisMATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que
MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria
Leia maisMICROECONOMIA II (2010-11) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 11-04-2011
MICROECONOMIA II E08 00- -04-0 João Correia da Silva joao@fe.u.t . Estruturas de Mercado.. Concorrência Perfeita... Monoólio. MONOPÓLIO O Monoólio é uma estrutura de mercado na ual:. Existe aenas emresa
Leia mais1 3? Assinale esses pontos no gráfico.
Teste de Fotónica 4 de Junho de 7 Docente Resonsável: Prof arlos R Paiva Duração: hora 3 minutos Teste de 4 de Junho de 7 Ano Lectivo: 6 / 7 º TESTE onsidere um acolador linear de três núcleos idênticos,
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisIME 2011/2012 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA. Professores:
IME 011/01 GABARITO DISCURSIVAS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Professores: Carlos Augusto Celso Ramos Daniel Fadel Diego Alecyr Fabio Dias Moreira Felie Rufino Jorge Henrique Craveiro Jordan Piva Matheus
Leia maisConteúdo Programático
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 4ª Avaliação Estruturas de mercado O oligopólio 3 Referências VARIAN, Hal. Microeconomia: Uma abordagem moderna. 8.ed. Rio de Janeiro:
Leia maisPRO Introdução à Economia
Introdução à Economia Aula 13 Monopólio Monopólio Uma empresa é considerada um monopólio quando: É a única produtora de um bem ou serviço O bem ou serviço não tem substitutos próximos Em um monopólio,
Leia maisCPV seu pé direito também na medicina
matemática 0. Uma confeitaria roduz dois tios de bolos de festa. Cada quilograma do bolo do tio A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha. Por sua vez, o bolo do tio B consome 0, kg de açúcar e 0, kg
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Exame de Microeconomia I Época de recurso Ano lectivo de 2004/2005.
INTITUTO URIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO ORTO ame de Microeconomia I Éoca de recurso Duração: 2 horas Ano lectivo de 2004/2005 Resolução 5 de Fevereiro de 2005 Nome: Nº Informático Nome do rofessor
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas de Variação:
Leia mais6 CUSTOS DE PRODUÇÃO QUESTÕES PROPOSTAS
1 6 CUSTOS DE PRODUÇÃO QUESTÕES PROPOSTAS 1. Se conhecemos a função produção, o que mais precisamos saber a fim de conhecer a função custos: a) A relação entre a quantidade produzida e a quantidade de
Leia maisTeoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 05/02/17
1 Teoria Microeconômica I Prof. Salomão Neves 2 Conteúdo Programático 4ª Avaliação Estruturas de mercado O oligopólio 3 Referências VARIAN, Hal. Microeconomia: Uma abordagem moderna. 8.ed. Rio de Janeiro:
Leia mais11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos
Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio
Leia maisNoções de Testes de Hipóteses
Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia mais