Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais Prof.: Rogério Dias Dalla Riva

2 Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais 1.Taxa média de variação 2.Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea 3.Taxas de variação na Economia: funções marginais

3 1. Taxa média de variação Em aulas anteriores estudamos duas aplicações fundamentais das derivadas. 1.Inclinação. A derivada de f é uma função que dá a inclinação do gráfico de f em um ponto (x, f(x)). 2.Taxa de Variação. A derivada de f é uma função que dá a taxa de variação de f(x) em relação a x no ponto (x, f(x)). 3

4 1. Taxa média de variação Existem várias aplicações na vida real relativas às taxas de variação. Eis algumas: velocidade, aceleração, taxas de crescimento populacional, taxas de desemprego, taxas de produção, taxas de fluxo de água, etc Embora as taxas de variação se refiram frequentemente ao tempo, podemos estudar a taxa de variação de uma variável em relação a qualquer outra variável. 4

5 1. Taxa média de variação Ao determinarmos a taxa de variação de uma variável em relação a outra, devemos ter cuidado em distinguir entre taxa de variação média e taxa de variação instantânea. A distinção entre essas duas taxas de variação é análoga à distinção entre o coeficiente angular da secante por dois pontos de um gráfico e o coeficiente angular da tangente em um ponto. 5

6 1. Taxa média de variação Definição de Taxa Média de Variação Se y = f(x), então a taxa média de variação de y em relação a x no intervalo [a, b] é Taxa média de variação f ( b) f ( a) y = = b a x Note que f(a) é o valor da função no ponto extremo esquerdo do intervalo, f(b) é o valor da função no ponto extremo direito do intervalo, e b a é a amplitude do intervalo. 6

7 1. Taxa média de variação 7

8 1. Taxa média de variação Nos problemas aplicados, é importante relacionar as unidades de medida para uma taxa de variação. As unidades de y/ x são y unidades por x unidades. Por exemplo, se y é dado em milhas e x em horas, então y/ x é dada em milhas por hora. 8

9 1. Taxa média de variação Exemplo 1: A concentração C (em miligramas por mililitro) de um remédio na corrente sanguínea de um paciente é monitorada a intervalos de 10 minutos durante 2 horas, com t dado em minutos, conforme a tabela abaixo. Ache as taxas médias de variação nos seguintes intervalos: a) [0, 10], b) [0, 20] e c) [100, 110] t C

10 1. Taxa média de variação a) No intervalo [0, 10], a taxa média de variação é: Valor de C no Extremo Direito Valor de C no Extremo Esquerdo C t = = = ,2 mg por ml/min Amplitude do Intervalo b) No intervalo [0, 20], a taxa média de variação é: C t = = = ,85 mg por ml/min 10

11 1. Taxa média de variação c)no intervalo [100, 110], a taxa média de variação é: C = = = 1 mg por ml/min t As taxas de variação do Exemplo 1 são em miligramas por mililitro por minuto porque a concentração é medida em miligramas por mililitro e o tempo é dado em minutos. Concentração em miligramas por mililitro C t = = = Tempo em minutos 0,2 mg por ml/min Taxa de variação em miligramas por mililitro por minuto 11

12 1. Taxa média de variação No Exemplo 1, a taxa média de variação é positiva quando a concentração aumenta, e negativa quando a concentração diminui. 12

13 1. Taxa média de variação Uma aplicação usual da taxa média de variação, consiste em achar a velocidade média de um objeto em movimento retilíneo. Velocidade média = variação na distância variação no tempo 13

14 1. Taxa média de variação Exemplo 2: Se um objeto é solto em queda livre de uma altura de 100 pés e se a resistência do ar pode ser desprezada, a altura h do objeto no instante t (em segundos) é dada por h = t 100, conforme indicado na figura seguinte. Ache a velocidade média do objeto nos intervalos: a) [1; 2], b) [1; 1,5] e c) [1; 1,1]. 14

15 1. Taxa média de variação 15

16 1. Taxa média de variação Podemos utilizar a equação de posição para determinar as alturas em t = 1, t = 1,1, t = 1,5 e t = 2, conforme a tabela abaixo. h = t 100 t (em segundos) 0 1 1,1 1,5 2 h (em pés) ,

17 1. Taxa média de variação a) Para o intervalo [1; 2], o objeto cai de uma altura de 84 pés para uma altura de 36 pés. Assim, a velocidade média é h = = = 48 pés/s t b) Para o intervalo [1; 1,5], a velocidade média é h = = = 40 pés/s t 1,5 1 0,5 17

18 1. Taxa média de variação c) Para o intervalo [1; 1,1], a velocidade média é h 80, ,36 = = = 33,6 pés/s t 1,1 1 0,1 No Exemplo 2, as velocidades são negativas porque o objeto está se deslocando para baixo. 18

19 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea Suponha, no Exemplo 2, que queiramos achar a taxa de variação de h no instante t = 1 s, Essa taxa é chamada taxa de variação instantânea. Podemos aproximá-la em t = 1 calculando a taxa média de variação em intervalos cada vez menores da forma [1, 1 + t ], conforme a tabela seguinte. Pela tabela, parece razoável concluirmos que a taxa instantânea de variação da altura, quando t = 1, é de -32 pés por segundo. 19

20 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea t 1 0,5 0,1 0,01 0,001 0, h/ t ,6-32,16-32,016-32, O limite nesta definição é o mesmo que o limite na definição da derivada de f em x. Esta é a segunda interpretação da derivada como taxa de variação instantânea de uma variável em relação a outra. Recorde que a primeira interpretação da derivada é como inclinação do gráfico de f em x. 20

21 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea Definição de Taxa Instantânea de Variação A taxa instantânea de variação (ou simplesmente taxa de variação) de y = f(x) em x é o limite da taxa média de variação no intervalo [x, x + x], quando x tende para zero. lim y f ( x + x) f ( x) = lim x x x 0 x 0 Se y é uma distância e x é o tempo, então a taxa de variação é uma velocidade. 21

22 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea Exemplo 3: Ache a velocidade do objeto do Exemplo 2 quando t = 1. Pelo Exemplo 2, sabemos que a altura de um objeto em queda livre é dada por h t 2 ( ) = 16t Tomando a derivada desta função posição, obtemos a função velocidade h ' ( t) = 32t 22

23 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea A função velocidade dá a velocidade em um instante arbitrário. Assim, quando t = 1, a velocidade é h (1) = -32(1) = -32 pés/s. 23

24 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea Exemplo 4: No instante t = 0, um mergulhador salta de um trampolim a 32 pés de altura, conforme a figura seguinte. Como a velocidade inicial do mergulhador é de 16 pés por segundo, sua função posição é h = t + t a) Em que instante o mergulhador atinge a água? b) Qual a velocidade do mergulhador no momento do impacto? 24

25 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea 25

26 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea a) Para achar o instante em que o mergulhador atinge a água, façamos h = 0 e resolvamos em relação a t. + + = 2 16t 16t 32 0 Fazendo h =0 = 2 16( t t 2) 0 Colocando -16 em evidência 16( t + 1)( t 2) = 0 Fatorando t = 1 ou t = 2 Resolvendo em relação a t A solução t = -1 não tem sentido no problema; concluímos, pois, que o mergulhador atinge a água quando t = 2 segundos. 26

27 2. Taxa instantânea de variação e velocidade instantânea b) A velocidade no instante t é dada pela derivada h ' = 32t + 16 Função velocidade No instante t = 2, a velocidade é ' h = + = 32(2) ft/s. 27

28 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Outra aplicação importante das taxas de variação ocorre no campo da Economia. Os economistas se referem a lucro marginal, receita marginal e custo marginal como as taxas de variação do lucro, da receita e do custo em relação ao número x de unidades produzidas ou vendidas. A equação que relaciona essas três grandezas é P = R C onde P, R e C representam: P = lucro total, R = receita total C = custo total. 28

29 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais As derivadas dessas grandezas chamam-se lucro marginal, receita marginal e custo marginal, respectivamente. dp = lucro marginal dr = receita marginal dc = custo marginal dx dx dx 29

30 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Em muitos problemas de administração e economia, o número de unidades produzidas ou vendidas está restrito a valores inteiros positivos, conforme indicado na figura seguinte. Naturalmente, uma venda pode envolver metade ou outra fração de unidades, mas é difícil conceber uma venda que envolva 1,41 unidades. A variável que denota tais unidades é chamada variável discreta. 30

31 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Para analisar uma função de uma variável discreta x, podemos admitir provisoriamente que x seja uma variável contínua, capaz de tomar qualquer valor real em um dado intervalo. Utilizamos então os métodos do cálculo para achar o valor de x que corresponde à receita marginal, ao lucro máximo, ao custo mínimo ou o que quer que seja. Finalmente, devemos arredondar a solução para o valor mais próximo cabível de x centavos, dólares, unidades, ou dias, dependendo do contexto do problema. 31

32 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais 32

33 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Exemplo 5: O lucro resultante da venda de x unidades de um artigo é dado por P = 0,0002x x. a) Ache o lucro marginal para um nível de produção de 50 unidades. b) Comparar com o aumento do lucro decorrente do aumento de produção de 50 para 51 unidades. 33

34 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais a) Como o lucro é P = 0,0002x x, o lucro marginal é dado pela derivada dp dx = + 2 0,0006x 10. Quando x = 50, o lucro marginal é dp dx = + = + = 2 0,0006 (50) 10 1,5 10 $11,50 por unidade 34

35 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais b) Para x = 50, o lucro efetivo é 2 P = 0,0002 (50) + 10 (50) = = $525,00 e para x = 51, o lucro efetivo é 2 P = 0,0002 (51) + 10 (51) = 26, = $536,53 35

36 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Assim, o lucro adicional obtido pelo aumento do nível de produção de 50 para 51 unidades é $536,53 $525,00 = $11,53 Lucro extra para uma unidade Note que o aumento efetivo de lucro de $11,53 (quando x aumenta de 50 para 51 unidades) pode ser aproximado pelo lucro marginal de $11,50 por unidade (quando x = 50), conforme a figura a seguir. 36

37 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais A razão por que o lucro marginal dá uma boa aproximação da variação efetiva do lucro é que o gráfico de P é quase uma linha reta no intervalo 50 x

38 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais A função lucro do Exemplo 5 não é comum pelo fato de o lucro continuar a crescer na medida em que aumenta o número de unidades vendidas. Na prática, são mais comuns situações em que só se consegue aumentar a venda reduzindo-se o preço unitário. Tais reduções acabam por causar uma queda no lucro. 38

39 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais O número de unidades x que os consumidores se interessam em comprar a um certo preço unitário p é dado pela função demanda p = f(x) Função demanda A receita total R está então relacionada com o preço unitário e a quantidade procurada (ou vendida) pela equação R = xp Função receita 39

40 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Exemplo 6: Um estabelecimento comercial vende itens por mês ao preço de $10 cada. Estimase que as vendas mensais aumentem de 250 unidades para cada $0,25 de redução no preço. Com esta informação, determine a função demanda e a função receita total. 40

41 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Pela estimativa, x aumenta de 250 unidades cada vez que p sofre uma redução de $0,25 a partir do custo original de $10. Temos, assim, a equação x 10 p = ,25 = p = p Resolvendo em relação a p em termos de x, obtemos 41

42 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais x = p 1.000p = x x p = Isto, por seu turno, implica que a função receita é 2 x x R = xp = x 12 = 12x

43 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais A Figura acima exibe o gráfico da função demanda. Note que o preço diminui na medida em que aumenta a demanda. 43

44 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Exemplo 7: Um restaurante de refeições ligeiras constatou que a demanda mensal por seus hambúrgueres é dada por p = x A figura seguinte mostra que, na medida em que o preço cai, a quantidade vendida aumenta. A tabela abaixo mostra a procura por hambúrgueres a diversos preços. x p $0,00 $0,50 $1,00 $1,50 $2,00 $2,50 $3,00 44

45 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Ache o aumento na receita por hambúrguer para uma venda mensal de unidades. Em outras palavras, ache a receita marginal quando x =

46 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Como a demanda é dada por p = x, a receita é dada por R = xp, e temos x 1 R = xp = x = x x ( ). Diferenciando, obtemos a receita marginal: dr dx = 1 ( x)

47 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Assim, quando x = , a receita marginal é dr [ (20.000) ] $1 por unidade. dx = = = 47

48 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais É convenção na Economia escrever uma função demanda na forma p = f(x). Do ponto de vista do consumidor, poderia parecer mais razoável supor a quantidade procurada como função do preço. Matematicamente, entretanto, os dois pontos de vista se equivalem, porque uma função demanda típica é um a um e, assim, possui uma inversa. Por exemplo, no Exemplo 7 poderíamos escrever a função demanda como x = p 48

49 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Exemplo 8: Suponhamos que, no Exemplo 7, o custo da produção de x hambúrgueres seja C = ,56 x, 0 x Determine o lucro e o lucro marginal para os seguintes níveis de produção: a) x = , b) x = e c) x =

50 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Pelo Exemplo 7, sabemos que a receita total da venda de x unidades é 1 ( 2 R = x x ) Como o lucro total é dado por P = R C, temos: 1 ( 2 P = x x ) ( ,56 x) x = 3x ,56x x = 2,44x

51 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Assim, o lucro marginal é dp dx = 2,44 x Com o auxílio destas fórmulas, podemos calcular o lucro e o lucro marginal. 51

52 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais Produção Lucro Lucro Marginal dp a. x = P = $23.800,00 = $0,44 por unidade dx dp b. x = P = $24.768,00 = $0,00 por unidade dx c. x = P = $23.200,00 dp = $0,56 por unidade dx 52

53 3. Taxas de variação em Economia: funções marginais 53

Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais. Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais

Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais. Taxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taas de Variação:

Leia mais

Funções Crescentes e Funções Decrescentes

Funções Crescentes e Funções Decrescentes UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Crescentes

Leia mais

Algumas Regras para Diferenciação

Algumas Regras para Diferenciação UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Algumas Regras para

Leia mais

Extremos e o Teste da Derivada Primeira

Extremos e o Teste da Derivada Primeira UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Extremos e o Teste

Leia mais

Antiderivadas e Integrais Indefinidas

Antiderivadas e Integrais Indefinidas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais

Leia mais

Funções Crescentes e Funções Decrescentes. Funções Crescentes e Funções Decrescentes. Função Crescente. Função Decrescente

Funções Crescentes e Funções Decrescentes. Funções Crescentes e Funções Decrescentes. Função Crescente. Função Decrescente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Definição de Função

Leia mais

Derivadas de Ordem Superior

Derivadas de Ordem Superior UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas de Ordem

Leia mais

Assíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas

Assíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Prof.:

Leia mais

Antiderivadas e Integrais Indefinidas. Antiderivadas e Integrais Indefinidas

Antiderivadas e Integrais Indefinidas. Antiderivadas e Integrais Indefinidas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais

Leia mais

Assíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como

Assíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

Área e Teorema Fundamental do Cálculo

Área e Teorema Fundamental do Cálculo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área e Teorema Fundamental

Leia mais

Aproximações Lineares e Diferenciais. Aproximações Lineares e Diferenciais. 1.Aproximações Lineares 2.Exemplos 3.Diferenciais 4.

Aproximações Lineares e Diferenciais. Aproximações Lineares e Diferenciais. 1.Aproximações Lineares 2.Exemplos 3.Diferenciais 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aproximações Lineares

Leia mais

Diferenciação Implícita

Diferenciação Implícita UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Diferenciação Implícita

Leia mais

Concavidade e o Teste da Derivada Segunda

Concavidade e o Teste da Derivada Segunda UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Concavidade e o Teste

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

Taxas Relacionadas. 1.Variáveis Relacionadas 2.Resolução de Problemas Sobre Taxas Relacionadas

Taxas Relacionadas. 1.Variáveis Relacionadas 2.Resolução de Problemas Sobre Taxas Relacionadas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas Relacionadas

Leia mais

Extremos e o Teste da Derivada Primeira. Extremos e o Teste da Derivada Primeira

Extremos e o Teste da Derivada Primeira. Extremos e o Teste da Derivada Primeira UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. Etremos relativos

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras do Produto

Leia mais

dy dx dt dt Taxas Relacionadas Taxas Relacionadas

dy dx dt dt Taxas Relacionadas Taxas Relacionadas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas Relacionadas

Leia mais

Concavidade e o Teste da Derivada Segunda. Concavidade e o Teste da Derivada Segunda. Definição de Concavidade:

Concavidade e o Teste da Derivada Segunda. Concavidade e o Teste da Derivada Segunda. Definição de Concavidade: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Definição de Concavidade:

Leia mais

A Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

A Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Derivadas Aula 16 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 04 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014104 - Engenharia Mecânica A Derivada Seja x = f(t)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem

Leia mais

Problemas de Otimização

Problemas de Otimização UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Problemas de Otimização

Leia mais

Elasticidade e Análise Marginal

Elasticidade e Análise Marginal GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA A ADM 2015.2 Discentes CPF

Leia mais

Continuidade. 1.Continuidade 2.Continuidade em um intervalo fechado 3.A função maior inteiro 4.Aplicação: juro composto

Continuidade. 1.Continuidade 2.Continuidade em um intervalo fechado 3.A função maior inteiro 4.Aplicação: juro composto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Continuidade Prof.:

Leia mais

A velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula)

A velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula) A velocidade instantânea (Texto para acompanamento da vídeo-aula) Prof. Méricles Tadeu Moretti Dpto. de Matemática - UFSC O procedimento que será utilizado neste vídeo remete a um tempo em que pesquisadores

Leia mais

Continuidade. Continuidade

Continuidade. Continuidade UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Continuidade Antes

Leia mais

DERIVADA. Aula 02 Matemática I Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

DERIVADA. Aula 02 Matemática I Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli DERIVADA Aula 02 Matemática I Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli No instante que o cavalo atravessou a reta de chegada, ele estava correndo a 42 mph. Como pode ser provada tal afirmação? Uma fotografia

Leia mais

Matemática para Economia I - 6 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho

Matemática para Economia I - 6 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho Matemática para Economia I - 6 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Ache as derivadas parciais pedidas: (a) f y onde f(x, y) = x 2 + 3xy 2y + 1; (b) f x onde f(x, y) = x 2 + y 2 ; (c) f xx

Leia mais

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante

Leia mais

Volumes de Sólidos de Revolução

Volumes de Sólidos de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos

Leia mais

O gráfico da função constante é uma reta paralela ao eixo dos x passando pelo ponto (0, c). A imagem é o conjunto Im = {c}.

O gráfico da função constante é uma reta paralela ao eixo dos x passando pelo ponto (0, c). A imagem é o conjunto Im = {c}. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do 1 o Grau Prof.:

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Diferencial e Integral I Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Diferencial e Integral I Faculdade de Engenaria, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling Parte 1 - Limites Definição e propriedades; Obtendo limites; Limites laterais. 1) Introdução

Leia mais

MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA

MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA Objetivos de aprendizagem: Descrever o movimento em uma linha reta em termos de velocidade média, velocidade instantânea, aceleração média e aceleração

Leia mais

Comprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo

Comprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprimento de Arco

Leia mais

Apresentação do Cálculo

Apresentação do Cálculo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Apresentação do Cálculo

Leia mais

Funções Trigonométricas

Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Trigonométricas

Leia mais

Frações Parciais e Crescimento Logístico

Frações Parciais e Crescimento Logístico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Frações Parciais e

Leia mais

Parte II. Determinemos a variação do lucro, quando o custo do trabalho passa de 0 para 5 mil euros.

Parte II. Determinemos a variação do lucro, quando o custo do trabalho passa de 0 para 5 mil euros. Funções reais a duas variáveis reais Parte II III. Derivadas [ELL] Voltemos ao exemplo da função lucro a uma variável. Numa determinada empresa concluiu se que o lucro anual, em milhares de euros, é dependente

Leia mais

Relação de exercícios - 2: Derivada de funções de uma variável real. (o) f(x) = (q) f(x) = x (c) f(x) = 4 x

Relação de exercícios - 2: Derivada de funções de uma variável real. (o) f(x) = (q) f(x) = x (c) f(x) = 4 x Relação de eercícios - 2: Derivada de funções de uma variável real 1. Ache as derivadas aplicando as regras básicas (a) f() = 5 3 3 + 1 (b) f() = 5 6 9 4 (c) f() = 8 2 7 + 3 + 1 (d) f() = 5 5 25 1 (e)

Leia mais

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério

Leia mais

Medida de Ângulos em Radianos

Medida de Ângulos em Radianos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Medida de Ângulos

Leia mais

Integração por Partes

Integração por Partes UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Partes

Leia mais

Matemática Licenciatura - Semestre Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa. Diferenciabilidade

Matemática Licenciatura - Semestre Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa. Diferenciabilidade Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Diferenciabilidade Usando o estudo de ites apresentaremos o conceito de derivada de uma função real

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada 1) Velocidade e Aceleração 1.1 Velocidade Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada Suponhamos que um corpo se move em

Leia mais

Funções Exponenciais

Funções Exponenciais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Exponenciais

Leia mais

1.1. Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade

1.1. Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 1.1. Expressão geral de arcos

Leia mais

Derivadas e suas Aplicações

Derivadas e suas Aplicações Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular

Leia mais

DERIVADAS TABELA DE DERIVADAS FUNÇÃO DERIVADA FUNÇÃO DERIVADA y c, c = constante y 0

DERIVADAS TABELA DE DERIVADAS FUNÇÃO DERIVADA FUNÇÃO DERIVADA y c, c = constante y 0 DERIVADAS TABELA DE DERIVADAS FUNÇÃO DERIVADA FUNÇÃO DERIVADA y c, c = constante 0 y sen cos n y n 1 n y cos sen y = cf y = cf ' y tag sec y f g f g y cot g csc y f. g f. g f. g y sec sec tag f f. g f.

Leia mais

Derivadas e Taxas de Variação. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Derivadas e Taxas de Variação. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 1 Derivadas e Taxas de Variação O problema de encontrar a reta tangente a uma curva e o problema para encontrar a

Leia mais

Área de uma Superfície de Revolução

Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área de uma Superfície

Leia mais

Unidade 6 Aplicações do estudo das derivadas

Unidade 6 Aplicações do estudo das derivadas Unidade 6 Aplicações do estudo das derivadas Máximos e mínimos de uma função Definição 6.. Dada a função f : I, um ponto x I é chamado de (i) ponto de máximo relativo (ou local) da função quando f ( x)

Leia mais

MOVIMENTO RETILÍNEO. Prof. Bruno Farias

MOVIMENTO RETILÍNEO. Prof. Bruno Farias CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I MOVIMENTO RETILÍNEO Prof. Bruno Farias Introdução Por que estudar mecânica? Porque o mundo,

Leia mais

Por vezes podemos identificar, em várias situações práticas, variáveis que estão em relação de dependência.

Por vezes podemos identificar, em várias situações práticas, variáveis que estão em relação de dependência. Título : B1 FUNÇÕES Conteúdo : 1. FUNÇÕES Na matemática, uma relação é apenas um conjunto de pares requisitados. Se utilizamos {} como o símbolo para o conjunto, temos abaixo alguns exemplos de relações

Leia mais

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada

Leia mais

Introdução à Integrais Antiderivação. Aula 02 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integrais Antiderivação. Aula 02 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrais Antiderivação Aula 02 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Como podemos usar a inflação para prever preços futuros? Como usar o conhecimento de taxa de crescimento

Leia mais

Taxa de variação e reta tangente A reta tangente ao gráfico de y = f (x) em P(x 0, y 0 ) é dada por

Taxa de variação e reta tangente A reta tangente ao gráfico de y = f (x) em P(x 0, y 0 ) é dada por Motivação: Reta Tangente Taxa de variação e reta tangente A reta tangente ao gráfico de y = f (x em P(x 0, y 0 é dada por y f (x 0 = m tan (x x 0, desde que o limite que define o coeficiente angular,m

Leia mais

MAT146 - Cálculo I - Taxas de Variação. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira

MAT146 - Cálculo I - Taxas de Variação. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Obserque que até o momento, tem sido visto apenas como uma notação dx para a derivada da equação y = f (x). O que faremos agora é interpretar

Leia mais

Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas

Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas das Funções

Leia mais

Complemento Matemático 02 Ciências da Natureza I EQUAÇÃO DO 2º GRAU Física - Ensino Médio Material do aluno

Complemento Matemático 02 Ciências da Natureza I EQUAÇÃO DO 2º GRAU Física - Ensino Médio Material do aluno A relação existente entre equações e fenômenos físicos Leia atentamente a afirmação abaixo: Complemento Matemático 0 Ciências da Natureza I EQUAÇÃO DO º GRAU Uma equação é uma descrição matemática de um

Leia mais

PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: CÁLCULO APLICADO A CINEMÁTICA

PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: CÁLCULO APLICADO A CINEMÁTICA PROGRAMA DE NIVELAMENTO ITEC/PROEX - UFPA EQUIPE FÍSICA ELEMENTAR DISCIPLINA: FÍSICA ELEMENTAR CONTEÚDO: CÁLCULO APLICADO A CINEMÁTICA TÓPICOS A SEREM ABORDADOS O que é cinemática? Posição e Deslocamento

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Campus Apucarana Departamento Acadêmico de Matemática

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Campus Apucarana Departamento Acadêmico de Matemática Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Apucarana Departamento Acadêmico de Matemática Edital 21-2013/PROGRAD Apoio à Produção de Recursos Educacionais Digitais Autores:

Leia mais

2.1 Visualizando - Visualize um gráfico com uma função linear, y = ax + b - Neste caso, a taxa de crescimento é o valor de a, já que sabemos que:

2.1 Visualizando - Visualize um gráfico com uma função linear, y = ax + b - Neste caso, a taxa de crescimento é o valor de a, já que sabemos que: 1. O que é uma taxa? Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital - Em poucas palavras, podemos descrever uma

Leia mais

A Regra Geral da Potência

A Regra Geral da Potência UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Regra Geral da Potência

Leia mais

Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Taxa de Variação A duração do efeito de alguns fármacos está relacionada à sua meia-vida, tempo necessário para que a quantidade original do

Leia mais

Gráficos de Funções Trigonométricas

Gráficos de Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Gráficos de Funções

Leia mais

Derivadas. Derivadas. ( e )

Derivadas. Derivadas. ( e ) Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar

Leia mais

Objetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos

Objetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos MÓDULO 1 - AULA 17 Aula 17 Parábola - aplicações Objetivos Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos coeficientes da equação quadrática Expressar as raízes das equações quadráticas

Leia mais

f(1) = 6 < 0, f(2) = 1 < 0, f(3) = 16 > 0 x [2, 3].

f(1) = 6 < 0, f(2) = 1 < 0, f(3) = 16 > 0 x [2, 3]. 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Métodos Numéricos Para Solução

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA DEFINIÇÃO... EQUAÇÃO REDUZIDA... EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA... 3 RECONHECIMENTO... 3 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE PONTO E CIRCUNFERÊNCIA... 1 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA... 17 PROBLEMAS

Leia mais

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático

Leia mais

O Teorema do Valor Médio

O Teorema do Valor Médio Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 O Teorema do Valor Médio Começamos este texto enunciando um importante resultado sobre derivadas: Teorema do Valor Médio. Suponha que f é uma

Leia mais

Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Cálculo de Volumes

Leia mais

MAT-103 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof. Juan Carlos Gutierrez Fernandez

MAT-103 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof. Juan Carlos Gutierrez Fernandez MAT-03 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof Juan Carlos Gutierrez Fernandez Lista : Números é funções Ano 206 Em uma pesquisa foram encontrados os seguintes resultados: 60% das pessoas entresvistadas

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista MAT 146 - Cálculo I 218/I APLICAÇÃO DE DERIVADAS: OTIMIZAÇÃO Otimização é outra aplicação de derivadas. Em

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Aplicações de Derivada Tópicos em Microeconomia Everton Batista da Rocha Roseli Aparecida Leandro LCE0103 - Cálculo Diferencial

Leia mais

MAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas

MAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas MAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas Aula 8/ Quarta 26/03/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo Aula 7 1 Informações gerais: Site: o link do MAT 0143 na pagina seguinte http://www.ime.usp.br/~sylvain/courses.html

Leia mais

Trabalho. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos

Trabalho. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho Prof.: Rogério

Leia mais

PROBLEMAS DE OPTIMIZAÇÃO

PROBLEMAS DE OPTIMIZAÇÃO PROBLEMAS DE OPTIMIZAÇÃO EXTREMOS: MÁXIMOS E MÍ IMOS As questões de optimização estão relacionados com a escolha da melhor alternativa para a resolução de um problema com base em critérios particulares.

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Física Geral e experimental I Engenharia Civil e Produção

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Física Geral e experimental I Engenharia Civil e Produção Notas de aula: Cinemática escalar: Conceitos Iniciais Para descrição de movimento sempre há necessidade de um ponto base, ou seja, um ponto de referencia, o qual dá se o nome de referencial. Fisicamente

Leia mais

AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA

AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA As derivadas têm inúmeras aplicações. Com o estudo da primeira e da segunda derivada podemos esboçar o gráfico de uma

Leia mais

CÁLCULO I. Conhecer a interpretação geométrica da derivada em um ponto. y = f(x 2 ) f(x 1 ). y x = f(x 2) f(x 1 )

CÁLCULO I. Conhecer a interpretação geométrica da derivada em um ponto. y = f(x 2 ) f(x 1 ). y x = f(x 2) f(x 1 ) CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 0: Taxa de Variação. Derivadas. Reta Tangente. Objetivos da Aula Denir taxa de variação média e a derivada como a taxa

Leia mais

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente. Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA TERCEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula introduziremos o conceito de derivada e a definição de uma reta tangente ao gráfico de uma função. Também apresentaremos

Leia mais

Lista de exercícios Derivadas

Lista de exercícios Derivadas Lista de exercícios Derivadas 1 - (ENADE 2011) - Os analistas financeiros de uma empresa chegaram a um modelo matemático que permite calcular a arrecadação mensal da empresa ao longo de 24 meses, por meio

Leia mais

Cálculo diferencial de Funções de mais de uma variável

Cálculo diferencial de Funções de mais de uma variável MATERIAL DIDÁTICO Professora Sílvia Victer CÁLCULO 2 Cálculo diferencial de Funções de mais de uma variável 1. Funções de mais de uma variável 2. Limites de funções de mais de uma variável 3. Continuidade

Leia mais

1. Limite. lim. Ou seja, o limite é igual ao valor da função em x 0. Exemplos: 1.1) Calcule lim x 1 x 2 + 2

1. Limite. lim. Ou seja, o limite é igual ao valor da função em x 0. Exemplos: 1.1) Calcule lim x 1 x 2 + 2 1. Limite Definição: o limite de uma função f(x) quando seu argumento x tende a x0 é o valor L para o qual a função se aproxima quando x se aproxima de x0 (note que a função não precisa estar definida

Leia mais

, cosh (x) = ex + e x. , tanh (x) = ex e x 2

, cosh (x) = ex + e x. , tanh (x) = ex e x 2 Exercícios Adicionais 1. Podemos definir as funções seno, cosseno e tangente hiperbólicos como: sinh (x) = ex e x, cosh (x) = ex + e x, tanh (x) = ex e x e x + e x Escreva três funções no Scilab que implementem

Leia mais

Derivadas de Funções Trigonométricas

Derivadas de Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Funções

Leia mais

Integrais Impróprias

Integrais Impróprias UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integrais Impróprias

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 2: Aproximações Lineares e Diferenciais Objetivos da Aula Definir e calcular a aproximação linear de uma função derivável; Conhecer e determinar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos o Teorema do Valor Médio e algumas de suas conseqüências como: determinar os intervalos de

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 4: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L Hôspital. Definir e calcular a aproximação linear

Leia mais

Funções Hiperbólicas

Funções Hiperbólicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Hiperbólicas

Leia mais

OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS

OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS Capítulo 1 Nesse capítulo, você notará como muitas situações práticas nas áreas de administração, economia e ciências contábeis podem ser representadas por funções matemáticas.

Leia mais

Interpretação de gráficos da Cinemática. Todas as questões deste teste referem-se a movimentos retilíneos.

Interpretação de gráficos da Cinemática. Todas as questões deste teste referem-se a movimentos retilíneos. Interpretação de gráficos da Cinemática Este teste é constituído por 21 questões de escolha múltipla com cinco alternativas. Dentre as alternativas escolha apenas uma, a que melhor responde à questão,

Leia mais

Física 1 Mecânica. Instituto de Física - UFRJ

Física 1 Mecânica. Instituto de Física - UFRJ Física 1 Mecânica Sandra Amato Instituto de Física - UFRJ Cinemática Unidimensional 1/ 45 (Cinemática) Física 1 1/45 Outline 1 Referencial 2 Movimento Uniforme 3 Movimento Acelerado 4 Derivada 5 MRUV 6

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012. GABARITO 1 a Questão. (3.0 pontos). (a) Calcule: lim x 0 +

Leia mais