instituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução Grupo I
|
|
- Luciana Nunes
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 instituto suerior de contabilidade e administração do orto MIROONOMIA 1.º TRABALHO OMPLMNTAR 8-10 D MAIO D 2010 Resolução Gruo I 1. xressões analíticas da taxa marginal de transformação de Y em X, ara cada uma das economias: 2. A economia B tem vantagem comarativa na rodução do bem X, ois consegue roduzir este bem com um custo de oortunidade menor do que aquele com que o bem é roduzido na economia A: 3. Fronteiras de ossibilidades de rodução das economias A e B: conomia A conomia B x = 0 y = 90 x = 0 y = 81 y = 90 - x - x 2 = 0 x = 9 y = 81 - x 2 = 0 x = A informação disonível não ermite afirmar qual das economias detém a melhor tecnologia ara a rodução de cada um dos bens, X e Y, orque as dotações de recursos não são conhecidas, nem se conhece a sua dimensão relativa (e.g., não se sabe se, eventualmente, são equivalentes). 1 1 Se se conhecesse a dimensão relativa das dotações de recursos, seria ossível saber qual das economias detém a melhor tecnologia ara a rodução de cada um dos bens, exceto relativamente ao bem Y, no caso da dotação de recursos da economia A excedesse a da economia B. Dotações de recursos Tecnologias Bem X Bem Y D A < D B T A é melhor que T B T A é melhor que T B D A = D B T A é idêntica a T B T A é melhor que T B D A > D B T A é ior que T B T A? T B
2 3.2. Se aenas se disusesse dos esboços das fronteiras de ossibilidades de rodução, aenas se oderia determinar a taxa marginal de transformação entre os ontos de intersecção das fronteiras de ossibilidades de rodução com os eixos: alor x conomia A y = 90 - x - x 2 y = 81 - x 2 conomia B Inicial, 0 Final, = = = 0 = = 0 No entanto, dado que = 9 concluir-se-ia, como anteriormente, que a economia B tem vantagem comarativa na rodução do bem X. 4. usto de oortunidade unitário corresondente ao aumento da quantidade roduzida de X de 3 ara 5 unidades, em cada uma das economias: conomia A conomia B alor x y = 90 - x - x 2 y = 81 - x 2 Inicial, 0 Final, = = = 60 = = 56 = 8 : no intervalo, cada unidade adicionalmente roduzida do bem X, na economia A, imlica deixar de roduzir 9 unidades do bem Y, dada a dotação de recursos desta economia e as tecnologias usadas na rodução de cada um dos bens. : no intervalo, cada unidade adicionalmente roduzida do bem X, na economia B, imlica deixar de roduzir 8 unidades do bem Y, dada a dotação de recursos desta economia e as tecnologias usadas na rodução de cada um dos bens.
3 Gruo II [14 valores] 1. Dado que, em consequência da limitação governamental sobre o reço, os rodutores de desejarão vender mais 96 unidades além das que serão efectivamente adquiridas i.e. verificarse-á um excesso de oferta de 96 unidades, o governo estabeleceu um limite mínimo ara o reço. 2. Função rocura: Q D = ,07R 4 = ,07(3000) 4 = Função oferta: Q S = 6 xcesso de oferta rovocado elo reço mínimo: Q S - Q D = 6 (624 4) = = = 720 mínimo = 72 u.m o nível de reço raticado: mínimo = 72 u.m o nível efectivo das transacções: Q transaccionada = mín{q D = 624 4(72) = 336; Q S = 6(72) = 432} = 336 u.f a área reresentativa do valor da mercadoria que ficará em stock: alor da mercadoria em stock = mínimo xcedente de oferta = = 6912 u.m a área reresentativa da receita globalmente obtida elos rodutores de : RT M = mínimo Q transaccionada = = u.m. Portanto, é um bem normal essencial, i.e. a sua quantidade rocurada varia directamente com o rendimento, mas numa menor roorção
4 M , Para justificar o sinal da variação anteriormente calculada, sem efectuar o seu cômuto, oder-se-ia começar or considerar o valor da elasticidade-reço da rocura ara o nível de reço mínimo. Se a limitação sobre o reço de fosse revogada, o reço baixaria de 72 ara o seu nível de equilíbrio de 62,4 u.m. m consequência, a desesa total,, variaria no mesmo sentido, i.e. também diminuiria, ois a derivada da em ordem ao reço é ositiva, na situação de artida: 5. Se assasse a ser cobrado um imosto sobre as transacções de um dos sucedâneos do bem, o reço do bem sucedâneo aumentaria, ois, sendo erfeitamente elástica a sua oferta, a totalidade do imosto incidiria efectivamente sobre os consumidores. m resultado deste aumento do reço do bem sucedâneo, a rocura do bem aumentaria e, ortanto, também aumentaria a sua quantidade transaccionada. 6. Dado que o nível das transacções resultante da fixação do reço mínimo é de 336 unidades, terse-á: Q' 336 Q u.m. D Q u.m. S T u.m. Incidência efectiva global sobre os consumidores Q' ( ) Q ' (72 62, 4)336 9, ,6 u.m. Incidência efectiva global sobre os rodutores Q' ( ) Q ' (62, 4 56)336 6, , 4 u.m. Receita fiscal RF T Q ' u.m.
5 Para justificar a incidência efectiva do imosto, há que, reviamente, determinar a elasticidadereço da oferta e a elasticidade-reço da rocura: dqs 62,4 es 6 1 d Q 374,4 e D dqd d Q 62,4 2 ( 4) 374,4 3 Dado que, no onto de equilíbrio antes de imosto, a oferta é 1,5 vezes mais elástica do que a rocura e atendendo a que se verifica e S, e conclui-se que 1 2/3 1,5 i.e. a arcela do imosto suortada elos consumidores é 1,5 vezes maior do que a suortada elos rodutores. D 1,5 7. omeçando or obter a exressão analítica da desesa total: Q Q 156 0, 25Q Q (156 0, 25 Q) Q 156Q 0, 25Q 2 Para determinar ara que outro nível de rodução a desesa é equivalente à verificada na situação de equilíbrio original, 23362,56, faz-se Q 0, 25Q 23362,56 Q Q 624Q 93450, ,6 Q 374,4 Portanto, a quantidade transaccionada aós imosto deveria ser de Q = 249,6 unidades.
6 Q ,6 93,6 u.m. D Q 6 249,6 41,6 u.m. S T 93,6 41,6 52 u.m ,56
Microeconomia I. Exercícios. António Saraiva.
Microeconomia I Exercícios António Saraiva www.isca.i.t/~asaraiva 2 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos reresentam as linhas de
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Exame de Microeconomia I Duração da Prova: horas Resolução Ano lectivo de 006/007 1 de Fevereiro de 007 Nome: Nº Informático Nome do Professor
Leia maisinstituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução
instituto suerior de contabilidade e administração do orto MICRECNMIA.º TRABAH CMPEMENTAR 19-1 DE JUNH DE 010 Resolução A resolução manuscrita destes eercícios deverá ser entregue e registada no balcão
Leia maisResolução. Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor
CURO: CONTABILIAE E AMINITRAÇÃO ICIPLINA: MICROECONOMIA I Éoca esecial 7 de etembro de 006 Resolução Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor Observações: 1. Temo de duração: horas. Resonda
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Exame de Microeconomia I Época de recurso Ano lectivo de 2004/2005.
INTITUTO URIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO ORTO ame de Microeconomia I Éoca de recurso Duração: 2 horas Ano lectivo de 2004/2005 Resolução 5 de Fevereiro de 2005 Nome: Nº Informático Nome do rofessor
Leia maisIntrodução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos)
Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos) Nome comleto: Nº: As resostas devem ser dadas na folha de enunciado. I Pense que um gruo hoteleiro está
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete
Leia maisMicroeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconomia II Licenciaturas em Administração e Gestão de Emresas e em Economia 006-007 º Semestre Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Teste Carolina Reis (careis@fcee.uc.t) O teste tem a duração de :30
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Ano lectivo de 2006/ de Setembro Nome: Nº Informático.
INTITUTO UPRIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO PORTO ame de Microeconomia I Éoca secial Duração da Prova: horas Ano lectivo de 006/007 06 de etembro Nome: Nº Informático Resolução Nome do Professor Turma
Leia maisMicroeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio
Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monoólio Tiago Ferraz 1 de outubro de 015 1. Nicholson - Questão 14.5 a) Se A = 0, a demanda inversa será Q = 0 P P = 0 Q E a função custo C = 10Q + 15 O roblema do
Leia maisGabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. (a) Verdadeiro, or de nição. (b) Falso. Para que o segundo teorema valha, o conjunto de rodução também
Leia maisMicroeconomia I. Pedro Telhado Pereira. 2ª frequência 9 de Junho de Curso: N.º de aluno: Nome:
Microeconomia I Pedro Telhado Pereira ª frequência 9 de Junho de 06 uração: 0 minutos Curso: N.º de aluno: Nome: folha existem esaços ara aresentar as suas resostas. Faça uma boa afectação do seu temo.
Leia maisNotas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior
Leia maisEconomia I. compêndio. antónio saraiva. em marketing. licenciatura. em comércio internacional
Economia I comêndio antónio saraiva licenciatura em marketing licenciatura em comércio internacional 2017 Índice das figuras... 3 1. Formalização do roblema económico... 5 1.1. Necessidades e afectação
Leia maisMICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2
Leia maisLista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.
Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois
Leia maisMICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004
ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas Gabarito - Lista 1
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 00 Gabarito - Lista Carlos Eugênio Costa Professor Érica Diniz Oliveira Monitora
Leia maisMICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas Nome N.º informático Turma Preencha o cabeçalho e, para cada uma das
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci
Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 03 Monitor: Alexandre Sollaci EBEF/FGV Lista - Revisão de Microeconomia Questão. Mostre que no caso de referências quase-lineares temos a igualdade
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca Normal 11 d Fvriro d 009 duração: h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Rsolução GRUPO I (7 valors) dv assinalar com um círculo a rsosta corrcta cada qustão tm uma cotação d 1 val cada
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.
Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de 2013 1 / 42
Leia maisMicroeconomia. Bibliografia. Maximização de Lucro. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 14. Rubinfeld e Pindyck, cap. 8.
Microeconomia Arilton Teixeira arilton@fucae.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, ca. 14. Rubinfeld e Pindyck, ca. 8. 2 Maximização de Lucro O objetivo das emresas é maximizar lucro (ou maximizar o valor da
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes
Microeconomia II ursos de Economia e de Matemática Alicada à Economia e Gestão AULA 5. Externalidades: olução de Pigou Isabel Mendes 007-008 4/8/008 Isabel Mendes/MIRO II 1 5. olução de Pigou 1. O que
Leia maisLista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)
Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia I 24 de Julho de 2013
Exame de Recurso de Microeconomia I 4 de Julho de 0 uração: 0 minutos (ou 60 minutos ara quem está a fazer recurso da ª arte) Curso: N.º de aluno (NA): Nome Comleto Se desejar que esta rova seja só de
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 29-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-03-2012 João Correia da ilva (joao@fe.u.t) 2. Estruturas de Mercado 2.1. Concorrência Perfeita. 2.2. Monoólio. 2 CONCORRÊNCIA PERFEITA O modelo de concorrência erfeita
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze
Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de
Leia maisDemanda. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva
Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 00 Demanda Sergio Da Silva Available at: htt://works.beress.com/sergiodasilva/35/ Demanda Hal R. Varian Intermediate Microeconomics,
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Monopólio rof.: Antonio Carlos Assumpção Maximização de Lucros Definições reliminares Receita Total: Receita Média: Como: RT. Rme A receita média é a receita auferida na venda de uma unidade.
Leia maisMICROECONOMIA Resolução
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO EXAME ÉPOCA DE RECURSO 27 DE JULHO DE 2009 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma das
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING EXAME DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA I Época de Recurso 8 de Fevereiro de 2006 Duração: 120 minutos. Cotação: 20 valores BOM TRABALHO!!!
Leia maisMicroeconomia. Exercícios. António Saraiva
Microeconomia Exercícios António Saraiva Microeconomia I 2 3 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos representam as linhas de transformação
Leia maisGabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. No duoólio de Cournot, cada rma escolhe a quantidade que imiza o seu lucro dada a quantidade da outra
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas.
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho
Leia maisLICENCIATURA EM GESTÃO
EXAME 8.09.006 VERSÃO A OBSERVAÇÕES: (i) A duração da rova é de horas; (ii) Não é ermitida a consulta de quaisquer elementos, nem são restados quaisquer esclarecimentos; (iii) Resonda ao Gruo I na tabela
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007
Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007 Tópicos simples de resolução I a) Afirmação falsa. O padrão de vantagens comparativas resulta da comparação dos custos de oportunidade (rácios de coeficientes
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos
Leia maisEXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores]
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.
Leia maisCÁLCULO I Ano Lectivo o Semestre
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa CÁLCULO I Ano Lectivo 6-7 - o Semestre CORRECÇÃO EXAME a ÉPOCA Gruo a) A frase é falsa or dois motivos: - Função com derivada contém o caso em que as
Leia maisSolução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1
Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia
Leia maisValores e vectores próprios
Valores e Vectores Prórios - Matemática II- /5 Valores e vectores rórios De nem-se valores e vectores rórios aenas ara matrizes quadradas, elo que, ao longo deste caítulo e quando mais nada seja eseci
Leia maisISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Exame - Resolução 09/07/2001 Duração: 2.5h + 0.5h
SCE Licenciatura de Finanças nvestimentos - Exame - Resolução 9/7/ Duração: 5h + 5h CS (x5=3 valores) a) Sim Considere-se, or exemlo, uma combinação % f, % entre o activo sem risco e a carteira cóia do
Leia maisM odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano
Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade
Leia maismatematicaconcursos.blogspot.com
Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente
Leia maisMICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Teoria Econômica. Modelos Econômicos. Modelos Econômicos
MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Introdução Prof. Daniel da Mata A economia faz arte de nossas vidas...... As forças econômicas imactam o nosso dia-a-dia Via
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor
icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia I 11 de Julho de 2011
Exame de Recurso de Microeconomia I de Julho de 0 Tóicos de resolução Duração: 0 minutos Curso: N.º de aluno (): Nome: Se desejar que esta rova seja só de recurso da ª arte assinale aqui Duração: 0 minutos
Leia maisY, ou seja, á medida que o rendimento aumenta, as importações aumentam em q (propensão marginal para as importações).
Moelo Keynesiano Simles Pressuostos este moelo: A reocuação funamental este moelo é a rocura, assumino-se a oferta ilimitaa, isto é, não tem em conta o routo natural; Consiera-se que a Balança e Renimentos
Leia maisGabarito da Lista 6 de Microeconomia I
Professor: Carlos E.E.L. da Costa Monitor: Vitor Farinha Luz Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Eercício Seja Y um conjunto de ossibilidades de rodução. Dizemos que uma tecnologia é aditiva quando
Leia mais3.1 Cálculo de Limites
3. Cálculo de Limites 3.A Em cada caso abaio calcule o ite de f (), quando! a (a) f () = 2 + 5; a = 7 (b) f () = 3 3 + + ; a = 0 (c) f () = 2 + 3 0 ; a = 5 (d) f () = 2 4 + 5 3 + 2 2 ; a = 2 (e) f () =
Leia maisUniversidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: Fax:
Fernando Branco Ano lectivo 3-4 Trimestre de Inverno Sessão 1ª Parte A imortância de comreender bem a Procura Comreender bem a sua rocura é indisensável ara o sucesso de ualuer emresa. Algumas emresas
Leia maisCapítulo 4-Introdução á análise custo benefício
Capítulo 4-Introdução á análise custo benefício inopse das aulas Versão rovisória Introdução à análise custo benefício Benefícios e custos sociais e privados Análise Custo Benefício Análise custo benefício
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas.
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear.1 Condições no interior. Condições de fronteira.3 ios dos
Leia maisAcréscimos e decréscimos - Resolução
0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual
Leia maisEXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta
EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Receita
Leia mais2, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das abcissas dos dois pontos é : 8 C. 5
Instituto Suerior Politécnico de Tete / Exame de Admissão de Matemática /. Sejam A e B dois ontos da recta de equação y = x+, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das acissas dos dois
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de Economia
GRITO: PRIMEIR LIST E EXERCÍCIOS MICROECONOMI I ersão:.6 Universidade ederal de Roraima eartamento de Economia ) (a) Excedente do Consumidor: i. umento de reço dos insumos de rodução. EC S S : Reresenta
Leia maisESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA
ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA O escoamento anual numa secção de um rio tem essencialmente uma natureza aleatória não sendo ortanto ossível rever deterministicamente os seus valores futuros
Leia maisMICROECONOMIA II (2010-11) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 11-04-2011
MICROECONOMIA II E08 00- -04-0 João Correia da Silva joao@fe.u.t . Estruturas de Mercado.. Concorrência Perfeita... Monoólio. MONOPÓLIO O Monoólio é uma estrutura de mercado na ual:. Existe aenas emresa
Leia maisIntrodução à Teoria do Consumidor
Introdução à Teoria do Consumidor Pedro Cosme Costa Vieira Oen Access International Journals Publisher Meta-informação Temlate-Te: ReDIF-Book 10 Title: Introdução à Teoria do Consumidor Author-Name: Pedro
Leia maisSimulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1.
CURSO 01 Resosta da questão 1: m = massa atômica do elemento E m B = massa atômica do elemento B E 0,7.m + 0,.m B = 3,47 0,7. 34,97 + 0,m B = 3,47 0,m B = 3,47 6,7 0,m B = 9,4 m B = 36,97 Resosta da questão
Leia maisMICROECONOMIA. Modelo de Procura e Oferta. Paulo Gonçalves
MICROECONOMIA Modelo de rocura e Oferta aulo Gonçalves pgoncalves@concorrencia.pt Modelo de rocura e Oferta importância de perceber os factores que determinam os preços Análise de preços na operação de
Leia maisIntroduction to the consumer theory
MPRA Munic Personal RePEc Arcive Introduction to te consumer teor Vieira, Pedro Cosme da Costa Faculdade de Economia do Porto 4 Marc 009 Online at tt://mraubuni-muencende/448/ MPRA Paer No 448, osted 4
Leia maisp L Os momentos nos apoios têm valor conhecido, apresentado em tabelas apropriadas, neste caso:
ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II º Ano / º Semestre 00/00 Prof. João Miranda Guedes (DEC) MÉTODO DE CROSS Seja a seguinte estrutura hierstática: E,I R R L Os momentos nos aoios têm valor conhecido,
Leia mais-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Suerior U.C. 037 Elementos de Probabilidade e Estatística de Junho de 0 -- INSTRUÇÕES -- O estudante deverá resonder à rova na folha de onto, reencher o cabeçalho
Leia maisMICROECONOMIA. Modelo de Procura e Oferta. Paulo Gonçalves
MICROECONOMIA Modelo de rocura e Oferta aulo Gonçalves pgoncalves@concorrencia.pt Modelo de rocura e Oferta importância de perceber os factores que determinam os preços Análise de preços na operação de
Leia maisSumário, aula 6. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura
Sumáro, aula 6 ) Mercado Curva da Procura Agregação das curvas ndvduas Equlíbro de mercado (concorrênca erfeta) Já sabemos que os agentes económcos são esecalzados Produzem muta quantdade de oucos BS Consomem
Leia maisIST-2010/11-1 o Semestre-MArq Matemática I 1 o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 2010
IST-00/- o Semestre-MArq Matemática I o TESTE (VERSÃO A) 6 de Novembro de 00 Nome: Número: Sala: O teste que vai realizar tem a duração de hora e 0 minutos e consiste de 5 roblemas. Os roblemas,, e 4 deverão
Leia maisConfirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:
Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 2007-2008 Tempo de duração: 2h (avaliação contínua)
Leia maisEconomia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:
Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).
Leia maisEconomia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:
Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).
Leia maisSIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F.
01) Considere as seguintes roosições: P: Está quente e Q: Está chovendo. Então a roosição R: Se está quente e não está chovendo, então está quente ode ser escrita na forma simbólica P..( Q) P, em que P..(
Leia maisSolução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g)
eatores PF nálise comarativa e de custos Determinada emresa retende roduzir em escala industrial gás metano a artir da dissociação do óxido de etileno. Estudos reliminares revelaram que este é um rocesso
Leia maisMICROECONOMIA. Modelo de Procura e Oferta. Paulo Gonçalves
MICROECONOMIA Modelo de rocura e Oferta aulo Gonçalves pgoncalves@concorrencia.pt Modelo de rocura e Oferta importância de perceber os factores que determinam os preços Análise de preços na operação de
Leia maisAPOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
Leia maisEXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado
EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Procura individual de um bem. Descreve as quantidades alternativas,
Leia maisMOTORES A INDUÇÃO E CC PEA 2306_2008_1
MOTORES A INDUÇÃO E CC PEA 306_008_1 1) Os motores triásicos a indução, geralmente, oeram em rotações róximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisTÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME. Exercício I
TÓICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME Exercício I a) Afirmação verdadeira. A poluição traduz-se numa externalidade negativa que, normalmente, resulta numa perda de bem-estar social caso o seu custo não seja tido
Leia maisMICROECONOMIA II. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 7 DE SETEMBRO DE 2005 Duração: 2 horas. Resolução
MICROECONOMIA II EXAME ÉPOCA ESPECIA 7 DE SETEMBRO DE 005 Duração: horas Nome Resolução MICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIA.INSTITUTOPOITÉCNICODOPORTOMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAM
Leia maisO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR E O VERDADEIRO ÍNDICE DE CUSTO DE VIDA
O ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR E O VERDADEIRO ÍNDICE DE CUSTO DE VIDA. INTRODUÇÃO Foi divulgado em Março do corrente ano, um novo índice de reços no consumidor - o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia Química ME5330 5/08/008 variação da viscosidade em unção da temeratura líquidos gases ressão escala de ressão eetiva absoluta noção de otência e rendimento ara as bombas
Leia maisOlinda - Pernambuco - Brasil. Reajustes e Revisões Tarifárias: Impacto na Gestão dos Grandes Clientes. Sérgio dos Santos Júnior
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Reajustes e Revisões Tarifárias: Imacto na Gestão dos Grandes Clientes Sérgio dos
Leia maisModelo da Procura e da Oferta
Modelo da rocura e da Oferta IT, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Mercado: local de encontro da oferta (os que tentam vender) e da procura (os que desejam comprar), onde se determinam
Leia maisInvertendo a exponencial
Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira
Leia maisGeometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 008-009 º Semestre Fernando Branco 31 de Março de 009 Francisco Silva Teste Intermédio Sebastião Brito e Abreu O teste
Leia maisCPV seu pé direito também na medicina
matemática 0. Uma confeitaria roduz dois tios de bolos de festa. Cada quilograma do bolo do tio A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha. Por sua vez, o bolo do tio B consome 0, kg de açúcar e 0, kg
Leia maisRESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS
GENERALIDADES RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS iônico e heterogêneo: Reações reversíveis: odem ocorrer nos dois sentidos; da esquerda ara a direita (sentido, direta e da direita ara a esquerda (sentido,
Leia maisLicenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional. 2º teste de ECONOMIA I ( ) duração da prova: 60 minutos.
Licenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional 2º teste de ECONOMIA I (13-01-2018) duração da prova: 60 minutos. NOME Nº GRUPO I: 7 valores Assinale, no enunciado, com um círculo a sua
Leia maisMUANÇA NA VARIÁVEL A A ROVOCA ECONOMIA EMANA & OFERTA MUANÇA NA VARIÁVEL B B Resposta de B Elasticidade Maior Se a mudança for forte: B é elástico a A Resposta forte Elasticidade Menor Se a mudança for
Leia mais3.1 Cálculo de Limites
3. Cálculo de Limites 0. Formas Indeterminadas 0=0 = 0 0 02. Oerações com os símbolos + = = ( ) = = k = ; se k > 0 k = ; se k < 0 ( ) ( ) = ( ) = k = ; se k > 0 = ; se > 0 = 0; se < 0 k=0 = ; k 6= 0 03.
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: a 8 de novembro de 05 CRITÉRIO DE VON MIE EM O UO DA TENÕE NORMAI PRINCIPAI Iago Porto Almeida Borges¹; Roberta Bastos de Oliveira²; Eliane Regina Flôres Oliveira³,, Universidade
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO 9 de Janeiro, 2017 PRIMEIRO EXAME Uma resolução possível
INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO 9 de Janeiro, 2017 PRIMEIRO EXAME 2016-17 Uma resolução ossível I A tabela tem contagens de borboletas (de segunda esécie) ingeridas elos ássaros,
Leia mais