MICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Teoria Econômica. Modelos Econômicos. Modelos Econômicos

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1 MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Introdução Prof. Daniel da Mata A economia faz arte de nossas vidas As forças econômicas imactam o nosso dia-a-dia Via imostos, juros, desemrego, inflação Ou via subsídios agrícolas, acordos internacionais... São essas forças econômicas ue vamos estudar durante o curso. Teoria Econômica O ue é economia? Economia estuda como recursos escassos são alocados em usos alternativos Necessidades ilimitadas, recursos escassos Economia estuda com os agentes econômicos reagem a incentivos Economia estuda as escolhas das essoas, das emresas e dos governos e estas escolhas estão semre sujeitas a restrições Modelos Econômicos Modelos Econômicos Modelos econômicos são usados neste roósito Os modelos são criados ara resonder erguntas esecíficas Procura entender fenômenos econômicos e sociais Reresentação simlificada da realidade O mundo real é muito comlicado ara ser exlicado em detalhes Maa 1:1 é irrelevante! Elimina detalhes irrelevantes e foca nas uestões rinciais de um roblema Portanto, os modelos econômicos não são a realidade, são abstrações úteis da realidade ue incororam as rinciais forças ue exlicam o roblema O melhor modelo vai deender da uestão, da informação disonível, do ambiente estudo, etc. Princíios de um modelo: Ceteris aribus Tudo o mais constante Focar no efeito de um fator or vez, assumindo ue as outras variáveis ermanecem constantes no eríodo do estudo Otimização As essoas tentam escolher o melhor adrão de consumo ao seu alcance Os consumidores tentam maximizar as suas utilidades As firmas tentam maximizar os seus lucros e minimizar os seus custos Os governos tentam maximizar o bem-estar úblico 1

2 Modelos Econômicos Princíios de um modelo: Euilíbrio Os reços se ajustam até ue o total ue as essoas demandam sejam igual ao total ofertado Análise ositiva vs. normativa Análise ositiva: tentar exlicar o fenômeno econômico observado Análise normativa tem o foco no ue oderia ou deveria ser feito Divisão da Teoria Econômica O ue é Microeconomia? Estudo das escolhas dos indivíduos, firmas e governo e como tais escolhas criam mercados Os indivíduos fazem escolhas sobre trabalho, comras, suas finanças... As firmas fazem escolhas sobre ue roduto roduzir, uanto roduzir, ue insumos utilizar... Os governos fazem escolhas sobre regulação, imostos, legislação... O ue é Macroeconomia? Estudo dos agregados econômicos: Produto Interno Bruto (PIB), investimento, nível geral de reços... Visão geral da Microeconomia Exemlo de um modelo microeconômico: mercado de aartamentos em Brasília Existem dois tios de aartamentos: dentro lano iloto e fora do lano Os aartamentos do lano são mais referidos, esecialmente ara uem trabalha na região central de Brasília Morar nos aartamentos mais distantes significa mais temo de deslocamento ao trabalho, maior gasto com transorte, etc. Desta maneira, todas as essoas gostaria de morar em um aartamento no lano iloto Se udessem agar or ele Exemlo: Mercado de Aartamentos em Brasília Exemlo: Mercado de Aartamentos em Brasília Vamos analisar somente o mercado de aartamentos do Plano Piloto Os aartamentos fora do Plano são ocuados elas essoas ue não encontrarem aartamentos na área interna ao Plano Vamos suor ue existem vários aartamentos fora do lano e ue seus reço são fixados em algum nível conhecido O modelo vai ser reocuar somente com a fixação dos aluguéis dos aartamentos do Plano e com uem vai morar neles Exemlo: Mercado de Aartamentos em Brasília O modelo considera o reço e o aluguel dos aartamentos do Plano como variável endógena E o reço dos outros aartamentos com variável exógena Variáveis exógenas e endógenas Exógenas: o modelo não exlica Endógenas: determinadas or forças descritas elo modelo Vamos suor ue todos os aartamentos são idênticos em todos os asectos, exceto ela localização Não vamos falar de aartamento de 1 ou 2 uartos 2

3 Exemlo: Mercado de Aartamentos em Brasília O modelo visa resonder erguntas como: O ue determina o aluguel dos aartamentos? O ue determina uem vai morar nos aartamentos do Plano e nos das outras regiões? O ue odemos dizer sobre os mecanismos econômicos de alocação dos aartamentos? Princíios do modelo do mercado habitacional Exemlo: Mercado de Aartamentos em Brasília Um modelo ue descreve como o reço de um roduto é determinado elo (a) comortamento de indivíduos ue comram o roduto e (b) elo das firmas ue o vendem Os economistas dizem ue o modelo catura as referências dos consumidores e os custos das emresas Vamos agora ver a curva de demanda, a de oferta e o euilíbrio do mercado Curva de Demanda Perguntamos a todos os ossíveis locatários a uantia máxima ue cada um estaria disosto a agar ara alugar um aartamento no Plano Piloto O reço de reserva é a uantia máxima ue uma essoa está disosta a agar or alguma roduto É o reço ue torna a essoa indiferente entre comrar ou não o bem A um dados reço P*,o número de aartamentos a serem alugados é exatamente igual ao número de essoas cujo o reço de reserva seja maior ou igual a P* Montando a curva de Demanda... O eixo horizontal mede o número de aartamentos ue serão alugados a cada reço O eixo vertical mede o reço de mercado Preço de reserva Curva de Demanda 2 3 Número de aartamentos Montando a curva de Demanda... Montando a curva de Demanda... A curva de demanda tem inclinação descendente: À medida ue os reços dos aartamentos caem, um maior número de essoas estará disosto a alugar aartamentos Se houver muitas essoas e seus reços de reserva diferirem ouco, a curva de demanda será inclinada suavemente ara baixa Preço de reserva Curva de Demanda Número de aartamentos 3

4 Curva de Oferta A curva de oferta deende da natureza do mercado Vamos suor ue o mercado do Plano Piloto é cometitivo: Muitos rorietários indeendentes, cada um disosto a alugar o seu imóvel elo maior reço ue o mercado osso suortar Outras estruturas de mercado serão analisadas a seguir Neste contexto, o reço dos aluguéis é o mesmo! Os imóveis são idênticos e os locatários são bem informados sobre os reços cobrados E se o reço não for o mesmo? Como o reço é determinado? Curto razo vs. longo razo Montando a curva de Oferta.. A oferta no curto razo de imóveis é mais ou menos fixa Mas no longo razo não Preço de reserva S Curva de Oferta Número de aartamentos Euilíbrio de mercado Vamos juntar a demanda e a oferta de aartamentos Preço de reserva Preço de euilíbrio P* S Curva de Oferta Curva de Demanda Número de aartamentos Euilíbrio de mercado Preço de euilíbrio P*: reço no ual a uantidade demanda elo roduto é igual a uantidade ofertada do roduto Tantos os consumidores uanto os rodutores estão satisfeitos com o reço de mercado Então na há incentivos ara ninguém alterar o seu comortamento (e os reços!) Ao menos ue alguma outra coisa aconteça... Euilíbrio de mercado Por ue o euilíbrio se sustenta? No não-euilíbrio, se acontecer algo ue: Eleve o reço acima de P, os consumidores desejaram menos rodutos e as emresas roduzirão mais rodutos Haverá aartamentos vazios e os rorietários abaixaram os reços Reduza o reço abaixo de P, os consumidores desejaram mais rodutos e as emresas roduzirão menos rodutos Haverá muita demanda e os rorietários elevarão os reços Euilíbrio de mercado A distribuição de aartamento entre os locatário de Brasília é determinada elo valor ue eles estejam disostos a agar Uma vez determinado o reço de euilíbrio de mercado: Todos os ue estiverem disostos a agar P* ou mais morarão no Plano Piloto Os ue estiverem disostos a agar menos do ue P* morarão em outras regiões Quem ossuir um reço de reserva igual a P* será indiferente entre morar no Plano ou não 4

5 Estática Comarativa Como o reço do aluguel muda uando vários asectos do mercado se alteram? Esse exercício é denominado Estática Comarativa Comara como o mercado sai de um euilíbrio (estático) ara um outro euilíbrio O ue acontece entre mudança de um euilíbrio ara outro não é objeto de estudo da estática comarativa Um aumento da Demanda altera o reço de euilíbrio Preço de reserva P** P* D D 0 Q* S Número de aartamentos Um deslocamento na Oferta altera o reço e uantidade de euilíbrio Preço de reserva P* P** S S D Suonha ue 100 rorietários vendam seus aartamentos... O ue acontece com o mercado? E a demanda? Se todos os comradores forem os locatários? Preço de reserva D P** P* D S S 0 Q** Q* Número de aartamento 0 Q** Q* Número de aartamentos Outros exemlos Crescimento Econômico Aumento do IPTU + vários outros exemlos Veremos a seguir uma uestão da rova ara Gestor do MPOG (2002) Além do mercado cometitivo... Existem formas de alocar aartamentos 1) Monoolista discriminador Um só rorietário detém todos os aartamentos Suonha ue o monoolista saiba o reço de reserva de cada essoa Então, o rimeiro aartamento seria alugado or 1000, o segundo or 980, assim or diante. De forma ue: As mesmas essoas morariam no Plano Piloto: Em suma, o aluguel ue as essoas agariam seria diferente, mas as mesmas essoas morariam no Plano Piloto 5

6 Além do mercado cometitivo... 2) Monoolista comum Um só rorietário detém todos os aartamentos Mas não sabe o reço de reserva de todos A receita dele é dado or: P* x Q* O monoolista referirá deixar alguns aartamentos vazios! 3) Controle de aluguéis Suonha ue as autoridades estiulem um teto ara o aluguel abaixo do reço de euilíbrio Haveria uma maior demanda ara a mesma oferta Quem iria morar então no Plano Piloto? Qual o melhor arranjo? Para os rorietários seria o arranjo de monoolista discriminador Para alguns locatários seria o de controle de aluguéis Mas ual critério utilizar ara dizer ual o melhor arranjo? Melhoria de Pareto: melhorar uma essoa sem iorar a nenhuma outra Se uma alocação ermite uma melhoria de Pareto, ela é ineficiente de Pareto Se a alocação não ermitir nenhuma melhoria de Pareto, então ela é Pareto eficiente Trocas aleatórios no mercado habitacional e melhorias de areto Eficiência de Pareto Quem moraria dentro do Plano Piloto? Se houver X aartamentos, as X essoas com maior reço de reserva os alugarão Essa é a alocação Pareto Eficiente Quais arranjos atendem ao critério de Pareto? Mercado cometitivo: as essoas com os maiores reços de reserva alugam os aartamentos Monoolista discriminador: idem Monoolista comum: não. Suonha ue ele alugasse mais uma unidade, fixando o reço do aluguel das outras. Neste caso, ele aumentaria seu lucro e mais uma essoa disosta a morar no lano seria contemlada Controle de aluguéis: argumento da alocação arbritária Eficiência de Pareto O mercado cometitivo e o monoolista discriminador geram alocações Pareto eficientes......mas geram resultados distributivos distintos Microeconomia Conceitos vistos até agora: Preço de reserva Variáveis endógenas e exógenas Demanda Oferta Estática comarativa Mercado cometitivo Monoólio Eficiência de areto Já conseguimos resonder algumas uestões de concurso somente com esse modelo básico? (Gestor, 2002): A curva de oferta mostra o ue acontece com a uantidade oferecida de um bem uando seu reço varia, mantendo constante todos os outros determinantes da oferta. Quando um desses determinantes muda, a curva da oferta se desloca. Indiue ual das variáveis abaixo, uando alterada, não desloca a curva da oferta. a) Tecnologia b) Preços dos insumos c) Exectativas d) Preço do bem e) Número de vendedores 6

7 A resosta reuer o entendimento do conceito de estática comarativa! Resosta: Esse é um exercício de estática comarativa. Vimos ue na estática comarativa, usamos informações de variáveis exógenas ara determinar novos euilíbrios no mercado em análise. Portanto, variáveis exógenas deslocam as curvas de demanda e oferta. Por sua vez, mudanças nas variáveis endógenas não descolam as curvas, há na verdade uma mudança ao longo das curvas. Qual a única variável endógena das alternativas (a)-(e)? O reço! A resosta é então a alternativa (d). GESTOR - MPOG (2002) Indiue, nas oções abaixo, o mercado no ual só há oucos comradores e grande número de vendedores. a) Monoólio b) Monosônio c) Oligoólio d) Oligosônio e) Concorrência Perfeita Res: Alternativa d. Podemos elimina a alternativa e, ois sabemos ue concorrência erfeita envolve muitos comradores e muitos vendedores. Sabemos o ue é monoólio (1 vendedor) e, mesmo não sabendo o ue significa monosônio (1 comrador), odemos eliminar com o conhecimento do conceito de monoólio. Sabemos o ue é Oligoólio (oucos vendedores), restou somente a alternativa d, (oligosônio oucos comradores). PETROBRÁS (2001) Avalie a assertiva: A reocuação recente com a boa forma física multilica o número de academias de ginástica, contribuindo, assim, ara deslocar a demanda de euiamentos de musculação ara baixo e ara a esuerda. Res.: Errado. Um maior número de academias significa maior demanda or euiamentos de musculação, o ue desloca a curva de demanda ara cima e ara a direita PETROBRÁS (2001) Avalie a assertiva: Se a demanda de rodutos agrícolas for erfeitamente inelástica em relação ao reço, então, uma suer-safra agrícola aumentará, substancialmente, a renda dos agricultores. Res.: Errado. Uma suer-safra irá aumentar a oferta, e como a demanda é inelástica, não haverá aumento da uantidade consumida. Como resultado, os reços e a renda dos agricultores irá diminuir. PETROBRÁS (2001) Avalie a assertiva: O desenvolvimento de inseticidas mais eficazes ara combater gafanhotos ue atauem as lavouras de milho desloca a curva de oferta desse roduto, ara baixo e ara a direita, aumentando, assim, a oferta desse roduto. Res.: Correto. Inseticidas mais eficazes acarretam em uma maior rodutividade e rodução agrícola, aumentando a oferta de milho. PETROBRÁS (2001) Avalie a assertiva: A imlementação de uma olítica de controle de aluguéis contribui ara aumentar a demanda e a uantidade disonível de imóveis ara alugar Res.: Errado. A olítica aumenta a demanda, ois o reço do aluguel reduzirá com o controle de aluguéis. Mas no curto razo a uantidade ofertada é dada e não há como aumentar a rodução de residências. 7

8 MICROECONOMIA PARA CONCURSOS DEMANDA Função Demanda Prof. Daniel da Mata Função demanda As funções demanda do consumidor fornecem as uantidades ótimas de cada um dos bens. A função demanda de um bem é função Do reço do roduto Do reço do(s) outro(s) roduto(s) Da renda Matematicamente: x x (, x x (,, m) 2, m) Bens Comuns e Bens de Giffen O bem 1 é considerado um bem comum Quando seu reço aumenta, sua demanda diminui Existe também o Bem de Giffen Um aumento de reço faz aumentar o consumo do bem! Exemlos: fatos históricos Bens Substitutos e Comlementares A demanda do bem 1 é uma função tanto do reço do bem 1 uanto do bem 2 Como varia a demanda do bem 1 uando o reço do bem 2 muda? Se a demanda cresce, dizemos ue os bens 1 e 2 são substitutos Se a demanda diminui, dizemos ue os bens são comlementares Bens Normais e Inferiores Vimos ue com o aumento da renda, o consumo do bem aumentava Os economistas chamam esse bem de bem normal Mas nem semre é assim Existem situações em ue um aumento de renda causa uma ueda no consumo! Esses bens são chamados de bem inferiores Bem inferior é mais comum do ue odemos ensar em rincíio Praticamente todos os rodutos de baixa ualidade 8

9 Demanda de Mercado É a soma das demandas individuais Caso esecial: Demanda Linear Um tio de função demanda bastante usual é a demanda linear Ela tem o formato de : = a b Mas o gráfico tem o formato de demanda inversa 1 Curva de Demanda Linear Demanda do agente 1 Demanda do agente 2 Demanda de mercado = soma das duas curvas de demanda x 1 Exercício simles sobre demanda linear: Se a demanda de um bem é = 100 2, sendo a uantidade demandada e o seu reço, não se ode dizer ue (a) Quando o reço for igual a 20 unidades monetárias, a uantidade demandada é euivalente a 60 unidades. (b) A uantidade demandada reduz 2 unidades uando o reço aumenta em 1 (uma) unidade monetária. (c) O sinal negativo indica relação inversamente roorcional entre o reço e a uantidade demandada. (d) Quando o reço é igual a 50 unidades monetárias, não ocorre demanda elo bem. (e) A resectiva curva da rocura corta o eixo reços ao nível de 100 unidades. Res.: Vamos resonder a uestão: (a) Quando o reço for igual a 20 unidades monetárias, a uantidade rocurada é 60 unidades. Correto. (b) Vamos suor ue o reço é 10. A uantidade demanda fica 80. Agora tome o reço igual a 11. A uantidade demanda é igual a 78. Caiu 2 unidades. Correta (c) Relação inversa significa uanto um sobe, o outro desce. E é exatamente isso ue acontece com a função demanda da uestão. Correta (d) Quando = 50, é igual a zero, o ue é o mesmo de não haver rocura/demanda elo bem. Correta (e) A curva corta o eixo dos reços uando =0. Substituindo na euação, temos ue uando =0, é igual a 50. Alternativa errada GESTOR/MARE (1999) Suondo uma função da demanda marshalliana, um aumento da demanda or gasolina ode ser causado or: (A) ueda ou aumento no reço da gasolina, mantidos os demais arâmetros constantes. (B) ueda no reço do álcool combustível. (C) aumento da renda disonível dos consumidores. (D) aumento do reço dos carros movidos or gasolina. (E) avanço tecnológico ue reduza, ou ao menos mantenha estável, o reço da gasolina. Res.: Alternativa c. Excedente dos Consumidores O excedente do consumidor é o benefício líuido ue um consumidor ganha ao comrar um bem É a diferença entre o montante máximo ue o consumidor estaria disosto a agar e o ue ele efetivamente aga É uma medida de bem-estar dos consumidores 1 Excedente do consumidor x 1 9

10 AFC/STN (2005) Com relação ao conceito de excedente do consumidor, é correto afirmar ue a) o excedente do consumidor não sofre influência dos reços dos bens. b) o excedente do consumidor ode ser utilizado como medida de ganho de bem estar econômico com base nas referências dos consumidores. c) uanto maior o excedente do consumidor, menor será o bem-estar dos consumidores. d) o excedente do consumidor não ode ser calculado a artir de uma curva de demanda linear. e) a elevação das tarifas de imortação aumenta o excedente do consumidor. Res.: Alternativa b MPU (2006) A demanda de um bem normal num mercado de concorrência é função decrescente (a) Do número de demandantes do bem (b) Do reço dos insumos utilizados em sua fabricação (c) Do reço do bem comlementar (d) Do reço do bem substituto (e) Da renda dos consumidores Res.: (a) Errado. Quanto maior o número de demandantes, maior o reço (b) Errado. Os reços de insumos não entram na análise da demanda (c) Correto. Se o reço de um bem comlementar aumentar, reduzirá a demanda elo bem em estudo. (d) Errado. Se o reço de um bem substituto aumentar, aumentará a demanda elo bem em estudo (e) A uestão esecifica ue o bem é normal. Então um aumento da renda gera um aumento no consumo do bem. A relação é crescente. Economista BNB (2006) A reseito das Curvas de Engel, é CORRETO afirmar ue: A) relacionam uantidade consumida com o nível de reço. B) a curva de Engel com inclinação descendente alica-se a todos os bens normais. C) a curva de Engel com inclinação ascendente alica-se a todos os bens inferiores.... E) as curvas de Engel não servem ara mostrar como as desesas dos consumidores variam entre gruos de renda. Res. Estudamos ue a curva de Engel relaciona mudanças na renda à mudanças na uantidade consumida do bem. Então odemos descartar a alternativa a. As alternativas b e c trocam os conceitos. A curva de Engel é ascendente ara os bens normais e viceversa.... Por fim, a alternativa e está errada, ois as curvas de Engel mostram sim a diferença da uantidade consumida do bem ara gruos de renda. BNDES (2008) O gráfico abaixo mostra, em linhas cheias, as curvas da demanda e da oferta no mercado de maçãs. Considere ue maçãs e êras são bens substitutos ara os consumidores. Se o reço da êra aumentar e nenhum outro determinante da demanda e da oferta de maçãs se alterar, ode-se afirmar ue (A) a curva de demanda or maçãs se deslocará ara uma osição como AB. (B) a curva de oferta de maçãs se deslocará ara uma osição como CD. (C) as duas curvas, de demanda e de oferta de maçãs, se deslocarão ara osições como AB e CD. (D) o reço da maçã tenderá a diminuir. (E) não haverá alteração no mercado de maçãs. 10

11 Res.: Estudamos ue: Se dois bens são substitutos E o reço de 1 bem aumenta... Há um aumento da demanda do outro bem, ois os consumidores estão substituindo um bem elo outro Na uestão, a única alternativa ue reenche esses reuisitos é a letra a GESTOR MPOG (2002) A uantidade demandada de um bem aumenta uando o reço do mesmo diminui e, inversamente, diminui uando seu reço aumenta. Assim, a demanda de um bem arece resonder à chamada lei da demanda, ue diz ue semre ue o reço de um bem aumenta (diminui) sua uantidade demandada diminui (aumenta). Embora o comortamento da grande maioria dos bens atenda à referida lei da demanda, acima mencionada, há exceções, são os chamados: a) bens substitutos. b) bens comlementares. c) bens de Giffen. d) bens normais. e) bens inferiores. Res.: alternativa c. A resosta vem diretamente da definição de bens de Giffen. Elasticidade ELASTICIDADE DA DEMANDA Definição: Sensibilidade da uantidade demandada com relação ao reço A demanda é considera elástica se a uantidade variar mais raidamente do ue o reço A demanda é inelástica se a uantidade variar menos do ue o reço A demanda tem elasticidade unitária se a uantidade aumentar na mesma taxa ue o reço cai Elasticidade Elasticidade Então odemos escrever a elasticidade como Fórmula Medida adimensional Inclinação da curva de demanda % de variação na uantidade demandada % de variação no reço Se maior ue 1, a demanda é elástica Se menor ue 1, a demanda é inelástica Se igual a 1, a demanda tem elasticidade unitária d %Q % P Q Q P P Q Q P P Q P P Q 11

12 Elasticidade da Demanda - Gráficos MARE (1999) 0 Perfeitamente inelástica 1 Inelástica d 1 Elasticidade unitária 1 Elástica Perfeitamente elástica A elasticidade-reço da demanda mede (A) o ângulo de inclinação da função de demanda. (B) o inverso do ângulo de inclinação da demanda. (C) a sensibilidade do reço diante de mudanças da uantidade demandada. (D) a relação entre uma mudança ercentual no reço e uma mudança ercentual da uantidade demandada. (E) a sensibilidade da função de demanda relacionada a alterações na renda. Res.: Alternativa d MARE (1999) Com relação à teoria do consumidor e da demanda, ode-se afirmar ue (A) a elasticidade-reço da demanda é igual à inclinação da função de demanda. (B) a elasticidade-reço da demanda é igual ao inverso da inclinação da função de demanda. (C) um bem de Giffen e um bem inferior ossuem efeito renda e efeito reço no mesmo sentido e, or esta razão, são exatamente a mesma coisa. (D) um bem de Giffen, um bem inferior e um bem normal ossuem demandas negativamente inclinadas. (E) o excedente do consumidor é a diferença entre o ue o consumidor está disosto a agar or um bem e o ue ele efetivamente aga ara aduiri-lo. Res.: A alternativa e é a rória definição de excedente do consumidor. MPU (2004) Considere as três curvas de demanda reresentadas graficamente a seguir. Com base nessas informações, é correto afirmar ue a) a elasticidade-reço da demanda, no caso da função de demanda reresentada elo gráfico (a), é igual a um. b) a elasticidade-reço da demanda, no caso da função de demanda reresentada elo gráfico (b), é igual a zero. c) o gráfico (c) reresenta uma demanda or bens de rocura infinitamente elástica. d) o gráfico (a) reresenta uma demanda or bens de rocura absolutamente inelástica. e) as elasticidades-reço da demanda relacionadas às funções dos gráficos (a) e (b) são idênticas em valores absolutos. Res.: Alternativa d Elasticidade e Receita Total Receita total (ou desesa total) É o reço vezes uantidade Como odemos reresentar a receita total em um gráfico de demanda? É o retângulo determinado à sudoeste de um onto na curva de demanda Elástica: receita Inelástica: receita PETROBRÁS (2004) Avalie a assertiva: Suondo-se ue, ara um determinado consumidor, o aumento de 20% do reço do gás de cozinha não altere a desesa com esse roduto, ode-se concluir ue a demanda de gás de cozinha desse consumidor é inelástica. Res.: Quando um aumento do reço acarreta em uma ueda no consumo na mesma roorção (o ue deixa a desesa total igual), temos o caso de demanda de elasticidade unitária. A assertiva está errada. 12

13 Elasticidade da Demanda Linear Uma ergunta bastante usual é sobre a elasticidade da demanda linear ao longo da reta APO / MPOG (2005) Considere a seguinte função de demanda: X = a - b.p onde X = uantidade demandada, P = reço, e a e b constantes ositivas. Na medida em ue nos aroximamos do reço roibitivo, o valor absoluto do coeficiente de elasticidade tenderá a(ao): a) b/a b) zero c) 1 d) a/b e) infinito Res.: Alternativa e. A demanda é linear e sabemos ue nesse cenário, uanto maior o reço, maior a elasticidade. x 1 MPU Economista (2004) Considerando-se uma curva de demanda linear, é correto afirmar ue a elasticidade-reço da demanda a) é constante ao longo da curva. b) tem valor unitário ara todos os ontos da curva. c) é igual a zero no onto médio da curva. d) tenderá ao infinito se o reço for igual a zero. e) será maior uanto maior for o reço do bem. Res.: Alternativa e MARE (2003) Considere uma curva de demanda or um determinado bem. Pode-se afirmar ue: a) indeendente do formato da curva de demanda, a elasticidade-reço da demanda é constante ao longo da curva de demanda, ualuer ue sejam os reços e uantidades. b) na versão linear da curva de demanda, a elasticidade-reço da demanda é 1 uando = zero. c) na versão linear da curva de demanda, a elasticidade-reço da demanda é zero uando = zero. d) indeendente do formato da curva de demanda, a elasticidade nunca ode ter o seu valor absoluto inferior a unidade. e) não é ossível calcular o valor da elasticidade-reço da demanda ao longo de uma curva de demanda linear. Resosta (a) Errado. Vimos ue, or exemlo, na demanda linear a elasticidade muda de zero a infinito (b) Errado. Ela é 1 exatamente no onto central da reta (c) Correto (d) Errado. Uma elasticidade menor ue 1 existe, é a inelástica (e) Errado. Sabemos exatamente ual o valor da elasticidade ao logo da demanda linear IRBr/MRE (2008) A elasticidade reço da demanda de um bem é fundamental ara se comreender a reação da uantidade demandada a mudanças em seu reço. Com relação a esse tema, julgue (C ou E) os itens seguintes. ( ) Quando o módulo da elasticidade reço da demanda de um bem é igual a 1, a receita total não se altera uando há variações no reço. ( ) Quando o módulo da elasticidade reço de demanda de um bem é suerior a 1, esse bem tem demanda elástica, e a receita total se reduz uando seu reço se eleva. ( ) Bens ue têm euena articiação no orçamento tendem a ter uma demanda inelástica em relação ao reço. ( ) Bens essenciais têm demanda elástica em relação ao reço. Res.: Certo / Certo / Certo / Errado 13

14 Elasticidade-reço vs. elasticidade renda Vimos até agora elasticidade-reço Um outro conceito imortante é a elasticidaderenda renda % de variação na uantidade demandada % de variação na renda Qual a elasticidade renda de um bem normal? É ositiva Qual a elasticidade renda de um bem inferior? É negativa Elasticidade-reço vs. elasticidade renda Se uma elasticidade renda for ositiva (i.e., os bens normais), ainda odemos dividir em duas categorias Se a elasticidade for entre 0 e 1, o bem é necessário Se a elasticidade for maior ue 1, o bem é de luxo Em suma, Se a elasticidade renda é Negativa Positiva ( e menor ue 1) Positiva ( e maior ue 1) O bem é Inferior Normal necessário Normal & Luxo & Elasticidade reço-cruzada Definição cruzada Se cruzada Se cruzada comlementares % de variação na uantidade demandada % de variação no reço de outro bem 0 0, então os bens são substitutos, então os bens são MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Função Oferta Prof. Daniel da Mata Elasticidade ELASTICIDADE DA OFERTA Definição: Sensibilidade da uantidade ofertada com relação ao reço A oferta é considera elástica se a uantidade variar mais raidamente do ue o reço A oferta é inelástica se a uantidade variar menos do ue o reço A oferta tem elasticidade unitária se a uantidade aumentar na mesma taxa ue o reço sobe 14

15 Elasticidade Elasticidade da Oferta - Gráficos Então odemos escrever a elasticidade como % de variação na uantidade ofertada % de variação no reço Se maior ue 1, a oferta é elástica Se menor ue 1, a oferta é inelástica Se igual a 1, a oferta tem elasticidade unitária 0 Perfeitamente inelástica 1 Inelástica d 1 Elasticidade unitária 1 Elástica Perfeitamente elástica SENADO (2002) A elasticidade-reço de longo razo da curva de oferta, ara determinado bem, é suerior à elasticidade de curto razo, orue, no longo razo, os fatores de rodução odem ser ajustados. Res.: Correto Elasticidade e imostos Suonha ue o governo resolva taxar uma mercadoria Quem irá arcar com o eso do novo imosto? Os rodutores? Ou os consumidores? Deende da elasticidade da demanda e da oferta A arte mais inelástica semre fica com o maior eso dos imostos MPOG (1999) Suonha um mercado de um bem em ue a demanda é relativamente mais inelástica ue a oferta. Caso o governo coloue um imosto sobre o bem em uestão, (A) a incidência econômica do imosto será igual ara rodutores e consumidores. (B) a incidência econômica do imosto será maior sobre os consumidores. (C) o eso-morto do imosto será máximo. (D) a incidência econômica do imosto determina ue o excedente do rodutor diminuirá mais do ue o excedente do consumidor. (E) o eso-morto do imosto será mínimo. EQUILÍBRIO DE MERCADO Res.: Alternativa b. Semre a arte menos sensível, ou inelástica, sofre mais com um imosto. E nesta uestão a demanda é mais inelástica. 15

16 Euilíbrio de Mercado Vamos agora juntar o ue estudamos sobre os consumidores e sobre os rodutores Demanda de mercado e oferta de mercado Vamos suor ue estamos em um ambiente de mercado cometitivo com muitos consumidores e muitos rodutores O reço de euilíbrio de mercado é auele em ue a oferta e a demanda são iguais Isto é: D() = S() S D Euilíbrio de Mercado e Estática Comarativa O ue descola a demanda? O ue descola a oferta? S S D D AFC/STN (2000) Caso haja uma geada na região ue roduz a alface consumida em uma cidade, ode-se rever ue, no curto razo, no mercado de alface dessa cidade: a) a curva de demanda deverá se deslocar ara esuerda em virtude da elevação nos reços, o ue fará com ue haja uma redução na uantidade demandada b) a curva de oferta do roduto deverá se deslocar ara a esuerda, o ue levará a um aumento no reço de euilíbrio e a uma redução na uantidade transacionada c) a curva de oferta se deslocará ara a direita, o ue rovocará uma elevação no reço de euilíbrio e um aumento na uantidade demandada d) não é ossível rever o imacto sobre as curvas de oferta e de demanda nesse mercado, uma vez ue esse deende de variáveis não mencionadas na uestão e) haverá um deslocamento conjunto das curvas de oferta e de demanda, sendo ue o imacto sobre o reço e a uantidade de euilíbrio deenderá de ual das curvas aresentar maior deslocamento Res.: Temos ue searar bem agora o ue desloca a demanda e o ue desloca a curva de oferta ESTÁTICA COMPARATIVA Uma geada interfere na decisão de um demandante ou de um ofertante? Uma geada rejudica a oferta e a descola ara a esuerda Aumentando o novo reço de euilíbrio e Diminuindo a nova uantidade de euilíbrio Res.: Letra b Fiscal de Tributos Federais (1979) Num mercado de concorrência erfeita, a oferta e a rocura de um roduto são dadas, resectivamente, elas seguintes euações: Qs = P e Qd = 300 8P, onde Qs, Qd e P reresentam, na ordem, a uantidade ofertada, a uantidade rocurada e o reço do roduto. A uantidade transacionada nesse mercado, uando ele estiver em euilíbrio, será (em unidades) (a) 2. (b) 188. (c) 252. (d) 14. (e) 100. Res.: Iguale as euações de demanda e oferta e veja ual a uantidade de euilíbrio. Neste caso, o reço de euilíbrio é 14 e a uantidade de euilíbrio é, ortanto, 188. A alternativa correta é a b. IRBr/MRE (2008) Considere-se ue, em determinado mercado, a curva de demanda de um bem seja dada or Qd = 10-3, e a curva de oferta desse mesmo bem seja dada or Qo = 5 + 2, em ue seja o reço do bem. Nessas condições, é correto concluir ue o euilíbrio nesse mercado será atingido ara (a) = 1. (b) = 2. (c) = 3. (d) = 5. (e) = 10. Res.: Alternativa a 16

17 Pressuostos CONCORRÊNCIA PERFEITA 1. Muitos comradores e muitos rodutores Tomadores dos reços dos rodutos E dos fatores 2. Produtos homogêneos 3. Informação erfeita 4. Poucas barreiras à entrada Monoólio MONOPÓLIO Quando há somente uma emresa no mercado, é ouco rovável ue ela considere os reços como dado O monoolista reconhece o seu oder de mercado e escolhe o nível de reços ue maximize o seu lucro total O monoolista não ode escolher os reços e o nível de rodução Ele tem ue analisar o ue o mercado suorta Isto é, o monoolista enfrenta a curva de demanda de mercado Se escolher um reço muito alto, irá vender oucas uantidades 17

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