Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso"

Transcrição

1 MARCELO RIBEIRO DA LUZ MARCOS KUFNER Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho aresentado ara a discilina de Laboratório de Estatística II do curso de graduação em Estatística da Universidade Federal do Paraná. Orientadora: Profa. Sonia Isoldi M. Muller CURITIBA 008

2 Comaração entre Reconhecimento de Padrões e Classificação e Regressão Logística como método de melhor resultado na verificação de fatores que influenciam a evasão de alunos do curso de estatística da UFPR. MARCELO RIBEIRO DA LUZ MARCOS KUFNER Curso de Estatística Universidade Federal do Paraná 008 RESUMO O estudo que é aresentado neste trabalho tem como objetivo comarar duas técnicas estatísticas, uma técnica sendo a de Reconhecimento de Padrões e Classificação e a outra a Regressão Logística, como sendo a melhor técnica ara verificar os fatores que influenciam na evasão de alunos do curso de Estatística. Neste estudo foram coletadas informações de 63 alunos que ingressaram no curso de Estatística da Universidade Federal do Paraná entre os anos de 998 e 000, sendo que foi tomado como base nota e freqüência nas discilinas cursadas no semestre do curso, e variáveis como gênero, idade, sexo, estado civil entre outras. Para esta análise será utilizada as técnicas de Regressão Logística e Reconhecimento de Padrões e Classificação Como a variável resosta é dicotômica, ou seja, aresenta as categorias desistência do curso ou a não desistência do curso, ode-se alicar estas duas análises neste estudo. Palavras-chaves: Regressão Logística, Reconhecimento de Padrões, Evasão.

3 . INTRODUÇÃO. O PROBLEMA No Brasil, evasão escolar entende-se como a interrução do ciclo de estudos, o que é uma realidade em todas as IES (Instituição de Ensino Suerior) do aís. Esse abandono trás rejuízos tanto ara o aluno que não terminou o curso e não terá em seu currículo o título de formação, quanto ara as instituições que erdem em restigio externo ou internamente e também a sociedade com investimentos mal aroveitados. Por que um jovem ou uma jovem que, or meio de todos os esforços ossíveis, conseguiu uma vaga universitária abandona a escola? A desistência na educação suerior, segundo CASTRO (994), é relacionada grande diversidade do sistema e à esecificidade de cada instituição. Na busca de resostas ara as causas desse fenômeno há que se analisar o que está sendo efetivamente imlementado ara favorecer as condições acadêmicas do aluno e, conseqüentemente, melhorar o sistema de ensino nacional. Conforme enfatiza a UNESCO (004), a evasão é semre rocesso individual, se bem que ode constituir-se em fenômeno coletivo a ser estudado como associado à eficiência do sistema. Pode haver deceções, também, quanto às exectativas levantadas em relação à vida universitária, à estrutura e metodologia do trabalho acadêmico e ao excesso de aulas teóricas nos rimeiros semestres, quando o aluno, mesmo com o ouco conhecimento esecífico, almeja o exercício da rofissão. Candidatos à educação suerior, em decorrência de suas condições sociais e financeiras, desistem desde o início, da tentativa de ingressar em um curso mais concorrido, ortanto, de mais difícil acesso, e otam or outro menos rocurado, mesmo com ouco interesse em exercer a rofissão corresondente. Eseram que a oção or áreas menos concorridas ossibilite o ingresso a um nível educacional, cujo título oderá facilitar a ascensão social. Neste asecto, SCHIEFELBEIN (974) observa que a universidade construiu em seu interior um sistema semelhante ao resto do sistema escolar. Algumas carreiras fazem

4 arte do sonho da maioria dos candidatos, e chegam a selecionar os mais rearados, seja qual for o critério de seleção. Com o significativo crescimento da iniciativa rivada na educação suerior brasileira, fatores econômicos ligados ao trabalho e ao estudo odem ser mais decisivos que a qualidade. Conforme SGANZERLA (00), as raízes das diferentes formas de abandono são distintas e as ações reventivas ara tratarem desses comortamentos também devem ser diferentes. Antes de iniciar rogramas de manutenção dos estudantes na universidade, é indisensável conhecer as formas de evasão. Não basta saber quem e quantos abandonam, mas o orquê da decisão e avaliar o grau de integração universitário, a fim de buscar o desenvolvimento dos sistemas. Inúmeros estudos, teses de mestrados, doutorado tentam entender os asectos comuns entre os estudantes que evadem os cursos sueriores, na tentativa de criar uma ferramenta que ossa identificar características visando auxiliar a IES a desenvolver rogramas que ajudem a reduzir os números da evasão. Neste estudo vamos analisar diferentes variáveis de alunos matriculados no ano de 998/999/000 no curso de Estatística da Universidade Federal do Paraná, notas e freqüências nas 5 discilinas do º semestre do curso, idade, gênero, estado civil, escore do vestibular e outras ossíveis. Tentaremos através das informações encontrar o erfil dos estudantes que concluíram ou evadiram o curso, ara embasamento de um róximo trabalho que vise diminuir a evasão escolar.. HIPÓTESES O rocedimento estatístico de Reconhecimento de Padrões e Classificação é mais eficiente do que o de Regressão Logística As co-variáveis nota e frequencia das discilinas são mais imortantes na evasão que as demais.

5 . OBJETIVOS.OBJETIVO GERAL O objetivo geral do trabalho é verificar qual das metodologias estatísticas, neste caso o reconhecimento de Padrões e Classificação e a Regressão Logística têm o melhor desemenho na verificação dos fatores que influenciam na evasão dos alunos do curso de Estatística da UFPR..OBJETIVO ESPECÍFICO Verificar quais são as co-variáveis significativas na detecção de alunos que ingressam no curso de Estatística e que já cursaram o semestre venham a desistir ou não do curso. 3. JUSTIFICATIVA: O curso de estatística da UFPR historicamente tem um número elevado de alunos que não concluem o curso, muitos deles já desistem logo aós comletarem o semestre, sendo assim este estudo visa tentar detectar as ossíveis razões desta evasão, e que num futuro róximo seja ossível trabalhar com os asectos que mais influenciam na evasão ara que este tio de situação ocorra o menor numero de vezes. Como na estatística temos vários métodos disoníveis, escolhemos fazer uma comaração entre a análise multivariada e a regressão logística ara ter um método que nos conduza a uma avaliação mais aurado sobre este assunto.

6 4. MATERIAL E MÉTODOS 4. DADOS COLETADOS Este estudo foi realizado com 63 alunos que ingressaram no curso e estatística da universidade federal do Paraná nos anos de 998, 999 e 000, tendo como objetivo investigar quais as covariáveis aresentam-se significativas ara a variável resosta: evasão (54 observações) ou não evasão do curso (09 observações). 4. METODOLOGIA ESTATÍSTICA 4.. Regressão Logística A escolha da técnica estatística a ser utilizada segundo GIOLO (004) deve ser levada em conta com relação à natureza da variável resosta, neste caso a variável resosta é dicotômica, ou seja, aresenta as categorias evasão do curso ou não evasão do curso, e ainda do onto de vista matemático, fácil de ser usada e de interretação bem simles. Sendo assim otou-se ela utilização da regressão logística, na tentativa de encontrar um modelo exlicativo da variável resosta em função das variáveis exlicativas. A regressão logística arte da função de distribuição logística que é dada or: F(x) e x, ara x -,..., + + e -x + e x () A função de distribuição logística toma valores entre zero e um, assume valor zero em uma arte do domínio das variáveis exlicativas, um em outra arte do domínio e cresce suavemente na arte intermediária ossuindo uma articular curva em forma de S. O modelo de regressão logística é exresso or: θ(x) P(Y x) ex {β 0 + β k x k } k. + ex {β 0 + β k x k } () k

7 Para descrever a variação entre os θ(x) E (Y x) foi, então, foi roosto a utilização do modelo acima citado, onde Y i significa a resença da resosta, x é o vetor que reresenta as covariáveis (fatores de risco), isto é, x (x, x,..., x ). O arâmetro β 0 é o interceto e β k (k,..., ) são os arâmetros da regressão. Nota-se que este modelo retornará uma estimativa da robabilidade do indivíduo ter a resosta dado que o mesmo ossui, ou não, determinados fatores de risco. Conseqüentemente, - θ(x). + ex {β 0 + β k x k } (3) k retornará uma estimativa de robabilidade do indivíduo não ter a resosta dado que o mesmo ossui ou não determinados fatores de risco. Observe, ainda, que fazendo-se: θ(x) β 0 + P β k x k LOG -θ(x) K Tem-se um modelo linear ara seus arâmetros, e deendendo da variação de x, ode ser contínuo e variar de - a +. A estimação dos arâmetros em regressão logística geralmente é feita elo método da máxima verossimilhança. Para a alicação, deste método é necessário construir inicialmente a função de verossimilhança a qual exressa à robabilidade dos dados observados como uma função dos arâmetros desconhecidos. Os estimadores de máxima verossimilhança dos arâmetros serão os valores que maximizam esta função. Para encontrar esses valores no modelo de regressão logística, considera-se a variável resosta Y codificada como 0 ou. Da exressão () ode-se obter a robabilidade condicional de que Y dado x, Isto é, θ(x) P(Y x) e, que - θ(x) fornece a robabilidade condicional de que Y0 dado x. Assim, θ(x) será a contribuição ara a função de verossimilhança dos ares (Y i, x i ) em que Y i e - θ(x i ), a contribuição dos ares em que Y i 0. Assumindo então que as observações são indeendentes tem-se a seguinte exressão: L(β) (θ(x i )) Yi (- θ(x i )) -yi (4)

8 As estimativas de β serão os valores que maximizam a função de verossimilhança dada em (4). Algebricamente é mais fácil trabalhar com o logaritmo desta função, isto é, com: l(β) log L(β) + n y i log (θ(x i )) + ( - y i ) log ( - θ(x i )) (5) i Para obter os valores de β que maximizam l(β) basta diferenciar a resectiva função com reseito a cada arâmetro β j (j 0,,..., ) obtendo-se, assim, o sistema de + equações, i n (y i - θ(x i )) 0 i n x ij (y i - θ(x i )) 0 j,..., que, quando igualadas a zero, roduzem como solução as estimativas de máxima verossimilhança de β. Os valores ajustados ara o modelo de regressão logístico são, ortanto, obtidos substituindo-se as estimativas de β em () Estatísticas Qui-quadrado Nesta estatística os totais marginais n + e n + são fixos e, ortanto, sob a hiótese nula H 0, de não existência de significância ara o estudo, a distribuição de robabilidade associada é a hiergeométrica. Assim o valor eserado de nij é: e a variância: E(N ij H 0 ) (n i+ )(n +j ) m ij n V (N ij H 0 ) (n + ) (n + ) (n + ) (n + ) v ij. n (n - ) Para uma amostra suficientemente grande, n tem aroximadamente uma distribuição normal, o que imlica que: Q (n - m ) v tem aroximadamente uma distribuição qui-quadrado com um grau de liberdade. Não imorta como as linhas e colunas sejam arranjadas, Q assumirá semre o mesmo valor, uma vez que: n - m n ij - m ij n n - n n n

9 Uma estatística relacionada a Q é a estatística de Pearson dada or: Q P (n ij - m ij ) n Q. i j m ij (n -) Se as contagens (freqüências) nas caselas forem suficientemente grandes, Q P segue uma distribuição qui-quadrado com um grau de liberdade. Ainda, quando n cresce, Q P e Q convergem. Uma regra útil ara determinar o tamanho amostral ade-quado ara Q e Q P é que o valor eserado m ij seja maior do que 5 ara todas as caselas Sensibilidade e Esecificidade Estas medidas determinam a eficiência do modelo selecionado detectar a verdade. A sensibilidade é definida como a roorção de resultados ositivos que o estudo aresenta, quando realizado em sujeitos conhecidos terem a doença, ou seja, é a roorção de verdadeiros ositivos. A esecificidade, or outro lado, é definida como a roorção de resultados negativos que o estudo aresenta, quando realizado em sujeitos conhecidos estarem livres da doença (roorção de verdadeiros negativos). O desejado de um exame (teste) é que ele tenha, simultaneamente, alta sensibilidade e esecificidade Poder Preditivo do Modelo O oder reditivo do modelo ode também ser obtido com a finalidade de avaliar a qualidade do modelo ajustado. Para isso, faz-se necessário estabelecer uma robabilidade, denominada onto de corte", a artir da qual se estabeleça que: - a variável resosta receba o valor, isto _e, Y ara robabilidades estimadas elo modelo que sejam maiores ou iguais a esse onto de corte e, ainda, que - a variável resosta receba o valor 0, isto _e, Y 0 ara robabilidades estimadas elo modelo que sejam menores do que esse onto de corte Deviance Residual e Resíduos de Pearson As estatísticas Q e Q L, são usadas ara verificar a qualidade de ajuste do modelo de regressão logística, fornecem um único número o qual resume a concordância entre os

10 valores observados e os ajustados. PREGIBON (98) estendeu os métodos de diagnóstico de regressão linear ara a regressão logística e argumenta que, como as estatísticas quiquadrado de Pearson (Q ) e deviance (Q L ) são duas medidas usadas ara verificar a qualidade do modelo ajustado, faz sentido analisar os comonentes individuais dessas estatísticas, uma vez que estes comonentes são funções dos valores observados e reditos elo modelo. Assim, se em uma tabela de contingência s x, tem-se ara cada uma das s linhas n i+ sujeitos dos quais n i aresentam a resosta de interesse (sucesso) e θ i denota a robabilidade redita de sucesso ara a i-ésima linha (gruo), define-se o i-ésimo resíduo or: c i. n i - ((n i+ ) θ i ) i ;...s. (n i+ ) θ i ( - θ i ) Esses resíduos são conhecidos como resíduos de Pearson, uma vez que a soma deles ao quadrado resulta em Q P. O exame dos valores residuais c i auxiliam a determinar quão bem o modelo se ajusta aos gruos individuais. Freqüentemente, resíduos excedendo o valor,0 (ou,5 ) indicam falta de ajuste. Similarmente, a deviance residual é um comonente da estatística deviance e é exressa or: d i sinal(n i - y i ) [ n i log (n i /y i ) + ( ni+ - n i ) log ((n i+ - n i )/(n i+ - y i ))] /, em que y i (n i +) θ i. A soma das deviances residuais ao quadrado resulta na estatística deviance Q L. A artir do exame dos resíduos deviance ode-se observar a resença de resíduos não usuais (demasiadamente grandes), bem como a resença de outliers ou, ainda, adrões sistemáticos de variação indicando, ossivelmente, a escolha de um modelo não muito adequado. As estatísticas de diagnóstico aresentadas ermitem, ao analista, identificar adrões de covariáveis que estão com um ajuste obre. Aós estes adrões serem identificados, ode-se, então, avaliar a imortância que eles têm na análise Gráfico Q-Qlot com Enveloe Simulado No caso em que a variável resosta é assumida ser normalmente distribuída, é comum que afastamentos sérios da distribuição normal sejam verificados or meio do gráfico de robabilidades normal dos resíduos. No contexto de modelos lineares generalizados, em que distribuições diferentes da normal são também consideradas,

11 gráficos similares com enveloes simulados odem ser também construídos com os resíduos gerados a artir do modelo ajustado. A inclusão do enveloe simulado no Q-Qlot auxilia a decidir se os ontos diferem significativamente de uma linha reta, (GIOLO, 006) aresenta códigos em linguagem Slus, que odem ser utilizados no acote estatístico R, ara gerar tais gráficos em: regressão gama, logística, Poisson e binomial negativa, além da normal. Para que o modelo ajustado seja considerado satisfatório, faz-se necessário que as deviances residuais caiam dentro do enveloe simulado. 4.. Reconhecimento de Padrões e Classificação O reconhecimento de adrões, segundo SONKA, HLAVAC & BOYLE (993), baseia-se na atribuição de classes ara os ixels através do rocesso chamado Análise Discriminante. De acordo com JOHNSON & WICHERN (988), análise discriminante são técnicas multivariadas interessadas com a searação de uma coleção de objetos (ou observações) distintos e que alocam novos objetos em gruos reviamente definidos. A análise discriminante quando emregada como rocedimento de classificação não é uma técnica exloratória, uma vez que ela conduz a regras bem distribuídas, as quais odem ser utilizadas ara classificação de novos objetos. As técnicas estatísticas de discriminação e classificação estão incororadas num contexto mais amlo, que é o do reconhecimento de adrões. Particia junto com técnicas de rogramação matemática e redes neurais na formação do conjunto de rocedimentos usados no reconhecimento e classificação de objetos e indivíduos. Algumas máquinas inteligentes são exemlos do que vem a ser reconhecimento de adrões, são elas: míssil que escolhe or onde entrar em um abrigo (Guerra do Golfo); carro que se desloca sozinho em um camus universitário; máquina que classifica tábuas de madeira ela sua tonalidade de cor; etc. Estes exemlos refletem o emrego da chamada inteligência artificial que consiste, entre outras, de alicações de técnicas de reconhecimento de adrões usando tecnologia adequada como a câmera de televisão ara visão e um rocessador eletrônico como cérebro. Os objetivos imediatos da técnica quando usada ara discriminação e classificação são, resectivamente, os seguintes:. Descrever algebricamente ou graficamente as características diferenciais dos objetos (observações) de várias oulações conhecidas, no sentido de achar discriminantes

12 cujos valores numéricos sejam tais que as oulações ossam ser searadas tanto quanto ossível.. Gruar os objetos (observações) dentro de duas ou mais classes determinadas. Tenta-se encontrar uma regra que ossa ser usada na alocação ótima de um novo objeto (observação) nas classes consideradas. Uma função que seara, ode servir como alocadora, e da mesma forma uma regra alocadora, ode sugerir um rocedimento discriminatório. Na rática, os objetivos e, freqüentemente, sobreõem-se e a distinção entre searação e alocação torna-se confusa. A terminologia de discriminar e classificar foi introduzida or FISCHER (936) no rimeiro tratamento moderno dos roblemas de searação Problema Geral de Classificação Em seu livro, JOHNSON & WICHERN (988) considera dois gruos em uma cidade, rorietários de certo equiamento e não-rorietários desse equiamento. Afim de identificar o melhor tio de camanha de vendas, o fabricante do equiamento está interessado em classificar famílias como futuros comradores do equiamento ou não, com base em x renda e x tamanho do lote de moradia. Amostras aleatórias de n rorietário e n não-rorietários roduziram os dados abaixo. Tabela 4.: Amostras de Famílias Prorietárias e Não-Prorietárias com Base na Renda e Tamanho do Lote de suas Moradias. Π Prorietários Π Não-Prorietários x x x x

13 Figura Figura Reresentação Gráfica Gráfica dos Dados da Tabela da Tabela 4. no 4. Esaço no Esaço Discriminante Renda Família NãoP ro P ro Tamanho do Lote Observa-se na figura 4. que: ) rorietários tendem a ter maiores rendas e maiores lotes; ) renda arece discriminar melhor que lote 3) existem mistura entre gruos. Dado que existe mistura e conseqüentemente classificações erradas, a idéia é criar uma regra (regiões R e R ) que minimize a chance de fazer esta mistura. Um bom rocedimento resultará ouca mistura de elementos gruais. Pode ocorrer que de uma classe ou oulação exista maior robabilidade de ocorrência do que de outra classe. Uma regra de classificação ótima deve levar em conta as robabilidades de ocorrência a riori. Outro asecto da classificação é o custo. Suonha que classificar um item em Π quando na verdade ele ertencente a Π reresente um erro mais sério do que classificar em Π quando o item ertencente a Π. Então deve-se levar isso em conta. Seja f ( x ) e f ( x ) as f.d.. s associadas com o vetor aleatório X de dimensão das oulações Π e Π, resectivamente. Um objeto, com as medidas x, deve ser reconhecido como de Π ou de Π. Seja Ω o esaço amostral, isto é, o conjunto de todas as ossíveis observações x. Seja R o conjunto de valores x ara os quais nós classificamos o objeto como Π e R Ω - R os remanescentes valores x ara os quais nós classificaremos os objetos como Π. Os conjuntos R e R são mutuamente exclusivos.

14 Para, odemos ter a figura: Figura 4.: Regiões de classificação ara duas oulações A robabilidade condicional, de reconhecer um objeto como de Π quando na verdade ele é de Π é: P( ) P(X R Π ) Ω f R R (x)dx Da mesma forma: P( ) P(X R Π ) f (x)dx R P( ) reresenta o volume formado ela f.d.. f ( x ) na região R. Sendo (caso univariado) tem-se: P ( ) f ( x ) dx R P ( ) f ( x ) dx R f (x) f (x) R R Classificado como π Classificado como π Figura 4.3: Classificação das Regiões ara Duas Poulações. Seja a robabilidade a riori de Π e ser a robabilidade a riori de Π, onde +. As robabilidades de reconhecer corretamente ou incorretamente são dados or:

15 P(rec. correta/te. como Π ) P( X Π e é rec. correta/te como Π ) P( X R Π )P(Π ) P( ) P(rec. incorreta/te como Π ) P( X Π e é rec. incorreta/te como Π ) P( X R Π )P(Π ) P( ) P(rec. correta/te como Π ) P( X Π e é rec. correta/te como Π ) P( X R Π )P(Π ) P( ) P(rec. incorreta/te como Π ) P( X Π e é rec. incorreta/te como Π ) P( X R Π )P(Π ) P( ) Regras de reconhecimento são freqüentemente avaliados em termos de suas robabilidades de reconhecimento errado. Poulação verdadeira Tabela 4.: Matriz do Custo de Reconhecimento Errado Reconhecimento como Π Π Π 0 c( ) Π c( ) 0 Para qualquer regra, a média, ou o custo eserado de reconhecimento (classificação) errado é dado ela soma dos rodutos dos elementos fora da diagonal rincial elas resectivas robabilidades: ossível. ECM c( )P( )() + c( )P( )() Uma regra razoável de reconhecimento deve ter ECM muito baixa, tanto quanto As regiões R e R que minimizam o ECM são definidas elos valores de x tal que valem as desigualdades: R f(x) f (x) c( ) c( ) Raz ao das Raz ao dos Raz ao das densidades custos robabilidades `a riori

16 R f(x) c( ) < f (x) c( ) Razao das Razao dos Razao das densidades < custos robabilidades `a riori 4... Critério TPM Outro critério, além do ECM, ode ser usado ara construir rocedimentos ótimos. Assim, ode-se ignorar o ECM e escolher R e R que minimizam a robabilidade total de erro de classificação (TPM). TPM P( x Π e é classificada errada) + P( x Π e é classificada errada) TPM f ( x ) d x + f ( x ) d x R R Matematicamente, isto é equivalente a minimizar ECM quando os custos de classificação errada são iguais. Assim, odemos alocar uma nova observação x 0 ara a oulação com a maior robabilidade osteriori P(Π i x 0 ), onde P( Π x ) 0 P( Π ocore e observa - se x ) 0 P( observa - se x ) 0 P( observa - se x Π ) P( Π ) 0 P( observa - se x Π ) ( Π ) + P( observa - se x Π ) ( Π ) f ( x ) 0 f ( x ) + f ( x ) e P( Π x ) P( Π x ) 0 0 f ( x ) 0 f ( x ) + f ( x ) 0 0 e classifica-se x 0 em Π quando P(Π x 0 ) > P(Π x 0 )

17 Classificação com Duas Poulações Normais Multivariadas Assume-se que f ( x ) e f ( x ) são densidades normais multivariadas, a rimeira com µ e a segunda com µ, então suondo, a F.D.L. de Fisher ode ser usada ara classificação e corresonde a um caso articular da regra de classificação com base em ECM. Assim, Seja X ' [ X, X,..., X ] ara oulações Π e Π e f i ( x): ex x x i i µ µ ( π ) ' ara i, mínimo ECM. Suonha que os arâmetros Π e Π e, são conhecidos, tem-se as regiões de R : f f ( x) ( x) ( π ) ( π ) ex ( x )' ( x ) µ Σ µ i i Σ ex ( x )' ( x ) µ Σ µ i i Σ ex ' ' + x µ x µ x µ x µ c c ( ) ( ) R : f f ( x) ( x) ex ' ' + x µ x µ x µ x µ < c c ( ) ( ) Sejam as oulações Π e Π normais multivariadas. A regra de reconhecimento que minimiza ECM é dada or: reconhecer x 0 como sendo de Π se

18 µ µ ' 0 µ µ ' µ µ + x e x 0 como sendo de Π em caso contrário. c ln c ( ) ( ) Em situações em que µ i i, são desconhecidas e Σ também, a regra deve ser modificada. Segundo Anderson (984) tem-se a seguinte regra do ECM mínimo ara duas oulações normais (regra amostral). Alocar x 0 em Π se c x x S x 0 x x S x x ' ' ln + c ( ) ( ) Alocar x 0 em Π em caso contrário. O rimeiro termo da regra de classificação e reconhecimento, x x ' S x, é a função linear obtida or Fisher que maximiza a variabilidade univariada entre as amostras relativamente a variabilidade dentro das amostras. A exressão inteira w x x S x x x S x x x x S x x x + + ' ' ' [ ] é conhecida como função de classificação de Anderson(984). Quando,, tem-se a classificação quadrática. Suondo as matrizes de covariância ara x Π e Σ ara x Π em, as regras de reconhecimento de adrões tornam-se mais comlicadas. Seja então x N ( µ i, Σ i ) i, com µ µ e Σ Σ. A robabilidade total de reconhecimento errada (TPM) e o custo eserado de reconhecimento errado deendem da razão de densidades f f ( x) ( x)

19 ou, equivalentemente, do logaritmo das razões das densidades ln f ( x) f ( x) ln f ( x) ln f ( x) Sejam as oulações Π e Π descritas or densidades normais multivariadas N ( µ, Σ ) e N ( µ, Σ ). Então a regra de reconhecimento que minimiza o ECM é dado ' or: 0 ( ) R x x 0 x 0 k + ' ' µ µ. Substituindo as exressões das densidades normais multivariadas tem-se: R f ( x) f ( x) ( π ) ( π ) Σ Σ ex ( x µ )' Σ ( x µ ) ex ( x µ )' Σ ( x µ ) c ln c ( ) ( ) Na rática, a regra de reconhecimento estabelecida é imlementadas substituindo-se os arâmetros µ, µ, Σ e Σ elas suas estimativas x, x, S e S, tal que: Alocamos x 0 em Π se: ' c x 0 ( S S ) x 0 + x ' S x ' S x 0 k ln c ( ) ( ) Alocamos x 0 em Π, caso contrário Discriminação e Classificação entre Duas Poulações - Método de Fischer Basicamente, o roblema consiste em searar duas classes de objetos ou fixar um novo objeto em uma das duas classes. Deste modo, é interessante alguma exemlificação.

20 A tabela I a seguir mostra diversas situações onde a análise discriminante ode ser emregada. É comum denominar as classes (oulações) de Π e Π, e os objetos searados ou classificados com base nas medidas de variáveis aleatórias são associadas com vetores do tio: X [X,X,..., X P ], onde as variáveis X i, i,,...,, são as medidas das características investigadas nos objetos. Os valores observados de X odem diferir de uma classe ara outra, sendo que a totalidade dos valores da a classe é a oulação dos valores x ara Π e aqueles da a classe é a oulação dos valores de X ara Π. Assim, estas oulações odem ser descritas elas funções densidade de robabilidade f ( x ) e f ( x ). Tabela 4.3: Situações - Exemlos Poulações Π e Π Variáveis medidas (comonentes de x ). Sucesso ou insucesso de estudantes na Universidade.. Machos e fêmeas adultos. 3. Comrador de um novo roduto e não comrador de um novo roduto. 4. Artigos jornalísticos escritos or Paulo Francis e Carlos Castelo Branco. 5. Pessoa de alto risco no crédito e essoa de baixo risco. 6. Duas esécies de lanta semelhantes. -Notas no vestibular, notas no curso, número de discilinas no curso. -Altura, eso, erímetro do bíces, erímetro do tórax, erímetro do quadril. -Educação, renda, tamanho da família. -Freqüência de diferentes alavras, comrimento das sentenças. -Renda, idade, número de cartões de crédito, tamanho da família. -Comrimento da étala, rofundidade da fenda da étala, diâmetro do ólen. A idéia de Fischer foi transformar as observações multivariadas X s nas observações univariadas y s tal que os y s das oulações Π e Π sejam searadas tanto quanto ossível. Fischer teve a idéia de tomar combinações lineares de X ara criar os y s, dado que as combinações lineares são funções de X e or outro lado são de fácil cálculo

21 matemático. Seja µ y a média dos y s obtidos dos X s ertencentes a Π e µ y a média dos y s obtidos dos X s ertencentes a Π, então Fischer selecionou a combinação linear que maximiza a distância quadrática entre µ y e µ y relativamente à variabilidade dos y s. Assim, seja: µ E( X Π ) valor eserado de uma observação multivariada de Π. µ E( X Π ) valor eserado de uma observação multivariada de Π. e suondo a matriz de covariância ΣΕ( X µ i )( X µ i ) i, como sendo a mesma ara ambas as oulações, e considerando a C.L. tem-se e Y x c' X x x µ y E(Y Π ) E( c X Π ) c E( X Π ) c µ, µ y E(Y Π ) E( c X Π ) c E( X Π ) c µ, V(Y) σ y V( c X ) c V( X )c c Σc, que são a mesma ara ambas as oulações. Segundo Fischer, a melhor combinação linear é a derivada da razão entre o quadrado da distância entre as médias e a variância de Y. ( µ µ ) y y σ y ( c' µ c' µ ) c'( µ µ )( µ µ ) c ( c' δ ) c' c c' c c' c onde δ µ - µ. Seja δ µ - µ e Y c X ( c' δ ), então c' c é maximizada or c k Σ- δ k Σ ( µ - µ ) ara qualquer k 0. Escolhendo k tem-se c Σ- ( µ - µ ) e Y c X ( µ - µ ) Σ- X, que é conhecida como função discriminante linear de Fischer.

22 A função discriminante linear de Fischer transforma as oulações multivariadas Π e Π em oulações univariadas, tais que as médias das oulações univariadas corresondentes sejam searadas tanto quanto ossível relativamente a variância oulacional, considerada comum. Assim tomando-se y 0 ( µ - µ ) Σ- x 0 como o valor da função discriminante de Fischer ara uma nova observação x 0, e considerando o onto médio entre as médias das duas oulações univariadas, m ( µ y µ y ), como m ( c' µ + c' µ ) m ( µ µ ) µ + ( µ µ ) µ tem-se que: m ( µ µ ) ( µ + µ ), E(Y 0 Π ) - m 0 E(Y 0 Π ) - m < 0, ou seja, se X 0 ertence a Π, se esera que Y 0 seja igual ou maior do que o onto médio. Por outro lado se X 0 ertence a Π, o valor eserado de Y 0 será menor que o onto médio. Desta forma a regra de classificação é : alocar x 0 em Π se y 0 - m 0 alocar x 0 em Π se y 0 - m < 0 Geralmente, os arâmetros µ, µ e Σ são desconhecidos, então suondo que se tenha n observações da v.a. multivariada X da oulação Π e n observações da v.a. multivariada X da oulação Π, então os resultados amostrais ara aquelas quantidades são: x n x ; S ( x x )( x x ) n i n i i i i n

23 x n x ; S ( x x )( x x ) n i n i i i i n mas uma vez que se assuma que as oulações sejam assemelhadas é natural considerar a variância como a mesma, daí estima-se a matriz de covariância comum Σ or: S ( n ) S + ( n ) S ( n + n ) que é um estimador não-viciado daquele arâmetro. conseqüentemente, a função discriminante linear de Fischer amostral é dada or: y c x ( x x ) S x a estimativa do onto médio entre as duas médias amostrais univariadas y c x e y c x é dada or: m ( y + y ) ( x x ) S x + ( x x ) S x m ( x x ) S ( x + x ) e finalmente a regra de classificação é a seguinte: alocar x 0 em Π se y 0 ( ) x x S x m 0 alocar x 0 em Π se y 0 ( ) x x S x < m 0 ou melhor se y 0 - m 0 x 0 é alocado em Π y 0 - m < 0 x 0 é alocado em Π A combinação linear articular y c x ( x x ) S x ( y y ) ( c d) ( c x c x ) S y c S c c S c maximiza a razão: onde d x x e S y n ( yi y ) + ( yi y ) i n n n i

24 4.3 RECURSOS COMPUTACIONAIS A análise dos dados será feita através dos softwares R e Statgrahics Centurion, sendo que serão utilizadas: regressão logística,estatística qui-quadrado, deviance residual, resíduos de Pearson, Q-Qlot com enveloe simulado, sensibilidade, esecificidade e oder reditivo do modelo, reconhecimento de adrões e classificação.

25 5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

26 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTRO, O fenômeno da evasão escolar na educação suerior no Brasil, 005. Disonível em htt:// %0 Brasil%0-%0D%C3%A9bora%0Niquini.df acessado 06/03/07 as 6:0 min FISHER, R.A., The statistical utilizacion of multile measurements, Annals os Eugenics. 8 (938), GIOLO, Suely Ruiz. Aostila de Análise de Regressão, 003. GIOLO, Suely Ruiz. Aostila de Análise de Dados Discretos, 004. GIOLO, Suely Ruiz. Introdução a Análise de Dados Categóricos, 006. JOHNSON, R. A., WICHERN, D.W. Alied Multivariate Statistical Analysis. Prentice Hall International, Inc. New Jersey, 988. MULLER, Sonia I. M. Gama. Sistema Integrado de Avaliação com Alicação na Engenharia, 007. NETO, Anselmo Chaves. Aostila de Análise Multivariada II, 005. PREGIBON, D. Logistic regression diagnostics, Annals of Statistics, v.9, 98. SONKA, Milan; HLAVAC, Vaclav & BYLE, Roger. Image Processing, Analysis and Machine Vision. Ed. Chaman & Hall, Cambridge, 993.

MARCELO RIBEIRO DA LUZ MARCOS FABIANE KUFNER

MARCELO RIBEIRO DA LUZ MARCOS FABIANE KUFNER MARCELO RIBEIRO DA LUZ MARCOS FABIANE KUFNER Comparação entre Análise Discriminante e Regressão Logística como método de melhor resultado na verificação de fatores que influenciam a evasão de alunos do

Leia mais

P(seleção de um elemento baixo) = p P(seleção de um elemento médio) = p. P(seleção de um elemento alto) = p

P(seleção de um elemento baixo) = p P(seleção de um elemento médio) = p. P(seleção de um elemento alto) = p . A Distribuição Multinomial - Teste Qui-Quadrado. Inferência Estatística Uma imortante generalização da rova de Bernoulli (), é a chamada rova multinomial. Uma rova de Bernoulli () ode roduzir dois resultados

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla

Leia mais

Regressão Logística. Daniel Araújo Melo - dam2@cin.ufpe.br. Graduação

Regressão Logística. Daniel Araújo Melo - dam2@cin.ufpe.br. Graduação Regressão Logística Daniel Araújo Melo - dam2@cin.ufpe.br Graduação 1 Introdução Objetivo Encontrar o melhor modelo para descrever a relação entre variável de saída (variável dependente) e variáveis independentes

Leia mais

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO

Leia mais

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Reginaldo J. Santos Deartamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais htt://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005 última atualização em 10 de abril de

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Segunda Lista de Exercícios 01 de julho de 2013 1 Uma indústria fabrica peças, das quais 1 5 são defeituosas. Dois compradores, A e B, classificam os lotes de peças adquiridos em

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através

Leia mais

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:

Leia mais

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 9- GABARITO DA PROVA DE FÍSICA Na solução da rova, use uando necessário: 8 Velocidade da luz no vácuo c = 3, m/s 7 Permeabilidade magnética do vácuo =4π T m / A 9 Constante

Leia mais

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente

Leia mais

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal ara escoamento suersônico e hiersônico de ar sobre cones Guilherme Bertoldo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 85601-970, Francisco

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

Probabilidade parte 2. Robério Satyro

Probabilidade parte 2. Robério Satyro Probabilidade arte Robério Satyro Definição de robabilidade Vamos analisar o fenômeno aleatório lançamento de uma moeda erfeita. Nesse caso, temos: = {C, C} () = Os subconjuntos de são, {C}, { C} e {C,

Leia mais

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião Perfil Socioeconômico e Cultural dos Visitantes dos Museus Fluminenses e Paulistas: Uma Análise Comarativa. Camila Pereira Koehler (ENCE); José Matias de Lima (ENCE); Leandro Lins Marino (Fundação Cesgranrio)

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

10. Risco, Retorno e Mercado

10. Risco, Retorno e Mercado 10. Risco, Retorno e Mercado 10.1 Mercado eficiente 10.2 Risco e retorno eserados 10.3 Retorno eserado de um ortfólio 10.4 Risco na estrutura de uma carteira de ativos 1/3/2009 1 Introdução A incerteza

Leia mais

4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia

4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia Capítulo 4 - Metodologia 4. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na modelagem, estando dividida em duas seções: uma referente às tábuas de múltiplos decrementos, e outra referente

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS A aresentação dos resultados advém dos factos observados durante a colheita de dados e do tratamento estatístico. O tratamento dos dados é efectuado através

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte

Leia mais

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise

Leia mais

Topologia digital. Vizinhança

Topologia digital. Vizinhança Toologia digital Uma imagem digital resulta de um rocesso de amostragem de uma imagem contínua usando uma artição discreta envolvendo olígonos regulares. Esuemas de artição usando olígonos regulares triangular

Leia mais

PROBABILIDADE. Aula 5

PROBABILIDADE. Aula 5 Curso: Psicologia Disciplina: Métodos Quantitativos Profa. Valdinéia Data: 28/10/15 PROBABILIDADE Aula 5 Geralmente a cada experimento aparecem vários resultados possíveis. Por exemplo ao jogar uma moeda,

Leia mais

Capítulo 3 Modelos Estatísticos

Capítulo 3 Modelos Estatísticos Capítulo 3 Modelos Estatísticos Slide 1 Resenha Variáveis Aleatórias Distribuição Binomial Distribuição de Poisson Distribuição Normal Distribuição t de Student Distribuição Qui-quadrado Resenha Slide

Leia mais

Distribuição Binomial

Distribuição Binomial Distribuição Binomial Exemplo Na manufatura de certo artigo, é sabido que um entre dez artigos é defeituoso. Qual a probabilidade de que uma amostra casual de tamanho quatro contenha: (a) Nenhum defeituoso?

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

Modelos Pioneiros de Aprendizado

Modelos Pioneiros de Aprendizado Modelos Pioneiros de Aprendizado Conteúdo 1. Hebb... 2 2. Perceptron... 5 2.1. Perceptron Simples para Classificaçãod e Padrões... 6 2.2. Exemplo de Aplicação e Motivação Geométrica... 9 2.3. Perceptron

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem)

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem) Para melhor aroveitamento das informações roduzidas or diferentes sensores, alguns métodos de rocessamento de imagens têm sido roostos. Estes métodos combinam imagens de diferentes características esectrais

Leia mais

ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UFPR

ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UFPR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Bruno Rosevics Estevão Batista do Prado ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para

Leia mais

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,

Leia mais

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão. ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

Uso do modelo logito generalizado na análise de dados da criminalidade em Santarém-PA.

Uso do modelo logito generalizado na análise de dados da criminalidade em Santarém-PA. Uso do modelo logito generalizado na análise de dados da criminalidade em Santarém-PA. Edilan de Sant Ana Quaresma 1 Carlos Tadeu dos Santos Dias 2 Renata Alcarde 3 Ezequiel Abraham López Bautista 4 Jarsen

Leia mais

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a significância de mudanças é particularmente aplicável aos experimentos do tipo "antes

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES Sylio Luiz Andreozzi 1 Fláia Aarecida Vieira de Araújo 2 Introdução As uniersidades úblicas brasileiras determinam

Leia mais

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012 MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.

Leia mais

3 Matemática financeira e atuarial

3 Matemática financeira e atuarial 3 Matemática financeira e atuarial A teoria dos juros compostos em conjunto com a teoria da probabilidade associada à questão da sobrevivência e morte de um indivíduo são os fundamentos do presente trabalho.

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll

DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll! Qual a origem do conceito de duração?! Como calcular a duração?! Quais as limitações do cálculo da duração?! Como estimar a variação

Leia mais

Correlação quando uma Variável é Nominal

Correlação quando uma Variável é Nominal Correlação quando uma Variável é Nominal Em geral, quando uma das duas variáveis é do tipo categórica e puramente nominal (isto é, não pode nem ser ordenada) não se pode fazer um estudo de correlação.

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Retas e Planos. Equação Paramétrica da Reta no Espaço

Retas e Planos. Equação Paramétrica da Reta no Espaço Retas e lanos Equações de Retas Equação aramétrica da Reta no Espaço Considere o espaço ambiente como o espaço tridimensional Um vetor v = (a, b, c) determina uma direção no espaço Dado um ponto 0 = (x

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

Uma análise aplicada de decisão com opção de venda utilizando cadeias de Markov

Uma análise aplicada de decisão com opção de venda utilizando cadeias de Markov UMA ANÁLISE APLICADA DE DECISÃO COM OPÇÃO DE VENDA UTILIZANDO CADEIAS DE MARKOV JOSÉ CÉSAR CRUZ JÚNIOR; RICARDO MENDONÇA FONSECA; LUIZ FERNANDO OHARA KAMOGAWA; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL cesarcruzjr@hotmail.com

Leia mais

Técnicas Multivariadas em Saúde. Comparações de Médias Multivariadas. Métodos Multivariados em Saúde - 2015. Roteiro. Testes de Significância

Técnicas Multivariadas em Saúde. Comparações de Médias Multivariadas. Métodos Multivariados em Saúde - 2015. Roteiro. Testes de Significância Roteiro Técnicas Multivariadas em Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Introdução 2. Distribuições de Probabilidade Multivariadas 3. Representação de Dados Multivariados 4. Testes de

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De

Leia mais

Testedegeradoresde. Parte X. 38 Testes de Ajuste à Distribuição. 38.1 Teste Chi-Quadrado

Testedegeradoresde. Parte X. 38 Testes de Ajuste à Distribuição. 38.1 Teste Chi-Quadrado Parte X Testedegeradoresde números aleatórios Os usuários de uma simulação devem se certificar de que os números fornecidos pelo gerador de números aleatórios são suficientemente aleatórios. O primeiro

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Unidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica

Unidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Tomada de Decisão Multicritério na Logística

Tomada de Decisão Multicritério na Logística Tomada de Decisão Multicritério na Logística Prof. Ph.D. Cláudio F. Rossoni Engenharia Logística II Esboço Conceitos de Decisão Tipos de tomada de decisão Decisão Multicritério T-ODA Trade-Off Decision

Leia mais

MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS

MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Definições Variáveis Aleatórias Uma variável aleatória representa um valor numérico possível de um evento incerto. Variáveis aleatórias

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

Aula 9 Plano tangente, diferencial e gradiente

Aula 9 Plano tangente, diferencial e gradiente MÓDULO 1 AULA 9 Aula 9 Plano tangente, diferencial e gradiente Objetivos Aprender o conceito de plano tangente ao gráfico de uma função diferenciável de duas variáveis. Conhecer a notação clássica para

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais

INOVAÇÕES NA CONSTRUÇÃO E NO CONTROLO DE ATERROS DE ESTRADAS E DE CAMINHOS DE FERRO DE ALTA VELOCIDADE PARTE 2

INOVAÇÕES NA CONSTRUÇÃO E NO CONTROLO DE ATERROS DE ESTRADAS E DE CAMINHOS DE FERRO DE ALTA VELOCIDADE PARTE 2 INOVAÇÕES NA CONSTRUÇÃO E NO CONTROLO DE ATERROS DE ESTRADAS E DE CAMINHOS DE FERRO DE ALTA VELOCIDADE PARTE 2 A. Gomes Correia Universidade do Minho Eduardo Fortunato - LNEC Universidade do Minho ESTRUTURA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira 1 Centro de Ciências Agrárias-Universidade Federal do Espírito

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões

Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como: 1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

COEFICIENTE DE ESCOAMENTO E VAZÃO MÁXIMA DE BACIAS URBANAS

COEFICIENTE DE ESCOAMENTO E VAZÃO MÁXIMA DE BACIAS URBANAS COEFICIENTE DE ESCOMENTO E VZÃO MÁXIM DE BCIS URBNS Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS v. Bento Gonçalves, 9500 PORTO LEGRE-RS TUCCI@IF1.IF.UFRGS.BR Resumo: O coeficiente de escoamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UMA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UM PONTO DE MUDANÇA E SUA UTILIZAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE MUDANÇAS NA TAXA DE CRIMINALIDADE EM BELO HORIZONTE

AVALIAÇÃO DE UMA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UM PONTO DE MUDANÇA E SUA UTILIZAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE MUDANÇAS NA TAXA DE CRIMINALIDADE EM BELO HORIZONTE versão imressa ISSN -7438 / versão online ISSN 678-542 AVALIAÇÃO DE UMA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UM PONTO DE MUDANÇA E SUA UTILIZAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE MUDANÇAS NA TAXA DE CRIMINALIDADE EM BELO HORIZONTE

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais

AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais 1 AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 20 e 22 de abril e 04 de maio de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte:

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO

CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO REFERÊNCIA PACK: 43.58.VB Antunes, Sónia Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. Brasil,101

Leia mais

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Funções Exponenciais e Logarítmicas. Progressões Matemáticas Objetivos

Leia mais

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos

Leia mais

Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado

Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado Patrícia de Siqueira Ramos 1 2 Daniel Furtado Ferreira 3 1 Introdução Um dos problemas mais comuns na Estatística aplicada é o de comparar

Leia mais

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz setor 08 080509 080509-SP Aula 35 MATRIZ INVERSA Uma matriz quadrada A de ordem n diz-se invertível, ou não singular, se, e somente se, existir uma matriz que indicamos por A, tal que: A A = A A = I n

Leia mais

Trabalho de Implementação Jogo Reversi

Trabalho de Implementação Jogo Reversi Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de

Leia mais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais

Leia mais

Testes (Não) Paramétricos

Testes (Não) Paramétricos Armando B. Mendes, DM, UAç 09--006 ANOVA: Objectivos Verificar as condições de aplicabilidade de testes de comparação de médias; Utilizar ANOVA a um factor, a dois factores e mais de dois factores e interpretar

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO João Cesar Guirado Universidade Estadual de Maringá E-mail: jcguirado@gmail.com Márcio Roberto da Rocha Universidade Estadual de Maringá E-mail:

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

XXXIV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (6 de novembro de 2010) Nível α (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental)

XXXIV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (6 de novembro de 2010) Nível α (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental) V OLMPÍD PULST D MTMÁTC Prova da Fase Final (6 de novembro de Nível α (6 o e 7 o anos do nsino Fundamental wwwommatbr Folha de Perguntas nstruções: duração da rova é de hmin O temo mínimo de ermanência

Leia mais