ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS Receita Federal 2009

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1 ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS Receita Federal Considere as seguintes informações extraídas de um sistema de contas nacionais, em unidades monetárias: Poupança privada: 300 Investimento privado: 200 Poupança externa: 100 Investimento público: 300 Com base nessas informações, pode-se considerar que a poupança do governo foi: a) de 200 e o superávit público foi de 100. b) de 100 e o déficit público foi de 200. c) negativa e o déficit público foi nulo. d) de 100 e o superávit público foi de 200. e) igual ao défi cit público. 1. Ip + Ig = Sp + Sg + Se 2. Déficit do Governo = Ig - Sg 3. Onde: Ip = Investimento privado; Ig = Investimento do Governo; Sp = poupança privada; Sg = poupança do governo; Se = poupança externa. 4. Substituindo os valores na equação: = Sg >> Sg= Déficit do Governo = >> Déficit do Governo= 200 Gabarito B. 52- Considere a seguinte identidade macroeconômica básica: Y = C + I + G + (X M) onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; e G = gastos do governo. Para que Y represente a Renda Nacional, (X M) deverá representar o saldo: a) da balança comercial. b) total do balanço de pagamentos. c) da balança comercial mais o saldo da conta de turismo. d) da balança comercial mais o saldo da conta de serviços. e) do balanço de pagamentos em transações correntes. 1. PIB = PNB RLRE >> PNB = PIB + RLRE; 2. PIB = Consumo + Investimento + Gasto do Governo + Exportações de Bens e Serviços Não-Fatores Importações de Bens e Serviços Não-Fatores.

2 3. Saldo Transações Correntes = Exportações de Bens e Serviços Não-Fatores Importações de Bens e Serviços Não-Fatores + RLRE 4. Onde: PIB = Produto Interno Bruto; PNB = Produto Nacional Bruto (Renda Nacional Bruta); RLRE = Renda liquida Recebida do Exterior. Da equação 1 e 2: 5. PNB = PIB + RLRE >> PNB = Consumo + Investimento + Gasto do Governo + Exportações de Bens e Serviços Não-Fatores Importações de Bens e Serviços Não-Fatores + RLRE 6. Como da equação 3, sabemos que: Saldo Transações Correntes = Exportações de Bens e Serviços Não-Fatores Importações de Bens e Serviços Não-Fatores + RLRE 7. Logo, PNB = Consumo + Investimento + Gasto do Governo + Saldo Transações Correntes. Portanto para Y ser a Renda Nacional (que é igual ao PNB) deveremos ter (X-M) igual ao saldo em transações correntes. Gabarito E 53- Considere o modelo de determinação da renda com as seguintes informações, em unidades monetárias (quando for o caso): C = ,8.Y M = 50 + m.y X = 100 G = 100 I = 200 onde: Y = produto agregado; C = consumo agregado; G = gastos do governo; I = investimento agregado; X = exportações; M = importações; e m uma constante positiva. Considerando uma renda agregada de equilíbrio igual a 900, a propensão marginal a importar será igual a: a) 0,15 b) 0,50 c) 0,20 d) 0,30 e) 0,25 1. Y = C + G + I + X M >> Y = ,8Y (50 + my) >> Y -0,8Y + my = 450 >> 0,2*900 + m*900 = 450 >> 270 = my >> m=270/900 >> m=0,3 Gabarito D. 54- Considere o modelo IS/LM sem os casos clássico e da armadilha da liquidez. É incorreto afirmar que:

3 a) quanto maior a taxa de juros, menor a demanda por moeda. b) um aumento da base monetária reduz a taxa de juros. c) uma política fiscal expansionista reduz a demanda por moeda. d) quanto maior a renda, maior a demanda por moeda. e) um aumento dos gastos do governo eleva a taxa de juros. 1. Item a: A demanda por moeda é diretamente relacionada a renda e inversamente relacionada a taxa de juros. Portanto a assertiva está correta. 2. Item b: Aumento da base monetária provoca uma política monetária expansionista (desloca a LM para baixo/direita) reduzindo a taxa de juros. 3. Item C: Uma política fiscal expansionista, nesse caso, aumenta o produto é a taxa de juros, mas não tem nenhum efeito sobre a demanda por moeda que depende da política monetária. Portanto item falso. 4. Item d: A demanda por moeda é diretamente relacionada a renda e inversamente relacionada a taxa de juros. Portanto a assertiva está correta. 5. Item e: Aumento dos gastos do governo é uma política fiscal expansionista desloca a IS para a direita aumentando a renda e a taxa de juros, nesse caso. Gabarito C. 55- Considere o Modelo de Solow dado pelas seguintes equações e informações: y = k 0,5 δ = 0,05 onde: y = produto por trabalhador; k = estoque de capital por trabalhador; δ = taxa de depreciação. Supondo a taxa de crescimento populacional igual a zero, a taxa ótima de poupança dada pela regra de ouro gera um nível ótimo de investimento por trabalhador igual a: a) 5,0 b) 2,5 c) 10,0 d) 25,0 e) 1,5 Para encontrar a Regra de Ouro do estoque de capital, devemos lembrar que 1. C = Y S; 2. S = I 3. I = (n+ δ)k 4. Produto Marginal = dy/dk (derivada do produto em relação ao capital) Onde: Y= renda; S= Poupança; C = Consumo; I = investimento; n = taxa e crescimento; δ = taxa de depreciação do capital.

4 Como S=I, temos então que: 5. C = Y I >> C = Y (n+ δ)k >> C = K 0,5 (n+ δ)k Para acharmos a regra de ouro basta maximizar a função consumo (derivar o consumo em relação ao capital): A condição da regra de ouro é: 6. Produto Marginal = n + δ >> 0,5*k -0,5 = 0 + 0,05 >> k -0,5 = 0,1 >> k 0,5 = 10 >> k= Como I = (n + δ)k >> I = (0+0,05)*100 = >> I = Em matéria de tributação, não se pode afirmar que: a) a carga tributária de um país é considerada progressiva quando é realizada, principalmente, por meio de impostos incidentes sobre a produção industrial. b) os impostos em cascata são cobrados indistintamente de todos os agentes, nas transações intermediárias, somando-se ao preço dos insumos e do produto final. c) segundo o princípio da neutralidade, as decisões sobre alocação de recursos baseiam-se nos preços relativos determinados pelo mercado. d) os impostos de renda são progressivos e, portanto, mais justos ou equânimes do ponto de vista fiscal. e) um imposto proporcional sobre a renda seria neutro, do ponto de vista do controle da demanda agregada, pois a renda total, a renda disponível e o gasto em consumo crescem às mesmas taxas. Impostos incidentes sobre produtos (produção industrial) são regressivos em termos de carga tributária: quanto maior a renda menor a proporção de tributos cobrados. Portanto assertiva A está incorreta. 60- Com relação à descentralização fiscal no Brasil, indique a opção falsa. a) Em meados dos anos 1990, o processo de descentralização fiscal foi aprofundado com a criação do Fundo de Estabilização Fiscal (FEF). b) O processo de descentralização, iniciado nos anos 1980 e aprofundado com a Constituição de 1988, teve basicamente uma motivação política. c) Com o agravamento da crise econômica e o processo de redemocratização do país ao fim dos anos 1970, as esferas subnacionais de governo começaram sua luta pela descentralização tributária. d) A partir da Constituição de 1988, a combinação de maiores receitas, com assunção de responsabilidades que inicialmente eram da União, levou a soma de estados e municípios a ter uma participação crescente no total do gasto público do país. e) A federação brasileira é marcada por expressivas disparidades sócio-econômicas que se refletem em diferentes capacidades fiscais. O FEF reverteu o processo de descentralização fiscal criado na década de 90. Ele foi criado para reduzir a rigidez provocada pela excessiva vinculação das receitas e permitia o financiamento de despesas incomprimíveis, sem necessidade de endividamento adicional da União. Era constituído basicamente de 20% das receitas tributárias da União, uma vez deduzidos as transferências constitucionais aos Estados e municípios e aos fundos regionais e o ITR dos

5 municípios. O FEF incorporava, ainda, entre outros itens, 100% do Imposto de Renda retido na fonte dos servidores da União.

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