MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva
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- Luís Canto Estrela
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1 MICROECONOMIA II 1E108 ( ) João Correia da ilva
2 2. Estruturas de Mercado 2.1. Concorrência Perfeita Monoólio. 2
3 CONCORRÊNCIA PERFEITA O modelo de concorrência erfeita descreve um mercado no ual nenhum agente tem caacidade ara influenciar os reços (oder de mercado nulo). Assim, cada emresa age individualmente, sem recisar de ter em conta as decisões das outras. Observando o reço de mercado, decide ue uantidade retende vender a esse reço. É um bom onto de artida ara o estudo de estruturas de mercado mais comlexas. 3
4 PREUPOTO 1. Existem muitos rodutores e muitos consumidores, negligenciáveis em termos individuais. 2. Os rodutos das diferentes emresas são substitutos erfeitos, ou seja, o roduto é homogéneo. 3. Os agentes têm toda a informação relevante. 4. Todas as emresas instaladas na indústria, tal como as ue onderam entrar na indústria, têm igual acesso à tecnologia e aos factores de rodução. 5. Não existem barreiras à entrada ou saída do mercado. 4
5 PROCURA DA EMPREA Estas hióteses justificam o ressuosto seguinte, ue, na rática, define concorrência erfeita. Ao reço de mercado,, a emresa vende a uantidade de roduto ue uiser. A um reço suerior, a emresa não consegue vender ualuer uantidade. A rocura da emresa ( D ) é horizontal, ou seja, infinitamente elástica. A rocura do mercado ( D ) mantém a configuração tíica (negativamente inclinada). D D 5
6 RECEITA E RENDIMENTO O objectivo da emresa é maximizar o seu lucro. Em concorrência erfeita, como o reço é indeendente da uantidade, a receita total é linear: LT ( ) = RT ( ) CT ( ) = CT ( ) P RT declive = D 6
7 RECEITA E RENDIMENTO A receita média e o rendimento marginal são constantes e iguais ao reço de mercado: RT ( ) RMd ( ) = = = ( ) drt ( ) d RMg ( ) = = = d d RMd = RMg = 7
8 RECEITA E RENDIMENTO A emresa escolhe o volume de rodução ue maximiza a diferença entre a receita total e o custo total. Nesse volume ótimo, o custo marginal é igual ao rendimento marginal (ue, em concorrência erfeita, é igual ao reço). dlt ( ) d = drt ( ) d dct ( ) d = RMg( ) CMg( ) = CMg( ) CT CT RT RT CMg RMg = 8
9 LIMIAR DE RENTABILIDADE Para ue o lucro seja ositivo, é necessário ue a emresa roduza com um custo médio inferior ao reço de mercado. CMg CMg RMg = CMd LT > 0 CMd LT < 0 RMg = 9
10 LIMIAR DE ENCERRAMENTO uando o reço é igual ao mínimo do custo médio de eríodo longo, a emresa tem lucros nulos (ou normais) no longo razo. Está no seu limiar de rentabilidade ou limiar de encerramento de longo razo. No curto razo, ainda ue os lucros sejam negativos, a emresa ode ter interesse em manter a rodução. e não roduzir, terá um rejuízo igual aos custos fixos (afundados). Portanto, deve roduzir caso as receitas sejam suficientes ara comensar os custos variáveis. e o reço for igual ao mínimo do custo variável médio de eríodo curto, a emresa está no seu limiar de encerramento de curto razo. 10
11 2.1. Concorrência Perfeita Emresa como rice-taker Euilíbrio de eríodo curto Euilíbrio de eríodo longo Análise de bem-estar Variações da rocura Imostos e subsídios. 11
12 OFERTA DE PERÍODO CURTO uando o reço é inferior ao mínimo do custo variável médio de eríodo curto, a emresa não deve roduzir (no curto razo). endo suerior, a oferta individual de eríodo curto é dada ela curva de custo marginal de eríodo curto. CMg PC PC CVMd PC reço de encerramento no curto razo oferta mínima individual 12
13 OFERTA DE PERÍODO CURTO Cada emresa escolhe o volume de rodução ue maximiza o seu lucro. A condição de otimização consiste na igualdade entre o reço e o custo marginal de eríodo curto. CMg PC = PC Para ue não seja referível encerrar no curto razo, é necessário ue o lucro neste volume de rodução seja suerior ao ue a emresa consegue se não roduzir nada. Ou seja, é necessário ue o reço seja suerior ao mínimo do custo variável médio. min{ CVMd } PC 13
14 OFERTA DE PERÍODO CURTO omando as ofertas de curto razo das n emresas ue estão no mercado (no curto razo não há entradas nem saídas) obtemos a oferta de curto razo da indústria. CP = n CP PC PC reço de encerramento no curto razo oferta mínima individual n OMI 14
15 EUILÍBRIO DE PERÍODO CURTO Em euilíbrio de eríodo curto: (1) Cada emresa roduz a uantidade ue maximiza o seu lucro, isto é, a uantidade ara a ual o custo marginal de eríodo curto é igual ao reço (desde ue o reço seja suerior ao custo variável médio). CMg PC = CVMd ) ( PC (2) A oferta da indústria é igual à rocura de mercado: = n = PC PC D 15
16 EUILÍBRIO DE PERÍODO CURTO O reço de euilíbrio de eríodo curto é tal ue a oferta da indústria e a rocura de mercado são iguais (2). Para maximizarem os seus lucros, as emresas roduzem uma uantidade tal ue o custo marginal de eríodo curto é igual ao reço de venda (1). PC PC * reço de encerramento no curto razo * D oferta mínima individual * * 16
17 CAO EPECIAL e os custos fixos não forem custos afundados, ara ue seja rentável roduzir, é necessário ue o reço seja igual ou suerior ao mínimo do custo total médio de curto razo (inclui os custos fixos orue estes não são afundados). CMd PC PC CMg PC reço de encerramento no curto razo oferta mínima individual 17
18 2.1. Concorrência Perfeita Emresa como rice-taker Euilíbrio de eríodo curto Euilíbrio de eríodo longo Análise de bem-estar Variações da rocura Imostos e subsídios. 18
19 OFERTA DE PERÍODO LONGO uando o reço é inferior ao mínimo do custo médio de eríodo longo, a emresa não roduz (no longo razo). uando é suerior, a oferta individual de longo razo é dada ela curva de custo marginal de eríodo longo. uando coincidem, o volume de rodução da emresa é igual à escala mínima eficiente (ode também ser igual a zero). CMg PL LP CMd PL reço de encerramento no longo razo escala mínima eficiente 19
20 OFERTA DE PERÍODO LONGO No longo razo, a emresa ode ajustar todos os factores rodutivos, or isso consegue roduzir as mesmas uantidades a um menor custo. Logo, a curva da oferta individual de longo razo é menos inclinada ue a curva da oferta individual no curto razo (ue coincidem com os resectivos custos marginais). CMd PC ( K1) CMg ( K ) PC 1 CMg PL CMd PL LP reço de encerramento no longo razo escala mínima eficiente escala mínima eficiente 20
21 ENTRADA E AÍDA DE EMPREA No longo razo, ode haver entrada ou saída de emresas, deendendo da relação entre o reço de mercado e o mínimo do custo médio de eríodo longo. e o reço for suerior ao mínimo do custo médio de eríodo longo, é vantajoso entrar no mercado, dado ue a actividade nesta indústria roorcionará lucros no futuro. e o reço for inferior ao mínimo do custo médio de eríodo longo, as emresas ue estão no mercado têm incentivos ara encerrar, dado ue ara manter a actividade nesta indústria é necessário suortar um rejuízo. 21
22 ENTRADA DE EMPREA Estando o reço acima do mínimo do custo médio de eríodo longo, entram novas emresas no mercado. Aumenta, assim, a oferta da indústria, ara cada reço de venda. O reço de mercado vai baixando. A uantidade ue cada emresa vende vai diminuindo, mas o volume de vendas da indústria vai aumentando. LP D n 1 LP n 2 n 3 LP LP n 4 LP reço de encerramento no longo razo escala mínima eficiente 22
23 OFERTA DE PERÍODO LONGO A soma das ofertas de longo razo de um número fixo de emresas não é a oferta de longo razo da indústria. Enuanto o reço for suerior ao mínimo do custo médio de eríodo longo, entram mais emresas no mercado, or isso, nessa gama de reços, a indústria ode oferecer um volume de rodução ilimitado. PL reço de encerramento no longo razo reço de encerramento no longo razo PL escala mínima eficiente 23
24 EUILÍBRIO DE PERÍODO LONGO Em euilíbrio de eríodo longo : - o reço é igual ao mínimo do custo médio de eríodo longo. - as emresas têm a dimensão ótima e o volume de rodução individual é igual à escala mínima eficiente. - o número de emresas é tal ue a oferta da indústria iguala a rocura do mercado, ao reço de euilíbrio. PL D reço de encerramento no longo razo * PL escala mínima eficiente * 24
25 2.1. Concorrência Perfeita Emresa como rice-taker Euilíbrio de eríodo curto Euilíbrio de eríodo longo Análise de bem-estar Variações da rocura Imostos e subsídios. 25
26 BEM-ETAR A finalidade última da economia é roorcionar bem-estar às essoas. A resosta às uestões: o ue roduzir? ; como roduzir? ; ara uem roduzir? ; deve ser auela ue maior satisfação roorciona às essoas. Nos mercados de concorrência erfeita, a oferta e a rocura interagem ara determinar os reços dos bens e as uantidades transaccionadas (de euilíbrio ). erá ue estes reços e uantidades, determinados nos mercados livres, são os mais desejáveis ara a sociedade? 26
27 BEM-ETAR E EXCEDENTE Para comarar duas situações económicas alternativas em termos normativos (ual delas é melhor?), recisamos de uma medida de bem-estar. O excedente económico é uma medida de bem-estar, definida como a diferença entre benefícios e custos (de oortunidade) associados a uma actividade económica. É esta a medida de bem-estar ue usaremos. Estando este onto assente, a análise assa ara o domínio da economia ositiva. A uestão normativa: ue situação é melhor? ; converte-se numa uestão ositiva: ue situação tem maior excedente?. 27
28 EXCEDENTE E BEM-ETAR O excedente económico traduz o benefício associado a uma transacção ue é efectuada a um reço mais favorável do ue auele ao ual a transacção seria indiferente ara o agente. Numa transacção, tanto o comrador como o vendedor obtêm algum excedente. Caso contrário, não realizariam a transacção! O excedente do consumidor é a diferença entre o valor máximo ue o consumidor estaria disosto a agar ara consumir um bem (reço de reserva) e o valor ue, efectivamente, aga (reço de mercado). O excedente do rodutor é a diferença entre o valor ue o rodutor recebe ela venda de um bem (reço de mercado) e o valor mínimo ue estaria disosto a aceitar (custo marginal). 28
29 EXCEDENTE DO PRODUTOR O excedente do rodutor calcula-se somando a diferença entre o reço cobrado or cada uma das unidades vendidas (reço de mercado) e o reço mínimo ao ual o rodutor estaria disosto a oferecer cada uma dessas unidades (custo de rodução). Normalmente, ao falarmos de excedente do rodutor, referimo-nos ao lucro total da indústria, ou seja, à soma dos lucros de todos os rodutores. O excedente ode reresentar-se como à área limitada inferiormente ela curva de custo marginal, limitada sueriormente elo reço de venda, e ue vai desde =0 até à uantidade transaccionada no mercado. A esta área devem ainda ser subtraídos os custos fixos. 29
30 EXCEDENTE DO PRODUTOR O excedente da indústria obtém-se agregando os excedentes de todos os rodutores. No caso da concorrência erfeita, a curva de custo marginal de rodução coincide com a curva da oferta. CMg PC PC * * D * * 30
31 EXCEDENTE DO CONUMIDOR O excedente do consumidor calcula-se somando a diferença entre o reço ago or cada uma das unidades comradas (reço de mercado) e o reço máximo ao ual os consumidores estariam disostos a comrar essas unidades (reço de reserva). Ao falarmos de excedente do consumidor, referimo-nos normalmente à soma dos excedentes de todos os consumidores. O reço máximo ao ual os consumidores estão disostos a comrar uma unidade adicional é dado ela rocura inversa. 31
32 EXCEDENTE DO CONUMIDOR Graficamente, o excedente de todos os consumidores é reresentado ela área entre a curva da rocura e o reço de venda, desde =0 até à uantidade transaccionada. PC * D * 32
33 BEM-ETAR OCIAL Pode definir-se uma função de bem-estar social como a soma dos excedentes de todos os agentes económicos. Devemos somar o excedente de todos os rodutores e consumidores. Em concorrência erfeita, o bem-estar social é reresentado ela área situada entre as curvas da oferta e da rocura, desde =0 até =*. O reço de euilíbrio de concorrência erfeita, or igualar o benefício marginal do consumo ao custo marginal de rodução, maximiza o bem-estar social. 33
34 BEM-ETAR OCIAL Em concorrência erfeita, isto é, roduzindo as emresas o volume ara o ual o custo marginal é igual ao reço, o bem-estar é máximo no onto de euilíbrio. Em euilíbrio, o valor da última unidade transaccionada ara os consumidores coincide com o custo ue os rodutores suortam ara a roduzir. PC PC PC D * D D * 34
35 2.1. Concorrência Perfeita Emresa como rice-taker Euilíbrio de eríodo curto Euilíbrio de eríodo longo Análise de bem-estar Variações da rocura Imostos e subsídios. 35
36 VARIAÇÕE DA PROCURA Uma variação da função rocura faz variar o reço de mercado e a uantidade transaccionada. É conveniente distinguir dois efeitos: o efeito de curto razo e o efeito de longo razo. Considera-se, normalmente, ue a emresa está em euilíbrio de eríodo longo antes da variação da rocura. Perante uma variação da rocura, a uantidade roduzida ela indústria assa a ser diferente da uantidade rocurada elos consumidores. Isto faz variar o reço do bem, ue se torna diferente do custo marginal de rodução. Conseuentemente, cada emresa verifica ue deve variar o seu volume de rodução. 36
37 VARIAÇÕE DA PROCURA Este rocesso de adatação conduz a um novo euilíbrio de eríodo curto, dado, naturalmente, ela intersecção da curva da oferta com a nova curva da rocura. Um aumento da rocura faz aumentar o reço de euilíbrio de eríodo curto, e aumentar as uantidades transaccionadas. PC PC * PC reço de encerramento no curto razo D f D i oferta mínima em eríodo curto * * 37
38 VARIAÇÕE DA PROCURA A ossibilidade de obtenção de lucros leva as emresas a entrar no mercado, exandindo-se a oferta da indústria até um novo euilíbrio em eríodo longo. O reço de euilíbrio em eríodo longo será, indeendentemente da variação da rocura, igual ao mínimo do custo médio de eríodo longo. PC PL PC CMd PL reço de encerramento no longo razo reço de encerramento no curto razo * PC * PL PL D f D i oferta mínima em eríodo curto * * 38
39 VARIAÇÕE DA PROCURA Em eríodo longo, as emresas voltam ao estado inicial. O volume de rodução individual volta a baixar, regressando ao valor inicial (igual à escala mínima eficiente). Relativamente à situação inicial aumenta o número de emresas, de forma a satisfazer a nova rocura. PL D D f i PC, i PC, f reço de encerramento no longo razo * PC * PL PL escala mínima eficiente * 39
40 2.1. Concorrência Perfeita Emresa como rice-taker Euilíbrio de eríodo curto Euilíbrio de eríodo longo Análise de bem-estar Variações da rocura Imostos e subsídios. 40
41 IMPOTO E UBÍDIO Podemos distinguir três tios de imostos: oma fixa (lum sum): são indeendentes dos volumes de vendas. Como tal, diz-se ue não distorcem a eficiência da economia. ão imostos regressivos, enalizam os agentes com menor volume de transacções. Esecífico (ou unitário): imlicam um determinado custo or unidade transaccionada. ão imostos roorcionais ao volume de vendas. obre o valor (advalorem): incidem sobre o valor da transacção, sendo normalmente uma ercentagem fixa do valor, como no caso do IVA. 41
42 IMPOTO E UBÍDIO Um subsídio ode ser visto, simlesmente, como um imosto de valor negativo. Interessa reter os efeitos dos imostos de soma fixa e unitário, descritos no uadro abaixo. lum sum unitário Custo Total CT()+T CT()+t Custo Marginal CMg() CMg()+t Custo Médio CMd()+T/ CMd()+t 42
43 IMPOTO EPECÍFICO O efeito de um imosto esecífico ode ser visto, de forma euivalente, elo lado da oferta ou elo lado da rocura. Pelo lado da oferta, o imosto é um custo adicional ara as emresas, imlicando um deslocamento ara cima das curvas de custo marginal e custo médio, no valor do imosto,t, ue é um custo adicional or unidade vendida. CT '( ) = CT ( ) + t CT ( ) t CMd'( ) = + = CMd( ) + t CMg'( ) dct ( ) = d d( t ) + = d CMg( ) + t 43
44 IMPOTO EPECÍFICO Como conseuência da deslocação ara cima do custo marginal e do custo médio, as curvas da oferta individual e da oferta da indústria têm o mesmo deslocamento ara cima, no valor do imosto. Isto verifica-se tanto em eríodo curto como em eríodo longo. Assim, o mínimo do custo médio de eríodo longo aumenta no valor do imosto,t. Logo, o reço de euilíbrio em eríodo longo (ago elo consumidor), ue é igual ao mínimo do custo médio de eríodo longo, também aumenta no valor do imosto,t. Em eríodo longo, o imosto esecífico é, ortanto, totalmente suortado elo consumidor. 44
45 IMPOTO EPECÍFICO A escala mínima eficiente mantém-se inalterada, dado ue o volume de rodução ue torna mínimo o custo médio de eríodo longo não se altera. Assim, a uantidade ue cada emresa roduz em euilíbrio de eríodo longo (ue é igual à escala mínima eficiente) não se altera. A uantidade transaccionada no mercado diminui (devido ao aumento do reço de euilíbrio), o ue se reflecte numa diminuição do número de emresas activas no mercado (em euilíbrio de eríodo longo). 45
46 IMPOTO EPECÍFICO Graficamente: PL D reço de encerramento no longo razo * PL PL escala mínima eficiente * * 46
47 IMPOTO EPECÍFICO Em eríodo curto, as curvas do custo marginal, do custo variável médio e do custo total médio sofrem um deslocamento ara cima, no valor do imosto (isto acontece tanto em eríodo curto como em eríodo longo). Assim, o mínimo do custo variável médio de eríodo curto aumenta no valor do imosto, t. Isto faz aumentar o reço corresondente ao limiar de encerramento, no mesmo valor, t, mantendo-se a oferta mínima individual. A deslocação da oferta faz aumentar o reço de euilíbrio em eríodo curto (ago elo consumidor), e diminuir a uantidade transaccionada. O reço de euilíbrio não aumenta tanto como o valor do imosto (uma arte do imosto é suortada ela emresa). 47
48 IMPOTO EPECÍFICO O imosto esecífico faz com ue diminuam tanto a uantidade transaccionada no mercado, como a uantidade ue cada emresa roduz e vende (em euilíbrio de eríodo curto). PC PC * PC reço de encerramento no curto razo D oferta mínima em eríodo curto * * 48
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