O PAPEL DO ESTOQUE NAS EMPRESAS
|
|
- Maria das Dores da Fonseca Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão Estratégica de Estoques/Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio C. da Silva Data: 22/08/2011 O PAPEL DO ESTOQUE NAS EMPRESAS 2 1
2 GESTÃO DE ESTOQUE Demanda Adequação do Estoque Investimento Série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados - em relação às unidades que deles se utilizam - bem manuseados e bem controlados. Os estoques tem a função de atuar como reguladores do Fluxo de Negócios. 3 GESTÃO DE ESTOQUE Previsão de Demanda Inventário Físico Classificação ABC Gestão de Estoques Parâmetros de Ressuprimento Reposição Armazenagem, Manuseio Indicadores Gerenciais Sistema de Informações 4 2
3 Razões para manter Estoques Pronto atendimento Grandes lotes C o M p r a s Disponibilidade de produtos Estoques Segurança F i n a n ç a s Especulação Nenhum risco de falta 5 Conflitos Interdepartamentais Matéria - Prima ( Alto - estoque ) DEPTO. DE COMRAS Desconto sobre as quantidades a serem compradas DEPTO. FINANCEIRO Capital investido Perda Financeira Matéria - Prima ( Alto - estoque ) DEPTO. PRODUÇÃO Nenhum risco de falta de material DEPTO. FINANCEIRO Maior custo de armazenagem e perdas por obsolescência Matéria - Prima ( Alto - estoque ) DEPTO. VENDAS Entregas rápidas, boa imagem, melhores vendas DEPTO. FINANCEIRO Capital investido Maior custo de armazenagem 6 3
4 Argumentos: Os Estoques devem ser mantidos Melhorar os serviços aos clientes; Obter economia de escala custos menores quando fabricado continuamente e em quantidades constantes; Proteção contra mudanças de preços em períodos de inflação elevada; Proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega; e Proteção contra contingências (incêndios, greves, inundações, instabilidades políticas, etc). 7 Argumentos: Os Estoques não devem ser mantidos Obsoletismo e preservação(perdas); Espaço para armazenagem - Aluguel e seguro; Necessidades de equipamentos para movimentação; Necessidade de pessoal qualificado/sistemas; E, principalmente, capital empatado. 8 4
5 Gestão de Estoques Ineficiente Faltas freqüentes de materiais Falta de espaço para armazenagem Baixa rotatividade dos estoques Grande número de compras urgentes Flutuação do capital de giro Atritos freqüentes intersetoriais 9 Custos da Falta de Estoque Lucro perdido Má impressão ao Cliente Custos adicionais Tempo ocioso de pessoal e equipamentos Tempo extra 10 5
6 INDICADORES DE ESTOQUE 11 INDICADORES DE ESTOQUE Indicadores de produtividade na análise e controle de estoques: Inventário Físico x Contábil Acurácia dos Estoques Nível de Serviço Giro de Estoques Cobertura dos Estoques 12 6
7 Inventário Físico Inventário Físico contagem física dos Estoques. Diferenças entre o Estoque Físico e Sistema de Controles devem ser feitos ajustes, conforme determinações contábeis e tributárias. Pode ser periódico: Normalmente no encerramento de períodos fiscais ou duas vezes por ano, contando todo o estoque físico da empresa. Força tarefa a contagem deve ser feita no menor tempo possível. 13 Inventário Físico Pode ser rotativo : São contados itens do estoque de forma permanente. Deve-se definir um programa de trabalho para contar todos os itens durante o período fiscal. Exige uma equipe exclusivamente dedicada a contagem, durante todo o ano. Um critério usual é contar a cada três meses: 100% dos itens da Classe A ; 50 % dos da classe B e 5% dos itens da classe C. 14 7
8 Acurácia dos Controles Determina a relação entre o número de itens ou valores corretos e a quantidade ou valor total de itens apurados no inventário. Acurácia = NumItensCorretos / NumTotalItens Acurácia = VlrItensCorretos / VlrTotalItens 15 Acurácia dos Controles Classe A Itens Contados % Itens Contados 29,03% Itens com Diverg. 268 Acurácia 0,9454% B % 438 0,9520% C ,02% 55 0,9809% Total Solução: (0,2903 x 0,9454) + (0,5395 x 0,9520) + (0,1702 x 0,9809) Acurácia do Controle: 95,50 % 16 8
9 Nível de Serviço Indica a capacidade de atendimento das solicitações feitas pelos usuário do estoque. Nível de Serviço = NumReqAtendidas / NumReqEfetuadas Exemplo: Número de Requisições em três meses de requisições (com média de 1,45 itens por requisição), foram entregues itens. Qual o nível de atendimento do almoxarifado? Solução: Nível de Serviço = / 4495 => 97,88%. 17 Giro de Estoques Mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou. Giro de Estoques = (VlrConsPeriodo / VlrEstMedioPeriodo) Exemplo: Em seis meses foram registradas R$ ,59 de saídas e o estoque médio é de R$ ,53. Solução: Giro de Estoque = ,29 / ,53 => 17,34 vezes 18 9
10 Cobertura de Estoques Indica o número de unidades de tempo (dias) que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média. Cobertura = NumDiasPeriodo / Giro Exemplo (Anterior): Número de dias = 6 meses x 30 = 180 dias Giro: 17,34 Solução: Cobertura = 180 / 17,34 = 10,38 dias 19 Tipos de Estoques Matérias primas itens usados no processo de transformação em produtos acabados. Materiais Diretos (que se incorporam ao produto final), Materiais Indiretos (que não se incorporam ao produto final). Produtos em processo (WIP - work in process) Materiais que começaram a sofrer alterações, sem contudo estar finalizado. Produtos acabados São os itens que já estão prontos para ser entregues aos consumidores finais
11 Tipos de Estoques Em trânsito correspondem a todos os itens que já foram despachados de uma unidade fabril para outra, normalmente da mesma empresa, e que ainda não chegaram ao seu destino final. Em consignação são os materiais que continuam sendo propriedade do fornecedor até que sejam vendidos. Em caso contrário, são devolvidos sem ônus. Prof. Msc. Marco Aurélio 21 Tipos de Demanda Diretos: são os que se agregam ao produto final. Por exemplo: a borracha que faz parte da composição de um pneu. Indiretos (não produtivos, auxiliares): são utilizados no processo de fabricação, mas não se agregam ao produto final.por exemplo: a estopa usada para limpar um molde que vai fazer um pneu. Prof. Msc. Marco Aurélio 22 11
12 Tipos de Demanda Demanda independente: são itens que dependem, em sua maioria, dos pedidos de clientes externos, como, por exemplo, produtos acabados em geral. Também itens de manutenção e de uso interno requisitados por outros setores da empresa, como material de escritório. Prof. Msc. Marco Aurélio 23 Tipos de Demanda Demanda dependente é aquela de um item cuja quantidade a ser utilizada depende da demanda de um item de demanda independente. O item pneus em uma montadora é dependente do número de veículos demandados pelo público (5 pneus por carro). Prof. Msc. Marco Aurélio 24 12
13 Reposição Contínua ou Lote Padrão Gráficos de Estoques E MÁX Q Q Q E M PP ES TA IP TA IP TA Tempo 25 Reposição Periódica ou Intervalo Padrão Gráficos de Estoques E MÁX Estoque Q1 Q1 Q2 Q2 Q3 Q3 ES TA1 TA2 TA3 IP IP Tempo 26 13
14 CUSTOS DE ESTOQUE Prof. Msc. Marco Aurélio 27 Custos de Estoque Armazenagem quanto mais estoque mais área necessária mais custo de aluguel. Manuseio quanto mais estoque mais pessoas e equipamentos necessários para manusear os estoques mais custo de mão de obra e de equipamentos. Perdas quanto mais estoque maiores as chances de perdas mais custo decorrente de perdas. Obsolescência quanto mais estoque maiores as chances de materiais tornarem-se obsoletos mais custos decorrentes de materiais que não mais serão utilizados. Furtos e Roubos quanto mais estoques maiores as chances de materiais serem furtados e/ou roubados mais custos decorrentes
15 Custos Totais de Estoque Custos Totais = Custos Diretamente Proporcionais + Custos Inversamente Proporcionais + Custos Independentes Prof. Msc. Marco Aurélio 29 Custos Diretamente Proporcionais Custo de Carregamento (C c )= C A + i x P (Carrier Cust) Custo de Carregamento representa todas as despesas diretas e os custos de se manter o estoque. Custos de Armazenagem Seguros e Impostos Perdas de Obsolescência, deteriorização ou furto Custos do capital aplicado em estoques. A soma destes custos pode ser substancial, variando aproximadamente entre 20 e 40% do valor do estoque anual
16 Custos Diretamente Proporcionais Custo do Capital = i x P Corresponde ao custo do capital investido i taxa de juros correntes P valor do item comprado dos fornecedores ou custo de fabricação se o mesmo for produzido internamente. Custo de Armazenagem = C A Somatório dos custos relacionados a armazenagem, como: Custos de manuseio + Custos de Perdas + Custo de Obsolescência. 31 Custos Diretamente Proporcionais Exemplo: Um item tem custo de armazenagem anual de R$ 0,60 por unidade e preço de compra unitário de R$ 2,00. Considerando uma taxa de juros de 12% ao ano, calcular o custo de carregamento deste item. Solução C A = R$ 0,60/unidade ano i = 12% a.a. = 0,12 a.a P = R$ 2,00 / unidade C c = C A + (i x P) C c = R$ 0,60/unidade.ano + (R$ 0,12/ano x R$ 2,00/unidade) C c = R$ 0,60/unidade.ano + R$ 0,24/ano C c = R$ 0,84/unidade.ano 32 16
17 Custos Inversamente Proporcionais São custos que diminuem de acordo com o aumento do Estoque Médio. Quanto mais elevados os estoques médios, menores são estes custos. São os denominados Custos de Obtenção ou de Pedido ou Custos de Preparação (fabricado internamente). Quanto mais vezes comprar ou fabricar => menores os estoques e maiores os custos de obtenção ou preparação. Num. Compras Tamanho Lote Q = D Q = D/2 Q = D/3 Q = D/4 Estoque Médio Em = Q/2 = D/2 Em = Q/2 = D/4 Em = Q/2 = D/6 Em = Q/2 = D/8 33 Custos Inversamente Proporcionais Custo Obtenção do Pedido ou Preparação (C p ) = Número de Pedidos no Período x Custo do Pedido no Período Custo de cada Pedido = 15,00 Demanda Anual = Qtde Pedidos Período Custo de Obtenção 15,00 30,00 150,00 Estoque Médio (Q/2) Custo do Pedido = soma de todos os custos incorridos desde o momento em que o pedido é feito até o momento em que a mercadoria chega no estoque. Estes custos incluem: pessoal e despesas de escritório; transporte da mercadoria e custos de 34 inspeção da mercadoria. 17
18 Custos Inversamente Proporcionais Número de Pedidos (N) = D / Q C (inversamente proporcionais) = n x C p ou C (inversamente proporcionais) = (D / Q) X C p 35 Custos Inversamente Proporcionais Exemplo: Uma empresa revende o produto FR56, que é utilizado na construção de residências e tem uma demanda anual estimada em 2400 unidades. Ele trabalha com apenas um fornecedor localizado a 450 Km de distância. O custo de transporte, de R$ 240,00 por lote, fica por conta do comprador. O custo de emissão de um pedido é estimado em R$ 50,00. Sabendo que a empresa planeja comprar todo o mês o FR56 de seu fornecedor, determinar o custo anual de obtenção em que ela irá incorrer
19 Custos Inversamente Proporcionais Solução: D = 2400 unidades/ano n = 12 pedidos/ano Q = D/n = 2400/12 = 200 unidades/pedido ou 200 unidades/lote Custo incorrido = custo de obtenção + custos de transporte Custo incorrido = 12 x x 240 Custo incorrido = 12 x ( ) = 12 x 290 Custo incorrido = R$ 3.480,00/ano Obs.: deve-se notar que os custos de obtenção e de transporte, por serem inversamente proporcionais ao estoque médio, se somam. 37 Custos Independentes São custos que independem do Estoque Médio. Custos de Aluguel de um Galpão, por exemplo. Eles independem da quantidade estocada e são expressos em unidade monetária por período. Prof. Msc. Marco Aurélio 38 19
20 Resumindo - Custos Totais ou CT = (C A + i x P) x (estoque médio) + C p x (número de pedidos efetuados) + Custos Independentes CT = (C A + i x P) x (Q/2) + C p x (D/Q) + C I Prof. Msc. Marco Aurélio 39 Exemplo Determinar o custo anual de manutenção dos estoques de uma empresa que comercializa um produto cuja demanda anual é de unidades. O produto é comprado por R$ 2,00 a unidade. Numa taxa de juros de 24% ao ano, os custos anuais de armazenagem são de R$ 0,80 por unidade, e os custos fixos anuais para este item de estoque são estimados em R$ 150,00. Os custos de obtenção são de R$ 25,00 por pedido. Calcule o custo total de estocagem para lotes de compra de 1.000, e unidades
21 Exemplo a) Q = unidades CT = (0,80 + 0,24 x 2) x (1000/2) + (25) + (40000/1000) CT = CT = R$ 1.790/ano b) Q = unidades CT = (0,80 + 0,24 x 2) x (1200/2) + (25) + (40000/1200) CT = , CT = R$ 1.751,33/ano c) Q = unidades CT = (0,80 + 0,24 x 2) x (1400/2) + (25) + (40000/1400) CT = , CT = R$ 1.760,28 Prof. Msc. Marco Aurélio 41 Comparação Verifica-se que CT para um lote de unidades é de R$ 1.790,00 por ano, diminuindo para R$ 1.751,33 quando o lote passa para unidades e aumenta novamente para R$ 1.760,28 quando o lote passa para unidades. Qual seria então o tamanho do lote que minimiza o custo total?? A resposta está no Lote Econômico de Compra, que será visto adiante
22 Lote Econômico de Compra É o lote que minimiza o Custo Total de Estocagem LEC = (2 x Cp x D) / Cc Cp: custo para fazer um pedido de compra D: demanda no período i: taxa de juros no período Cc: custo de carregamento => Ca + i x P 43 Lote Econômico de Compra Custo ($) CT C C C P C I LEC Q 44 22
23 Lote Econômico de Fabricação Três casos : a) V > D acúmulo de peças fabricadas (calcula LEC) b) V = D não tem sentido falar em LEC c) V < D há necessidade de compra de terceiros ou aumento de capacidade interna de produção V = velocidade de fabricação D = demanda (velocidade de consumo) 45 Fórmula do LEF t = Q / V t = tempo p/ produzir lote Q Q = lote de fabricação V = velocidade (ou cadência) de fabricação C = t x D C = consumo do item durante o tempo de fabricação do lote Q D = demanda do item 46 23
24 Fórmula do LEF LEF = (2 x Cs x D) / (Ca +i x P) x (1 - D/V) Cc: custo unitário do material comprado Cs: custo de preparação ou setup V: velocidade de fabricação D: demanda (velocidade de consumo) 47 Críticas ao LEC Parcerias JIT = one piece flow - lote ideal é de uma peça - o custo de setup ou compra deve ser desprezível. A curva do CT é extremamente achatada nas proximidades do LEC, logo não há um ponto (lote) ótimo de compra, mas uma região (vários valores de LEC). O modelo pressupõe demanda constante durante o período em estudo, o que é utópico. O levantamento de alguns custos, como carregamento, aluguel de área ocupada dependem de rateios discutíveis. Custos como de obsolescência são intangíveis (não mensuráveis)
Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,
Leia maisProfa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Leia mais25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.
Leia maisUnidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III 3 CUSTOS DOS ESTOQUES A formação de estoques é essencial para atender à demanda; como não temos como prever com precisão a necessidade, a formação
Leia maisUnidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza
Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Profa. Marinalva Barboza Introdução Esta unidade tem como foco os custos de estoque. Abordará os vários custos e exercícios de fixação. Custos dos estoques
Leia maisControle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
Leia maisCONTROLE DE ESTOQUES Todo erro gerencial acaba gerando estoque.
CONTROLE DE ESTOQUES Todo erro gerencial acaba gerando estoque. RAZÕES PARA MANTER ESTOQUES A armazenagem de mercadorias prevendo seu uso futuro exige investimento por parte da organização. O ideal seria
Leia maisDecisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais
$ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões
Leia maisQUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE
QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE! Qual o valor de um estoque?! Quanto de material vale a pena manter em estoque?! Como computar o valor da obsolescência no valor do estoque?! Qual o custo de um pedido?!
Leia maisAdministração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não
Leia maisControle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa
Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações II
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações II 10º Encontro - 04/09/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - INVENTÁRIO DE MATERIAIS - 3ª Dinâmica
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisTESTE RÁPIDO (ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS)
TESTE RÁPIDO (ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS) ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem. 1 - ( CESPE / ANS / 2013 / TÉCNICO
Leia maisAnálise dos Estoques Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva
CAPÍTULO Análise dos Estoques 1 Gestão de Estoques Série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles se
Leia maisGestão de Estoques. Motivos para surgimento de estoques ! " # ) % & $ % & ' (
Gestão de Estoques Motivos para surgimento de estoques % &! $ % & " # " ) % & * $ % & ' ( 1 Decisões sobre volumes. TV() = Total annual variable costs and * + $, - " 2 Custos totais de um sistema simplificado
Leia maisMódulo 3 Custo e nível dos Estoques
Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.
Leia maisObjetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Leia maisUnidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS. Profa. Marinalva Barboza
Unidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Atividades da gestão de materiais e a logística Segundo Pozo, as atividades logísticas podem ser vistas por duas grandes áreas: atividades
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP Prof a. Nazaré Ferrão
Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: ADM. DE REC. MATERIAIS E PATRIMONIAIS Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: Turma: 5 ADN FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, F.
Leia maisGESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES
GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisRecursos Materiais 1
Recursos Materiais 1 FCC - 2008 No processo de gestão de materiais, a classificação ABC é uma ordenação dos itens consumidos em função de um valor financeiro. São considerados classe A os itens de estoque
Leia maisLOGÍSTICA EMPRESARIAL
LOGÍSTICA EMPRESARIAL ACORDO - Celular: Silencioso ou desligado - Chamada 19:10hs e 22:10hs. - Entrada ou saída no decorrer da aula em silencio para não atrapalhar os demais participantes. -Trabalho final
Leia maisControle de estoque Aula 03. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com
Controle de estoque Aula 03 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Estoque e sua finalidade Estoque representa uma armazenagem de mercadoria com previsão de uso futuro; Assegurar disponibilidade
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisCustos de Estoque. Custo Total. Custos Inversamente proporcionais. Custos Diretamente proporcionais. Custos Independentes
Custos de Estoque Custo Total Custos Diretamente proporcionais Custos Inversamente proporcionais Custos Independentes Para tomar esta decisão é preciso conhecer os custos envolvidos no estoque e compra
Leia maisA respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Prof. Vinicius Motta A respeito da administração de recursos materiais, julgue os itens que se seguem. 1 - ( CESPE / ANS / 2013 / TÉCNICO ADMINISTRATIVO ) Nos dias atuais,
Leia maisEmenta e Cronograma Programático...
Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão
Leia maisGestão de Estoques - Premissas. Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido
Gestão de Estoques - Premissas Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido EQUILÍBRIO ENTRE ESTOQUE E CONSUMO Paulo Gadas JUNHO-14 1 Gestão de Estoques
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO
Composição e Mecanismos de Determinação do Custo do Produto O Custo de cada produto lançado no estoque é composto de matéria-prima consumida (MPC), mão-de-obra diretamente relacionada com a produção (MOD)
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE
GESTÃO DE ESTOQUES SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Classificação ABC Previsão de estoque Custos
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisAssegurar o suprimento adequado de matéria-prima, material auxiliar, peças e insumos ao processo de fabricação;
2. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Área da Administração responsável pela coordenação dos esforços gerenciais relativos às seguintes decisões: Administração e controle de estoques; Gestão de compras; Seleção
Leia maisContribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros
Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado
Leia maisGestão de Processos Produtivos e Qualidade GESTÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE. 8º aula
GESTÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS E QUALIDADE 8º aula Prof. Alexandre Gonçalves alexandre.goncalves@uninove.br LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS LOTE ECONÔMICO DE COMPRA Quando temos estoque-reserva toda vez que
Leia maisAdministrando Estoques e Processos Adequadamente
Administrando Estoques e Processos Adequadamente Estoque é Dinheiro Planeje e Controle seus Estoques Rev - 1105 Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 Serviço de Apoio às Micro e
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado Modelos Clássicos de Reposição de Estoques
1 GESTÃO DE S EM SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO Modelos Clássicos e Cálculo dos Parâmetros de Controle SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO CASOS REAIS TÍPICOS Venda de produtos no varejo Venda de produtos em máquinas
Leia maisDisciplina: Administração da Produção e Materiais 2013-01 Prof. Roberto Cézar Datrino Atividade 3
Disciplina: Administração da Produção e Materiais 013-01 Prof. Roberto Cézar Datrino Atividade 3 Caros alunos, bem-vindos A nossa terceira atividade, elaborada especificamente para você estudante do terceiro
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Abril/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 08 Suprimentos e administração de materiais Gestão de
Leia maisArmazenagem e movimentação de materiais
V I R T U A L Armazenagem e movimentação de materiais Lote econômico e estoque de segurança GESTÃO DE LOGÍSTICA Professor: Wilson Luigi Silva Mestre em Administração Apresentação da unidade Uma vez determinada
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE
Unidade I PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Profa. Marinalva Barboza Planejamento e controle de estoques Objetivos da disciplina: Entender o papel estratégico do planejamento e controle de estoques.
Leia maisGestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Março 2000. Maria Antónia Carravilla
Gestão de Stocks Março 2000 Introdução Objectivos Perceber o que é o stock Saber como classificar stocks Saber fazer uma análise ABC Saber comparar modelos de gestão de stocks Saber utilizar modelos de
Leia maisCUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS
CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisA Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa
A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações II
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações II 8º Encontro - 28/08/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CONTROLE DE ESTOQUE e SCM. - PLANO MESTRE
Leia maisGestão de compras e estoques. Sistema de Reposição de Estoques
Gestão de compras e estoques Sistema de Reposição de Estoques Previsão de estoques... A previsão, aumento ou diminuição na compra de novos produtos depende do consumo; Quais produtos, quando e quanto deve
Leia maisO CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
Leia maisGESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO
GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO CUSTOS LOGÍSTICOS O objetivo de apuração dos Custos Logísticos é o de estabelecer políticas que possibilitem às empresas, simultaneamente, uma redução nos custos e a melhoria
Leia maisPROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado
PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento
Leia maisO papel dos estoques nas empresas
7 CAPÍTULO O papel dos estoques nas empresas 1 Estoques Os estoques têm a função de atuar como reguladores do fluxo de negócios 2 Tipos de Demanda Independente: Demanda independente: são itens que dependem,
Leia maisResumo Aula-tema 07: Gestão de Custos
Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Módulo Suprimentos. Controle de Estoque
Módulo Suprimentos Controle de Estoque Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Suprimentos Controle de Estoque. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisArmazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Armazenagem e controle Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Armazenagem Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas.seus custos podem absorver
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisGERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA
GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle
Leia maisContabilidade Avançada
Contabilidade Avançada Estoques Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis sobre Estoques: No IASB: IAS 2 Inventories No CPC: CPC 16 (R1) Estoques Fundamentação no Brasil: Quem já aprovou o CPC 16 (R1)?
Leia maisArmazenagem. Por que armazenar?
Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem
Leia maisO CONTROLE DE ESTOQUE COMO FERRAMENTA COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES
1 O CONTROLE DE ESTOQUE COMO FERRAMENTA COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES Cesar Paulo Lomba (Discente do 4º período de Tecnologia de Gestão Financeira das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS) Maria Luzia
Leia maisPRODUÇÃO - Conceitos Iniciais
PRODUÇÃO - Conceitos Iniciais 1. Conceito - é a atividade de transformação (processo) de matéria-prima em utilidades necessárias ao consumidor. * Nenhuma organização sobrevive, a menos que produza alguma
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade I GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Planejamento e controle de estoques. 2. A importância dos estoques. 3. Demanda na formação dos estoques.
Leia maisAdministração de Materiais e Logística II.
A Administração de Material corresponde, no seu todo ao planejamento, organização, direção, coordenação e controle de todas as tarefas de aquisição, guarda, controle de aplicação dos materiais destinados
Leia maisUnidade IV. Processo de inventário (Típico) Definir duplas de inventários. Aguardar segunda contagem. Não. Segunda dupla?
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade IV 4 PROCESSO DE INVENTÁRIO FÍSICO Para Martins (0), consiste na contagem física dos itens de estoque. Caso haja diferenças entre o inventário físico
Leia maisUnidade IV. Planejamento e controle de estoques
Planejamento e controle de estoques Unidade IV A empresa precisa identificar os custos dos estoques para tomar ações estratégicas com a finalidade de reduzi los. Sem conhecê los, é impossível tratá los.
Leia maisArmazenamento e TI: sistema de controle e operação
Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO DE ESTOQUES
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO DE ESTOQUES Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer a terminologia usada na gestão de estoques Conhecer os métodos e procedimentos básicos de planejamento
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI GEDAÍAS RODRIGUES VIANA 1 FRANCISCO DE TARSO RIBEIRO CASELLI 2 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA MOTA 3
Leia maisComentários às questões de Administração de Recursos Materiais do INSS
Comentários às questões de Administração de Recursos Materiais do INSS Olá a todos. Seguem os comentários às questões da matéria de ARM que caíram na prova do INSS, aplicada pela banca FUNRIO. Como de
Leia maisESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Gabarito 1 º Exercício Defina os diferentes
Leia maisPrecision. A sua Solução de Gestão Empresarial. Características do Sistema: Principais Recursos:
A sua Solução de Gestão Empresarial O Precision é a solução de Gestão Empresarial de baixo custo que a Maggiore Sistemas disponibiliza para pequenas e médias empresas. Desenvolvido e comercializado em
Leia maisAdministração e Materiais e Recursos Patrimoniais
Gestão de Estoques Administração e Materiais e Recursos Patrimoniais 07 novembro Cícero Fernandes Marques Estoques Estoques podem ser uma forma das organizações se protegerem da imprevisibilidade dos processos
Leia maisCOMO PROJETAR AS ENTRADAS DO FLUXO DE CAIXA E OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES?
COMO PROJETAR AS ENTRADAS DO FLUXO DE CAIXA E OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES?! Qual a importância do orçamento de caixa?! Como os grandes orçamentos da empresa se inter-relacionam?! Quais as maneiras de
Leia maisUniversidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Universidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Burger Pronto Matérias Primas WIP Produto Acabado
Gestão de Operações: Gestão de e MRP 1 genda Gestão de s (1a parte) MRP (Materials Requirements Planning) Gestão de Operações: Gestão de e MRP 2 Gestão de Stocks - Definição de Sistema de Classificação
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP Prof a. Nazaré Ferrão
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: ADM. DE REC. MATERIAIS E PATRIMONIAIS Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: Turma: 5 ADN FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, F.
Leia maisESTOCAGEM. Processos e Serviços em Transporte. Curso Técnico em Logística Módulo II. Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto
ESTOCAGEM Processos e Serviços em Transporte Curso Técnico em Logística Módulo II Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto CONTEÚDO Vantagens de constituir estoques; Custos de Estoques: fixos e variáveis; Classificação
Leia maisCrédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I
Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Garantir melhores decisões financeiras na empresa;
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Ms.Onivaldo Izidoro Pereira ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA E TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 16 de setembro 2015 É uma importante área da Administração do Capital de Giro, uma
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO
Leia maisEsquema Básico da Contabilidade de Custos
Tema Esquema Básico da Contabilidade De Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Engenharia de Produção Custos Industriais Esquema Básico da Contabilidade de Custos Luizete Aparecida Fabbris Kenedy
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos (SP) Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Auxiliar
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisPDV: DE OLHO NA RENTABILIDADE
PDV: DE OLHO NA RENTABILIDADE Muitas vezes o desconhecimento sobre políticas de estoque, finanças e parcerias comerciais é a principal explicação das dificuldades que muitas empresas têm em progredir ou
Leia maisGESTÃO DE MATERIAIS. Eng. Liane Freitas, MsC.
GESTÃO DE MATERIAIS Eng. Liane Freitas, MsC. O que será visto neste capítulo? 1 A natureza e a função dos estoques 2 Métodos de gestão dos estoques Método LEC Método ABC Método de revisão contínua e periódica
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia mais