Universidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Universidade Católica Portuguesa. Pedro Oliveira. Burger Pronto Matérias Primas WIP Produto Acabado
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- Jónatas Aragão Quintão
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1 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 1 genda Gestão de s (1a parte) MRP (Materials Requirements Planning) Gestão de Operações: Gestão de e MRP 2 Gestão de Stocks - Definição de Sistema de Classificação de s s de Modelos de s Fixas Modelos com s de Fixos Gestão de Operações: Gestão de e MRP 3 Sistema de - Definição é o stock de qualquer item ou recurso utilizado numa organização. Estes itens ou recurso incluem: materiais, produtos acabados, peças, componentes, e work-in-process. Um sistema de inventário é o conjunto de políticas e controlos que avaliam os níveis de inventário e determinam que níveis é que devem ser mantidos, quando é que o stock deve ser reposto, e qual a dimensão das ordens de reposição Gestão de Operações: Gestão de e MRP 4 Porque é que existe? 1. Mantêm independência entre operações 2. Responder a variações na procura 3. Permitir flexibilidade na programação da produção 4. Criar uma salvaguarda para a variação na entrega de matérias primas 5. Tirar partido de efeitos de escala nas ordens de produção Gestão de Operações: Gestão de e MRP 5 Classificações de Gestão de Operações: Gestão de e MRP 6 Tipos de Nível no processo Número & Valor Tipo de Procura Exemplo: Burger King Matérias Primas Cozinhar WIP Cliente Solicita Montar Sim Ordem Especial? Não Entrega Matérias Primas WIP Produto cabado Itens Itens B Itens C Independente Dependente Montar Burger Pronto Matérias Primas WIP Produto cabado
2 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 7 valiação da Procura D(2) E(1) D(3) F(2) Procura Independente: Produtos Finais Procura Dependente: Matéria Prima, Peças e Componentes, Sub-assemblies, etc. Gestão de Operações: Gestão de e MRP 8 nálise BC Itens em inventário não têm a mesma importância! Dividir inventário em 3 classes classe, classe B, classe C Base é o volume anual de vendas volume $ = Procura anual x custo unitário Estratégias baseadas na análise BC Desenvolver relação com fornecedores para produtos classe Dar mais atenção ao controlo físico de itens classe Fazer previsões mais cuidadas para itens classe Gestão de Operações: Gestão de e MRP 9 Classificação de Itens como BC % Valor nual $ B C % Itens em Classe % $ Vol % Itens B C 5 50 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 10 Curva típica BC % $ Vol 100% 90% 60% B C 15% 50% 100% Classe % $ Vol % Itens B C % itens/sku Gestão de Operações: Gestão de e MRP 11 s de s de existência Depreciação, armazém, movimento, seguro s de alteração da produção (set-up) Preparação de equipamento específico s de s de dar uma ordem de produção s de Ruptura s de perda de uma ordem Gestão de Operações: Gestão de e MRP 12 s de Existência de Valores proximados Categoria rmazenagem Manipulação de material s adicionais de mão de obra s de Capital Desperdício, danos e obsolescência como % do Valor do inventário 6% (3-10%) 3% (1-3.5%) 3% (3-5%) 11% (6-24%) 3% (2-5%)
3 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 13 Classificação de Modelos de Modelos de s Fixas Resposta a um evento (Exemplo: o stock acabou!) Modelo com Períodos de Fixos Determinados ralmente (Exemplo: Chamada mensal do vendedor) Gestão de Operações: Gestão de e MRP 14 Modelos s Fixas Pressupostos para EOQ Procura conhecida e constante entre ordem e recepção (lead time) conhecido e constante Recepção Instantânea dos materiais Inexistência de descontos de quantidade penas custos de setup e existência (holding) Inexistência de faltas de stock (stockouts) stock Preço constante de baseado em valores médios EOQ Economic Order Quantity Gestão de Operações: Gestão de e MRP 15 Modelo EOQ Quando Solicitar a? Nível de (Q*) Ponto de (ROP) Resposta (Lead Time) Médio (Q*/2) Gestão de Operações: Gestão de e MRP 16 Modelo EOQ Quanto produto deve ser encomendado? nual óptima a r (Q*) Curva de Total Curva de de Existências Curva de e Setup efectuada Gestão de Operações: Gestão de e MRP 17 Fórmula para Modelo s Fixas (EOQ) Total nual = TC = nual Produto DC + nual + + D Q S + nual Existência Q H 2 TC = Total nual R = Ponto de encomenda D = Procura L = Resposta (Lead time) C = por unidade H = anual de existências Q = a encomendar por unidade de inventário S = de encomenda e setup Gestão de Operações: Gestão de e MRP 18 Cálculo da EOQ Q OPT = Necessitamos igualmente de um ponto de encomenda Q OPT = 2DS H 2(Procura nual)( Encom. ou Setup) nual Existência R = dl _ R Ponto de Reorder Point d Procura média diária (constante) L Resposta - Lead Time (constante)
4 nnual Cost Gestão de Operações: Gestão de e MRP 19 Exemplo EOQ: Dados Gestão de Operações: Gestão de e MRP 20 de - Exemplo Qual o EOQ e ROP para a situação seguinte? Procura nual = 1,000 unidades Dias por ano de vendas = 365 de uma encomenda = 10 de por unidade por ano = 2.50 Lead time = 7 dias por unidade = Set Up Existencia Total Gestão de Operações: Gestão de e MRP 21 Modelos de Desconto de Quando e Quanto encomendar Considera descontos de quantidade Preço reduzido quando um item é comprado em maiores quantidades Restantes pressupostos EOQ válidos Trade-off entre preço baixo e custos de existência crescentes Gestão de Operações: Gestão de e MRP 22 Modelos de Desconto de Quanto encomendar? Total Preço Inicial mais baixo fora da zona apropriada para ganhar Desconto 1 Desconto 1 CT sem desconto Desconto 2 para ganhar Desconto 2 Ct para Desconto 1 CT para Desconto 2 que seria encomendada Gestão de Operações: Gestão de e MRP 23 EOQ with Quantity Discounts Order Quantity: Q < Q 1 Q 1 Q < Q 2 Q 2 Q Unit Cost: C 1 C 2 C 3 Total C 1 Total C 2 Total C3 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 24 Regras para s c/ desconto Calcular Q i * para cada escalão de preço i, o qual depende da quantidade a encomendar. Começar do mais barato (1) para o mais caro (n) nalisar se os Q i * estão dentro dos intervalos de preços onde se verificam os respectivos descontos Calcular os Totais (CT i ) sabendo que: Q 1 Q 2 Order Quantity Se Q i * pertence ao intervalo então é min de CT i Se Q i * não pertence ao intervalo, então min de CT i está num dos limites de transição de preço entre os intervalos correspondentes ao preço i-1 para i ou de i para i+1
5 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 25 Modelo EOQ (Q*) Nível de Stock Médio (Q*/2) Gestão de Operações: Gestão de e MRP 26 Modelos de Stocks de POQ Production Order Quantity Nível de Stock Q* Nivel máximo de Stock sem produção Parte do Ciclo para producão Max. Stock Q (1- d/p) Ponto de (ROP) Resposta (Lead Time) Começo Produção Fim Produção Parte do ciclo de stock sem produção, só com vendas Gestão de Operações: Gestão de e MRP 27 Modelo EOQ Com Ruptura Valor Máximo de (Q*- B) Ponto de (ROP) Nível de Ruptura (B*) Nível de Stock Resposta (Lead Time) (Q*) Médio (Q*/2)*(Q*-B*)/Q* Ruptura Média (B*/2)*B*/Q* Gestão de Operações: Gestão de e MRP 28 Material Requirements Planning Definição O Materials requirements planning (MRP) gera uma programação temporal para o produto, especificando quando cada um dos componentes, peças e matérias primas deverá ser encomendado ou produzido internamente procura dependente determina o MRP. Gestão de Operações: Gestão de e MRP 29 MRP e o Planeamento da Produção Gestão de Operações: Gestão de e MRP 30 Estrutura de um Sistema MRP Previsões & s Planeamento gregado Produção Disponibilidade de Recursos BOM (Bill-of-Material) Master Production Schedule Relatório MRP por período Material Requirements Planning Planeamento Capacidade Master Production Scheduling Não: Modificar PC, MRP, ou MPS Programação Realístico? Linha de Sim Produção Lead Times (Item Master File) Dados Stocks Dados Compras Programas MRP Relatório MRP por data Relat. Encomend. Planeadas Requisitos Compras Relatórios de Execução
6 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 31 Bill-of-Material Lista de Materiais Gestão de Operações: Gestão de e MRP 32 Lead Times para Estrutura do Produto Guiador (1) P/N 1001 Bicicleta(1) P/N 1000 Rodas (2) P/N 1003 Quadro Montado (1) P/N 1002 Quadro (1) P/N 1004 Início de Producção de D G D Tem que ter o D e E completos para que a produção possa começar em B D 3 semanas E para produzir B E C F Semanas de Produção Gestão de Operações: Gestão de e MRP 33 Exemplo de funcionamendo do MRP Dada um BOM e respectiva árvore de estrutura para o produto, bem como os lead times e informação sobre a procura, o MRP define o número de unidades a produzir ou encomendar e quando serão necessárias para garantir uma entrega a tempo do produto. Árvore de montagem para o produto Lead Times 1 dia B 2 dia s C 1 dia D 3 dia s E 4 dia s F 1 dia Gestão de Operações: Gestão de e MRP 34 Exemplo de funcionamento do MRP Primeiro, o número de unidades do produto que está previsto vender é programada do final para o início para incorporar o lead time. No MRP abaixo, as 50 unidades de são colocadas na semana 9, para que estejam prontas para entrega ao cliente na semana 10. Day: Required 50 Order Placement 50 D(2) E(1) D(3) F(2) Procura Dia 10 Dia 8 Dia B (Reposição) 15 D (Reposição) LT = 1 dia Gestão de Operações: Gestão de e MRP 35 Seguidamente, é feita a programação para os componentes necessários para produzir. No caso dos componentes B, são necessários 4 B s para cada. Uma vez que a venda será de 50 s, são necessários 200 B s. Mais uma vez, a programação é feita incorporando 2 dias de lead time. Day: Required 50 Order Placement 50 B Required Order Placement Reposição 4x50=200 LT = 2 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 36 Repetindo o processo para todos os componentes, obtém-se o desejado MRP: Day: Required 50 LT=1 Order Placement 50 B Required LT=2 Order Placement C Required 100 LT=1 Order Placement 100 D Required LT=3 Order Placement E Required LT=4 Order Placement F Required 200 LT=1 Order Placement 200 Peça D: Dia repos. D(2) E(1) D(3) F(2) D(2) E(1) D(3) F(2)
7 Gestão de Operações: Gestão de e MRP 37 Tipos de Indicações rais Final (Frozen) Não são permitidas alterações na programação Moderadamente Estabelecida São permitidas algumas mudanças, desde que existam componentes disponíveis Exemplo: Extras de um carro Flexível Permitidas alterações significativas, desde que a capacidade total não seja alterada Exemplo: Cor e Motorização do carro (mas não a decisão de produzir o carro)
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