Física. Resoluções. Aula 16. Extensivo Terceirão Física 6A

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1 Aula Se o oviento é circular e unifore, a velociae te óulo contante, haveno apena aceleração centrípeta, que te ireção epre perpenicular à ireção a velociae tangencial. Ai, o ângulo forao entre ea ua graneza vetoriai é 90 o b I. ala. O vetor velociae não varia e óulo, a varia e ireção. or ee otivo, não há aceleração ecalar, a há aceleração centrípeta. II. Veraeira. A inteniae a aceleração (centrípeta) é aa v pela equação a c. oo o óulo a velociae e o raio não varia, a inteniae a aceleração centrípeta é contante. III. ala. A aceleração (centrípeta) é perpenicular à velociae (tangente à trajetória). No entanto, a aceleração centrípeta não é perpenicular ao plano a trajetória, vito que etá contia nele eríoo () é o tepo gato para copletar ua volta. Ai: volta volta 0, 6.0. oo o carro poui velociae e óulo contante, ele não apreenta aceleração tangencial e nenhu trecho e ua trajetória, pouino apena aceleração centrípeta no trecho curvo (A e ). Ai, ua aceleração reultante no trecho B valerá zero e a aceleraçõe centrípeta no trecho A e poe er coparaa atravé o eu repectivo raio: v a c A < a > a ca c c in rotaçõe (60 ) x x 0 Hz f , b oo o oviento é circular e unifore, não exite aceleração ecalar. Dea fora, a aceleração a partícula é aa ipleente pela aceleração centrípeta (voltaa para o centro a curva). A velociae (coo epre) é tangente à trajetória. Dea fora, ea ua graneza fora entre i u ângulo e 90 o e Se a partícula percorre etae a circunferência e, então ela precia e para ar a volta copleta. Ai, o períoo (tepo gato para ar ua volta) vale. f f 05, Hz b I. ala. A ireção a velociae ó é contante e oviento retilíneo. II. ala. Se o oviento é unifore, então o óulo a velociae é obrigatoriaente contante. III. ala. Se o oviento é circular, exite no ínio a chaaa aceleração centrípeta. eoluçõe íica 6A e f 0 005, Quano o ponto copleta ua volta, o ponto Q (e too o outro ponto a polia) tabé copleta ua volta. Ai, o períoo e too o ponto ea polia vale 0, a pulo ia pulo h pulo pulo 75Hz 6.. b artícula A) v a c( A) artícula B) v v a c( B) ( ) ac( A) ac( B) 6.. c rieiro calculareo a velociae ecalar na roa-gigante, co bae no elocaento e volta. 60 t 0 v? 60 v v v / t 0 Agora poeo calcular ua aceleração centrípeta. π v / a c? v a c a c ac 09, / b rieiraente calculareo a velociae ecalar a partícula. π π 5 0π c t 0 v? v v t 0π 0 v π c/ Agora poeo calcular ua aceleração centrípeta. 5 c v π c/ a c? v a c a c ( ) π 9π 5 5 ac 06, π c/ xtenivo erceirão íica 6A

2 6.. e v 7, k/h / volta π π 0,5 π etro eríoo () tepo gato para copletar volta Ai: etro π etro ( volta) π/ 6.5. c 0 f f 0 Hz volta a) ia hora , 0 volta b) hora , 0 volta c) hora volta ) ê 0 ia , volta e) ano ee ,0 0 7 volta 6.6. D 60 c 0,6 0, volta π π 0, 0,6π etro Seguno o enunciao, a roa executa: , π etro rp π π in 00 etro k h 6.7. c 5 t 0, 80 v t 80 π 0 π 5 π 6.8. f 5 Hz 5 0, oo o corpo realiza oviento circular unifore, e ele faz u pequeno elocaento, copleta ua volta ou copleta vária volta, o valor a ua velociae ecalar não e altera (e coincie co ua velociae ecalar éia). Ai, vao fazer o cálculo a velociae o corpo conierano que ele copleta volta (lebre que, para ua volta, o intervalo e tepo é o períoo ): v v t π v 60 / 0, álculo a aceleração centrípeta: v 60 a c ac 800 / 6.9. a) volta ---- N k (6000 ) N 000 volta b) v 8 k/h 5 / 5 etro x volta 5 etro x etro x,5 volta Se ele copleta 5 etro a caa eguno, então ele copleta,5 volta a caa eguno. oo a frequência equivale ao núero e volta nua certa uniae e tepo, poe-e afirar que a frequência nee cao é e,5 hertz. Outra olução poível é a eguinte: volta v t 5 erioo 5 erioo erioo 5 5 f f 5, Hz 6.0. Aina que o óulo a velociae eja contante (aceleração ecalar nula), coo o carro etá realizano ua curva, ele poui a chaaa aceleração centrípeta. ntão, coo ua aceleração total é a oa vetorial a aceleraçõe ecalar e centrípeta, nee cao a aceleração total coinciirá co a aceleração centrípeta. Aula a Quano u ico gira, too o eu ponto ofre elocaento angulare iguai nu certo intervalo e tepo. Ai, too o ponto poue a ea velociae angular c h o h x x 5 o 7.0. b No MU, a velociae é variável, poi varia ua ireção (apena o óulo é contante). Quanto à aceleração, ela não é nula (exite aceleração centrípeta) ua roa, too o ponto ofre elocaento angulare iguai nu certo intervalo e tepo. Ai, too o ponto ela poue a ea velociae angular b oo too o ponto o ico ofre elocaento angulare iguai nu certo intervalo e tepo, então too o ponto o ico poue a ea velociae angular. ela equação ω π f percebe-e que, coo too o ponto poue a ea velociae angular, então tabé poue a ea frequência. ela equação v ω percebe-e que, coo too o ponto poue a ea velociae angular, então quanto ai afatao u ponto etiver o eixo e rotação o ico ( aior), aior erá ua velociae ecalar. xtenivo erceirão íica 6A

3 7.06. A peoa que etá no equaor terretre e a peoa que etá no polo copleta volta ao reor o eixo a erra e ia. Io ignifica que aba percorre o eo ângulo (60 o ) no intervalo e tepo e h e, portanto, poue a ea velociae angular. Ai, a razão entre ua velociae angulare é e ela equação v ω percebe-e que, e too o ponto a hélice poue a ea velociae angular, então quanto ai afatao u ponto etiver o eixo e rotação ela ( aior), aior erá ua velociae ecalar (linear) c No tepo e 0 (períoo), o carroel copleta ua volta, ou eja, percorre o ângulo e 60 o (π ra). Ai: ω π f π π π ω ra/ c 5 volta por eguno f 5 Hz ω π f ω π 5 ω0π ra/ f 5 v ω v 0π 8 v0π c/ 7.0. a oo too o ponto o planeta ofre elocaento angulare iguai nu certo intervalo e tepo, então too o ponto a erra poue a ea velociae angular. ela equação ω π f percebe-e que, coo too o ponto poue a ea velociae angular, então tabé poue a ea frequência. ela equação v ω percebe-e que, coo too o ponto poue a ea velociae angular, então quanto ai afatao u ponto etiver o eixo e rotação a erra ( aior), aior erá ua velociae ecalar. ntre u ponto na Linha o quaor, outro no trópico e apricórnio e outro no írculo olar Ártico, o que etá ai itante o eixo e rotação a erra é o que etá na Linha o quaor (Macapá). 7.. b U atélite é chaao e geoetacionário quano peranece etacionário e relação a u eterinao ponto o planeta. ara que io aconteça, e ee ponto o planeta copletar ua volta, o atélite tabé te que copletar ua volta. Dea fora, ee ponto (antena) e o atélite eve gatar o eo intervalo e tepo pra copletar ua volta (ou eja, eve ter o eo períoo). oo poue períoo iguai, antena e atélite poue tabé frequência iguai. Ai, pela equação ω π f, poue tabé a ea velociae angular. 7.. a tano e contato, toa a engrenagen poue a ea velociae ecalar para ponto e ua periferia. Ai: v v ω ω ω ω ω ω/ 7.. c a) Incorreta. A velociae linear a roa é a ea: v A v B ω A A ω B B oo o raio ão iferente, a velociae angular é iferente. b) Incorreta. a c v²/, coo o raio ão iferente, a aceleração centrípeta tabé é iferente. c) orreta. v A v B π A f A π B f B A f A B f B ) Incorreta. oo o raio é iferente, a frequência ão iferente. Ver ite. e) Incorreta. A velociae a polia e a correia é a ea. 7.. c D 0, 0, 5 clec (volta) e 0 f 5/0,5 Hz v ω v π f v π,5 0, 0,6π,9 / 7.5. rot π π 0 60π c 50 rot 60 x rot 0 x 5 rot rot 60 π c 500 π c/ 5 rot 7.6. b 0 c 0, π f? pealaa / eguno t 0 v t πf t π/ π/ 0, f 0 f 0 0, f Hz pealaaporeguno 7.7. a oo o ponto A e B pertence ao eo ico, poue a ea velociae angular. Ai: ω A ω B v A v B A 0 B c B 0 c 7.8. a iclita (MU) v v t t t v áaro (MU) θ ω ω π π t t t ω ara haver o encontro, ciclita e páaro eve chegar ao ponto B junto, ou eja, gatano o eo tepo. Ai: v π v ω ω π xtenivo erceirão íica 6A

4 7.9. a) Se ele copleta ua volta a caa 0 eguno, então eu períoo é e 0. b) f f 0, Hz 0 c) ω π f ω π 0, ω 0,π ra/ ) v ω v 0,π 5 v π / v π e) a c ac / 5 Aula b Ao paar pelo ponto ai baixo a trajetória, a reultante a força que atua no corpo é centrípeta, ou eja, aponta para o centro a curva oo o oviento é circular unifore, a reultante é centrípeta (não exite reultante tangencial). oo e abe, a aceleração epre poui a ea ireção e entio a reultante a força, ou eja, é tabé centrípeta. A velociae a partícula, coo epre eve er, é tangente à trajetória ecrita por ela a No MU, coo a velociae varia e ireção, exite a aceleração enoinaa centrípeta e Durante too o oviento a pera, apena ua força atua obre ela: o eu próprio peo e a tração exercia pelo barbante. É iportante lebrar que reultante centrípeta não é ua força. oo o próprio noe iz, é apena o reultao a força ou coponente e força cuja ireção paa pelo centro a curva ecrita a oo o oviento é circular unifore, a reultante a força é o tipo centrípeta, ou eja, aponta para o centro. oo a trajetória o avião, a reultante centrípeta tabé é neceariaente horizontal e A força que efetivaente atua no corpo ão eu próprio peo, o atrito co o heifério e a noral. Vale lebrar novaente que reultante centrípeta não é ua força. oo o próprio noe iz, é apena o reultao a força ou coponente e força cuja ireção paa pelo centro a curva ecrita e v 7 k/h 0 / v c 00 0 c 600 N 6, 0 N e v c N e v c N 7.0. arro ) in o in x x 0 o arro ) in o in x x 80 o Ai, a caa in, o oi carro junto varre u ângulo e 00 o (0 o 80 o ). ara que volte a e encontrar, o oi junto eve varrer ua circunferência copleta, ou eja, eve percorrer 60 o. Ai: in o x o x, in, c Soente ua força atua obre a efera: eu próprio peo (vertical para baixo) e a tração (para cia e na ireção o fio). Quano ela paa pelo ponto ai baixo a trajetória, peo e tração apreenta ireção vertical, eno o peo para baixo e tração para cia. Quanto ao óulo, para que a reultante eja centrípeta, ou eja, para que o reultao a força aponte para o centro a curva, a tração precia neceariaente er aior que o peo. 8.. v 7 k/h 0 / v c N 0 N N 5800 N 8.. a v c oo poe e notar pela equação, a inteniae a reultante centrípeta é iretaente proporcional ao quarao a velociae ecalar o corpo. Ai, e a velociae obrar, a reultante centrípeta quaruplica. 8.. b v 6 k/h 60 / v c c N 7 A força e 00 N é equivalente ao peo e ua aa e 0 kg (ou eja, ea é a aa que, ujeita à aceleração a graviae, teria ua força e 00 N atuano obre ela). 8.. b v 7 k/h 0 / v N v c g v g 5 50 v 0 v 0 / e I. No ponto A e B, a reultante é o tipo centrípeta e, portanto, aponta para o centro a curva nee repectivo ponto. No cao o ponto A, apontar para o centro ignifica ter entio para cia. xtenivo erceirão íica 6A

5 II. Veraeira. A reultante centrípeta é calculaa e acoro co a v eguinte equação: c. Ai, coo a aa e o raio não varia, conclui-e que, quanto aior a velociae o carrinho, aior a reultante centrípeta. oo a energia ecânica o carrinho não varia (não há atrito), quanto enor a altura e que ele paa, enor erá ua energia potencial gravitacional. oo conequência, aior erá ua energia cinética e, conequenteente, ua velociae. Ai, entre o ponto A e B, coo A etá e ua altura enor, é e A que o carrinho paa co aior velociae e a reultante centrípeta terá aior inteniae. III. Veraeira. No ponto B, a reultante é o tipo centrípeta e, portanto, aponta para o centro a curva ecrita naquele oento, ou eja, para baixo. ara que a reultante a força noral e o peo eja para baixo, o peo (que aponta para baixo) eve ter inteniae aior que a noral (que aponta para cia) c N N N ) Nee cao, coo a trajetória é retilínea, N e precia e anular, então N. ) Nee cao, a reultante entre N e, que é centrípeta, etá voltaa para cia. ara io, N >. ) Nee cao, a reultante entre N e, que é centrípeta, etá voltaa para baixo. ara io, > N. Ai: N > N > N I. ala. O que faz o paageiro coliir co a porta não é nenhua força que o epurra, a ua inércia, ou eja, ua tenência e continuar e linha reta no oento e que o carro faz a curva. II. Veraeira. III. ala. oo a curva é para a equera, a tenência o paageiro é cair para a ireita e relação ao carro (0, 0) 0) Veraeira. Se o raio o rotor for auentao, erá poível iinuir a velociae angular ínia neceária para a peoa não ecorregar. Oberve o cálculo a eguir: at µ N g µ c g v µ g µ ω g g g ω ω µ µ 0) Veraeira. O peo a peoa e o atrito a roupa ela co a paree o cilinro e equilibra verticalente. 0) ala. oo o oviento é circular, é ipoível que a aceleração eja nula. Meo que o oviento eja unifore, haverá aceleração centrípeta. 08) ala. oo poe er obervao na equação o ite 0, a velociae angular ínia não epene a aa a peoa. 6) ala. Se a velociae angular auentar atingino valore aiore que o ínio neceário para a peoa não ecorregar, certaente a força noral tabé irá auentar. No entanto, a força e atrito etático poui u valor áxio, que é aquele neceário para eixar a peoa verticalente e repouo. No cao a quetão, o valor áxio o atrito erá, portanto, igual ao peo a peoa onervação a nergia Mecânica: i f c i p i c f p f v 0 gh 0 v g eultante entrípeta: c v g g g g 8.0. a) 00 N Nea quetão, o peo o corpo e a força noral e anula. o io, a única força que reta é a exercia pela ola e ela atua e fora a puxar a bola para o centro a curva. Ai, a força elática exerce o papel e reultante centrípeta. el v el 0 N 0,5 00 b) 0, el k x x x 0, O reultao encontrao ignifica que a ola e efora, ou eja, e etica e 0,. oo apó eticar ela fica co o copriento e 0,5 (raio), então ante o copriento original ela era 0,5 0, 0,. xtenivo erceirão íica 6A 5

6 Aula a) p A < p B b) p A p B c) p A p B ) p A p B e) p A p B f ) p A p B g) p A > p B h) p A > p B i) p A > p B j) p A p B k) p A > p B l) p A p B ) p A > p B n) A rigor p B > p A, poré no exercício e geral, pelo fato e a eniae o gae er uito baixa, a preõe poe er conieraa iguai. Ai: p A p B 6.0. a) V b) c) ) V e) V f ) g) h) i) V 6.0. a) e pacal e at e ca e Hg nível o ar (0 ) x x x b) p(at) c) ) h() e pacal e at e ca e Hg nível o ar (0 ) x x x x p(at) h() eoluçõe íica 6B 6.0. c A Lei e Stevin otra que a preão exercia por ua coluna líquia epene e trê eleento: a eniae o fluio, a aceleração local a graviae e a altura ea coluna (0, 6) 0) Veraeira. onto que etão no eo nível, e u eo fluio e nu eo recipiente, certaente etão ubetio à ea preão. 0) ala. O ponto B e poue preão igual à a atofera. A preão e A ai a preão a coluna líquia que vai e A até é que é igual à preão a atofera. ortanto a preão e A é enor que a a atofera. 0) ala. O ponto B e poue preão igual à a atofera. A preão atoférica ai a preão a coluna líquia que vai e até D, eterina a preão e D. ortanto, a preão e D é aior que a a atofera. 08) ala. Vie iten 0 e 0. 6) Veraeira e p µ g h,0 x 0 0,75 x 0 0 h h 0, 0 c (0, 0, 08, 6, ) 0) Veraeira. ta é a efinição a graneza preão. 0) ala. A Lei e Stevin otra que a preão exercia por ua coluna líquia epene e trê eleento: a eniae o fluio, a aceleração local a graviae e a altura ea coluna. 0) Veraeira. Vie coentário o ite anterior. 08) Veraeira. rata-e o reultao obtio por orricelli e ua faoa experiência. 6) Veraeira poi at 0 ca 760 Hg x 0 5 a (N/ ). ) Veraeira. Quano falao que a preão e eterinaa peoa é e /8, na verae etá e afirano que a preõe áxia e ínia vale repectivaente chg (0 Hg) e 8 chg (80 Hg) a ai que a preão atoférica c Inicialente a peoa etava ubetia à preão atoférica ( x 0 5 a). Apó ergulhar,5 na picina, a preão erá: p p at µ g h p x 0 5 x 0 0,5 p,5 x 0 5 a Logo, a preão total auentou 5% e relação à preão atoférica c elo gráfico, poeo encontrar a equação a reta. Ai: y b ax p 76 h 00 ara ua altitue igual a 000, tereo: p chg 00 xtenivo erceirão íica 6B

7 oo o tete pee a repota e N/, poeo converter o valor encontrao por ua iple regra e trê. Ai: 76 chg x 0 5 N/ 66 chg x x 0,87 x 0 5 N/ 8,7 x 0 N/ 9 x 0 N/ 6.0. A 00 e profuniae, a preão total é igual à oa a preão atoférica ai a preão a coluna e água. Ai, a iferença e preão é provocaa pela coluna o fluio. oo at 0 ca 760 Hg x 0 5 a (N/ ), 00 e água correpone a 0 at. 6.. Oberve que a referência (0 ) é o funo. ortanto, a curva que otra a profuniae etão epecificano a itância o referio ponto ao funo e não até a uperfície. Veja a figura: UNDO ela figura oberva-e que o peixe eceu, auentano a preão a que etá ubetio e 0 ca ou at. O peixe ubiu, iinuino a preão a que etá ubetio e 60 ca ou 6 at. 6.. A Lei e Stevin otra que a preão exercia por ua coluna líquia epene e trê eleento: a eniae o fluio, a aceleração local a graviae e a altura ea coluna. oo ee trê eleento ão iguai para too o fraco, conclui-e que a preõe ão iguai. 6.. oo a preõe na bae ão iguai e a área a bae tabé ão iguai, conclui-e que a força tabé erão, poi: p A 6.. a Oberve que o recipiente I é o ai peao poi é o que conté ai líquio a A aior preão exercia é a o recipiente I poi é o ai peao o trê e a área ão iguai e A A A poi a Lei e Stevin otra que a preõe ão iguai e coo a área ão iguai, a força tabé ão. Ma, quanto à força exercia pela balança no fraco, trata-e a noral e o valor a noral é igual ao a copreão que ela recebe. Ai: B > B > B poi eo > eo > eo b oo o hoe alta e ua altitue e 500, certaente a preão a atofera é enor que a nível o ar e, por io, a iferença p p 0 é negativa. À eia que ele ece ea iferença iinui. Quano ele chega à uperfície a iferença é zero. Ao afunar, a preão obre ele auenta e a iferença p p 0 paa a er poitiva e vai auentano à eia que ele afuna. oo a eniae a água é aior que a o ar, iplica variação e preão aior no líquio. Ai a inclinação a reta auenta. Jutificano a repota er b e não a c Oberve que a altura h e h ão eia a partir a bae e não a partir a uperfície livre. or io, e 0 até h a preão iinui e e h até h tabé iinui. oré, coo o líquio referente à altura h etá ebaixo, ele eve ter aior eniae. Ai, ao paar o líquio e baixo para o e cia, evio à iinuição a eniae, a inclinação a reta ua, variano eno a caa elocaento a) Se a preão atoférica utenta 760 Hg, ea ea preão atoférica utentará ua coluna e água que exerça preão igual à a atofera. Ai: Hg Água ph ph µ Hg g hhg µ água g hágua, 6 g/ c 0, 76 g/ c h h 0, b) Se a preão atoférica utenta 760 Hg, ea ea preão atoférica utentará ua coluna e óleo e exerça preão igual à a atofera. Ai: Hg ph ph óleo µ Hg g hhg µ óleo g hágua, 6 g/ c 0, 76 08, g/ c h h, Vao calcular a força neceária para anter o êbolo o cilinro e equilíbrio. Obervação: eja o raio o êbolo. p A µ g h A µ g h A µ g H ( π ) Agora vao calcular a força neceária para anter o êbolo o cilinro e equilíbrio. Obervação: eja o raio o êbolo. p A µ g h A µ g h A µ g H ( π ) alculano a relação : µ g H ( π ) µ g H ( π ) h h Aula a oo too o cilínro etão aberto, ele etão ujeito à preão atoférica local. ortanto, para que a Lei e Stevin eja obeecia (preõe iguai na bae), a altura terão que er a ea e p A p B p < p D p p 7.0. p A p B p poi a Lei e Stevin afira que ponto que etão e u eo nível, e u eo líquio e repouo, e u eo recipiente, etão ubetio à ea preão. xtenivo erceirão íica 6B

8 Ob.: o rao a ireita, one etá o ponto, é fechao a, coo o fluio etá e equilíbrio, certaente a preão é a ea poi, e não foe, haveria u elocaento a aa até o equilíbrio er atingio oo o oi lao o tubo e U etão aberto, ele etão ujeito à preão atoférica local. oano coo referência a últia gota e água que etá o lao ireito o tubo, ieiataente abaixo o outro líquio, e u ponto a água que eteja no eo nível a no rao a equera, tereo que ua repectiva preõe erão iguai. oo a eniae a água é enor, erá neceária ua altura aior e, por io, a letra D é a ai aequaa c Oberve que o tete pee a iferença e preão, portanto 5 chg. Logo, preciao eterinar a preão e ua coluna e ercúrio e 5 c e altura. Ai: p h µ g h p h,6 x 0 (kg/ ) 0 (/ ) 5 x 0 () p h 6,8 0 a a oo a abertura A e B expõe abo o lao à atofera, certaente o nível erá o eo a oo a altura a coluna e água na caixa a equera iinuirá, a preão no funo a caixa tabé iinuirá a ara que o êbolo e, conequenteente, o líquio continue na ea altura, o peo o bloco everão provocar e caa rao a ea preão. Ai: pl pm p N L M N A L A M A N L M N A A A L L L A A A oeo concluir que, eno colocaa e L ua certa quantiae e bloco, no rao M everá er colocao o obro e e N o triplo oo a altura a uperfície livre a água e caa rao ão iferente, a preõe e A, B e ão iferente. A preão o lao A é a a atofera local; e B teo a preão o ar que foi apriionao na repectiva caverna que, e coparao à atofera, certaente é aior poi epurra a água ai para baixo; e teo a preão o ar que foi apriionao na repectiva caverna que, e coparao à atofera, certaente é enor poi epurra eno a água para baixo b oo o oi lao o tubo e U etão aberto, ele etão ujeito à preão atoférica local. Vao toar coo referência a últia gota e água que etá o lao equero o tubo, ieiataente abaixo o petróleo. te ponto, o qual chaareo e A, recebe preão a atofera e a coluna e petróleo. Do outro lao o tubo, vao pegar u ponto tabé a água que eteja no eo nível. haareo ete ponto e B, o qual recebe preão a atofera e a coluna e água acia ele. ertaente, a preõe e A e B erão iguai. Ai: p A p B p at µ petróleo g h petróleo p at µ água g h água µ petróleo 5 (c) µ água (g/c ) (c) µ petróleo 800 g/c 7.. e A uperfície livre o líquio que etá o lao ireito o tubo e U etá ujeita à preão atoférica local e a o lao equero à preão o gá, que é a incógnita o problea. Vao toar coo referência a últia gota o líquio que etá o lao equero o tubo, ieiataente abaixo o gá. te ponto, o qual chaareo e A, recebe preão excluivaente o gá. Do outro lao o tubo, vao pegar u ponto tabé o fluio, que eteja no eo nível. haareo ete ponto e B, o qual recebe preão a atofera e a coluna e líquio acia ele, cuja altura é h - h. ertaente, a preõe e A e B erão iguai. Ai: p A p B p gá p at µ líquio g h líquio p gá x 0 5 (N/ ),5 x 0 (kg/ ) 0 (/ ) 0 x 0 () p gá, x 0 5 a (N/ ) 7.. A uperfície livre o líquio que etá o lao ireito o tubo e U etá ujeita à preão atoférica local e a o lao equero à preão o gá, que é a incógnita o problea. Vao toar coo referência a últia gota o líquio que etá o lao equero o tubo, ieiataente abaixo o gá. te ponto, o qual chaareo e A, recebe preão excluivaente o gá. Do outro lao o tubo, vao pegar u ponto tabé o fluio, que eteja no eo nível. haareo ete ponto e B, o qual recebe preão a atofera e a coluna e líquio acia ele, cuja altura é 8 c. ertaente, a preõe e A e B erão iguai. Ai: p A p B p gá p at µ líquio g h líquio oo eta quetão não iponibiliza a eniae o fluio e a graviae local, poeo eir a preão pela altura a coluna e ercúrio. Ai: p gá 69 chg 8 chg p gá 77 chg 7.. b oano coo referência a linha horizontal que paa pelo oi líquio (vie eenho o texto o exercício), a preão o lao equero o tubo (A) erá: p A p at µ líquio g h líquio p A x 0 5 (N/ ),6 x 0 (kg/ ) 0 (/ ) x 0 () p A,006 x 0 5 a (N/ ) Do outro lao o tubo, vao pegar u ponto o fluio B, que eteja no eo nível e A. haareo ete ponto e B, o qual recebe preão a atofera e a coluna e líquio acia ele, cuja altura é 6 c. Ai: p B p at µ líquio g h líquio p B x 0 5 (N/ ) 0,8 x 0 (kg/ ) 0 (/ ). 6 x 0 () p B,008 x 0 5 a (N/ ) oo a preão e A é aior que a e B, quano a torneira for aberta, haverá u elocaento e A para B e, por io, o nível o líquio A ecerá e o e B ubirá, auentano aina ai a iferença e altura entre o oi lao. Ai, apena o ite III etá correto (0, 0, 0, 08) 0) Veraeira. oo o tubo e U etá aberto o lao ireito, certaente etá ujeito à preão atoférica local. ortanto, na ciae A, a preão entro o tubo é igual à a atofera local. 0) Veraeira. oano a figura coo referência, tereo que u ponto a uperfície o ercúrio que etá o lao equero o tubo e U etá ujeito à preão o ar entro o barôetro, a qual é igual à preão atoférica a ciae A. a preão epurrou a coluna e ercúrio que etá o lao ireito, 8 c para cia. Io no leva a concluir que a preão a ciae B é 8 chg enor que a preão atoférica a ciae A. xtenivo erceirão íica 6B

9 0) Veraeira. oo a preão na ciae B é 8 chg enor que a preão atoférica a ciae A, eu valor é e 68 chg. 08) Veraeira. A variação na preão interna a garrafa quano ela é elocaa a ciae A para B é inignificante poi a variação o eu volue interno é tão pequena que poe er conieraa nula. 6) ala. Devio à preão na ciae B er e 68 chg, pela tabela conclui-e que ua altitue etá pouco abaixo e 000. ) ala. A preão no interior o barôetro é aior que a preão atoférica a ciae B. 6) ala. A altitue e B é aior (0, 0) A uperfície livre o líquio que etá o lao ireito o tubo e U etá ujeita à preão atoférica local e a o lao equero à preão o gá. Vao toar coo referência a últia gota o líquio que etá o lao equero o tubo, ieiataente abaixo o gá. te ponto, o qual chaareo e A, recebe preão excluivaente o gá. Do outro lao o tubo, vao pegar u ponto tabé o fluio, que eteja no eo nível. haareo ete ponto e B, o qual recebe preão a atofera e a coluna e líquio acia ele, cuja altura é 90 c (0 c 0 c). ertaente, a preõe e A e B erão iguai. Ai: p A p B p gá p at µ líquio g h líquio oo eta quetão não iponibiliza a eniae o fluio e a graviae local, poeo eir a preão pela altura a coluna e ercúrio. Ai: p gá 70 Hg 90 Hg p gá 900 Hg Verificano a afiraçõe, tereo: 0) Veraeira. 0) ala. A preão o gá eria a ea. ela Lei Geral o Gae, e a teperatura, o volue e a quantiae e gá ão o eo, a preõe tabé erão a ea. O que uaria eria a preão atoférica e, conequenteente, a altura a coluna líquia o lao ireito e equero o tubo e U. 0) Veraeira. 08) ala. A variação a teperatura iplica alterar a eniae o ercúrio e, conequenteente, a altura a coluna que exerceria a preão neceária para que, junto co a preão a atofera, equilibrae a preão o gá. 6) ala. bora a aa eja a ea, por e tratar e gae iferente, o núero e ol (n) contio nea aa ão iferente, o que interfere na preão o gá e, conequenteente, na altura a coluna líquia. (pv n ) 7.6. c ela Lei e Stevin poeo concluir que ponto que etão e u eo nível, e u eo líquio e repouo, e u eo recipiente, etão ubetio à ea preão. ortanto a preõe no ponto A e B ão iguai e aiore que a o gá e a a atofera. oo a coluna e líquio obre B é enor que a e A, conclui-e que a preão o gá é aior que a a atofera a oo o oi lao o tubo e U etão aberto, ele etão ujeito à preão atoférica local. Vao toar coo referência a últia gota o líquio, que etá o lao ireito o tubo, ieiataente abaixo o líquio. te ponto, o qual chaareo e B, recebe preão a atofera e a coluna o líquio, cuja altura equivale a h. Do outro lao o tubo, vao pegar u ponto tabé o líquio, que eteja no eo nível e B. haareo ete ponto e A, o qual recebe preão a atofera e a coluna e líquio que e encontra acia ele, cuja altura correpone a h h. ertaente, a preõe e A e B erão iguai. Ai: p A p B p at µ g (h h ) p at µ g h oo h h h, tereo: (h h h ) 0,7 h h/h 0, b Seja a preão no ponto a veia e que o eicaento é aplicao. A preão o eicaento eve er aior que. Ai: < p at µ g h Quano o novo eicaento for aplicao, a preão que ele exercerá everá er igual à o anterior. Ai: p at µ g h p at,µ g x x (5/6)h Io iplica ua iinuição e (/6)h oo o oi lao o tubo e U etão aberto, ele etão ujeito à preão atoférica local. Vao toar coo referência a últia gota e água que etá o lao ireito o tubo, ieiataente abaixo o óleo. te ponto, o qual chaareo e B, recebe preão a atofera e a coluna e óleo. A preença o óleo faz co que a coluna e água a equera eça ua itância h, abaixo a etae o tubo. Do outro lao o tubo, vao pegar u ponto tabé a água que eteja no eo nível e B. haareo ete ponto e A, o qual recebe preão a atofera e a coluna e água acia ele, cuja altura erá h, poi o que eceu o lao ireito certaente ubiu o lao equero. Ai: c c c A H O óleo B c oo a preõe e A e B erão iguai, tereo: p A p B p at µ água g h água p at µ óleo g h óleo h 0,8 ( h) h c Logo, a coluna e óleo terá copriento e c c 5 c 7.0. Vao prieiro iaginar o barôetro fora o líquio. A h h B oo o ponto A e B etão ubetio à ea preão, tereo p A p B p at g H H h xtenivo erceirão íica 6B

10 Quano o barôetro etiver entro o líquio e h x, tereo: 7.. p ar,5 x 0 5 a Vao arcar oi ponto A e B, ai: 50 c óleo h x ar A B 0 c A Hg B 0 c Ai: p A p B p at p h g x g H D g x g x x H/( D) ertaente a preõe e A e B ão iguai. or io: p A p B p at µ Hg g h Hg µ óleo g h óleo p ar x 0 5,6 x x 0 0,8 x x 0 p ar p ar,5 x 0 5 a Aula orça, vertical, cia, peo, elocao μ L V S g 8.0. a) 0 N b) 0 N 8.0. a) I II b) I < II c) I > II ) I II e) I < II f ) I II g) I > II 8.0. V V V a) Situação onequência μ > μ L afuna μ μ L peranece e equilíbrio μ < μ L obe b) I. Sobe II. Afuna III. Sobe IV. Afuna c) I. Não II. Si III. Não IV. Afuna V. Sobe ) I. Não II. Si III. Afuna IV. Sobe V. e) I. Não II. Si III. Não IV. Afuna V. Não há ao para eterinar VI. Obervação: No ite e, ebora poao afirar que o epuxo que atua obre B é aior que o epuxo que atua obre A, não teo ao para afirar e o epuxo obre B é aior que eu peo. or io é ipoível aber, co a inforaçõe iponívei, e ele afuna, obe ou fica e equilíbrio A Lei e Arquiee garante que too o corpo, total ou parcialente ergulhao e u fluio e equilíbrio, recebe ua força e ireção vertical e entio para cia enoinaa epuxo. Sua inteniae epene a eniae o fluio, o volue o corpo que e encontra ubero e a aceleração a graviae. O óulo o epuxo é igual ao peo o volue e líquio elocao pelo corpo a O objeto etão ujeito a trê força: o epuxo e a tração na vertical para cia e o peo na vertical para baixo. oo ρ > ρ, o peo >. A Lei e Arquiee garante que too o corpo, total ou parcialente ergulhao e u fluio e equilíbrio, recebe ua força e ireção vertical e entio para cia enoinaa epuxo cuja inteniae epene a eniae o fluio, o volue o corpo que e encontra ubero e a aceleração a graviae. A trê graneza a quai o epuxo epene ão iêntica para o oi corpo, o que no leva a concluir que o epuxo erão o eo. Ai: Io no leva a concluir que o corpo e aior peo exigirá aior tração. Ai: > b oo abo o corpo poue o eo volue, e é aciço, ua aa erá aior e, conequenteente, > S. Quanto ao epuxo, a Lei e Arquiee garante que too o corpo, total ou xtenivo erceirão íica 6B 5

11 parcialente ergulhao e u fluio e equilíbrio, recebe ua força e ireção vertical e entio para cia enoinaa epuxo cuja inteniae epene a eniae o fluio, o volue o corpo que e encontra ubero e a aceleração a graviae. oo ea trê graneza ão iêntica para o oi corpo, conclui-e que o epuxo erão iguai c A figura a eguir apreenta a força que atua na pera e caa ua a ituaçõe. álculo o volue a pera µ V S g µ V 0 x V V 6 x 0 álculo o epuxo na ituação. µ V S g 0 6 x N álculo a força N álculo o epuxo na ituação. µ V S g 0,5 x N álculo a força N Ai: N 8.0. (0, 0, 0, 6) 0) VDADIA. Deniae voluétrica, tabé chaaa ipleente e eniae, é a razão entre a aa e o volue ( /V). 0) VDADIA. 0) VDADIA. A Lei e Stevin afira que p µ g h 08) ALSA. reão é inveraente proporcional à área. 6) VDADIA. A Lei e Arquiee afira que o epuxo te a ea inteniae o peo e líquio elocao pela parte ubera o corpo. 8.. a I. VDADIA. Quanto aior a altitue, enor a caaa e atofera que exerce preão obre a uperfície e, por io, eu valor é enor; quanto aior a profuniae, aior a coluna líquia e, portanto, aior a preão. II. VDADIA. III. VDADIA. A eniae o gelo é aior que a o óleo e, por io ele afuna no óleo. oré, e relação à água, a eniae o gelo é enor e por io flutua na água. IV. ALSA. O peo aparente e u corpo copletaente iero é epre enor que eu peo real poi o epuxo exercio pelo líquio te ireção vertical e entio para cia, fazeno co que o peo aparente fique enor. 8.. c I. VDADIA. A uperfície o ar correpone ao ponto e que a profuniae h é 0. Ai o ponto e que o gráfico corta o eixo vertical correpone ao a preão atoférica a nível o ar. Io no leva a concluir que: A > B at at at II. VDADIA. A preão hirotática e ua coluna líquia é calculaa por p h µ g h. oo a reta correponente ao ítio B crece ai rapiaente que, conclui-e que a eniae a água e B é aior. III. ALSA. A Lei e Arquiee garante que too corpo, total ou parcialente ergulhao e u fluio e equilíbrio, recebe ua força e ireção vertical e entio para cia enoinaa epuxo. Sua inteniae epene a eniae o fluio, o volue o corpo que e encontra ubero e a aceleração a graviae. Ai: µ V S g oo a inclinaçõe a reta A e B ão iguai, conclui-e que o epuxo erá o eo obre corpo totalente ubero. 8.. O ao o problea no perite calcular a aceleração, utilizano a equação o epaço o oviento uniforeente variao. Ai: at o o v t a,0 a / Doi etalhe iportante a ere obervao ão que o corpo ece e eu oviento é o tipo acelerao. Io no perite concluir que a reultante a força que atua no corpo, ou eja, o peo () eno o epuxo () é igual ao prouto a aa pela aceleração ( ạ Lei e Newton. Ai, poeo calcular o epuxo: a a 5 0,5,5 N 8.. c A força que atua na ina ão: o peo () e a tração () na vertical para baixo e o epuxo () na vertical para cia. Ai: µ V S g g N 7 kn 8.5. b A força que atua no balão ão o peo () na vertical para baixo e o epuxo () na vertical para cia. Ai: puxo eo 6 xtenivo erceirão íica 6B

12 álculo o peo: g,6 0 6 N álculo o epuxo: µ V S g, 0 6 N Aplicano a Seguna Lei e Newton, tereo: a a 6 6,6 a a 6,5 / (para cia, poi > ) 8.6. c A força que atua no bloco ão: o peo (), a tração () e a noral (N) na vertical para baixo e o epuxo () na vertical para cia. Ai: 8.9. e ntena-e por a força noral. O gráfico II repreenta a ituação e que corpo poui eniae aior que a o líquio. onfore a nível a água que o envolve auentar, o epuxo auentará e a força e contato iinuirá até que o corpo eja totalente encoberto. A partir ee intante o epuxo erá contante e, conequenteente, tabé erá contante. O gráfico III repreenta a ituação e que corpo poui eniae enor que a o líquio. onfore a nível a água que o envolve auentar, haverá u oento e que o corpo ubirá e, por io, pererá o contato co a bae o recipiente e e tornará nula A força que atua na bolha ão o peo () na vertical para baixo e o epuxo () na vertical para cia. Ai: N N N N µ V S g g N 00 0,5 0 0, ,5 N 90 N 8.7. c I. VDADIA. II. ALSA. A Lei e Arquiee garante que too corpo, total ou parcialente ergulhao e u fluio e equilíbrio, recebe ua força e ireção vertical e entio para cia enoinaa epuxo. Sua inteniae epene a eniae o fluio, o volue o corpo que e encontra ubero e a aceleração a graviae. Ai: µ V S g. ortanto não epene a profuniae. III. VDADIA. A iferença e preão entre oi ponto é aa pela equação: p µ g h. onierano que não haja variação e nenhua ea trê graneza, poeo conierar p contante (0, 6) 0) ALSA. Aba inica o eo valor: a aa e água no recipiente acrecia e u valor igual à reação ao epuxo (e a balança etivee grauaa e newton, inicaria o peo a água oaa ao valor a reação ao epuxo). oo o epuxo é igual na ua ituaçõe, a balança inica a ea aa. 0) VDADIA. Na prieira configuração a força aplicaa pela hate é igual à iferença -. Na eguna configuração a força aplicaa pela hate é igual à iferença -. oo o peo o corpo e chubo é uita veze aior que o e cortiça, certaente a força aplicaa na hate a ireita é aior. 0) ALSA. A força ão iguai (epuxo). 08) ALSA. A iferença ão iguai e abo o cao e o valor ea iferença é o epuxo cujo óulo é o eo e abo o cao. 6) VDADIA. A iferença correpone à aa a água elocaa, cujo peo é igual, e óulo, ao epuxo. álculo o peo: Ob.: poeo concluir que a aa e ol o gá erá: g e O g. Ai, a aa total erá e g x 0 kg. g x 0 0 0, N álculo o epuxo: Ob.: o volue ocupao por ol e u gá é e, L, x 0. Ai: µ V S g 0, x 0 0 N Aplicano a Seguna Lei e Newton, tereo: a a 0, x 0 a a 5 x 0 / 8.. Na figura a eguir etão arcaa a força que atua no balão e no corpo. V oo o itea obe acelerao, vao aplicar a ạ Lei e Newton para caa objeto envolvio. ara o balão: a B B a (I) ara o corpo: a a (II) Soano a equaçõe I e II, tereo: B ( B ) a µ V S g B g g ( B ) a, V 0 0, 0,9 0 (0,,9) V V B xtenivo erceirão íica 6B 7

13 Aula a 6.0. c c q q e kqq k q q f f r r 6 kqq f f 6f r k Q q ( 5 0 ) 6 0 N e k Q Q 9 Q 0 5, 0 Q Q 5, Q c k q q k q q 8 k q q b q A B eoluçõe a 5 Q Q k Q Q N ( repuliva) Q Q kq Q kq 0 Apó contato: N Qr Q Q Q Q Q Q kq Q kq ntão, 0 N 6.. Ante contato: Q kq Q kq Apó contato: Qr Q Q Q Q Q Q Q kqq kq ortanto, '< (repulão) íica c kq Q kqq 9 µ 5 µ x ( 8 x) 5 x 8 x x c c B B kqq AB? kqq B 6 0 N 9 AB B 9 0 AB N AB AB B N AB Q kqq 0 0 kqq? N , 0 N N b Q n e 9 Q 5 0 6, 5 5 Q 8 0 kqq ( 8 0 ) 9 0 N 5 5 xtenivo erceirão íica 6

14 6.9. orça que atua na carga: 0 0 Kqq tg 0 g 6.0. a) 9 0 kg V t t V , 0 t 0 t b) 5º g tg 5 g g kqq g Q ( 0 ) Q Aula a 7.0. e a a q, 5 0 N/ q a a q N 7.0. a N q q 6 0 N/ q e 7.. b kq N/ 7.. a álculo a carga Q kq Q Q 8 0 álculo e a 6 kq N/ 7.. a a 7.7. b g L 9,6. 0 kg L g q 6, q 6 q 0, 0 q 0, µ oo o entio a força elétrica é contrário ao o capo elétrico, a carga é negativa (0, 0) 7.9. a) q > 0 q , 0 b) q < 0 5 N 5, 0 5 N 7.0. orça que atua e Q: 0 0 tg 0 o q 0 0 5N/ 6 5 xtenivo erceirão íica 6

15 Aula e 8.0. b 8.0. c 8.0. b a b a a q a a q 8.0. a 8.. c A q B Q A μ A Q B 5 μ Q Q A B kq A kq B ( ) 7 0 N/ B 8.. b kq ( 0, ) 6 5, 0 N/ kq , 0 N/ ( 08, ) , 0 09, 0 6, 0 N/ 8.. b 8.5. b 8.6. a 8.7. a 8.8. e x 6 kq kq x ( 9 x) µ 8µ x ( 9 x) x 9 x x 9 c kq q kq ( ) 9q Q µ Q 8 µ 9 c 8.9. a) carga e A e B Q A n e Q A 5 0 6,6 0 9 Q A 8 0 e Q B a) Q A A B 0, 0, A B kq A kq B A B ( 0 ), N/ b) Direção horizontal b) A B Q B Q A Q B k Q Q , 5 N Q Q ,5 0 0,5 xtenivo erceirão íica 6

16 Aula b A ona eletroagnética poue, no vácuo, a ea velociae c x 0 8 / c O enor e infraverelho é enível à ona e calor O Sol, celulare e a antena e ráio e V ão oaliae e ona eletroagnética que poue, no vácuo, a ea velociae A frequência epene a fonte eiora. oo exeplo, poeo citar ua cora e violão olta que, ao er tocaa, eite ua frequência geraa pela caracterítica ea cora Sinal e ráio e propaga no epaço na fora e ua ona agnética e, por io, e propaga a ea velociae a luz ( x 0 8 /) c I. OA. No vácuo a ona eletroagnética e propaga co a ea velociae. II. OA. Ona propaga oente energia e nunca atéria. III. INOA. Ona e ráio, raio X e raio gaa poue frequência iferente, portanto copriento e ona iferente c Ona e celular poe gerar aqueciento o tecio ua vez que gera u auento o grau e agitação a partícula c h f 0, 66, 0 f 00, v λ f 0 H z λ 0 0 λ b v λ f λ 00, λ 50, 50, x x 50, 00, x 5, 6.0. v λ f λ, c λ 50, λ 0, 6.. b v λ f λ 00 λ 0, λ 75, f eoluçõe 6.. e I. VDADIA. II. VDADIA. III. VDADIA. 6.. v λ f 5 V V V 0 / V t e Ona curta é a enoinação aa à ona e enor frequência o epectro eletroagnético co a ona e ráio e V e. INOA. O icro-ona não tranfere calor para o aliento. az co que a olécula e água, contia no aliento, entre e reonância co a icro-ona fazeno ai auentar o grau e agitação, auentao a teperatura.. OA.. OA b n c v 0 8, v V 660, / (0,0, 0, 6) 0) OA. 0) OA. 0) OA. 08) INOA. oa ão originaa e ocilaçõe eletroagnética o a ocilaçõe a carga elétrica. 6) OA e I. INOA. A ona eletroagnética ão o tipo tranveral. II. INOA. A ona eletroagnética ão o tipo tranveral. III. OA. IV. INOA. 0w x 670, w/ 8 6 x 050, 6 x w íica 6D xtenivo erceirão íica 6D

17 6.9. a) λ e f 5 0 Hz b) λ,5 0 7 ; λ,6 0 7 ; f f f 5 0 Hz; c λ f, 0 8 / c λ f,8 0 8 / c n, e c c 5 n 7, c 6.0. a) (ar) f 0000 Hz (água) λ H O 5, 0 b) H 0 c) A ona onora ão ona ecânica que precia e eio ateriai para propagare-e. Aula Só e polariza ona tranveral. Ona longituinal não poe er polarizaa b oe er luinoa, poi ea ão ona eletroagnética tranverai e Ona longituinai não poe er polarizaa b I. OA. II. INOA. Não e polariza ona longituinal. III. INOA. O polarizaore ão reutore e inteniae. IV. OA b I. INOA. A velociae o o ó erá 0 / e etiver e propagano no ar co a teperatura e 5º, portanto não é e qualquer eio. II. OA. III. INOA. Ona onora não poe er polarizaa b O fato a ocilaçõe não etare no eo plano, poibilita que u polarizaor reuza a ireção e vibração e u o capo, fazeno co que a luz e torne polarizaa e oo a cor branca e o verelho reflete a raiação verelha, ea erão a core vita na baneira o aazona a A frae ODM OGSSO etá ecrita e vere, portanto iluinaa co a luz azul. a raiação eria aborvia e pareceria preta b A raiação aarela eria aborvia pela parte azul e ficaria preta; já a parte branca iria refletir o aarelo. Seno ai, a core eria preta e aarela. 7.. (0, 0, 0, 6) 0) OA. onierano que exite ua vibração horizontal e ua vertical, ao polarizar o raio e luz, u ele eixaria e e propagar, portanto reuziria a etae. 0) OA. Vibra na ea ireção. 0) OA. a é ua a fora e polarização. 08) INOA. xite inúera fora e obter a luz polarizaa. 6) OA. Noo olho não te ee grau e epecialização (0, 0, 0, 08) 0) OA. 0) OA. 0) OA. 08) OA (0, 0, 08, 6) 0) OA. 0) INOA. Ua fonte cou eite luz não polarizaa, para que io ocorra, a luz eve paar por u polarizaor. 0) OA. 08) OA. 6) OA. 7.. c Na lei e Stefan-Boltzann a teperatura aboluta eta elevaa à quarta potência, portanto quártica. Iportante friar que quarática eria elevaa ao quarao e I. OA. II. OA. III. OA e aa cor o epectro poui u ínice e refração entro o pria, portano ua velociae iferente c olarizaor I Io co 0 I Io olarizaor I Io co 60 I Io I Io 6 I I o a I Io co 0 I Io I 075, I o I I o 75% xtenivo erceirão íica 6D

18 7.9. (0, 0, 0, 08, 6) 0) OA. Não e polariza ona onora (longituinai) 0) OA. O olho huano não te a enibiliae e etectar a luz polarizaa. 0) OA. a é ua a fora e polarização. 08) OA. 6) OA e I. OA. II. OA. III. OA. 7.. I I0 co θ 6 o I 6 0 co ( 60 ) 6 I 6 0 W/ 7.. I I0 co θ I 0 I 0 co θ coθ o θ A repota etá na iluinação a ua ala. A ala na qual o viro e parece co u epelho é antia be iluinaa, e oo que há uita luz para er refletia pela uperfície o epelho. A outra ala, na qual o viro e parece co ua janela, é antia ecura, e oo que há pouca luz para atravear o viro. No lao o criinoo, ele vê eu próprio reflexo. No lao o etetive, o que ele vee é a grane quantiae e luz que ve a ala o criinoo. Se a luze na ala co o epelho fore apagaa e repente, ou e a luze na ala e obervação fore acea ubitaente, o epelho falo e tranforará e ua janela, co a peoa e caa ala veno ua a outra. Aula b Iaac Newton atravé a teoria corpucular 8.0. a 8.0. c hoa Young foi o cientita que realizou o faoo experiento a fena upla c e trecho e refere à ualiae ona-partícula c óton ão partícula e luz que etão inciino nea uperfície e A propagação não poe er jutificaa por oente ua a teoria c I. OA. II. INOA. O coportaento onulatório e corpucular não ão excluente a i copleentare. III. INOA. São copleentare e não equivalente b I. INOA. Ona eletroagnética ão ona tranverai. II. OA. III. INOA. Ona onora não ão e natureza eletroagnética e i e natureza ecânica c Quântica partícula onulatório partícula (0, 0, 08, 6) 0) OA. 0) OA. 0) INOA. No copriento e ona e De Broglie a velociae é inveraente proporcional. 08) OA. 6) OA (0, 0, 08, 6) 0) OA. 0) OA. 0) INOA. Não explica e fora convincente a refração. 08) OA. São fenôeno onulatório. 6) OA. 8.. I. INOA. Ona ecânica neceita e u eio aterial para e propagare, portanto não poe e propagar no vácuo. II. OA. III. OA. 8.. I. INOA. Não poe auir u conjunto contínuo e valore. II. OA. III. OA. 8.. a Dicreto traniçõe atôico 8.5. e Se a luz auir coportaento corpucular ou onulatório é poível explicar o fenôeno a reflexão a h λ v 8.7. V λ f 660, 90, λ 50, λ portanto 0, reão a luz, poi o corpúculo, ao inciire na uperfície, aplica ua força, exerceno ai preão. xtenivo erceirão íica 6D

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