Carta do gestor Junho 2016

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1 Carta do gestor Junho 2016 Cenário internacional: dados de emprego mais fracos nos Estados Unidos e resultado do plebiscito inglês levam a grande queda das taxas de juros pelo mundo Em junho, a volatilidade dos mercados se elevou em função do plebiscito sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia. O surpreendente resultado a votação foi favorável à saída do país levou a grandes oscilações nos preços dos ativos. No entanto, o mês já se encerrou com o tom mais calmo e recuperação dos mercados. Antes de discutirmos um pouco mais o plebiscito inglês, valem alguns comentários sobre os outros eventos que merecem destaque o fraco dado de emprego nos Estados Unidos divulgado no início do mês e o subsequente tom muito dovish vindo da reunião do FED. O principal dado do mercado de trabalho da economia norte-americana mostrou, de fato, um menor ritmo de geração de empregos. E embora o número referente a maio tenha vindo particularmente mais fraco, o mês de abril também já havia indicado alguma redução no ritmo de criação de postos de trabalho. A reação do FED foi bastante significativa. Em sua reunião de junho, os membros do FOMC reduziram de maneira relevante suas projeções para o ciclo de alta de juros. E na entrevista dada após a reunião, Yellen revelou grande cautela em relação ao prosseguimento do ciclo de altas. Os mercados reagiram com o fechamento da curva de juros e o enfraquecimento do dólar. Algumas observações merecem ser feitas. A primeira é que o nonfarm payrolls o principal dado do mercado de trabalho costuma apresentar volatilidade e ser bastante revisado. A segunda é que o PIB mais fraco dos dois trimestres anteriores foi acompanhado de números de emprego muito fortes. Assim, uma menor geração de emprego poderia ocorrer para compensar um eventual excesso de contratações nos trimestres anteriores. A questão é se serão apenas um ou dois números mais fracos ou se realmente há o risco de a economia entrar em um círculo vicioso, no qual a atividade mais fraca leve a menor geração de emprego, que contribuiria para que a atividade se enfraquecesse ainda mais. Não acreditamos que a economia americana esteja entrando em um processo de estagnação mais acentuado, pois alguns dos fatores que levaram à desaceleração recente da economia queda do investimento em petróleo, elevação dos spreads de crédito e significativa apreciação cambial - parecem estar se dissipando, com as condições financeiras se afrouxando desde o início do ano. Além disso, alguns outros dados de emprego, como os pedidos de auxílio desemprego, não apontam para maior deterioração. Uma terceira observação se refere ao atual estágio do mercado de trabalho norte-americano. Após anos de recuperação, a folga neste mercado já é muito reduzida. Seria natural, então, esperar alguma desaceleração na criação de vagas, a qual vinha ocorrendo em ritmo muito acima do potencial. Um reflexo deste aperto no mercado de trabalho é a aceleração do crescimento dos salários. Nosso cenário básico continua sendo o de crescimento moderado para a economia americana nos próximos trimestres, em linha com o que temos observado nos últimos anos. No entanto, reconhecemos que a incerteza em torno deste cenário não é desprezível, ainda mais no atual ambiente global. De qualquer forma, mais uma vez o FED revelou seu comportamento extremamente cauteloso, no qual a divulgação de um dado é capaz de levá-lo a modificar de maneira significativa suas projeções para o ciclo de juros. Se nosso cenário básico se materializar, é elevada a probabilidade do FED acabar ficando behind the curve e eventualmente ser obrigado a elevar as taxas básicas em ritmo bem maior que o precificado pelo mercado. O grande evento do mês acabou sendo, contudo, o plebiscito na Inglaterra. A votação favorável à saída do Reino Unido da União Europeia surpreendeu os mercados e analistas. As consequências desta 1

2 decisão não são claras. Os efeitos serão localizados desaceleração da atividade concentrada no Reino Unido? Ou serão globais aumento da incerteza levando a maior desaceleração da Europa e do mundo como um todo? Qual o significado para o futuro da União Europeia? Pode inspirar eleitores de outros países a votarem pela saída do bloco econômico? As incertezas são grandes. Mas um impacto mais forte na atividade global no curto prazo se propagaria principalmente através dos mercados de ativos, caso a incerteza gerada levasse a um forte aperto das condições financeiras. No final, a grande queda das taxas de juros globais serviu como um tranquilizante para os mercados. Sem conseguir entender direito as consequências do plebiscito e vendo como reduzidas as chances de grande desaceleração global no curto prazo, os ativos de risco acabaram sendo impulsionados pelas baixas taxas de juros e a expectativa de novas rodadas de afrouxamento monetário e fiscal em diversos países. Com isso, as condições financeiras permaneceram frouxas, sancionando a baixa probabilidade de recessão global no curto prazo. Em resumo, as consequências políticas e, portanto, econômicas podem ser grandes no médio prazo. Mas sem um claro risco iminente de profunda desaceleração global, os mercados se guiaram pelas baixas taxas de juros. 2

3 Cenário nacional: o novo presidente do banco central emite uma mensagem mais hawkish, enquanto o governo segue aprovando medidas no Congresso, apesar de toda turbulência política O cenário político brasileiro se mantém bastante turbulento. A operação Lava-Jato continua gerando denúncias contra políticos. O nome do presidente em exercício acabou aparecendo em uma destas denúncias. O material divulgado é relativamente fraco, apenas com a citação de Michel Temer pedindo dinheiro ilegal para a campanha de um candidato de seu partido. Não há provas materiais. Ainda assim, é mais uma mostra de como praticamente todos os principais dirigentes políticos estão vulneráveis a denúncias. No entanto, apesar de toda turbulência, o atual governo segue tocando sua agenda no Congresso. A aprovação da DRU na Câmara em dois turnos mostrou que o governo consegue juntar maiorias constitucionais, pelo menos quando a pauta não é muito polêmica. A grande prova será, contudo, a aprovação das profundas reformas propostas o teto dos gastos, que implica em grandes desvinculações de despesas, e a reforma da previdência. O conteúdo destas é muito mais impopular e irá contra diversos grupos de interesse. O déficit primário projetado para 2016 é enorme. Tudo indica que o déficit primário para 2017 também será muito grande, superando 2 por cento do PIB. Enquanto isso, o governo fez concessões a diversas categorias e permitiu uma moratória da dívida dos Estados. A aprovação das grandes reformas propostas é, portanto, fundamental. Concessões no curto prazo que facilitem a aprovação destas importantes mudanças constitucionais são aceitas como parte do processo político. Mas o país não pode chegar nas eleições de 2018 com o déficit elevadíssimo, a dívida pública crescendo em forte ritmo e nenhuma mudança nas regras de gastos que venham a dar perspectivas de um maior controle das contas públicas. Em relação à atividade, pesquisas de confiança indicam que o fim da recessão está mais próximo. Diversos outros dados de produção e demanda também apontam para um menor ritmo de contração. Se nenhum outro choque político, por exemplo atingir a economia, o país deverá começar a apresentar alguma expansão ainda no segundo semestre deste ano. A inflação também mostra algumas melhoras qualitativas, com destaque para a desaceleração da inflação de serviços. Mas a inflação cheia continua elevada, ainda que na margem a surpresa esteja se concentrando em alimentação. Neste ambiente, o novo presidente do Banco Central acabou adotando um discurso um pouco mais duro, enfatizando que irá perseguir a meta de 4,5 por cento ainda em Com isso, deixou claro que não pretende cortar a taxa básica de juros no curtíssimo prazo. O discurso mais duro, a demora em retomar os leilões de compra dos swaps cambiais e o ambiente global acabaram contribuindo para uma fortíssima apreciação do Real. Como já colocamos em cartas passadas (vide carta de março de 2016), o país precisa, além das reformas constitucionais citadas acima, de taxas reais de juros mais baixas, dada a alavancagem da sociedade famílias, setor corporativo e governo - e a profunda recessão do momento. Assim, com a contínua queda da inflação ainda que às vezes de maneira mais lenta que o esperado pelo mercado -, a melhora das expectativas e o câmbio apreciado, continuamos acreditando ser elevada a probabilidade de a autoridade monetária iniciar um longo ciclo de cortes de juros a partir da metade do segundo semestre deste ano. 3

4 Desempenho do fundo Kondor KLX O resultado do fundo foi +0,54%: -0,19% em moedas ; -0,15% em juros locais; -0,15% em juros internacionais; -0,07 em bolsa macro e +0,13% em bolsa micro. O caixa rendeu +1,15% e as despesas foram de -0,18%. Histórico de Rentabilidade Kondor Max Kondor LX CDI IFMM IBOVESPA Dólar Junho 0.75% 0.54% 1.16% 0.95% 6.30% % Maio 0.90% 0.85% 1.11% 0.72% % 4.90% Abril 1.24% 1.59% 1.05% 2.42% 7.70% -4.12% Março 0.00% -0.97% 1.16% -0.58% 16.97% -9.99% Fevereiro 0.69% 0.62% 1.00% 0.63% 5.91% -0.31% Janeiro 1.17% 1.38% 1.05% 1.72% -6.79% 3.47% % 4.06% 6.72% 6.23% 18.86% % % 19.82% 13.23% 16.87% % 45.53% % 8.82% 10.81% 7.55% -2.91% 14.34% % 9.24% 8.05% 9.34% % 13.29% % 10.01% 8.41% 13.43% 7.40% 10.16% % 13.23%* 11.60% 11.19% % 12.03%% % 9.75% 9.24% 1.04% -4.23% % 9.88% 16.81% 82.64% % % 12.38% 5.76% % 32.00% %* 11.81% 12.54% 33.73% -8.66% Desde o Início % 84.63% Data de Início* 2/8/2007 4/29/2011 Atribuição do Resultado Junho 2016 Estratégia KLX KLX Patrimônio Líquido Juros Locais -0.15% 0.10% P.L. Médio (6 Meses) Juros Internacionais -0.15% -0.06% Retorno Mensal Médio Subtotal -0.30% 0.04% Desvio Padrão Anual. Moedas -0.19% -1.01% Sharpe Anualizado ¹ Cupom Cambial 0.00% 0.00% Alpha contra IFMM KONDOR MAX FIQ FIM KONDOR LX FIQ FIM Moedas Valor Relativo 0.00% 0.00% Pior Mês -0.72% out % set-13 Subtotal -0.19% -1.01% Melhor Mês 3.19% dez % ago-11 Bolsa Macro -0.07% -0.30% N.º de Meses Positivos Bolsa Micro 0.13% -0.21% N.º de Meses Negativos Subtotal 0.06% -0.51% Maior Seq. de Perdas -2.14% 3 Dias -1.04% 4 Dias Crédito Externo 0.00% 0.00% Quantitativo 0.00% 0.00% Resultado Bruto -0.43% -1.48% Caixa 1.15% 6.58% Despesas -0.18% -1.04% Result. Líquido 0.54% 4.06% Result. em % do CDI 46% 60% Dados Técnicos 100,121, ,765, % 2.05% % 93% 7% 1,184,264, ,422, % 2.94% % 90% 10% 4

5 Desempenho do fundo Kondor Equity TOTAL FIM O Kondor Equity Total obteve rentabilidade de 3,66% em junho, equivalente a 316% do CDI. No ano, a rentabilidade acumulada é de 6,78%, equivalente a 101% do CDI. A carteira direcional em índices e opções perdeu 0,06% no mês, com destaque negativo para posição vendida em índice Ibovespa e positivo para posição comprada em juro real. A carteira direcional em ações registrou ganho de 2,34%. Os destaques positivos vieram de posições compradas no setor elétrico, mas também tiveram contribuições importantes posições compradas nos setores de consumo, saúde e petróleo. Contribuiu negativamente nosso hedge vendido em carteira diversificada. A carteira Long&Short (pares) registrou ganho de 0,48% no mês, com destaques para ganhos em um par do mesmo grupo no setor de mineração e um par do mesmo grupo do setor de combustíveis. A carteira de arbitragem perdeu 0,11% no mês, por conta de uma posição no setor de papel/celulose. Histórico de Rentabilidade por Estratégia *Data de Início - 29/09/2010 RESULTADO Jan fev Mar abr-16 mai Jun 2016 Desde Ínicio DIR Ações 0.02% 0.38% 6.20% 2.04% -1.69% 3.71% -0.91% 0.00% -1.14% -0.53% 0.29% 2.34% 0.01% 10.95% DIR Índice 0.13% 0.80% -0.70% 1.15% 0.36% 6.35% -0.05% -0.44% -0.04% 0.83% -0.51% 0.13% -0.08% 8.12% DIR Opções -0.10% -0.49% 0.11% -0.15% -0.66% 0.03% 0.13% -0.40% -0.12% -0.77% 0.10% -0.19% -1.24% -2.49% TOTAL DIR 0.06% 0.68% 5.58% 3.07% -1.92% 10.48% -0.83% -0.84% -1.29% -0.47% -0.12% 2.28% -1.30% 17.24% LS Grupo 0.53% -0.56% 1.29% -0.54% 0.33% -0.55% -0.15% 0.01% 0.18% 0.29% 0.61% 0.48% 1.42% 1.93% LS Intra Setorial 0.52% -0.27% 1.29% 1.05% -0.34% -1.64% 0.14% -0.06% 0.56% 0.00% 0.00% 0.00% 0.65% 1.23% LS Inter Setorial 0.26% 0.90% 0.20% 0.13% 0.06% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 1.56% LS Ação x Índice 0.82% -0.40% 0.38% 0.61% 1.33% -0.08% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.05% 0.00% 0.05% 2.75% Total LS 2.13% -0.34% 3.41% 1.25% 1.39% -2.25% -0.01% -0.04% 0.74% 0.29% 0.66% 0.48% 2.13% 7.88% ARB Distorção 0.14% 0.01% 0.15% -0.01% 0.26% 0.20% -0.29% -0.05% 0.09% 0.30% -0.14% 0.11% 0.01% 0.77% ARB Evento 0.23% 0.23% 0.09% 0.20% 0.88% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 1.64% ARB Volatilidade -0.01% 0.12% 0.19% 0.00% 0.66% 0.30% 0.22% 0.00% 0.45% -0.05% 0.00% 0.00% 0.62% 1.90% Total ARB 0.37% 0.35% 0.43% 0.20% 1.81% 0.50% -0.07% -0.05% 0.53% 0.25% -0.14% 0.11% 0.63% 4.36% Renda Fixa 2.54% 11.20% 8.77% 7.53% 10.50% 12.74% 1.03% 0.97% 1.11% 1.11% 1.07% 1.14% 6.60% 77.11% Despesas -1.13% -2.47% -3.44% -2.99% -2.07% -2.69% -0.17% -0.17% -0.19% -0.19% -0.19% -0.35% -1.26% % Resultado 3.97% 9.24% 14.90% 9.09% 9.57% 19.09% -0.06% -0.12% 0.89% 0.99% 1.28% 3.66% 6.78% 98.35% CDI 2.60% 11.44% 8.41% 8.05% 10.80% 13.24% 1.05% 1.00% 1.16% 1.05% 1.11% 1.16% 6.72% 79.59% % CDI 153% 81% 177% 113% 89% 144% -5% -12% 77% 94% 115% 316% 101% 124% 5

6 Histórico de Rentabilidade por Setor RESULTADO jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun TOTAL Metais 0.50% 0.36% 0.31% 0.10% 0.11% -0.38% 0.11% -0.18% -0.11% -1.39% 1.74% -0.04% 0.11% 1.12% Petróleo 0.41% -0.04% -0.81% 0.03% 0.81% 0.00% -0.10% -0.11% -0.85% -0.64% 0.26% 0.58% -0.86% -0.47% CommoditiesOutros 0.19% -0.05% 1.86% 0.37% 0.24% 2.28% -0.11% -0.09% 0.00% 0.58% 0.01% 0.76% 1.14% 6.16% Consumo 0.37% 1.00% 1.22% 0.40% -0.87% 0.05% -0.76% -0.02% -0.35% 0.28% -0.46% 0.57% -0.74% 1.42% Telecom 0.00% -0.42% 0.04% 2.53% 1.82% 0.18% -0.06% -0.01% -0.06% 0.04% 0.02% -0.07% -0.15% 4.04% Utilities -0.02% -0.04% 1.81% -0.52% 0.56% 1.39% -0.02% 0.01% -0.18% -0.27% -0.44% 1.11% 0.21% 3.43% Infraestrutura -0.11% 0.30% 0.33% 0.02% -0.56% -0.21% 0.00% -0.01% -0.08% 0.96% 0.15% 0.01% 1.03% 0.80% Financeiro 0.52% -0.67% 1.38% -0.27% 0.27% 0.92% -0.06% -0.01% 1.06% 0.36% -0.28% 0.09% 1.16% 3.35% Propriedades 0.67% 0.05% 1.92% 0.57% 0.09% -0.29% -0.02% 0.19% 0.10% -0.13% 0.04% -0.03% 0.15% 3.19% Índices -0.02% 0.22% 1.03% 1.27% -1.27% 4.37% 0.11% -0.70% 0.44% 0.27% -0.64% -0.10% -0.62% 4.99% TOTAL 2.52% 0.71% 9.09% 4.51% 1.26% 8.56% -0.92% -0.93% -0.03% 0.07% 0.40% 2.87% 1.43% 31.24% Histórico de Exposição por Estratégia 6

7 Desempenho do fundo Kondor Equity Institucional FIA O Kondor Equity Institucional FIA ganhou 10,31% em junho enquanto o Ibovespa subiu 6,30%. Os maiores ganhos vieram dos setores elétrico, consumo, saúde e petróleo. Contribuiu negativamente uma posição no setor de papel/celulose. Durante o mês, o fundo manteve exposição em torno de 85% em bolsa e fechamos o mês com posição de aproximadamente 88%. As maiores posições estão concentradas no setor elétrico. Histórico de Rentabilidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Últimos 12 meses INST FIA 8.93% -3.36% 4.92% 10.45% IBOV 11.49% -2.51% -0.21% 8.47% 6.31% INST FIA 4.43% 4.39% 0.29% -0.52% -6.69% 0.61% -1.65% 6.03% 0.87% -0.02% 0.35% 5.18% 13.35% -2.93% IBOV 11.13% 4.34% -1.98% -4.17% % -0.25% 3.21% 1.72% 3.71% -3.56% 0.71% 6.05% 7.40% INST FIA 0.49% 0.69% -1.57% 0.28% -0.94% -6.19% 0.88% -1.85% 4.39% 2.38% -1.65% -1.00% -4.36% IBOV -1.95% -3.91% -1.87% -0.78% -4.30% % 1.64% 3.68% 4.66% 3.66% -3.27% -1.86% % TOTAL INST FIA -7.46% -1.22% 3.01% 4.60% 0.48% 3.01% -2.13% 7.51% -8.87% 0.18% -1.90% -5.99% -9.69% IBOV -7.51% -1.14% 7.05% 2.40% -0.75% 3.76% 5.01% 9.78% % 0.95% 0.17% -8.62% -2.91% 20.57% INST FIA -7.99% 9.85% 0.69% 5.65% -3.28% 0.84% -1.66% -5.70% -1.89% -0.67% -1.25% -1.73% -8.02% -1.52% IBOV -6.20% 9.97% -0.84% 9.93% -6.17% 0.61% -4.17% -8.33% -3.36% 1.80% -1.63% -3.92% % INST FIA -5.22% 4.45% 11.43% 6.97% -6.88% 10.31% 21.22% IBOV -6.79% 5.91% 16.97% 7.70% % 6.30% 18.86% 7

8 DISCLAIMER: LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. A RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. Este documento foi produzido com fins meramente informativos. Os investidores devem estar preparados para aceitar os riscos inerentes aos diversos mercados em que os fundos atuam e, consequentemente, possíveis variações no patrimônio investido. Este Fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do quotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo. 8

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