Comentário Mensal. Maio 2015
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- Pedro Henrique Camilo Lemos
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1 Comentário Mensal Maio 2015 O mês de maio foi marcado novamente por dados fracos da economia brasileira e por perspectivas ainda menos alentadoras para a inflação no ano. Com relação à atividade, tivemos ao final do mês a divulgação do PIB do 1T15, que apresentou contração 0,2% t/t em termos dessazonalizados, um pouco melhor do que o projetado pelo mercado. Todavia, já é possível perceber os reflexos dos apertos da política monetária e fiscal no processo de contenção de demanda, além dos efeitos adversos da operação Lava-Jato sobre os investimentos e da alta taxa de inflação sobre o consumo. Nesse sentido, a demanda doméstica cresceu bem menos do que o PIB, apresentando contração de 1,4% tri/tri, após ajuste sazonal. Pelos dados divulgados ao longo do mês, principalmente os referentes ao mercado de trabalho, acreditamos que o ajuste do descompasso entre oferta e demanda seja intensificado e, portanto, deveremos observar dados ainda mais fracos de consumo nos próximos meses. Como determinantes para esse cenário de consumo mais brando destacamos o contínuo aperto das condições creditícias e os sinais evidentes de perda de fôlego do mercado de trabalho. Sendo assim, estamos revisando a nossa projeção de crescimento para este ano de -1,5% para -1,9%. E reforçamos nossa avaliação de que um longo período de hiato consideravelmente negativo seja necessário para que o processo de convergência da inflação para a meta nos próximos anos seja assegurado. Do lado da inflação, vemos risco não desprezível que a taxa anual encerre 2015 acima de 9%. A inflação de curtíssimo prazo vem se mostrando um pouco mais pressionada do que imaginávamos, principalmente a inflação de alimentos e administrados (água e loteria) e cresce a possibilidade de um novo reajuste no preço da gasolina neste ano, tendo em vista o aumento do diferencial de preço dos combustíveis nos mercados doméstico e internacional. No campo da política fiscal, ainda somos reticentes com relação ao cumprimento da meta de 1,2% do PIB de superávit primário. Apesar de reconhecer o esforço do Governo, vemos as receitas tributárias bastante comprometidas pela contração da atividade econômica. Sendo assim, para que a meta fiscal seja atingida não descartamos a possibilidade de novos aumentos de impostos ou anúncios de contingenciamento adicional de gastos. 1
2 Em termos de política monetária, o Banco Central manteve o discurso duro observado nos últimos meses, de vigilância, de convergência da meta em 2016 e de ancoragem das expectativas de inflação, sugerindo manutenção do ritmo de ajuste e sem uma indicação sobre o final do ciclo. No âmbito internacional, o destaque ficou para os sinais incipientes de retomada do crescimento americano, confirmando em certa medida o caráter temporário da moderação econômica no primeiro trimestre do ano. Sendo assim, ainda esperamos que o aumento de juros ocorra este ano, entre setembro e dezembro. Como destacado em outras cartas, acreditamos que será um ciclo gradual e não necessariamente monotônico, sujeito à análise dos indicadores econômicos e de condições financeiras do momento. Com relação à Europa, os dados de confiança referentes a maio sugerem que a economia entrou o segundo trimestre com o mesmo fôlego observado nos primeiros meses do ano. Estes indicadores reforçam a nossa visão de recuperação econômica, ainda que modesta. Contudo, o grande desafio de curto prazo são os riscos advindos do lado político, principalmente da Grécia. Apesar do nosso cenário base ainda contemplar a permanência do país na Zona do Euro, reconhecemos que à medida que o tempo passa e nenhuma solução de curto prazo é alcançada, crescem os riscos de default, como também, de saída do país do Euro. Outro destaque do mês ficou para os fracos dados da economia Chinesa. A desaceleração vem sendo mais intensa do que a esperada pelo Governo. E neste sentido, as autoridades governamentais vêm dando continuidade ao anúncio de medidas fiscais e monetárias para dar suporte ao crescimento. Tais medidas têm por objetivo tornar o processo de desaceleração mais ordenado, além de tentar assegurar que o crescimento no ano fique próximo da meta de 7% estabelecida pelo Governo. 2
3 Renda Fixa Durante o mês de maio o Banco Central manteve a postura dura, enfatizando que a política monetária permanecerá vigilante para garantir que a pressão sobre o índice de preços se restrinja a este ano e que a inflação esteja em 4,5% ao final de Esta comunicação ocorreu apesar de a economia ter dado mais sinais de fraqueza, com o PIB do primeiro trimestre apresentando queda de 0,2% frente ao trimestre anterior e o CAGED mostrando uma queda de 162 mil vagas no mercado de trabalho em abril (dessazonalizado). A combinação de uma atividade fraca com um Banco Central determinado a levar a inflação, que este ano deve fechar perto de 9%, para a meta ao final do ano que vem, fez com que a curva de juros brasileira sofresse uma forte queda de inclinação. O contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2016 saiu de 13,67% no início do mês para 13,85% ao final do período, enquanto o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2021 saiu de 12,74% para 12,35%. Desta forma, a inclinação dos dois ativos ficou ainda mais negativa, saindo de -93bps para -150bps. Aproveitamos este movimento para reduzir a posição dos fundos na parte longa da curva, que concentrava maior parte do risco. Diminuímos a posição aplicada no contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2021 e zeramos a posição em NTN-B Renda Variável O mês de Maio se encerrou com os principais índices de renda variável devolvendo parte das altas registradas em Abril. No mês, o IBX-100 e o Ibovespa recuaram 5,47% e 6,20%, respectivamente. As ações do setor bancário apresentaram queda relevante no último mês, tendo contribuição relevante na queda da Bolsa. Esta performance pode ser explicada pelo aumento da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) para instituições financeiras ter vindo maior do que já se esperava (Esperado: alta de 15% para 17%%; Realizado: alta de 15% para 20%). Apesar do sentimento recente um pouco pior, ainda acreditamos que os grandes bancos continuam sendo uma ótima opção de investimento. Além disso, acreditamos que parte da reversão do otimismo do mercado no último mês foi explicada pelo receio de novos aumentos de impostos como o fim dos juros sobre capital próprio (JSCP) e a tributação de dividendos. 3
4 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 Atribuição de Performance mai/15 Ano 12 M 24 M 36 M FIC OABPREV-SP 0,46% 5,03% 11,04% 12,67% 22,26% RENDA FIXA 1,06% 4,75% 10,54% 13,12% 20,70% CDI 0,76% 3,70% 8,40% 12,43% 16,36% INFLAÇÃO CURTA 0,08% 0,31% 0,67% 1,58% 3,29% INFLAÇÃO LONGA 0,23% 0,74% 1,46% -0,89% 1,05% RENDA VARIÁVEL -0,55% 0,47% 0,48% -0,28% 1,81% TX ADM + DESPESAS -0,05% -0,19% 0,02% -0,17% -0,25% Rentabilidades dos Fundos Mês Ano 12 M 24 M 36 M CDI ICATU VANGUARDA CRÉDITO PRIVADO RF 1,02% 4,97% 12,23% 23,21% 32,59% ICATU VANGUARDA GOLD FIRF 1,00% 4,87% 11,78% 22,40% 31,44% INFLAÇÃO CURTA ICATU VANGUARDA IPC GOLD PLUS RF 1,65% 6,50% 12,25% 19,87% 32,53% INFLAÇÃO LONGA ICATU VANGUARDA IPC GOLD RF 3,14% 9,67% 14,74% 12,17% 19,64% ICATU VANGUARDA PROTEÇÃO REAL 1,78% 6,15% 7,90% 8,85% 20,07% ICATU VANGUARDA CREDITO PRIVADO IPCA FI RF 2,54% 8,11% 12,52% 14,84% - RENDA VARIÁVEL ICATU VANGUARDA IBX FIA -5,58% 4,36% 0,62% -0,68% 10,63% ICATU VANGUARDA FIA DIVIDENDOS -5,77% 6,03% 6,59% 4,29% 20,05% ICATU VANGUARDA TOP AÇÕES -4,49% 0,59% -2,95% -9,09% - Rentabilidades Indicadores Mês Ano 12 M 24 M 36 M CDI 0,98% 4,81% 11,59% 22,09% 30,99% IMA-B 2,57% 8,63% 14,03% 15,74% 25,06% IBOVESPA -6,17% 5,51% 1,00% -3,43% -3,43% IBX -5,47% 5,60% 1,41% 0,97% 12,11% Evolução da Alocação por Estratégia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 16,5% 16,3% 16,5% 10,8% 10,7% 10,6% 10,3% 10,4% 10,2% 9,9% 9,9% 10,0% 5,2% 5,1% 5,0% 4,9% 4,9% 4,9% 4,8% 4,7% 4,7% 7,3% 7,2% 7,1% 66,0% 66,3% 65,0% 74,4% 73,9% 74,2% 74,7% 74,7% 74,3% 75,4% 76,1% 76,1% 10,0% 10,0% 10,4% 9,4% 10,0% 9,9% 9,9% 9,6% 10,2% 10,1% 10,4% 9,7% jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 BOLSA CDI INFLAÇÃO CURTA INFLAÇÃO LONGA Evolução de Patrimônio (R$/ )
5 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez Rentabilidade 1,26% 0,00% 0,14% 0,11% 2,15% 0,33% 1,66% 1,00% 0,24% 1,27% 8,47% Cota 1, , , , , , , , , , /12/2010 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez Rentabilidade 0,12% 1,00% 1,36% 0,26% 0,60% 0,57% 0,20% 1,32% 0,31% 1,89% 0,98% 1,01% 10,03% Cota 1, , , , , , , , , , , , /12/2011 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez Rentabilidade 1,75% 1,58% 1,14% 1,04% -0,28% 0,27% 2,05% 0,87% 0,98% 1,94% 0,89% 1,91% 15,05% Cota 1, , , , , , , , , , , , /12/2012 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez Rentabilidade 0,53% -0,41% -0,70% 1,12% -2,01% -2,48% 1,09% -1,08% 1,10% 1,29% -1,73% 0,53% -2,81% Cota 1, , , , , , , , , , , , /12/2013 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez Rentabilidade -2,05% 1,97% 1,19% 1,32% 1,49% 0,95% 1,22% 2,25% -0,84% 1,00% 1,01% 0,05% 9,85% Cota 1, , , , , , , , , , , , /12/2014 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez Rentabilidade 0,58% 1,62% 0,85% 1,43% 0,46% 5,03% Cota 1, , , , , Janelas de Rentabilidade 12 Meses 24 Meses 36 Meses Desde Início 11,04% 12,67% 22,26% 54,05% 5
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