Tópicos. Ritmo sustentável Integração contínua Releases curtos A organização do ambiente de trabalho A equipe de desenvolvimento
|
|
- Brenda Schmidt Barbosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Práticas do XP
2 Tópicos Ritmo sustetável Itegração cotíua Releases curtos A orgaização do ambiete de trabalho A equipe de desevolvimeto 2
3 Ritmo sustetável 3
4 Trabalho em excesso Segudo Frederick Brooks (1995) o problema mais recorrete os projetos de software é a falta de tempo para fializar o projeto. As restrições de tempo sobre o projeto acabam levado muitas equipes a trabalhar em excesso. Essa solução pode, ao ivés de resolver o problema, piorá-lo. As coseqüêcias vão, desde uma maior letidão a resolução de problemas, até a itrodução de erros o software. 4
5 O ritmo sustetável é mais produtivo O XP recomeda que as pessoas trabalhem oito horas por dia (40h semaais). Isso demostra respeito pela idividualidade e a itegridade de cada membro da equipe. Aumeta a agilidade do projeto. No modelo idustrial, o aumeto do trabalho e da operação das máquias ormalmete aumeta a produção. No desevolvimeto de software este pricípio ão pode ser aplicado, uma vez que se trata de um trabalho que exige muita cocetração e criatividade. 5
6 Itegração cotíua 6
7 Itegração Um software desevolvido em equipe é dividido em partes. Cada programador fica resposável por uma parte, e pelos seus testes. Para que o sistema fucioe é ecessário itegrar as várias partes desevolvidas. Para isso é ecessário covecioar as iterfaces. Em teoria essa estratégia fucioa bem, a prática podem ocorrer os seguites problemas: 7
8 Causas dos problemas de itegração As iterfaces covecioadas ão são respeitadas. Por exemplo, assiatura de métodos ão coferem ou objetos ão se comportam como deveriam. Não houve compreesão por parte de um desevolvedor da iterface do outro. O sistema como um todo é pouco coeso. Quato mais tempo a equipe demora para itegrar, maior é o risco de problemas a itegração (por exemplo as iterfaces podem ser alteradas e ão serem publicadas corretamete para os desevolvedores. 8
9 Itegração cotíua O XP propõe que a equipe itegre e teste o sistema iteiro diversas vezes ao dia. Uma das dificuldades para efetuar essa prática é a compilação e ligação do sistema, que deve ser matido baixo ao logo de todo o projeto. Existem diversas formas de fazer isso: Fazer com que a iterdepedêcia etre os arquivos seja baixa. Fazer com que o compilador só compile os arquivos que tiverem sido editados e utilize diretamete o código objeto para os demais. Trabalhar com a carga diâmica de bibliotecas quado isso for possível. 9
10 Fases pelas quais o código passa 1. Local Primeira fase do desevolvimeto. O par acabou de começar a trabalhar o código e as mudaças que executaram aida ão estão dispoíveis para os outros desevolvedores. 2. Cadidato à liberação O par termiou a sua tarefa e está proto para dispoibilizar o ovo código cotedo suas alterações para os demais desevolvedores. 3. Dispoibilizado o repositório Esta é a versão oficial correte do código. Os teste de uidade executam com 100% de sucesso. As alterações do par se toram dispoíveis para todos os desevolvedores. 10
11 Liberação de mudaças Equato um par programa, outros também estão fazedo alterações e sempre há uma chace de que mais de um par teha editado e alterado o mesmo código. Por isso é importate que exista um processo discipliado para que se possa fazer a liberação de mudaças de forma rápida e com o míimo de risco. 11
12 Passos para a liberação de mudaças 1. Sempre comece a trabalhar com o código mais atual que se ecotra o repositório. 2. Escreva os testes de uidade que são ecessários para a sua tarefa. Os testes de uidade devem ser escritos ates do código. 3. Rode todos os testes de uidade. 4. Coserte qualquer teste que esteja quebrado. 5. Quado todos os testes de uidade estiverem rodado com 100% de sucesso as alterações locais se toram cadidatas a liberação, podedo ser colocadas o repositório. 12
13 Passos para a liberação de mudaças 6. O código que é cadidato a liberação é itegrado com o código atual do repositório. 7. Se o código do repositório tiver sido alterado equato você fazia a mudaça, compare as difereças etre as suas mudaças e o código do repositório. Idetifique as mudaças que tiverem sido adicioadas pelo outro par e itegre estas mudaças com as suas. 8. Uma vez que você teha itegrado as suas mudaças, execute os testes de uidade a máquia de itegração. 9. Quado os testes de uidade estiverem executado com 100% de sucesso, coloque todo o código da máquia de itegração o repositório. 13
14 Máquia separada para a itegração Itegrar em uma máquia separada isola o código o qual você está trabalhado daquele que está o repositório. Ritual de passagem: o código deixa de pertecer ao par que o criou e passa a ser coletivo, estado dispoível para todos os desevolvedores. Apeas um par pode itegrar de cada vez. Ter uma máquia separada ajuda a discipliar a equipe, pois deixa muito evidete quado existe um par itegrado. 14
15 Ferrametas Ferrameta de build: utilizada para compilar todo o sistema e executar outras atividades que se façam ecessárias para que ele possa ser executado. Sistema de cotrole de versão (repositório): armazea todos os códigos fotes do sistema matedo a versão deles. 15
16 Atividades suportadas pelo repositório Idetificar mudaças locais. Mostrar a difereça etre alterações locais e o código que está o repositório. Idetificar quem colocou uma determiada mudaça o repositório e quado isso acoteceu. Fudir mudaças locais com o código que está o repositório. Voltar a versão de um código que já existia o repositório ates da itegração. 16
17 GCVS (Sistema de Cotrole de Versão) 17
18 GCVS - Características Gereciameto de projeto em equipe. Log de todas as alterações realizadas. Histórico de todas as mudaças feitas, isto permite voltar a uma versão aterior em caso de problemas, e ver o que houve de errado com o código. Permite visualizar facilmete o que foi modificado etre duas versões de um arquivo. 18
19 Jakarta ANT (Ferrameta de build) 19
20 Jakarta ANT - Características Ao cotrário do make que utiliza extesões baseadas o shell, utiliza classes Java e seus arquivos de cofiguração são baseados em XML. Portato, é uma ferrameta multiplataforma que foi itegrada a diversos IDEs (ex. Eclipse, Netbeas, Jbuilder etc). 20
21 Releases curtos 21
22 Releases Cada release represeta um cojuto de fucioalidades implemetadas que represetam um valor bem defiido para o cliete e que é colocado em produção para que todos os usuários possam ser beeficiar dele. 22
23 Retoro de ivestimeto Um projeto de software é um ivestimeto. O cliete iveste uma certa quatidade de recursos a expectativa de obter um retoro detro de um certo prazo. Este retoro pode se materializar de diferetes formas, tais como: Aumeto de vedas Melhoria a qualidade de seus produtos Racioalização da produção Redução de custos Abertura de um ovo caal de relacioameto com os clietes 23
24 Fluxo de caixa de um projeto tradicioal 24
25 Fluxo de caixa de um projeto XP 25
26 A orgaização do ambiete de trabalho 26
27 Ambiete de trabalho A forma como a equipe se orgaiza ifluecia diretamete a sua capacidade de adotar as práticas do XP. O XP recomeda que o ambiete de trabalho seja aberto e público de modo que: Todos os membros da equipe possam trabalhar próximos us dos outros; Cada pessoa possa escutar as evetuais pergutas de seus colegas; Seja possível escutar uma coversa acidetalmete em relação à qual um membro da equipe teha uma cotribuição vital. 27
28 Mesas e cadeiras As mesas usadas pelos desevolvedores devem permitir que duas pessoas trabalhem jutas. As cadeiras devem ter braços ajustáveis e sejam ergoômicas. 28
29 Mesas e cadeiras As mesas devem ser arrajadas de modo que ela cosiga aproximar ao máximo os desevolvedores. O ideal é arrumá-las de modo a formar uma área cetral ao redor da qual todos os desevolvedores se posicioem. 29
30 Equipametos Os computadores devem ser velozes, com muita memória, discos rápidos e com grade capacidade de armazeameto. A rede deve ser rápida. Os moitores devem ser grades e com alta qualidade de imagem. Deve haver uma máquia separada para itegração. É recomedável que exista um servidor, acessível também pela Web, para armazear documetações do projeto, mauais etc. 30
31 Mural Serve para a colocação dos cartões da iteração. Neste, deve-se criar três coluas com as seguites iformações: cartões ão-iiciados, cartões em adameto, cartões fializados. 31
32 Quadro braco Usado para apoiar as discussões e debates da equipe. Forece um local o qual a equipe pode fazer desehos e aotações e compartilhá-los facilmete com todos os membros. 32
33 Madametos Represetam regras que devem ser seguidas o projeto. Costuma ser fixados a parede com letras grades. 33
Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisTópicos. Cliente presente O jogo do planejamento Stand up meeting Programação em par
Práticas do XP Tópicos Cliete presete O jogo do plaejameto Stad up meetig Programação em par 2 Cliete presete 3 Cliete Presete Tradicioalmete, há uma divisão implícita etre as resposabilidades do cliete
Leia maisIntrodução a Complexidade de Algoritmos
Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo
Leia maisMedição e Métricas de Software
Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Tipos de SI. Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1.
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Tipos de SI Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016 Tipos de Sistemas de Iformação Por existir diferetes íveis em uma orgaização,
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisSistemas de Suporte Executivo (ESS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Sistemas de Suporte Executivo (ESS) Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016 Tipos de SIs Uma orgaização típica tem sistemas
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia maisCasos de Uso e Diagrama de Casos de Uso
Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso SSC 124: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 Defiição Caso de uso (use case) uidade fucioal provida pelo sistema, subsistema,
Leia maisParte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Leia maisTeste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016
Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da
Leia maisGestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas
Diagóstico da Gestão da Mauteção em Micro e Pequeas Empresas Questioário Sumário Apresetação Itrodução Atividades Metodologia Grupo 1 Gerêcia e Cotrole da Mauteção Grupo 2 Plaejameto Programação Grupo
Leia mais1 Amintas engenharia
1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para
Leia maisCONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA. GT 03 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior
CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA GT 03 Educação Matemática o Esio Médio e Esio Superior Liliae R. Refatti, UNIFRA, liliaerefatti@hotmail.com Adriaa B. Fortes,
Leia maisSistemas de Automação de Escritório (OAS) e Sistemas de Trabalho de Conhecimento (KWS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Automação de Escritório (OAS) e Sistemas de Trabalho de Cohecimeto (KWS) Profa.
Leia mais16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisDistribuição Amostral da Média: Exemplos
Distribuição Amostral da Média: Eemplos Talvez a aplicação mais simples da distribuição amostral da média seja o cálculo da probabilidade de uma amostra ter média detro de certa faia de valores. Vamos
Leia maisRevisando... Distribuição Amostral da Média
Estatística Aplicada II DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA AULA 08/08/16 Prof a Lilia M. Lima Cuha Agosto de 016 Revisado... Distribuição Amostral da Média Seja X uma v. a. de uma população com média µ e variâcia
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia maisEPR 007 Controle Estatístico de Qualidade
EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisO Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)
1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal
Leia maisRMI - Remote Method Invocation
RMI - Remote Method Ivocatio Fote: Capítulo 5 do livro texto Prof Starch Souza RMI Itrodução RMI Remote Method Ivocatio Permite que uma programa cliete possa ivocar métodos de objetos remotos em um programa
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Lineares
Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes
Leia maisJUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b
JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee
Leia mais1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1
Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética
Leia maisORIENTAÇÃO A OBJETOS
ORIENTAÇÃO A OBJETOS Mário Meireles Teixeira mario@deif.ufma.br O que é Orietação a Objetos Paradigma modero da egeharia de software Iflui a aálise, projeto (desig) e programação A aálise orietada a objetos
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisImplementação de Planilha de Cálculos Simplificada
INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,
Leia maisAula 5 de Bases Matemáticas
Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E Medidas de Tedêcia Cetral Itrodução... 1- Média Aritmética... - Moda... 3- Mediaa... Medidas de Dispersão 4- Amplitude Total... 5- Variâcia
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia mais3ª Lista de Exercícios de Programação I
3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros
Leia mais3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução
3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia
Leia maisEXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
EXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Vailde Bisogi - Uifra 1 Maria do Carmo Barbosa Trevisa - Uifra Resumo Esse trabalho tem por objetivo descrever os resultados de uma
Leia maisCOMUNICADO SIM Nº 019/00. Ref.: Trata da implantação do Módulo de Títulos Públicos no SIM.
COMUNICADO SIM Nº 019/00 Aos Participates do Sistema Itegrado de Mercados SIM Ref.: Trata da implatação do Módulo de Títulos Públicos o SIM. A Cetral de Custódia e de Liquidação Fiaceira de Títulos CETIP
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 ARITMÉTICA E EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
E-books PCNA Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 ARITMÉTICA E EXPRESSÕES ALGÉBRICAS 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 SUMÁRIO Apresetação ------------------------------------------------- Capítulo 1
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisIntrodução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisRogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS NA DESCRIÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PERFIL DOS CANDIDATOS INSCRITOS NO VESTIBULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL: EVOLUÇÃO DO PERFIL.
Leia maisPrêmio Construtora do Ano 2017 Troféu Waldyr Diogo Manual de inscrição
Prêmio Costrutora do Ao 2017 Troféu Waldyr Diogo Maual de iscrição Apresetação O Prêmio Costrutora do Ao, promovido pelo Sidicato das Costrutoras do Ceará (Sidusco-CE), se cosolida como a mais importate
Leia maisUMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS
UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS INTRODUÇÃO Carlos Herique Togo e Atôio Carlos Nogueira Hoje em dia, um dos mais produtivos e atraetes ramos da Matemática é a Teoria de Sigularidades A Teoria
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerso Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Uiversidade Federal do Paraá (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Esio Médio os estados do Paraá e Sata Cataria desde 199. Professor
Leia maisCAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS
CAPÍTULO 6 Itrodução Uma variável aleatória é caracterizada ou descrita pela sua distribuição de probabilidade. ETIMATIVA DE PARÂMETRO URG Em aplicações idustriais, as distribuições de probabilidade são
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º A1. Grupo I
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO º A Grupo I As três questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são idicadas quatro
Leia maisUma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2
Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação
Leia maisUM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE
UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção
Leia maisBanco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento
Baco de Dados I Parte II: Abordagem Etidade-Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Colaboração: profa. Aa Leda prof. Adré Satos prof. José Ferreira Prata Roteiro Itrodução Etidade Relacioameto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto Itrodução
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais (MIS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Iformações Gereciais (MIS) (Aula 06) Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de
Leia maisSistemas de Suporte à Decisão (DSS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Suporte à Decisão (DSS) (Aula 07) Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados Prova 3
Fudametos de Bacos de Dados Prova 3 Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2005 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir uma base de dados para armazear
Leia maisO TRATAMENTO DA INFLAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO
O TRATAMENTO DA INFLAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO FLUXO Fluxos de caixa em moeda omial ou em moeda? Fracisco Cavalcate (fracisco@fcavalcate.com.br Sócio-Diretor da Cavalcate Associados, empresa especializada a
Leia maisEconomia e Gestão Empresarial. Gestão empresarial Análise da envolvente. Envolvente externa
Ecoomia e Gestão Empresarial Gestão empresarial Aálise da evolvete Evolvete extera Níveis de aálise da evolvete empresarial Aálise macroecoómica: Aálise PESTEL Aálise da idústria: Modelo das 5 forças,
Leia maisMETA Suprir algumas deficiências sobre álgebra ensinada em matemática no nível médio
ÁLGEBRA BÁSICA Aula 5 META Suprir algumas deficiêcias sobre álgebra esiada em matemática o ível médio OBJETIVOS Ao fi al desta aula, o aluo deverá: defi ir coceitos matemáticos de álgebra básica; iterpretar
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho
MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 6 ESTATÍSTICA 1.1 ESTATÍSTICA É a ciêcia que utiliza a coleta de dados, sua classificação, sua apresetação, sua aálise e sua iterpretação para se tomar algum tipo
Leia maisExercício dia 25 de abril - Resolvido
Exercício dia 25 de abril - Resolvido A Farmácia de maipulação HerbalTie vede medicametos preparados sob receita específica. Ela fabrica medicametos idividualizados destiados a pacietes alérgicos a corates
Leia maisUma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais
Uma relação etre sicroização o mapa do círculo e os úmeros racioais Mariaa P. M. A. Baroi Elbert E. N. Macau Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais
Leia maisClimatização, uma abordagem fundamental (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) Pub. Contimetra
por João Mauel Vihas Frade - e-mail: jfrade@dem.isel.ipl.pt Istituto Superior de Egeharia de Lisboa - Dept.º de Egeharia Mecâica Climatização, uma abordagem fudametal (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) RESUMO
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisProbabilidade II Aula 9
Coteúdo Probabilidade II Aula 9 Maio de 9 Môica Barros, D.Sc. Estatísticas de Ordem Distribuição do Máximo e Míimo de uma amostra Uiforme(,) Distribuição do Máximo e Míimo caso geral Distribuição das Estatísticas
Leia maisDisciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados
Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,
Leia maisSistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST
Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,
Leia maisAMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM
6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas
Leia mais4 Teoria da Probabilidade
48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo
Leia maisEstimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):
Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia maisLAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*
LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,
Leia maisSystem pro E Power. O seu novo ponto forte
System pro E Power. O seu ovo poto forte System pro E Power. O seu ovo poto forte System pro E Power é uma ova solução iovadora de quadros de distribuição da ABB até 6300A com uma correte omial de curta
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisElementos de Análise - Verão 2001
Elemetos de Aálise - Verão 00 Lista Thomas Robert Malthus, 766-834, foi professor de Ecoomia Política em East Idia College e em seu trabalho trouxe à luz os estudos sobre diâmica populacioal. Um de seus
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia maisNúmeros primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética
Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisArmazéns de Dados ETL. Gabriel David. ARMD, Gabriel David
Armazés de Dados Gabriel David gtd@fe.up.pt 1 CONSTRUÇÃO DE UM ARMAZÉM DE DADOS 2 Ferrameta de desevolvimeto Apoiar as diversas fases de desevolvimeto de um armazém de dados Tem repositório próprio Regista
Leia maisarxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014
Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 05/06/06 Para a costrução de uma jaela a sala de um teatro, eiste a dúvida se ela deve ter a forma de um retâgulo, de um círculo ou etão da figura formada pela
Leia maisAlto desempenho. Especialistas abordam a importância de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustentáveis
Alto desempeho Especialistas abordam a importâcia de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustetáveis Shutterstock/Mokey Busiess Images 8 Modelo de gestão deve itegrar
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a
Leia maisRua 13 de junho,
NOME: 1. (Cefet MG 013) Durate o mesmo período, dois irmãos depositaram, uma vez por semaa, em seus respectivos cofrihos, uma determiada quatia, da seguite forma: o mais ovo depositou, a primeira semaa,
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO
OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO Kelle Roberta de Souza (1) Egeheira Química pela UNIMEP, Especialista em Gestão Ambietal pela UFSCar, Mestre em Egeharia e Tecologia Ambietal pela Uiversidad
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística.
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisGerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados
Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Em uma idústria são executadas três fuções:
Leia maisA B C A e B A e C B e C A, B e C
2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual
Leia mais