Gestão Ambiental Empresarial

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1 Gestão Ambiental Empresarial Prof. Dra. Érica L. Romão. Departamento de Ciências Básicas e Ambientais Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, EEL-USP 2016_2

2 Gestão Ambiental Empresarial (da aula anterior, vimos...) A solução dos problemas ambientais, ou a sua minimização, exige uma nova atitude dos empresários e administradores, que devem passar a considerar o meio ambiente em suas decisões e adotar concepções administrativas e tecnológicas que contribuam para ampliar a capacidade de suporte do planeta (BARBIERI, 2011). O foco da Gestão Ambiental é a empresa e não o meio ambiente. Somente através de melhorias em produtos, processos e serviços serão obtidas reduções nos impactos ambientais por eles causados.

3 Gestão Ambiental Empresarial Abordagens para a Gestão Ambiental Empresarial Controle da poluição Prevenção da poluição Abordagem Estratégica Comparação com a Gestão da Qualidade Modelos de Gestão Ambiental Atuação Responsável Administração da Qualidade Ambiental Total (TQEM) Produção Mais Limpa Ecoeficiência Projeto para o Meio Ambiente Combinação de Modelos Modelos inspirados na Natureza Instrumentos de Gestão

4 Gestão Ambiental Empresarial Termos e Conceitos importantes Abordagens de gestão ambiental Administração da qualidade ambiental total (TQEM) Atuação responsável Controle da poluição Ecoeficiência Ecologia Industrial Estratégia Ambiental Instrumentos de Gestão Ambiental Empresarial

5 Gestão Ambiental Empresarial Termos e Conceitos importantes Metabolismo industrial Modelos de Gestão Prevenção da poluição Produção mais limpa Projeto para o meio ambiente (design for environment) Reciclagem / Recuperação energética Reuso / Simbiose industrial Uso sustentável

6 Os modelos de gestão ambiental são entendidos como construções conceituais que orientam as atividades administrativas e operacionais para alcançar objetivos definidos.

7

8 Programa de Atuação Responsável (Responsible Care) O Programa de Atuação Responsável foi criado em 1985 pela Canadian Chemical Producers e coordenado pelo International Council of Chemical Associations. No Brasil se tornou obrigatório a partir de 1998 para todas as empresas associadas à Abiquim (Associação Brasileira da Ind. Química). É um programa amplo de autoregulamentação, envolvendo saúde, segurança e meio ambiente, baseado no conceito de prevenção da poluição, apoiado na melhoria contínua e no envolvimento com as partes interessadas.

9 Atuação Responsável (Responsible Care) A gestão ambiental baseada nesse programa utiliza os seguintes componentes: Princípios diretivos, códigos de práticas gerenciais, comissões de lideranças empresariais, conselhos comunitários consultivos, avaliação de progresso e difusão na cadeira produtiva. Respeitar as pessoas, trabalhando e convivendo em um ambiente de diálogo, participação, honestidade, justiça e integridade; Desenvolver suas atividades, gerando valor para todas as partes; Gerenciar os riscos inerentes às suas atividades; Solucionar os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana decorrentes da produção e do uso do produto, emissões, efluentes e do descarte final; Fornecer produtos e serviços seguros, social e ambientalmente corretos; Buscar o aprendizado como base para o aprimoramento das pessoas e da inovação dos processos, produtos e serviços; Dialogar com todas as partes interessadas de forma permanente e transparente; Cumprir a legislação brasileira e os compromissos assumidos voluntariamente pelo setor químico Fonte:

10 Administração da Qualidade Ambiental Total (TQEM) Total Quality Environmental Management TQEM: foi criado por uma ONG constituída por 21 grandes empresas multinacionais (IBM, Kodak, AT&T, Coca-cola, etc.) que considera que o atendimento das expectativas dos clientes é a base do sucesso empresarial, a qualidade ambiental é a superação das expectativas dos clientes internos e externos em termos ambientais e tem como meta poluição zero. TQM (Total Quality Management) TQEM

11 PDCA

12 Ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) (Planejar, fazer, checar e agir) O ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) permite elaborar planos de trabalhos para qualquer área problema de modo contínuo, tornando-se desse modo uma metodologia básica para se alcançar permanentemente novos padrões de desempenho. Executar ações para promover a melhoria contínua Estabelecer objetivos e metas e programar ações Monitorar e medir os resultados alcançados, corrigir ações e auditar Organizar pessoas, treinar e implementar as ações propostas

13 Produção Mais Limpa (Cleaner production)

14 Produção Mais Limpa (Cleaner production) P+L = Produção mais limpa Estratégia ambiental preventiva aplicada a processos, produtos e serviços para minimizar os impactos sobre o meio ambiente. Esse modelo foi desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (ONUDI/UNIDO) A produção mais limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, por meio da não-geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados.

15 P+L = Produção mais limpa Produção Mais Limpa (Cleaner production) Uma abordagem de proteção ambiental ampla que considera todas as fases do processo de produção ou ciclo de vida do produto, com o objetivo de prevenir e/ou minimizar os riscos para as pessoas e para o meio ambiente a curto e a longo prazo. Envolve ações para minimizar o consumo de energia e matéria prima e a geração de resíduos e emissões.

16 Produção Mais Limpa (Cleaner production) Produção Mais Limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através de não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados.

17 Produção Mais Limpa (Cleaner production)

18 Produção Mais Limpa (Cleaner production) A implantação de um programa de P+L é feita em 3 etapas: Identificação de oportunidades de redução de poluição na fonte (housekeeping arrumação da casa) Medidas pontuais, que exigem pouco investimento, com retorno em curto prazo. Incorporação de mudanças tecnológicas e/ou design de produto. Exige investimentos de baixo a médio porte Retorno em curto e médio prazo. Introdução de mudança no (ou do) processo de produção. Investimento de médio a grande e retorno a médio e longo prazo.

19 Produção Mais Limpa (Cleaner production) A busca incessante pela ecoeficiência traduz-se em ganhos indiretos, relacionados à imagem da empresa. Menos poluição = melhor imagem = melhor relacionamento com órgãos ambientais, imprensa e comunidade = acesso mais fácil a linhas de crédito = captação de melhores cérebros = maior competitividade Reação em Cadeia

20

21 ECOEFICIÊNCIA Ecoeficiência é um modelo de gestão ambiental empresarial introduzido em 1992 pelo Bussiness Council for Sustainable Development, atualmente World Business Council for Sustainable Development (WSCSD). Ecoeficiência é recomendada como uma proposta promissora para as empresas, governos e famílias reduzirem a poluição e o uso de recursos em suas atividades.

22 ECOEFICIÊNCIA É uma filosofia de gestão empresarial que incorpora a gestão ambiental. Pode ser considerada uma forma de responsabilidade ambiental corporativa. Encoraja as empresas de qualquer setor, porte e localização a se tornarem mais competitivas, inovadoras e ambientalmente responsáveis. Principal objetivo: fazer a economia crescer qualitativamente, não quantitativamente.

23 A ecoeficiência baseia-se na ideia de que a redução de materiais e energia por unidade de produto ou serviço aumenta a competitividade da empresa, ao mesmo tempo em que reduz as pressões sobre o meio ambiente.

24 Uma empresa se torna ecoeficiente por meio de práticas voltadas para: Minimizar a intensidade de materiais e energia nos produtos e serviços; Minimizar a dispersão de qualquer tipo de material tóxico pela empresa; Aumentar a reciclabilidade dos seus materiais; Maximizar o uso sustentáveis dos recursos renováveis; Aumentar a durabilidade dos produtos da empresa; Aumentar a intensidade dos serviços nos seus produtos e serviços.

25 Buscar a ecoeficiência é um processo de melhoria contínua, que nunca termina. Mais do que uma meta, trata-se de um caminho a ser percorrido (um processo). Para ser ecoeficiente, a empresa precisa conhecer o sistema natural em que opera. Ex: Um dos bancos mais tradicionais do Peru quebrou porque financiou um número excessivo de modernos barcos de pesca. Equipados com a nova tecnologia, os pescadores ganharam uma capacidade de captura do pescado muito maior que a do sistema natural de recuperar os cardumes. Em poucos anos, não havia mais peixe na região. Acabou o negócio dos pescadores, quebraram as indústrias de pesca e com elas o banco.

26 Ser ecoeficiente significa combinar desempenho econômico e desempenho ambiental para criar e promover valores com menor impacto sobre o meio ambiente. É necessário entender que a natureza é em si mesma um modelo de sustentabilidade. A natureza está sempre se reciclando...

27 É um modelo de gestão centrado na fase de concepção dos produtos e dos seus processos de produção, distribuição e utilização. Também chamado ecodesign.

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