O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
|
|
- Aurélia Carlos Azambuja
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Programa Atuação Responsável
2 O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim
3 Missão do Programa Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento da gestão das empresas químicas brasileiras e de sua cadeia de valor, de forma a assegurar a sustentabilidade ambiental, econômica e social de seus processos e produtos, bem como contribuir para a permanente melhoria da qualidade de vida da sociedade, criando uma relação de confiança a por meio de mecanismos de verificação das ações a do Programa.
4 Histórico Iniciado no Canadá,, pela Canadian Chemical Producers Association - CCPA, em 1985; Introduzido nos EUA em 1988 e na Inglaterra e Austrália em 1990.
5 Existem 52 programas de Responsible Care ao redor do mundo (abril 2006)
6 Os Programas nacionais são monitorados pelo ICCA Conselho Internacional das Associações da Indústria Química
7 Histórico Nacional As primeiras apresentações e discussões sobre o Responsible Care no Brasil ocorreram ao final de A comissão de Meio Ambiente da considerou o programa adaptável à indústria brasileira e propôs o nome Atuação Responsável.
8 Histórico Nacional Em 1991 foram criados os Princípios Diretivos e definidos os elementos do Programa Atuação Responsável. Em abril de 1992, a adotou o Programa.
9 Evolução do Atuação Responsável Ano a 2006 Revisão Pesquisa Imagem 1 as Parceiras Indicadores Termo Compromisso Parcerias Auto avaliação Guias Códigos Adesão voluntária Conselho Consultivo Nacional Novo Modelo VerificAR 1 o Relatório públicop Obrigatoriedade Compromisso
10 Ano 2020? 2006? a 2006 A Escada para 2020? Revisão Minimização de impactos Aplicação intensa de Ciclo de Vida Extensão para as cadeias de valor Atuação Responsável vel para não associadas Novos processos de verificação Obrigatoriedade da verificação Gestão Segura Compromisso
11 O Desempenho da Indústria O Atuação Responsável busca a melhoria efetiva do desempenho da indústria química associada à Abiquim.
12 Relatórios de Atuação Responsável São publicações anuais que apresentam informações sobre o desempenho das empresas associadas nas dimensões de saúde, segurança a e meio ambiente. Os relatórios rios são produzidos desde o ano As informações encontram-se no site
13 Relatórios de Atuação Responsável
14
15
16
17
18
19
20 Relatório Internacional
21
22 A Construção do Atuação Responsável Parcerias Obrigatoriedade Guias Indicadores VerificAR Revisão CCN Códigos Relatórios Auto- avaliação
23 O Escopo do Atuação Responsável Desenvolvimento Sustentável 2006 Ambiental 1992 Social Econômica
24 Original Ênfase nas operações industriais Segmentado e repetitivo Práticas dispostas em Códigos C divididos por dimensão (SST, TRADI, SEPRO, etc.) Difícil visualização da relação com outros modelos e referências, gerando duplicidades Difícil integração com outras dimensões da gestão das empresas Foco em Saúde, Segurança a e Meio ambiente. Revisado Visão no Ciclo de Vida Integrado e direto Práticas dispostas em sub-processos (Geral, Suprimento, Produção, Distribuição, Comercialização, PD&I) Alinhamento claro com outros modelos e referências Fácil integração com outras dimensões da gestão das empresas Dimensões adicionais = proteção à indústria stria,, qualidade, social
25 A Estrutura Revisada do Atuação Responsável Visão Missão Valores Princípios Elemento Diretrizes Níveis de Implementação Atividades Sugeridas Avaliação de Progresso Indicadores de desempenho Auto avaliação VerificAR Comissões de Atuação Responsável Conselhos Comunitários Consultivos Extensão para a Cadeia Produtiva Função Direcionamento Monitoramento Compartilhamento
26 A Relação entre os Elementos Início Sub-Processos Tema PDCA Dimensão Diretrizes Atividades Sugeridas Níveis de Implementação Indicadores Auto-Avaliação VerificAR
27 Visão do Atuação Responsável Ser a referência principal da indústria química e de sua cadeia de valor para a gestão das atividades,, visando o desenvolvimento sustentável nas dimensões ambiental, econômica e social.
28 Valores do Atuação Responsável Respeito ao indivíduo duo e à sociedade, por meio de: Proteção à Saúde, Segurança a e Meio Ambiente; Melhoria contínua nua do desempenho; Valorização dos ativos e redução dos passivos sócios cio-ambientais; Transparência; Cooperação; Responsabilização; Educação; Inclusão; Inovação e Verificação.
29 Princípios do Atuação Responsável Tendo como base o Atuação Responsável, as empresas associadas à estão comprometidas com a sustentabilidade econômica, ambiental e social da indústria química e de sua cadeia de valor, visando a permanente melhoria da qualidade de vida da sociedade. Para tanto assumem os seguintes Princípios:
30 Princípios do Atuação Responsável 1. Respeitar as pessoas, trabalhando e convivendo em um ambiente de diálogo, participação, honestidade, justiça a e integridade; 2. Desenvolver adequadamente suas atividades, gerando valor para todas as partes interessadas; 3. Gerenciar os riscos inerentes às s suas atividades e produtos, adotando as melhores práticas, com o objetivo de eliminar acidentes e controlar os aspectos que possam impactar negativamente a sociedade e o meio ambiente;
31 Princípios do Atuação Responsável 4. Promover a solução dos impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana decorrentes da produção e do uso do produto, do lançamento amento de emissões e efluentes e do descarte de resíduos; 5. Fornecer produtos e serviços seguros, social e ambientalmente corretos; 6. Buscar sistematicamente o aprendizado como base para o aprimoramento das pessoas e da inovação de seus processos, produtos e serviços;
32 Princípios do Atuação Responsável 7. Melhorar continuamente o desempenho de toda a cadeia de valor por meio da cooperação entre as empresas do setor químico e do estabelecimento de parcerias; 8. Dialogar com todas as partes interessadas de forma permanente e transparente; 9. Cumprir a legislação brasileira e os compromissos assumidos voluntariamente pelo setor químico;
33 Princípios do Atuação Responsável 10. Trabalhar com as comunidades com as quais mantenham relações de interesse recíproco, atuando como cidadãs em prol do bem comum; 11. Utilizar mecanismos de verificação externa como meio de comprovação de seus compromissos e transparência. 12. Disseminar e divulgar o Atuação Responsável para a indústria química, sua cadeia de valor e a sociedade.
34 Os Códigos de Práticas Originais Transporte e Distribuição Preparação para o Atendimento a Emergências Proteção Ambiental Saúde e Segurança a do Trabalhador Gerenciamento de Produtos Diálogo com a Comunidade Segurança a de Processos
35 As Diretrizes Um conjunto de 62 Diretrizes,, são utilizadas pelas empresas para constituir a base de seu sistema integrado de gestão empresarial,, envolvendo as áreas ambiental, econômica e social,, segundo as dimensões: 1. Saúde 2. Segurança 3. Meio Ambiente 4. Proteção Empresarial 5. Qualidade 6. Social
36 Referências para definição das Diretrizes Critérios do PNQ Indicadores Ethos, GRI, Global Compact, Referências reconhecidas Práticas dos Códigos originais Excelência nas áreas ligadas ao Atuação Responsável experiências das empresas Requisitos das normas de gestão disponíveis (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, AA 1000, etc.)
37 das Diretrizes
38 Os Sub Processos Gestão de Suprimentos Gestão da Produção Gestão do Transporte e Distribuição Gestão da Comercialização Negócio Corporação Gestão da Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação Gestão Geral
39 Diretrizes Melhoria e Integração Excelência Diretriz n Dimensão Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Saúde Segurança Meio Ambiente Proteção Empresarial Qualidade Social Indicador Ethos Abrangência Requisito OHSAS Requisito ISO Requisito ISO 9000 Requisito NBR Integração Indicador Ethos
40 Diretrizes Melhoria e Integração...e Aplicação em toda a Empresa Excelência Dimensão Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Dimensão Saúde Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Dimensão Saúde Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Requisito Segurança Diretriz Dimensão n Saúde Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Requisito OHSAS Dimensão SaúdeSegurança Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Meio Requisito OHSAS Requisito Dimensão Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Abrangência SaúdeSegurança Meio Ambiente OHSAS Requisito ISO Segurança Requisito Saúde Ambiente Proteção ISO Meio Requisito OHSAS Requisito Segurança Meio Ambiente Proteção Empresarial Requisito OHSAS Requisito ISO Segurança Meio Ambiente Proteção Empresarial Requisito Qualidade OHSAS Requisito ISO Meio Ambiente Proteção Empresarial Requisito ISO Requisito ISO 9000 Qualidade Ambiente Proteção Empresarial ISO Indicador Requisito Indicador Social Requisito ISO 9000 Qualidade Indicador Ethos Requisito NBR Indicador Ethos Proteção Empresarial Social Requisito ISO 9000 Qualidade Indicador Ethos Requisito NBR Indicador Ethos Empresarial Social Requisito ISO 9000 Qualidade Indicador Ethos Requisito NBR Indicador Ethos Social Requisito ISO 9000 Qualidade Indicador EthosRequisito NBR Indicador Ethos Social ISO 9001 Indicador EthosRequisito NBR Indicador Ethos Social Ethos NBR Ethos Integração Sub-processos
41 Níveis de Implantação das Diretrizes Nas dimensões ligadas a saúde, segurança a e meio ambiente, o Nível 2 será aquele considerado mínimo para que as empresas tenham a Diretriz implantada na dimensão considerada, em cada sub-processo processo.
42 Avaliações de Progresso São as sistemáticas ticas de verificação dos sistemas gerenciais e dos resultados obtidos com a aplicação do Atuação Responsável nas empresas, que buscam apoiar a melhoria contínua nua do desempenho e a aumentar a credibilidade da indústria e da cadeia de valor.
43 Auto-avaliação das Diretrizes Diretriz n Dimensão Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Saúde Segurança Meio Ambiente Proteção Empresarial Qualidade Social Gestão da Produção Indicador Ethos Requisito OHSAS Requisito ISO Requisito ISO 9000 Requisito NBR Indicador Ethos
44 VerificAR O sistema de verificação externa do Atuação Responsável 1
45 Esquema de Verificação Auditorias ISO ou equivalentes VerificAR PNQ Integrados Compatíveis
46 Comissões de Atuação Responsável ABC Camaçari ari Cubatão Pernambuco Paulínia Zona Leste SP Rio de Janeiro Triunfo Vale do Paraíba Uberaba Futura
47 Conselhos Comunitários Consultivos Existem em funcionamento mais de 40 Conselhos Comunitários Consultivos, implantados por Regionais ou por empresas.
48 Extensão para a Cadeia Produtiva O Programa de Parcerias, primeiro componente da Extensão, congrega mais de 35 empresas das áreas de transporte e distribuição de produtos químicos, bem como de tratamento de resíduos industriais e atendimento a emergências
49 A Estrada para o Futuro Diretrizes PreparAR PD&I? Gestão Segura RC-AS GHS Cadeia Produtiva Capacitação Certificação
50 O Canal AR O Atuação Responsável ao alcance dos interessados:
51 FIM Visite o site da :
4ª Reunião de Especialistas sobre Consumo e Produção Sustentáveis da América Latina e Caribe
4ª Reunião de Especialistas sobre Consumo e Produção Sustentáveis da América Latina e Caribe Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais Abiquim São Paulo, 18 de outubro de 2007 O Programa Atuação
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisCâmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.
Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisVisão, Missão, Estratégia e Valores
Visão, Missão, Estratégia e Valores Nossa visão Ser a empresa de revestimentos de liderança mundial, oferecendo, de forma consistente, soluções de alta qualidade, inovadoras e sustentáveis, nas quais os
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social
ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder
Leia maisSustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente
Sustentabilidade Sonia Chapman Diretora-Presidente 07 de junho de 2010 Não se consegue gerenciar, o que não se consegue medir O O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado Centro de
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisA Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal. Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br
A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br Sustentabilidade Visão Antropocêntrica Visão Dinâmica de Longo Prazo As pessoas que plantam florestas
Leia maisVocê sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes
Leia maisDiscussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan
Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed Heloisa Covolan A mulher representa 52% da população brasileira. Quase 4 milhões a mais que os homens. 3 Metade das
Leia maisCURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI
CURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI CETESB A CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental é a agência do Governo do Estado
Leia maisManual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção
Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisModelagem de processos e gestão da qualidade da fundação uniselva. Prof. Dr. Cristiano Maciel Diretor
Modelagem de processos e gestão da qualidade da fundação uniselva Prof. Dr. Cristiano Maciel Diretor Fundação UNISELVA Missão: Apoiar as atividades de pesquisa, ensino, extensão, trinômio de sustentação
Leia maisVisão, Missão, Estratégia e Valores
Visão, Missão, Estratégia e Valores A Nossa Visão Ser a empresa líder mundial em revestimentos, continuando a proporcionar soluções de alta qualidade, inovadoras e sustentáveis, nas quais os clientes confiam
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisRelatório Anual de Responsabilidade Social
Relatório Anual de Responsabilidade Social 2013 Parceria: 1 2 3 4 Sumário 1. INSTITUCIONAL 7 2. ECOAR POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2.1 Planejamento Participativo 12 2.2 A Política Ecoar: programas
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas
Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente
Leia maisUNIVERSEG. Educação Financeira Cultura do Seguro. Abril 2014
UNIVERSEG Educação Financeira Cultura do Seguro Abril 2014 Princípios da Organização Focado na Estratégia DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS Clientes e Mercado Aprendizado e Crescimento Disseminar a Cultura do
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisF:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO
Leia maisCIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso
Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001 CIESP Campinas SP José Roberto Veloso Bureau Veritas O Grupo Quem somos Grupo Bureau Veritas: Empresa de
Leia maisRelatório Anual de Transparência Ano de 2015
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.
Leia maisCentro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção. Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA
Centro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA São Paulo, 22 de novembro de 2006 Origem do Centro de Excelência O Projeto foi proposto pela
Leia maisGESTAO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
Paulo Henrique Laporte Ambrozewicz - GESTAO DA QUALIDADE NA -, ADMINISTRAÇAO PUBLICA Histórico, PBQP, Conceitos, Indicadores, Estratégia, Implantação e Auditoria SÁOPAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 SUMÁRIO
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social
Política de Responsabilidade Social 2014 Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade
Leia mais4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos
Leia maisOs Desafios das Organizações
Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia maisMadeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança
Madeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança Mário Cardoso Especialista em Meio Ambiente Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade GEMAS Confederação
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002
RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada
Leia maisSistema Integrado Moinhos
Sistema Integrado Moinhos A experiência do Hospital Moinhos de Vento no desenvolvimento de um modelo de gestão integrado Sandra de Mattos Analista de Gestão e Desenvolvimento Organizacional Hospital Moinhos
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisV-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL José Barreto Filho (1) Diretor Geral do SAAE, Presidente da Regional Centro Oeste e
Leia maisEscritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados
Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e
Leia maisPolítica Responsabilidade Socioambiental. 1. Identificação. Título Objetivo
1. Identificação Título Objetivo Estrutura Política de Estabelecer padrões de responsabilidade socioambiental da, de modo a abranger aspectos de eficiência, de concorrência e mitigação de risco nesse sentido.
Leia maisImportância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas. Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013
Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013 INSTITUCIONAL VISÃO Ter excelência no desenvolvimento dos pequenos negócios, contribuindo
Leia maisISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário
Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo
Leia maisNorma Permanente. Assunto: Política de Responsabilidade Social Código da Norma: NAD-12 Data da Publicação: Dezembro de 2014
Página 1 de 7 Resumo: Reafirma o comportamento socialmente responsável da Duratex. Índice 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES 4.1 GOVERNANÇA E GESTÃO 4.2 PRINCÍPIOS
Leia maisLições sobre Performance de Conselheiros: como medir o desempenho? 10º Congresso Brasileiro de Governança Corporativa Painel C
Lições sobre Performance de Conselheiros: como medir o desempenho? Herbert Steinberg 10º Congresso Brasileiro de Governança Corporativa Painel C Missão do Conselho de Administração: Proteger e valorizar
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisModernização da Gestão 22-Apr-2013
Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL
A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL Perspectivas e Desafios 4º LUBGRAX Meeting agosto 2013 Quem é a ASSOCIQUIM? A Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos,
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisPodem as empresas sustentáveis contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos pelas Metas do Milênio
Podem as empresas sustentáveis contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos pelas Metas do Milênio ODILON LUÍS FACCIO Instituto Primeiro Plano São Paulo, 24 de junho de 2008 Grupo de Excelência
Leia maisArt. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.
Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso
Leia maisProfa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Economia Solidária Atividades Econômicas Produção de bens Prestação
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisSeminário Preparatório HABITAÇÃO
Seminário Preparatório Inclusão Social Como usar CT&I para promover a inclusão Social? HABITAÇÃO Engenheiro Teodomiro Diniz Camargos C â m a r a d a I n d ú s t r i a d a C o n s t r u ç ã o - F I E M
Leia maisCódigo do Meio Ambiente
Código do Meio Ambiente ENERGIA PARA A VIDA 2 TRACTEBEL ENERGIA CÓDIGO DO MEIO AMBIENTE Mensagem do Presidente TRACTEBEL ENERGIA CÓDIGO DO MEIO AMBIENTE Considerando que a natureza, o homem e a sociedade
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL ÉTICA & EDUCAÇÃO FISCAL Prof. Dr. Antônio Raimundo dos Santos INTRODUÇÃO - sociedades SIMPLES - mais INSTITUIÇÃO - mais REGULAÇÃO - mais CONTROLES - sociedades COMPLEXAS
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisConstruindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014
Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos
Leia maisPrograma Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep
Programa Integrado de Fruta - PIF Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Leia maisCOMPETÊNCIAS. Responsável por planejar, orientar e executar o conjunto de ações de suporte à gestão dos recursos humanos da Companhia.
COMPETÊNCIAS Presidente (PRD) Responsável pela direção e coordenação dos trabalhos da Diretoria Executiva e pela gestão de funções corporativas da Gerência Geral de Auditoria (AUDI) Responsável por avaliar
Leia maisSeminário Construções Sustentáveis
Seminário Construções Sustentáveis Agenda: Contratações Públicas Sustentáveis: O que, Como e Porque? Ferramentas de Gestão para Iniciativas Sustentáveis no Governo Federal: IN 1/2010, Decreto nº 7.746/2010,
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2016. - Risco Socioambiental -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2016 - Risco Socioambiental - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 3.1 Quanto às relações com o público interno:... 4 3.2
Leia maisAvaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013. Modernização dos Terminais de Passageiros
Avaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013 Modernização dos Terminais de Passageiros João Mendes da Rocha Neto Secretaria de Portos da Presidência da República Salvador Set 2013 Aquarela: PAULO
Leia maisEmenta: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.
ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de
Leia maisCentro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,
Leia mais3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
Leia maisINDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO
INDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO CONTEXTO 2010 2007 Crescimento da economia verde 3ª Geração dos Indicadores Ethos: incorporar o aprendizado promovido pelos grupos de trabalho, aumentar a relação com outras
Leia maisTitulo (Tahoma 28, branco, bold)
Titulo (Tahoma 28, branco, bold) Lançamento PQA 2011 22 de março 2011 Manaus /AM Histórico Corporativo Criação da Elektro a partir da Cisão da CESP Elektroé privatizada Tranferênciapara Prisma Energy
Leia maisPROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES
PRGRAMA DE MELHRIA NTÍNUA DAS NDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE N TRABALH ATRAVÉS D GERENIAMENT PELAS DIRETRIZES EMPRESA: LINHA AMARELA S.A RDENADR: ENG: JAQUES SHERIQUE INTRDUÇÃ Sistema de Gerenciamento está
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4026 06/11/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Parecer 472 de 24/11/2009. DECRETO No 2.929, de 21 de dezembro de 2009. Parecer 144 de 23-08-2011-
Leia maisFiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal
Diálogos para a Defesa da Indústria Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal São Paulo, 07 de novembro de 2012 Paulo Coscarelli Diretor Substituto da
Leia maisCó digó de Cónduta e É tica nós Negó ciós
Có digó de Cónduta e É tica nós Negó ciós Versão 1.0 novembro de 2015 Apresentação O Código de Conduta e Ética nos Negócios da Pecsa apresenta as diretrizes de atitude e práticas nos negócios para a empresa
Leia maisCertificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro
: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro Seminário sobre Certificação Florestal Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2007 Rosane Borges Representante da Bracelpa junto ao INMETRO
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisRESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS.
Angelita Barski Lourival Trimer RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Alimentando Pessoas, Alimentando Idéias. Prêmio Preservação e Reuso Edição 2011 1. AUTORES Angelita
Leia maisREGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)
REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica
Núcleo de Inovação Tecnológica Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação Paulo Roberto Barbosa paulorb@ifsp.edu.br Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo 10 de junho de 2014 Equipe
Leia maisSonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos
IV Reunião para o Desenvolvimento Institucional dos Orgãos Gestores de Saúde Ambiental dos Ministérios de Saúde e Primeiro Fórum de Saúde e Ambiente das Américas Brasil Sonia Maria José Bombardi Assessora
Leia maisResponsabilidade Socioambiental. Anbima BCB. 17 de novembro de 2015
Responsabilidade Socioambiental Anbima BCB 17 de novembro de 2015 Fases de desenvolvimento Proposição Consulta Comando Publicação Controle Consolidação Resolução 4327/14: Dispõe sobre as diretrizes que
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA
Leia maisPara garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.
Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA
Leia mais