C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
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- Andreia Palha de Santarém
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3 C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria
4 C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios de C,T&I na área da Defesa As propostas apresentadas e o papel da CNI
5 A indústria e a Defesa Nacional Não há Defesa Nacional forte sem uma economia forte Não há economia forte sem uma indústria forte é a principal responsável pela produção e difusão do avanço tecnológico parcela expressiva dos serviços deriva direta e indiretamente da indústria um setor industrial dinâmico faz a diferença para o desenvolvimento
6 O Desenvolvimento e a indústria O papel da indústria geração de renda e emprego: 32 e 24% geração de divisas: acima de 70% O perfil desejado da indústria integrada aos fluxos de comércio, investimento e conhecimentos mundiais com elevada produtividade e capacidade de inovação
7 A agenda para o crescimento O crescimento expressivo e sustentável fundamentos econômicos sólidos superar a dependência externa elevar a produtividade (inovação) investimentos expressivos em educação e conhecimento A agenda da competitividade Reformas e Custo Brasil Política Industrial ( Comércio Exterior, Inovação e Regional)
8 Modernização e fortalecimento da Defesa Os atributos da indústria brasileira base industrial sólida e diversificada com lacunas (ex. Eq.eletrônicos, material elétrico e químicos: 60, 29 e 24%) reconhecida capacidade de produção (domínio de processos e da gestão) A limitação da indústria brasileira investimentos em P&D reduzidos: 0,64% Clientes são os principais parceiros na inovação
9 Os desafios de C,T& I no País As empresas são as principais forças inovadoras gastos em P&D são baixos concentrados no setor público Reduzir o hiato entre a produção de ciência e o setor produtivo as empresas realizam o seu desenvolvimento isoladas (produtos: 71%) O ambiente econômico e institucional não é adequado Esforços expressivos em educação básica e especializada
10 Política de Inovação: a visão da CNI Estabilidade de regras e acesso simplificado Assegurar financiamento Tratamento tributário adequado Incrementar formação de redes e parcerias Ampliar interação com universidades e centros de pesquisa Elevar o nível de escolaridade e de qualificação do capital humano
11 Política de Inovação: a visão da CNI Ampliar o acesso à informação Reestruturar os sistemas de proteção à propriedade intelectual Reforçar o sistema de apoio a TIB Incluir condições preferenciais na política de compra do Estado Aperfeiçoar a gestão e o foco da aplicação dos recursos públicos
12 Os desafios de C,T&I na área da Defesa As barreiras à importação de tecnologia A escala limitada do mercado interno A origem do capital das empresas
13 As diretrizes propostas no documento São convergentes com a visão da CNI para a política de inovação reconhece o papel da indústria capacitação de recursos humanos prevê o uso do poder de compra melhor uso dos recursos públicos
14 As ações propostas Algumas ações fazem parte da agenda geral desoneração tributos na exportação financiamento e incentivos fiscais Algumas ações tratam de questões que são exclusivas do setor inclusão na Lei de Inovação maiores recursos orçamentários
15 As ações propostas: alguns comentários Evitar soluções específicas para questões gerais O uso da demanda nacional é essencial prospecção tecnológica parcerias em P&D explorar as possibilidades das tecnologias duais priorizar indústrias nacionais Instrumentos de proteção não podem conflitar com as regras internacionais e com a integração da economia brasileira
16 O papel da CNI Buscar a articulação da política do setor de Defesa com a Política Industrial Atuar para a solução das questões gerais reforma tributária mecanismos de incentivo à P&D Apoiar à articulação das demandas do setor de Defesa junto ao setor privado
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