Programa Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep
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- Francisco Padilha Paiva
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1 Programa Integrado de Fruta - PIF Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057 rev 00 - Diretriz do IAF para a aplicação do ISO/IEC Guia 65/ ª Edição em vigor até 07/Dez/ 2007 Instrução Normativa Nº 20, de 27 de setembro de 2001 Aprova as Diretrizes Gerais para a produção Integrada de Frutas Estabelece que as diretrizes dever estar de perfeitamente adequadas a: Legislação e decretos referentes a Inspeção e fiscalização da produção e comercialização de sementes e mudas e padrões de produção e certificação;
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA Inspeção, Fiscalização da Produção e Comércio de Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes, Estimulantes ou Biofertilizantes; Legislação Federal de Agrotóxicos; Programa Nacional de Monitoramento e Controle de Resíduos Químicos e Biológicos em Vegetais, Partes de Vegetais e seus Subprodutos; Proteção de Cultivares Legislação vigentes sobre Controle de Pragas; instrução Normativa sobre procedimentos de Certificação de Origem e processos de Permissão de trânsito; Portarias de Registro Nacional de Cultivares. Portaria n.º 144, de 31 de julho de 2002
4 Norma Técnica Específica para cada espécie de fruta Maça - Instrução Normativa nº 05, de 22 de Setembro de 2005 Uva - Instrução Normativa nº 11, de 18 de setembro de 2003 Manga - Instrução Normativa nº 012, de 18 setembro de 2003 Mamão - Instrução Normativa nº 04, de 13 de março de 2003 Caju - Instrução Normativa nº 10, de 26 de Agosto de 2003 Pêssego - Instrução Normativa nº 016, de 1º de dezembro de 2003 Melão - Instrução Normativa nº 13, de 1º de dezembro de 2003 Banana - Instrução Normativa nº 001, de 20 de janeiro de 2005 Maracujá - Instrução Normativa nº 003, de 15 de março de 2005 Figo - Instrução Normativa nº 02, de 22 de fevereiro de 2005 Citros - Instrução Normativa nº 06, de 06 de Setembro de 2004 Caqui - Instrução Normativa nº 04, de 19 de julho de 2005 Côco - Instrução Normativa nº 16, de 20 de Dezembro de 2004 Goiaba - Instrução Normativa nº 07, de 11 de Novembro de 2004
5 Escopos acreditados Maça Manga Pêssego Citros Uva Mamão Melão Escopos não acreditados Banana Figo Caju Goiaba Maracujá Caqui Côco
6 Produção Integrada de Fruta Objetivo Gerar produtos de qualidade e saudáveis, em conformidade com os requisitos da sustentabilidade ambiental, da segurança alimentar e da viabilidade econômica, mediante a utilização de tecnologias nãoagressivas ao meio ambiente e à saúde humana.
7 DÚVIDAS EXISTENTES SOBRE O PROGRAMA PIF Haverá mudança no nome do programa? Devido a proposta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), de incluir outras produções integradas no sistema, haverá a necessidade de alterar o nome do programa. Haverá a alteração de PIF para PIN? O nome PIN, não poderá ser utilizado como estava previsto, pois já possui registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI.
8 DÚVIDAS EXISTENTES SOBRE O PROGRAMA PIF Existe previsão de sistemas agropecuários de produção integrada que poderão ser acreditados? Existe uma previsão de sistemas que poderão ser incluídos. O MAPA está estudando a melhor maneira de realizar a mudança na produção integrada. O processo poderá ser dividida em Animal e vegetal EX. Produção Integrada Animal Produção de leite e Camarão cultivado. Ex. Produção Integrada Vegetal Hortaliças, Plantas Medicinais, Flores e plantas ornamentais, Arroz irrigado, Feijão e Batata
9 DÚVIDAS EXISTENTES SOBRE O PROGRAMA PIF Existe a obrigatoriedade de constituir uma Comissão de Certificação? O organismo deve possuir uma estrutura de certificação que proporcione confiança. Deve ter regras e estruturas formais para a nomeação e a operação de quaisquer comitês envolvidos no processo de certificação: esses comitês devem estar livres de quaisquer pressões comerciais, financeiras ou outras, que possam influenciar nas decisões; UMA ESTRUTURA CUJOS MEMBROS SÃO ESCOLHIDOS DE FORMA A CONSTITUIR UM EQUILIBRIO DE INTERESSE, NO QUAL NÃO PREDOMINE NENHUM INTERESSE INDIVIDUAL, SERÁ CONSIDERADA SATISFATORIA PARA ATENDER A ESTE DISPOSITIVO. A obrigatoriedade da comissão de certificação foi estabelecida no RAC-PIF, pois a mesma não é exigida no Guia 65, o Guia apenas estabelece os parâmetros para a existência da mesma. Para realizar a certificação sem a presença da comissão deverá haver uma alteração no RAC.
10 Programa Brasileiro de Certificação Florestal - CERFLOR Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep
11 O que é CERFLOR? E o programa Brasileiro de Certificação Florestal que tem como premissa o desenvolvimento, que atende as necessidades do presente sem comprometer a capacidade as futuras gerações de atenderem suas próprias necessidades e não implica, em hipótese alguma, em violação da soberania nacional. O Programa tem como base apoiar iniciativas nacionais que busquem alcançar a sustentabilidade do manejo florestal, contendo a cadeia de custódia, ou seja, disponibilizando cada vez mais no mercado nacional e internacional, produtos que tenham sua origem em uma área de manejo florestal certificada. O Brasil é o primeiro país a ter o reconhecimento internacional do seu Programa de Certificação Florestal e de Cadeia de Custódia.
12 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL ABNT NBR ISO/IEC Guia 66: Até agosto de 2008 ABNT NBR ISO/IEC A partir de setembro de 2008 NBR Manejo Florestal - princípio, critérios e indicadores para florestas plantadas NBR Manejo Florestal - principio, critérios e indicadores para florestas nativas NIT- DICOR Critério para Acreditação de Organismo de Certificação do Manejo Florestal Conforme NBR ou NBR NIT- DICOR Edição 4 da Diretriz do IAF para aplicação do ABNT ISO/IEC Guia 66:2001
13 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA CERTIFICAÇÃO DE CADEIA DE CUSTÓDIA PARA PRODUTOS DE BASE FLORESTAL ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057 rev 00 - Diretriz do IAF para a aplicação do ISO/IEC Guia 65/ ª Edição em vigor até 07/Dez/2007 Portaria nº 301, de 1º de agosto de 2007 Regras de uso do logo do PEFC Emissão de Licença de Uso do Logo PEFC pelo Conselho PEFC Regras Internas para o Sistema de Registro do PEFC
14 O que é PEFC? É um fórum independente sem fins lucrativos, criado em 1999 com o objetivo de promover a sustentabiliade do manejo florestal por meio de certificação de terceira parte. É uma organização que atua em nível global na avaliação e reconhecimento dos esquemas de certificação florestal nacionais. EQUIVALÊNCIA aptidão de diferentes resultados de avaliação de conformidade para fornecer o mesmo nível de garantia da conformidade com relação aos mesmos requisitos especificados ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005
15 RECONHECIMENTO MÚTUO Aceitação dos resultados de um pelo outro, dos procedimentos de avaliação da conformidade. São reconhecimentos formais que os procedimentos das partes são equivalentes com relação aos resultados que eles produzem, não significa que são equivalentes com relação as normas e regras que eles verificam
16 Obrigada! Contato: (21)
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