CARACTERIZAÇÃO DE FARINHA DE INHAME OBTIDA POR ATOMIZAÇÃO. Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2
|
|
- Rachel Porto Neiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO DE FARINHA DE INHAME OBTIDA POR ATOMIZAÇÃO Letici Giulini Yshiki 1 ; Edison Pulo De Ros Trioli 2 1 Aluno de Inicição Científic d Escol de Engenhri Muá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor d Escol de Engenhri Muá (EEM/CEUN-IMT). Resumo. O inhme é um tuérculo rico em mido, sendo um o fonte de energi, no entnto é pouco utilizdo pelo púlico. Por ser um produto perecível e de produção szonl, seu uso é restrito. Entretnto, trnsformção em frinh fcilit seu mnuseio e trnsporte, ofertndo o mercdo um produto de mior durilidde e conveniênci. A secgem por tomizção permite otenção de frinh de lt qulidde. A crcterizção d frinh otid por esse método é fundmentl pr seu uso n indústri. No estudo reológico, form relizdos ensios com suspensões de frinh com frções mássics de 4, 5 e 6 % em águ, ns temperturs de, 30, 40 e 50 C. A suspensão revelou comportmento não newtonino dependente do tempo. Os resultdos justdos o modelo de Herschel-Bulkley presentrm coeficientes de correlção médio de 0,998, pr curv scendente, e 0,9996 pr curv descendente, demonstrndo que o modelo é válido. N crcterizção físico-químic, form relizdos ensios pr determinção d composição centesiml e teor de potássio; determinção dos vlores de Hunter L*, * e *; crcterizção morfológic trvés de Microscopi Eletrônic de Vrredur (MEV) e determinção dos índices de fluidez Husner e Crr. Introdução O inhme (Dioscore spp) é um tuérculo consumido em vários píses. No Brsil é cultivdo principlmente por gricultores fmilires e incorpordo em su diet (Siqueir et l., 14). Su composição centesiml é 2,8-3,1 % cinzs, 4,1-6,4 % proteíns, 1,4-2,7 % firs e % croidrtos em mss sec, com % de umidde (Pul et l., 12). Além de ser um o fonte de energi, 30 % dele é mido, sendo prte dele o mido lentmente digerido (Chen et l., 17), o qul provoc um respost lent dos níveis de glicemi e insulin no sngue pós s refeições, o que pode ser ssocido um melhor controle do dietes (Wlter et l., 05). O inhme tmém é rico em potássio, sendo sétim hortliç com mior quntidde desse nutriente, de cordo com tel TACO, o qul está ssocido o controle d pressão lt (Sntos e Lim, 09). Apesr de tods esss crcterístics, o inhme é pouco utilizdo pelo púlico (Siqueir et l., 11) qundo comprdo outros tuérculos. Su produção szonl e dificuldde no rmzenmento são ftores que dificultm seu uso. Entretnto, trnsformção desse tuérculo em frinh fcilitri seu mnuseio e trnsporte, permitindo disponiilidde pr consumo regulr, lém de ofertr o mercdo o produto de form trtiv e conveniente pr diversos prepros culinários. Adicionlmente, o processmento em frinh permitiri o uso do inhme como mtéri-prim pr indústri de limentos, podendo ser utilizdo como espessnte em sops, cldos e molhos de crne (Nunes et l., 10), melhordor n pnificção (Contdo et l., 09), entre outrs plicções. A trnsformção do inhme em frinh ocorre por etps de secgem e mogem. As crcterístics do produto finl são dependentes dos tipos de processmento e condições opercionis. Alguns métodos já form estuddos, como secgem por r, por fumigção com enxofre, por r quente, por congelmento, por micro-onds e por tmor (Chen et l., 17; Hsu et l., 03). No Brsil, produção de frinh de inhme pr comercilizção é pequen, com poucos produtos presentes no mercdo. Su secgem é feit por r quente, n qul o mteril, previmente descscdo, lvdo e cortdo em tirs, é exposto circulção forçd de r quente, vporizndo águ presente no inhme. As tirs secs pssm por um processo de mogem
2 pr otenção d frinh (Crvlho e Gomes, 1997). Apesr de o método ser simples e reltivmente econômico, o tempo de secgem fet diretmente qulidde do produto e qunto mior for esse tempo, pior será su qulidde (Bker, 1997). A secgem por tomizção, o qul consiste n injeção de um suspensão do mteril em form líquid junto com um gente de secgem em um câmr, ind não foi testd. Nesse processo, águ é rpidmente evpord d dispersão de gots, resultndo num produto seco otido n form de pó, grânulos ou glomerdos (Mujumdr, 06). Esse método de secgem permite produção de um produto de lt qulidde, em que o tmnho e form d prtícul, densidde, umidde e outrs proprieddes podem ser controlds, sem precisr pssr por mis etps de processmento, lém de permitir um lt tx de secgem com produção constnte, sendo seu custo de mnutenção pequeno. No entnto, dimensão d instlção é grnde, sendo proporcionl produção desejd. Dest form, o custo inicil d instlção é lto comprdo com outros métodos e ger considerável gsto de energi (Kudr e Mujumdr, 02). A crcterizção d frinh de inhme produzid por secgem por tomizção é fundmentl pr seu uso n culinári e como mtéri-prim industril. Dess form, este estudo tem como ojetivo crcterizção reológic d suspensão quos de frinh de inhme, otid por secgem por tomizção, su crcterizção físico-químic e comprção com frinh presente no mercdo. Mteril e Métodos Otenção d frinh Pr otenção d frinh, inhme foi dquirido em mercdo locl. Em seguid form descscdos, lvdos em águ corrente e triturdos em um moinho de fcs com águ n proporção de 1:1 em mss. A secgem foi relizd em tomizdor de disco rottivo semiindustril modelo SD-05 (Tecnpe, Sertãozinho), com velocidde ngulr do disco de rpm, velocidde tngencil de 17,5 m s -1 e tempertur do r de entrd de 160 C. A frinh é recolhid tnto n síd d câmr de secgem, qunto pelo ciclone, equipmento copldo unidde. Pr comprção com o produto existente no mercdo, se comprou frinh de inhme d mrc Nyme, cujo processo de secgem, de cordo com informção otid com o fricnte, é feito por circulção forçd de r quente. Crcterizção reológic Pr crcterizção reológic d frinh produzid por tomizção, form feits suspensões quoss de 4, 5 e 6 % em mss de frinh de inhme, s quis form quecids com gitção constnte té geltinizção do mido (71 84 C) e depois resfrids té s temperturs de ensio de, 30, 40 e 50 C. Nos testes form utilizdos o reômetro Brookfield, modelo DV3T-LV extr, spindle SC4-31 copldo um nho-mri pr controle d tempertur, foi utilizdo com velociddes de 1, 5, 10, 15, 30, 60, 90, 1, 150, 180 e 0 rpm, sendo s leiturs relizds em curvs scendente e descendente, pr tensão de cislhmento e viscosidde prente em função d tx de deformção. A quisição de ddos foi feit com o softwre Rheoclc T e os ensios form relizdos em triplict. O modelo de Herschel- Bulkley, equção 1, foi justdo às curvs de tensão de cislhmento em função d tx de deformção com uxílio d ferrment Solver do progrm Microsoft Excel e o coeficiente de correlção (R²) foi utilizdo pr vlir o juste do modelo. τ = τ 0 + k γ n (1) Em que, τ é tensão de cislhmento (P); τ0, tensão de cislhmento inicil (P); k, o índice de consistênci (P s); γ, tx de deformção (s -1 ) e n, o índice de comportmento do fluido (dimensionl).
3 Os prâmetros otidos trvés d modelgem form sumetidos nálise de vriânci (ANOVA) e o teste de Duncn, com significânci de 5 %, pr verificção d diferenç entre eles. Determinção d composição centesiml A umidde foi determind por perd por dessecção pelo método (012/IV) proposto pelo Instituto Adolf Lutz (05). Um plc de petri foi quecid em estuf 106 C por 3 hors, resfrid em dessecdor té tempertur miente e pesd. Um mss de 5 g d frinh de inhme n plc de petri, o qul foi quecido em estuf 106 C durnte 3 hors. Resfriouse em dessecdor e su mss foi notd. A frinh foi novmente levd estuf e quecid por 30 minutos, resfrid em dessecdor e su mss notd. Esse processo foi repetido dus vezes té o peso se tornr constnte. A umidde é determind pel diferenç de peso. As cinzs são determinds por resíduo por incinerção de cordo com o método (018/IV) proposto pelo Instituto Adolf Lutz (05). Pesou-se um cápsul de porceln previmente quecid em mufl 550 C e resfrid em dessecdor té tempertur miente. Pesrm-se 3 g d frinh de inhme n cápsul. Su cronizção foi feit com jud de ico de Bunsen. Em seguid, este foi levdo mufl 550 C por 5 hors, resfrido té tempertur miente em dessecdor e su mss foi notd. A diferenç entre o peso inicil e finl determin quntidde de cinzs. A determinção d quntidde de proteín foi feit pelo método de Kjeldhl modificdo (037/IV) (Instituto Adolf Lutz, 05). Pesou-se 0,3 g d frinh em ppel de sed, trnsferindo mos pr um tuo de Kjeldhl. Adicionrm-se 1,5 g de ctlisdor de proteín e 5,0 ml de ácido sulfúrico PA, levou-se o quecimento em loco digestor em cpel té completr digestão (solução zul-esverded livre de mteril orgânico não digerido) e resfriou-se té tempertur miente. Em um erlenmeyer de 250 ml dicionrm-se ml de solução de Kjeldhl. O frsco de mostr digerid foi conectdo o destildor d mrc Tecnl modelo TE-036/1 e o erlenmeyer extremidde fild o refrigernte. Solução de NOH foi diciond té solução d mostr se tornr mrrom. O resfrimento e quecimento do destildor form ligdos e destilou-se té se oter 100 ml no erlenmeyer. O destildo foi tituldo com ácido clorídrico 0,02 M, sendo o ponto de virgem identificção por meio d colorção vermelh originl, o volume finl foi notdo. O mesmo procedimento foi relizdo sem frinh pr determinr o número de mols de ácido clorídrico regido. A mss de proteín foi determind pel mss de nitrogênio regido multiplicdo por ftor 6,25 que é relção entre mss de nitrogênio presente ns proteíns e mss dest. A determinção do teor de gordur é feit de cordo com o método Bligh Dyer. Em um tuo de ensio de 70 ml pesrm-se 2,0 g de frinh de inhme. Form diciondos 10,00 ml de clorofórmio,,00 ml de metnol e 8,0 ml de águ destild. O tuo foi tmpdo hermeticmente e gitdo durnte 15 minutos. Em seguid, form diciondos 10,00 ml de clorofórmio e 10,00 ml de sulfto de sódio 1,5 %. O tuo foi novmente tmpdo e gitdo por 2 minutos. Retirrm-se de ml d cmd inferior com jud de um pipet e trnsferiu-se pr um tuo de ensio de 30 ml. A ele foi diciondo 1 g de sulfto de sódio nidro, o qul foi tmpdo e gitdo. A suspensão foi filtrd e 5,00 ml form trnsferidos pr um équer de 50 ml previmente pesdo. O équer foi quecido em estuf 100 C té evporção do solvente, resfrido em dessecdor té tempertur miente e pesdo. A determinção de teor de gordur é otid pel diferenç entre s msss inicil e finl. Todos os ensios form relizdos em triplict pr frinh de inhme produzid por tomizção. A tx de croidrtos é otid por sutrção dos teores de umidde, de cinzs, de proteíns e de gordurs. Determinção do teor de potássio A determinção d quntidde de potássio é feit pel detecção dos íons potássio por fotometri de emissão de chm. Pesou-se 0,1907 g de cloreto de potássio, previmente seco
4 em estuf 0 C por 3 hors e resfrido té tempertur miente em dessecdor. Trnsferiuse pr um lão volumétrico de 100 ml e o volume foi completdo com águ deionizd. Em seguid, trnsferirm-se 10 ml pr um lão volumétrico de 100 ml e completdo com águ destild e deionizd, sendo est solução intermediári pr relizção d curv-pdrão, n qul 1 ml corresponde 0,1 mg de íons potássio. A prtir d solução intermediári, trnsferiu-se 0,1; 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 8,0; e 10,0 ml pr lões volumétricos de 10 ml pr otenção de soluções-pdrão pr relizção de um curv-pdrão com concentrção entre 0,1 e 10,0 mg/l de íons potássio. O comprimento de ond de 766,5 nm foi justdo o fotômetro de chm d mrc Micronl, modelo B462. A escl foi zerd com utilizção de águ deionizd. Em seguid, foi feit leitur ds soluçõespdrão em ordem crescente de diluição, checndo-se o zero d escl do prelho pós cd leitur. O processo de leitur foi repetido té os vlores se tornssem confiáveis. A prtir disso, foi construíd curv-pdrão d intensidde de emissão de chm em função d concentrção de íons potássio. Pesou-se 1,0 g d frinh de inhme por tomizção, qul foi trnsferid pr um lão volumétrico de 100 ml e o volume completdo com águ destild e deionizd. Em seguid, 1,0 ml d solução foi trnsferido pr outro lão volumétrico de 100 ml e o volume completdo com águ destild e deionizd. Cerc de 40 ml dess solução foi trnsferid pr um équer pr relizção d leitur no fotômetro pr comprimento de ond de 766,5 nm, checndo-se nteriormente o zero d escl com águ destild e deionizd. Os ensios form relizdos em duplict e concentrção de íons potássio foi determind trvés d curvpdrão. Determinção dos vlores de cor L*, * e * Os triutos de cor (L*, *, *) são determindos por reflectânci utilizndo o colorímetro modelo ColorQuest XE d mrc Hunter L Inc. (Reston, VA, USA) e quisição de ddos relizd pelo softwre Esy Mtch QC, versão 4.77, utilizndo iluminção D65 com ângulo de10. O ensio foi relizdo tnto pr frinh de inhme produzid por tomizção qunto frinh d mrc Nyme. As mostrs são medids em mos os ldos, em duplict. A diferenç entre os prâmetros é clculd trvés ds equções 2, 3 e 4 e diferenç de cor totl ΔE* trvés d equção 5. L = L mostr L pdrão (2) = mostr pdrão (3) = mostr pdrão (4) E = L (5) Microscopi Eletrônic de Vrredur (MEV) As crcterístics morfológics d frinh de inhme por tomizção e frinh d mrc Nyme form oservds utilizndo um microscópio eletrônico de vrredur d mrc JEOL, modelo JCM Pequens quntiddes de mostr form colocds sore um plc de metl com port-mostr e depositds no microscópio, s imgens form otids com potencil celerdo de 5 kv. Determinção dos índices de fluidez de Husner e Crr A densidde prente erd e densidde compctd, tnto pr frinh de inhme otid por tomizção qunto d mrc Nyme, form determinds pelo método proposto por Oliv e Trioli (16) dptdo pr um provet de 250 ml. Pesou-se provet e trnsferiu-se pr est proximdmente 170 ml d frinh com jud do funil de grrf PET, representdo pel figur, o qul estv poido sore um suporte. As condições de qued form pdronizds e evitou-se impctos o sistem pr não fetr medição. A mss e o volume inicil (Vi) d frinh form notdos.
5 Em seguid, provet foi sumetid um série de choques mecânicos sore um superfície mci té seu volume se tornr constnte, tingindo compctção. O volume compctdo (Vc) foi notdo. Os ensios form relizdos em quintuplicds. A densidde erd (ρ) é determind pel rzão entre mss de frinh e o volume inicil e densidde compctd (ρc) pel rzão entre mss de frinh e o volume compctdo. Os índices de Husner (IH) e de Crr (IC) são clculdos com uxílio ds equções 6 e 7. I H = ρ c = V i ρ V c (6) I C = 100 (ρ c ρ ) = 100 (V i V c ) ρ c V i (7) Figur 1 Funil de grrf PET pr pdronizção d ltur de qued ds frinhs Fonte: Mrin Pisentini Oliv, 16. Resultdos e Discussão Crcterizção reológic No estudo reológico, form considerdos os ddos de % de torque. Pr tods s concentrções e temperturs testds, suspensão de frinh de inhme se presentou como fluido não-newtonino dependente do tempo, o que indic comportmento tixotrópico. Pr s condições estudds, tensão de cislhmento umentou com o umento d concentrção e diminui com o umento d tempertur, diminuição d tempertur tmém provocou mior histerese (Figurs 2, 3 e 4). A viscosidde umentou com concentrção e diminuiu com o umento d tempertur (Figurs 5, 6 e 7). Figur 2 - Relção entre tensão de cislhmento e tx de deformção pr suspensão de 4 % de frinh de inhme, ns temperturs de, 30, 40 e 50 C. Figur 3 - Relção entre tensão de cislhmento e tx de deformção pr suspensão de 5 % de frinh de inhme, ns temperturs de, 30, 40 e 50 C.
6 Figur 4 - Relção entre tensão de cislhmento e tx de deformção pr suspensão de 6 % de frinh de inhme, ns temperturs de, 30, 40 e 50 C. Figur 5 - Relção entre viscosidde e tx de deformção pr suspensão de 4 % de frinh de inhme, ns temperturs de, 30, 40 e 50 C. Figur 6 - Relção entre viscosidde e tx de deformção pr suspensão de 5 % de frinh de inhme, ns temperturs de, 30, 40 e 50 C. Fonte: A utor, 17 Figur 7 - Relção entre viscosidde e tx de deformção pr suspensão de 6 % de frinh de inhme, ns temperturs de, 30, 40 e 50 C. Os prâmetros do juste o modelo de Herschel-Bulkley pr curv scendente são presentdos n Tel 1. A tensão de cislhmento inicil (τ0) presentou vlor nulo em quse todos os ensios, o que determinou que se dotsse vlor nulo pr esse prâmetro por ocsião dos justes dos ddos. Pr mesm concentrção, oserv-se que o índice de consistênci (k) tende diminuir com o umento d tempertur e pr mesm tempertur, o índice umentou com o umento d concentrção. Já o índice de comportmento (n) do fluido umentou com concentrção pr mesm tempertur e não presentou comportmento liner pr um mesm concentrção. O vlor do coeficiente de correlção médio de 0,998 crcteriz qulidde do juste do conjunto de ddos. Pr curv descendente, os prâmetros do juste o modelo de Herschel-Bulkley estão representdos n tel 2. A tensão de cislhmento inicil (τ0) não presentou comportmento liner pr um mesm concentrção e pr mesm tempertur, tensão diminuiu com diminuição d concentrção. O índice de consistênci do modelo (k), presentou o mesmo comportmento d curv scendente. Já o índice de comportmento (n) do fluido umentou com concentrção pr um mesm tempertur e não presentou comportmento liner pr um mesm concentrção. N curv descendente, os vlores referentes o índice de comportmento do fluido (n) form miores o serem comprdos com os referentes curv scendente, o que demonstr que o fluido present comportmento mis próximo de um fluido newtonino, pr o qul o índice tem vlor 1. O vlor do coeficiente de correlção médio foi de 0,9996.
7 Tel 1 Ajuste mtemático o modelo de Herschel-Bulkley, n curv scendente, pr s suspensões de concentrções de 4, 5 e 6 %, ns temperturs, 30, 40 e 50 C. Concentrção Tempertur ( C) k (P s) n R² de frinh (%) ,71 ± 0,07 B 0,41 ± 0,02 AB 0, ,57 ± 0,04 C 0,40 ± 0,01 A 0, ,67 ± 0,05 0,40 ± 0,01 0, ,45 ± 0,02 0,44 ± 0,02 0,9994 0,89 ± 0,17 B 0,46 ± 0,04 A 0, ,31 ± 0,32 B 0,34 ± 0,06 AB 0, c 0,69 ± 0,04 0,54 ± 0,03 0, c 0,56 ± 0,02 0,51 ± 0,07 0,9992 1,61 ± 0,14 A 0,39 ± 0,02 B 0, ,78 ± 0,36 A 0,33 ± 0,04 B 0, ,75 ± 0,14 0,43 ± 0,04 0, ,56 ± 0,16 0,44 ± 0,05 0,9997 Teste de Duncn pr diferenç significtiv de 5 %. Letrs minúsculs são referentes mesm concentrção e letrs miúsculs referentes mesm tempertur. Tel 2 Ajuste mtemático o modelo de Herschel-Bulkley, n curv descendente, pr s suspensões de concentrções de 4, 5 e 6 %, ns temperturs, 30, 40 e 50 C. Concentrção de frinh (%) Tempertur ( C) τ0 (P) k (P s) n R² 0,42 ± 0,03 AB 0,190 ± 0,005 B 0689 ± 0,005 B 0, c 0,39 ± 0,05 B 0,152 ± 0,003 B 0,68 ± 0,02 B 0, ,52 ± 0,05 0,175 ± 0,008 B 0,68 ± 0,01 B 0, c 0,34 ± 0,03 B 0,178 ± 0,007 A 0,62 ± 0,02 C 0,9999 0,34 ± 0,05 B 0,312 ± 0,009 A 0,689 ± 0,007 B 0, ,50 ± 0,09 A 0,24 ± 0,02 A 0,71 ± 0,02 B 0, ,52 ± 0,02 c 0,22 ± 0,04 A 0,69 ± 0,03 B 0, ,49 ± 0,07 A c 0,19 ± 0,07 A 0,68 ± 0,05 B 0,9999 0,49 ± 0,03 A 0,34 ± 0,02 A c 0,74 ± 0,01 A 0, ,58 ± 0,04 A 0,256 ± 0,007 A c 0,757 ± 0,005 A 0, ,50 ± 0,06 c 0,12 ± 0,01 C 0,82 ± 0,02 A 0, ,44 ± 0,08 A c 0,11 ± 0,02 B 0,78 ± 0,03 A 0,9997 Teste de Duncn pr diferenç significtiv de 5 %. Letrs minúsculs são referentes mesm concentrção e letrs miúsculs referentes mesm tempertur. Composição centesiml A composição centesiml d frinh de inhme por tomizção está representd n tel 3. Oserv-se que mior prte d frinh é compost por croidrtos, com quntiddes precids de proteín, umidde e cinzs, um porcentgem pequen de gordur. Ao ser
8 Intensidde de emissão de chm comprdo com o inhme in ntur, houve um redução de 91,8 % d umidde. Consequentemente, s porcentgens dos outros componentes umentrm. Tel 3 Composição centesiml d frinh de inhme otid por tomizção Componente Inhme cru Frinh de inhme por (%) tomizção (%) Umidde 73,3* 6,04 ± 0,07 Proteín 2,1* 7,1 ± 0,2 Cinzs 1,2* 6,45 ± 0,04 Gordur 0,2* 0,353 ± 0,008 Croidrto 23,2* 80,09 ± 0,02 * Vlores retirdos d Tel Brsileir de Composição de Alimentos (UNICAMP, 06). Teor de potássio A curv de clirção está representd n figur 8, nel foi justd um equção liner com coeficiente de correlção de 0,997 pr determinção do teor de potássio. As leiturs ds intensiddes de emissão d frinh de inhme form no meio d curv. O teor de potássio encontrdo foi de (3,10 ± 0,07) %. De cordo com Tel Brsileir de Composição de Alimentos (UNICAMP, 06), 100 g de inhme in ntur contém 567,7 mg de potássio, que corresponde 2,12 % em se sec, estndo próximo o encontrdo pr frinh. 15 y = 1,481E+00x + 8,695E-02 R² = 9,974E Concentrção de íons potássio (mg/l) Figur 8 Curv de clirção de íons potássio Vlores de Hunter L*, * e * Os triutos de cor (Hunter L*, *, *) tnto pr frinh de inhme produzid por tomizção qunto por r quente estão representdos n tel 4. Ams possuem vlores ltos de L* o que indic lt intensidde de luminosidde. Pr o prâmetro *, o vlor ixo e negtivo d frinh de inhme por tomizção indic pequen intensidde de verde, enqunto que frinh d mrc Nyme, present ix intensidde de cor vermelh. Já pr o prâmetro *, ms otiverm vlores positivos, indicndo intensidde de mrelo. Tel 4 Vlores de L*, *, * pr frinh de inhme otid por tomizção e frinh de inhme d mrc Nyme Prâmetro Frinh por tomizção Frinh Nyme Δ L* 93,9 ± 0,3 87,1 ± 0,5 6,78 * -0,86 ± 0,04 1,65 ± 0,04-2,52 * 7,1 ± 0,3 10,08 ± 0,07-3,70 Como diferenç ΔL* é positiv, frinh de inhme por tomizção é mis clr que encontrd no mercdo. As diferençs Δ* e Δ*, por serem negtivs, indicm que frinh por tomizção é mis esverded e zuld que frinh d mrc Nyme, respectivmente.
9 A diferenç totl de cor (ΔE*) foi de 8,12, dess form, diferenç entre s cores ds frinhs é perceptível o olho humno. Microscopi eletrônic de vrredur (MEV) Os grãos d frinh de inhme otid por tomizção, representdos n Figur 9, possuem specto esférico e uniforme, o que er esperdo devido o processo de secgem, no qul vporizção d águ ocorre durnte dispersão em form de gosts d suspensão de inhme. Os grãos d frinh de inhme d mrc Nyme, representdos n Figur 9, tem formto irregulr com diferentes tmnhos, devido mogem que sucede o processo de secgem n otenção d frinh. O tmnho de grão médio d frinh por tomizção é de (10,5 ± 4,5) μm, sendo mior que o tmnho de grão médio d frinh no mercdo de (4,5 ± 1,8) μm. Figur 9 Microscopi Eletrônic de Vrredur pr frinh de inhme otid por tomizção (esquerd) e frinh de inhme d mrc Nyme (direit) Índices de fluidez de Husner e Crr As densiddes erd (ρ) e compctd (ρc) e os índices de Husner (IH) e Crr (IC) estão representdos n tel 5. Ams s densiddes form menores pr frinh de inhme otid por tomizção o ser comprd do mercdo. No entnto, os vlores tnto pr o índice de Husner qunto de Crr são os mesmos pr ms s frinhs, o que demonstr serem feits do mesmo mteril. De cordo com escl de fluidez, pelo índice de Husner, tnto frinh de inhme otid por tomizção qunto d mrc Nyme estão n fronteir entre fluidez ruim e muito ruim (USP 37, 14). Já pr o índice de Crr ms são clssificds como tendo fluidez ruim. Tel 5 Densiddes erd e compctd e índices de Husner e Crr pr s frinhs de inhme otid por tomizção e d mrc Nyme Produto ρ (g.ml -1 ) ρc (g.ml -1 ) IH IC (%) Frinh otid por tomizção 0,464 ± 0,002 0,675 ± 0,009 1,46 ± 0,02 31 ± 1 Frinh Nyme 0,599 ± 0,007 0,867 ± 0,005 1,45 ± 0,03 31 ± 1 Conclusões N crcterizção reológic, suspensão quos de frinh de inhme, otid por secgem por tomizção, comportou-se como um fluido não newtonino dependente do tempo, tendo cráter tixotrópico. As correlções médis do juste mtemático o modelo de Herschel- Bulkley form de 0,998 pr curv scendente e 0,9996 pr curv descendente, crcterizndo su qulidde. Portnto, pode-se utilizr esse modelo pr prever o comportmento do fluido.
10 N crcterizção físico-químic, frinh de inhme otid por tomizção presentou grnde redução d umidde devido secgem do mteril, o que fcilit o trnsporte. El é compost em su mior prte por croidrto, principlmente mido, o qul pode se tornr um trtivo pr indústri químic com um teor de potássio de 3,10 %. Seus grãos têm formto esférico e regulr. Os índices de Husner e Crr clssificm frinh com fluidez ruim ou muito ruim, o que crcteriz como um pó coesivo. Já frinh de inhme d mrc Nyme, diferentemente d nterior, tem grãos de formto irregulr e tmnho menor. Tnto densidde erd qunto compctd form miores pr frinh d mrc Nyme em relção à frinh otid por tomizção. No entnto, os índices de Husner e Crr form iguis os d nterior. Tmém foi consttd diferenç entre s colorções de ms frinhs. Referêncis Biliográfics Bker, C. G. J. (1997) Industril Drying of Foods. London: Blckie Acdemic & Professionl. Crvlho, C. W. P.; Gomes, C. A. O. (1997) Emrp Agroindústri de Alimentos, Nº 24, 1-5. Chen, X.; Li, X.; Hung, H.; Wng, T.; Qu, Z.; Mio, J.; Go, W. (17) Effects of drying processes on strch-relted physicochemicl properties, ioctive components nd ntioxidnt properties of ym flours. Food Chemistry, 224, Contdo, E. W. N. F.; Pereir J.; Evngelist, S. R.; Júnior, F. A. L.; Romno, L. M.; Couto, E. M. (09) Composição centesiml d mucilgem do inhme (Dioscore spp.) liofilizdo comprdo de um melhordor comercil utilizdo n pnificção e vlição sensoril de pães de form. Ciênc. Agrotec. 33, Hsu, C. L.; Chen, W.; Weng, Y. M.; Tseng, C. Y. (03) Chemicl composition, physicl properties, nd ntioxidnte ctivities of ym flours s ffected y diferente drying methods. Food Chemistry, 83, Instituto Adolfo Lutz. (05) Métodos Físico-químicos pr Análise de Alimentos. 4ª ed. Brsíli, DF: Ministério d Súde. Kudr, T., Mujumdr, A. S. (02) Advnced Drying Technologies. New York: Mrcel Dekker. Mujumdr, A. S. (11) Hndook of Industril Drying. 3 rd ed. CRC Press. Nunes, L. S.; Durte, M. E. M.; Mt, M. E. R. M. C.; Almeid, R. D.; Gouvei, D. S. (10) Comportmento reológico de pst de mido de inhme vriedde São Tomé. Revist Brsileir de Produtos Agroindustriis, 12, Oliv, M. P.; Trioli, E. P. D. R. (16) Desenvolvimento de dispositivo uxilir pr determinção de densidde prente de pós com grrf de refrigernte. Instituto Muá de Tecnologi. Pul, C. D.; Pirozi M.; Puitti, M.; Borges, J. T.; Durngo, A. M. (12) Crcterístics físico-químics e morfológics de rizóforos de inhme (Dioscore lt). Biotecnologi en el Sector Agropecurio y Agroindustril, 10, Sntos, A. C., Lim, C. A. (09) Hipertensão de difícil controle: impcto do estilo de vid. Rev. Brs. Hipertens, 16, S5-S6. Siqueir, M. V. B. M. (11) Ym: neglected nd underutilized crop in Brzil. Hortic. Brs, 29, 16-. Siqueir, M. V. B. M.; Nscimento, W. F.; Silv, L. R. G.; Ferreir, A. B.; Silv, E. F.; Ming, L. C.; Vesy, E. A. (14) Distriution, mngement nd diversity of ym locl vrieties in Brzil: study on Dioscore lt L. Brz. J. Biol., 74, UNICAMP (11) Tel rsileir de composição de limentos. 4ª ed. Cmpins: NEPA-UNICAMP. USP 37. (14) Powder flow. In: United Sttes Phrmcopei. 37. ed. Rockville: [s.n.],. Cp. Generl Informtion. Disponível em: < Acesso em: 16 julho 14. Monogrfi 1174, p Wlter, M., Silv, L. P. & Emnuelli, T. (05) Amido resistente: crcterístics físico-químics, proprieddes fisiológics e metodologis de quntificção. Ciênci Rurl, 35,
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisSECAGEM DE DUAS CULTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS.
SECAGEM DE DUAS CUTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCUAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS. D. C. HANAUER 1, E. R. MATIEO 2, F. M. PAINI 3, P. F. BUENO 4 1 Universidde do Estdo de Snt Ctrin, Deprtmento
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisMódulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada
Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics
Leia maisFORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 )
FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) Aluno: Ptrici Cmelo Mozrt Orientdor: Ivni de S. Bott 1. Resumo A motivção principl deste trlho é quntificr
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisMF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Nots: Aprovdo pel Deliberção CECA nº 1247, de 01 de fevereiro de 1988
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia mais3 Procedimento Experimental
3 Procedimento Experimentl 3.1 Fbricção dos compósitos Neste trblho, foi utilizdo, pr fbricção dos compósitos cimentícios reforçdos com polp de bmbu, o método Htschek modificdo, em escl lbortoril. Atrvés
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic
Leia maisCOMPORTAMENTO NÃO-NEWTONIANO
COMPORTAMENTO NÃO-NEWTONIANO Reo-fluidificção: viscosidde diminui com o umento d velocidde de deformção. Estável: fluidificção é independente do tempo. Regressiv: fluidificção diminui à medid que o tempo
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisMatrizes e Determinantes
Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisPsicrometria e balanços entálpicos
álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisO Amplificador Operacional
UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus auleticus TRINIUS)
ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus uleticus TRINIUS) L.C. de OLIVEIRA 1, C.G. FLORES 2, J.C.P. OLIVEIRA 3, A.R.F. ALMEIDA 1,2* 1 Universidde Federl do Pmp, Progrm
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisINFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO
INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento
Leia maisSoluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas
Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maiscaracterísticas dinâmicas dos instrumentos de medida
crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia maisCOLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:
COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia maisGravação e Caracterização de Microlentes Fabricadas Através da Técnica de Amolecimento da Fotorresina. Resumo
Grvção e Crcterizção de Microlentes Fricds Atrvés d Técnic de Amolecimento d Fotorresin. Pulo F. Gomes, Edson J. de Crvlho, Lucil Cescto. Instituto de Físic Gle Wtghin - Cmpins, SP, Brzil. pgomes@ifi.unicmp.r
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisoperation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin
Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Conteúdo Progrmático Arquivo em nexo: Conteúdo Progrmático_Fisic
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.
Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisINSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA (Cs de Thomz Coelho/1889) CONCURSO DE ADMISSÃO AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 2011/2012 16 DE OUTUBRO DE 2011 APROVO DIRETOR DE ENSINO COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos
Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia mais81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisSOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de
Leia maisGramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares
Cpítulo Grmátics Regulres Ests nots são um complemento do livro e destinm-se representr lguns lgoritmos estuddos ns uls teórics. É ddo um exemplo de plicção de cd conceito. Mis exemplos form discutidos
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisRESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO
COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Ze mys. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * PATRICIA MARIA PONTES THÉ** GERALDO ARRAES MAlA *** RAIMUNDO DE PONTES NUNES**** HUMBERTOFERREIRAORIÁ*****
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisLei de Coulomb 1 = 4πε 0
Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles
Leia mais