PROJEÇÃO MULTIRREGIONAL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJEÇÃO MULTIRREGIONAL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO 1."

Transcrição

1 ROJEÇÃO MULTIRREGIONAL DA OULAÇÃO BRASILEIRA OR UNIDADES DA FEDERAÇÃO 1. Mema Gnçalves Buen Fígl * Laura Rdríguez Wng * Dana Oya Sawyer * Jsé Alber Magn de Carvalh * INTRODUÇÃO O bje dese rabalh é a prjeçã da ppulaçã pr dade e se das Undades da Federaçã (UF) que cmpõem a ppulaçã d aís ulzand mdel mulrregnal. Ele é desenvlvd n âmb de um prje mas ampl cuj bjev é a cmparaçã e desenvlvmen de medlgas de esmavas e prjeções ppulacnas. Apesar de se cnemplar n prje mar a cmparaçã ds resulads de dverss mdels de prjeções nese rabalh prcura-se aferr a cnssênca nerna ds resulads das prjeções mulrregnas e apenas alguns parâmers serã cmparads cm s resulads bds pr mdels unrregnas. O grup esá cnscene que a rbusez ds resulads das prjeções ppulacnas esá dreamene relacnada cm a capacdade de se frmular adequadamene as hpóeses de endêncas fuuras ds parâmers de cada mdel. Nese send a cmparaçã ds resulads ds mdels enquan avalaçã das medlgas deve relevar que eses se basearam em parâmers dsns e que a cmpablzaçã das hpóeses nem sempre é pssível. O mdel mulrregnal absrand-se a quesã da adequaçã das hpóeses ferece uma sére de vanagens prácas e eórcas em relaçã as mdels unrregnas. A mas evdene é que ele assegura cnssênca enre as prjeções das várs níves de agregaçã pr eempl enre as prjeções das Undades da Federaçã (UF) e a nacnal levand em cna as especfcdades das prmeras. Ulzand mdel unrregnal há que se prjear a ppulaçã nacnal e deps desagregá-la nas suas undades menres u parnd desas úlmas ber a nacnal aravés de agregações. Em nenhum ds ds cass esá assegurada a cmpablzaçã enre s parâmers ds dferenes níves de agregaçã. Há uma ercera abrdagem que assegura a cmpablzaçã ds parâmers que adme a varaçã ds parâmers regnas desde que sasfaçam al nacnal. r eempl para cada regã númer de emgranes é calculad ndependenemene 1 Trabalh desenvlvd n âmb d rje rne: Dnâmca Demgráfca Desenvlvmen Regnal e lícas úblcas. Cna ambém cm ap d CNq. * UFMG- CEDELAR- Deparamen de Demgrafa.

2 aplcand-se aas específcas regnas de emgraçã. O númer al de mgranes frma um pl de mgranes. Os mgranes dese pl sã alcads às regões de desn pr uma funçã de dsrbuçã. N mdel mulrregnal das as regões sã prjeadas smulaneamene u seja d ssema é prjead em sua aldade. A prjeçã smulânea das varáves demgráfcas de cada regã assegura nã smene a cnssênca nerna cm ambém rna pssível levar em cna s dferencas regnas desas varáves. Nesa mdelagem as ner-relações regnas sã fundamenas dad que a mgraçã nerna é mdelada aravés de flus mgraórs enre das as regões. A lgaçã enre as regões é bda pelas aas de emgraçã de cada regã em relaçã a cada uma das demas regões. O méd mulrregnal pde ser vs cm uma eensã d pl de mgranes nde a funçã de dsrbuçã e cnsequenemene a alcaçã deses nas regões de desn dependem da regã de emgraçã. el eps mdel mulrregnal dfere d unrregnal fundamenalmene em ds pns: na frma de raamen das subppulações e na aa de mgraçã ulzada. O prmer cnsdera as subppulações cm um ssema em neraçã e emprega aa de emgraçã que pr sua vez se refere à ppulaçã em rsc permnd denfcar u frmular hpóeses sbre a sua prpensã a mgrar. O mdel unrregnal pr ur lad analsa uma subppulaçã de cada vez e ulza aa líquda de mgraçã que cm se sabe pr ser uma medda relava de sald cnfunde s efes de ds fares: a de mudanças na dsrbuçã espacal da ppulaçã e as de mudanças na prpensã de mgrar. Dependend das endêncas cnjunas desses ds fares mdel pde ncrrer n lng praz em ppulações sub u sbresmadas. Os prncpas parâmers d mdel mulrregnal sã as prbabldades de ransçã que para a sua esmava pressupõe que as ransções além de segur um prcess Markvan ambém se referem a uma ppulaçã esacnára. Aces esses ds pressupss as análses de cre ípcas ds mdels mulesads pdem ser generalzadas para s mdels mulrregnas cm acmpanhamen de uma cre an rerspecva quan prspecvamene. r eempl pde-se denfcar em uma prjeçã rural-urbana quans ds resdenes urbans prjeads esavam vvend na área rural n níc d períd. de-se ambém deermnar a fraçã ds habanes urbans prjeads que nasceram na área rural u na urbana. rspecvamene pde-se denfcar qual a prprçã da ppulaçã rural d níc da prjeçã que esará vvend na área urbana n fnal desa. Se pr um lad s mdels mulrregnas ferecem um quadr de mar cerênca e mar pssbldade de análses das ppulações prjeadas deve-se esar aen as pressupss d 2

3 mdel especalmene à presença d prcess Markvan que cnsdera a ndependênca empral u seja que a endênca ndvdual para mgrar é ndependene d seu padrã de mgraçã d passad e ambém d padrã de mgraçã das uras pessas. ressups puc aceável face as eras de mgraçã que se cnhece na leraura aé hje. O prblema peracnal que surge é n mmen da frmulaçã das hpóeses sbre as aas de emgraçã. O mdel requer cm nsum a endênca das aas de emgraçã de cada UF para as demas pr dade e se. Iss requer d demógraf um cnhecmen basane prfund d cmpramen ds padrões e ds níves ds mvmens mgraórs. 2. METODOLOGIA Cm n mdel unrregnal a dnâmca de um ssema mulrregnal desagregad pr dade e se é gvernada pr aas específcas de fecunddade mraldade e mgraçã. O mdel murregnal é uma eensã d mdel clássc de prjeçã unrregnal uma vez que a dferença básca enre eles é a ncrpraçã da mgraçã pel mulrregnal à marz de crescmen radcnalmene cnhecda cm marz de Lesle. Enre as aplcações feas n Brasl fguram a de Hakker (1990) cm dads da regã amazônca e a de Machad (1993) em nível nacnal ulzand dads prelmnares d Cens Demgráfc de Nese rabalh efeua-se a prjeçã de uma ppulaçã mulrregnal de um dad se calculand s sbrevvenes a fnal d períd de uma ppulaçã pr dade e regã adcnand a ese al as cranças nascdas n períd que sbrevveram aé fnal d nerval. Em um país cuja ppulaçã seja fechada cmpsa pr m regões a ppulaçã de deermnad grup eár acma de cnc ans na regã j a fnal de um períd qünqüenal é dada pr: 3

4 + m + + j s j m nde: + s j é a prbabldade que um ndvídu cm dade enre + resdnd em n mmen eseja resdnd em j n mmen +. Esa prbabldade é bda de ábuas de vda mulrregnas pr períd cnsruídas levand em cnsderaçã a mraldade e a prbabldade de emgrar esmada para cada um ds períds de prjeçã 2 ; a ppulaçã cm dade enre e + ans na regã n mmen. Cm relaçã à naçã: índce nferr à esquerda ndca a amplude d nerval eár; prmer índce nferr à drea ndca lme nferr d nerval eár; além ds s sub-índces e j crrespndem à rgem e a desn respecvamene; índce superr à drea ndca: se apenas um índce emp ea (e. ); se ds índces períd enre ds emps eas ( e. +); índce superr à esquerda d períd u emp ndca se ( f femnn h masculn). Quand nã há especfcaçã raa-se de ambs s ses. A esmava da ppulaçã de 0 a ans n fnal d períd qünqüenal apresenada a segur Seja F a aa méda anual de fecunddade específca pr dade e pr regã n nerval + de mulheres n grup eár a + n emp. ressupõe-se que: 1. O al de cranças nascdas durane períd + flhas das mulheres que n mmen resdam em uma deermnada regã crrespnde a vezes a méda smples ds nascmens n níc e n fnal d períd (ans e +) qualquer que seja a regã de resdênca em +; + 0 j é 2 Quand j esã ncluíds em uma deermnada regã j apenas s mgranes de daa fa. 4

5 2. A fecunddade nas regões de desn das mulheres emgranes passa a ser a mesma que a das mulheres resdnd nessas regões. Enã númer de nascmens crrds em enre e + de mulheres n grup eár enre e + ( B + ) será: ( ) f f + 1 / 2( + ) F * (1) Cm as mulheres cm dade enre e + resdenes em n fnal d períd ( f+ ) crrespndem à sma daquelas de dade enre - e -10 ans que mgraram de das as uras j regões para cm aquelas que permaneceram em durane períd em-se que: f + m f + f k k k 1 s (2) Subsund a relaçã acma na equaçã (1) erems: + + f m f + f B / 2 [ s k k ] F k 1 (3) ara erms al de nascmens em deermnada regã n períd B + adcnamse s nascmens gerads pr das as mulheres u seja de das as faas eáras. Assm: + β f m f + f B / 2 [ + s k k] F α k 1 (4) Onde α e β sã respecvamene s lmes nferr e superr d períd reprduv. Deses uma prprçã L j / l 3 será cnsuída de sbrevvenes ds nascds na regã n nerval resdenes na regã j n fnal d nerval. Enã 3 Esa relaçã de sbrevvênca a nascer é rerada de uma ábua de vda mulrregnal.

6 6 f k m k f k f j j F s l L 1 ] [ / / β α () Assm al de cranças em j n fnal d períd cm dades enre 0 e ans será dad pela sma ds nascmens em das as regões que sbrevvem em j u seja: f k m k f k f j m j F s l L 1 1 ] [ / / β α (6) ara faclar a peracnalzaçã da equaçã acma e permr us das facldades dadas pela álgebra marcal re-arranja -se esa epressã de frma a slar erm relav a mulheres de deermnada dade n emp ( f ). Is fe er-se-á: f k k kj m k f k j m j F l L s F l L 1 1 ] / / [ 2 / β α (7) Fazend: 1 ] [ / / 2 1/ j k k kj m k f k j b F l L s F l L (8) a equaçã (7) pderá ser represenada pr: j m j b 1 2 1/ + + β α (9) Onde: + j b é númer méd de cranças nascdas durane nerval sbrevvenes na regã j n fnal d períd pr mulher que n níc d mesm resda em cm dades enre e + ans. A se eamnar cudadsamene as equações dand-lhes a necessára nerpreaçã demgráfca há de se bservar segune:

7 1. O númer de nascmens em uma deermnada regã n nerval + crrespnde ap smaór das médas ds nascmens na regã ns grups eárs fs ns mmens e + (equaçã 1) 2. A cnrbuçã das cranças nascdas durane nerval para a ppulaçã aba de ans de uma deermnada regã n mmen + flhas das mulheres resdenes em cada regã n mmen é esmada a parr das médas ds nascmens prduzds pr cada cre eára ns mmens e + qualquer que seja lcal de nascmen (equaçã 6 e 7). 3. A se analsar a cnrbuçã das mulheres das dversas regões para a cmpsçã da ppulaçã aba de ans de uma deermnada regã j a fnal d períd (equaçã 8) bserva-se que: 3.1 uma pare crrespnde às mulheres já resdenes na regã n mmen e que lá permaneceram aé + (quand k j); 3.2 uma pare crrespnde à mgraçã de cranças das dversas regões para j efes dres da mgraçã. Deses uma prprçã nasceu na própra regã (quand k j) e ura a pesar das mães resdrem em n mmen nasceram em uras regões (quand k j); 3.3 uma pare crrespnde a cranças nascdas em j prém de mães que nã resdam lá n mmen efes ndres da mgraçã (quand k j ). O mdel fnal para a peracnalzaçã da prjeçã al cm frmulad pr Rgers (199) é: + 1 { } H{ } Onde: H H H : H m H H H : m H H H m1 m2 : mm 7

8 E cada marz H j é da frma dada a segur. H j s j 0 (0).. 0 b j ( α ) s j 0 () b j ( β ) s j ( z ) e 1 2 m 2. ESTIMATIVAS E ROJEÇÕES DOS COMONENTES DA DINÂMICA OULACIONAL As esmavas e prjeções das aas de mraldade e fecunddade usadas fram desenvlvdas n prgrama rne/cedeplar: Dnâmca Demgráfca Desenvlvmen Regnal e lícas úblcas Módul de rjeções. Os seus resulads e a medlga usada encnram-se dealhadas n relaór de pesqusa rjeçã pulacnal pr Se e Grups de Idades Qünqüenas das Undades da Federaçã Brasl (Sawyer e al. 1999) Cm relaçã a varável mgraçã nese rabalh f cnsderad que a ppulaçã d Brasl é fechada u seja das as esmavas se referem a mvmens nerns. Assm send f esmada a prprçã de sbrevvenes que mgraram cndcnada a mraldade de cada uma das 27 UF para das as uras. Esa prprçã de sbrevvenes é cndcnada à mraldade uma vez que a parcela da ppulaçã que nã sbrevve a fnal d períd nã é cnsderada na sua deermnaçã. Ela é 8

9 a esmava cm base ns dads empírcs que ns levará a deermnaçã da marz de prbabldades de ransçã S() 1 referda na medlga. As nfrmações sbre mgraçã fram bdas d Cens de 1991 e Incalmene fram cnsruídas marzes de rgem desn para a esmava da prprçã de sbrevvenes que mgraram cndcnada n períd de 1986/ 1991 e 1991/1996 (daa fa) relacnand cada UF de resdênca em cada períd ncal cm a UF de resdênca n períd fnal denfcand assm ds s flus mgraórs enre as 27 undades da federaçã. Hpóeses de cmpramen fuur da mgraçã Cm eceçã ds esads d Nrdese para s quas fram ulzadas as prprções bdas enre s períds de 1986/1991 para as demas UF as prjeções para 199 fram feas a parr das prprções encnradas enre 1991/1996. F ambém cnsderad nese períd ncal: a) que as prprções de mgranes de ds s demas UF para Nrdese eram cm base s dads d períd 1986/1991; b) uma reduçã de % nas prprções de Ma Grss para das as UF; c) uma reduçã de % nas prprções d Dsr Federal para Gás. A prjeçã de 199 para 2000 cnsderu uma reduçã de % nas prprções de mgranes d períd anerr de: a) Rndôna para uras UF e de uras UF para Rndôna; b) d Maranhã para ará e vce versa; c) de Gás para uras UF; d) de Sã aul para Nrdese e Mnas geras; e) de Mnas Geras araná Ma Grss e Nrdese para as uras UF; f) d Ma Grss d Sul para araná e Ma Grss; e d Dsr Federal para Gás. ara as demas UF nã huve aleraçã n percenual de reduçã. ara períd de 2000 aé 200 as hpóeses de reduçã em relaçã a períd anerr fram pracamene as mesmas d períd anerr. A únca aleraçã f relava prprçã de mgranes d araná para as uras UF que passu de uma reduçã de % para 10%. ará períd de 200 a 2010 a hpóese usada f de reduçã em relaçã a períd anerr de 10% na prprçã de mgranes d Maranhã para ará e d ará para Maranhã. A reduçã na prprçã de mgranes d araná para uras UF em relaçã a 2000/200 f de %. A prprçã de mgranes de Sã aul para araná sfreu uma reduçã de % em relaçã a esa prprçã em 2000/200. ara as demas UF nã huve aleraçã na percenagem de reduçã aplcada. 1 ara mares dealhes veja Rgers 199 cap.4 9

10 ara 201/201 e 201/2020 só huve reduçã na prprçã de mgranes em relaçã a períd anerr de Tcanns e Ma Grss para as uras UF de %; de Sã aul para araná ambém de %; e d Dsr Federal para Gás de %. 3. CONSIDERAÇÕES ARA DISCUSSÃO: OS RESULTADOS A aplcaçã d mdel mulrregnal cnjunamene cm a peracnalzaçã das hpóeses sbre cmpramen fuur da rês varáves demgráfcas prduzu resulads para cada UF pr se e grups eárs dade cuj smaór represena a ppulaçã esperada para errór brasler. Traand-se de um eercíc essencalmene medlógc s resulads bds apresenads nese em bjevam avalar além das esmavas prpramene a vabldade d méd. Cm ese prpós em prmer lugar e apenas cm pn de referênca faz-se uma breve cmparaçã cm prjeções prduzdas ndependenemene; ulza-se as esmavas unrregnas d Cedeplar (1999) e as d IBGE (1998) ambas prduzdas pel méd das cmpnenes para cada UF. Em segund lugar cnsdera-se alguns ndcadres demgráfcs que revelaram grau de cnssênca nerna que a prjeçã prduzda pel mdel mulrregnal pssu. Fnalmene dad que mdel referd busca um al bd a parr da prjeçã smulânea das prjeções regnas esa análse enfazará resulad al s é as esmavas bdas para país cm um d. 3.1 Sbre vlume prjead. A Tabela 1 msra para períd prjead a ppulaçã esperada resulane d mdel mulrregnal e das uras fnes mencnadas (Tal e grandes grup eárs). ara cmplemenar esa nfrmaçã nclu-se Gráfc 1 que sneza s resulads na frma de prâmdes pr grups qünqüenas de dade n períd 2000 a 2020 e Gráfc 2 cm as aas de crescmen méd anual (r) mplícas ns grandes grup eárs. Gráfc 1. Brasl : pulaçã pr se e dade - Dsrbuçã relava (%) 10

11 Mulher Hmen % 11

12 Mulher Hmen % Mulher Hmen % Tabela 1: Brasl 2000/2020: Esmavas de ppulaçã segund varas fnes - Tal e grandes grups eárs (em mlhões) 12

13 Grup Eár Unrregnal Varaçã relava cm relaçã à Mulrregnal (*) Cedeplar (**) IBGE (***) Cedeplar IBGE 2000 Tal a a e mas Tal a a e mas Tal a a e mas Fne: (*)Resulads da prjeçã mulrregnal (**) Cedeplar Dads prelmnares - Nã publcad. (***) IBGE/DEIS rjeções pulacnas - Dads prelmnares Nã publcad. Na cmparaçã ds resulads deve-se levar em cna que as dferenças enre as esmavas unrregnas d Cedeplar e as d mdel mulrregnal - ambas feas pela mesma equpe - referem-se bascamene à peracnalzaçã das hpóeses de mraldade e mgraçã. Na presene aplcaçã e para cas da mraldade a úlma relaçã de sbrevvênca cnsderada refere-se a grup aber 8 e mas 4. N cas da mgraçã esa f defnda cm base na rgem e desn ds mvmens mgraórs defnnd-a em erms de aas de emgraçã pr dade al cm mdel ege e nã apenas ns salds; além ds descnsderu-se flu nernacnal. Cm relaçã as valres as há n geral cncdêncas sasfaóras. Desde períd de níc aé fnal da prjeçã as fnes de cmparaçã apresenam uma varaçã nunca superr a 1%. ara 2020 mdel mulrregnal resula numa esmava de 2111 mlhões de habanes. É nese úlm períd nde havera algumas dferenças a salenar: grup mas jvem em 2020 apresena um mar vlume segund as esmavas d IBGE. Is sera prdu enre urs de hpóeses mas cnservadras sbre fecunddade para fnal d períd d que as d Cedeplar que pde ser aprecad na cmparaçã das aas de crescmen das prmeras dades n Gráfc 2.a. O grup de 6 e mas apresena-se cm mar vlume segund mdel mulrregnal. A dferença cm relaçã as resulads d mdel unrregnal deve-se acredams a fa de er sd cnsderad n mdel mulrregnal n mmen de prjear uma mar desagregaçã ns úlms grup eárs. 4 Nas prjeções unrregnas d Cedeplar a úlma relaçã de sbrevvênca cnsderada refere-se a grup aber 70 e mas. 13

14 Gráfc 2 Brasl : Taas de crescmen méd anual (r) para grandes grups eárs segund dversas fnes Fne: Resulads da prjeçã mulrregnal e rjeções Unregnas de Cedeplar e IBGE Sbre cmpramen de alguns ndcadres demgráfcs A cnssênca nerna ds resulads prduzds pel mdel mulrregnal pde ser auferda aravés d cmpramen ds ndcadres próprs da dnâmca demgráfca da ppulaçã dervads da cmpsçã pr dade e se. r defnçã se nese mdel prdu fnal é a sma das pares cnsequenemene s ndcadres demgráfcs apresenads para al d pas serã refle d cmpramen deses ndcadres em cada uma das UF d Brasl. Assm cnsdere-se um ds mas smples ndcadres a Razã de Ses al cm aparece n Gráfc 3. Em prmer lugar as sclações pr dade em cada períd repeem cmpramen de gerações passadas capadas n períd ncal da prjeçã. Em segund lugar cm relaçã à razã al ne-se que há uma ssemáca dmnuçã durane períd de referênca passand de 976 para 92 em 30 ans. Cm a perspecva de ber menres níves de mraldade espera-se cm acnece nesas suações ganhs prprcnalmene mares para as mulheres. Is redundará num mar númer de mulheres sbrevvenes pr dade relavamene as hmens caracerísca que deve se acenuar nas dades avançadas. É que acnece cm s resulads aqu bds. 14

15 Fne: Resulads da prjeçã mulrregnal Uma ura frma de avalar s resulads da prjeçã basea-se na análse lngudnal pr eempl na bservaçã d perfl de deermnada cre em períds sucessvs. Nese send cnsdere-se a evluçã das aas de crescmen méd anual (r) pr grups eárs apresenadas na Tabela 2. Em geral crescmen epermenad num deermnad grup eár num deermnad nerval de emp deve-se maner cm mínmas varações aé fnal da vda das cres envlvdas. Is prque as dferenças de amanh enre as cres enderã a se maner send mdfcadas smene pr mudanças (na mraldade u mgraçã) de frma al que anjam dferencadamene as cres. Na presene aplcaçã bserva-se que r é basane regular quand referda lngudnalmene. As cres ncas (dade 0-4 em 1990 e 199) cm r de 01 apresenam endênca de aumen n períd cnsderad. Acmpanhand na mencnada Tabela s valres N cas da mraldade pr eempl r endera a aumenar se cm se espera s níves da mraldade dmnuíssem n emp favrecend prprcnalmene mas a cre mas jvem envlvda n cálcul de r. 1

16 na dagnal bserva-se que esas cres n fnal d períd eram r em rn de 07 quand a dade desas cres esará n grup Tabela 2 - Brasl : Taa de Crescmen méd anual pr grups eárs Grup eríd eár Tal e mas Fne: Resulads da prjeçã mulrregnal Smlar acmpanhamen pde ser fe para cres nas quas s rscs mgraórs sã mares e que na presene aplcaçã fram defnds em funçã das enradas e saídas das 27 UF. Tme-se pr eempl as cres que n níc da prjeçã esavam nas dades 1-19 u Um cmpramen smlar de r a lng d períd da prjeçã (aas de 227 e 198 respecvamene aumenand para 24 e 22) pde ser vs al cm n cas anerr dagnalmene. A cerênca aravés ds valres de r pder ser avalada ambém ulzand um grup eár nde a mraldade seja nensa. ara al efe cnsdere-se grup eár 0-4. N pressups de que a mraldade enderá a dmnur as dferenças d crescmen das cres cm esas dades em 1990 e 199 enderã a aumenar ps grup medaamene mas jvem benefcar-se-á prprcnalmene mas ds ganhs na mraldade assm r ncal (247) 16

17 enderá a aumenar. ara esas cres (que n períd 201/2020 esarã na faa eára 7-79) r sera efevamene mar: 302. Resumnd smaór ds efes da mgraçã e da mraldade de cada UF fe aravés d mdel mulrregnal reprduz n al d Brasl cerenemene aas de crescmen para cres smlares n emp e endend sempre a aumenar. Um ur ndcadr pde fnalmene msrar a cerênca ds resulads. Traa-se das razões de sbrevvênca e mgraçã enre ds grups eárs cnsecuvs de uma mesma cre numa deermnada sub-ppulaçã e que para efes prács denmnarems apenas de Razões de Sbrevvênca (RS). Esas sumarzam as marzes resulanes de uma equaçã que nclu a capacdade de reprduçã das mulheres a mgraçã apenas nerna cm f d e s rscs da mraldade e que crrespnderam n mdel mulrregnal às prbabldades de ransçã. Esas razões pdem ser analsadas de várs ânguls. r um lad n Gráfc 4 pde-se ver de manera glbal padrã pr dade que se espera da mraldade braslera de acrd cm s pressupss embuds na prjeçã smulânea das UF 6. Enre s mas jvens havera melhras náves para s menres de ans faa nde jusamene há espaç para mares ganhs. N grup mas eps a causas eernas (dades 1 a 40 ans aprmadamene) e enre uras razões prque s níves sã relavamene bas havera menr varaçã. Esperase de qualquer manera melhras subsancas nas dades adulas. r úlm enre a ppulaçã acma de 40 ans cnjun de curvas anunca a mesm emp ganhs sgnfcavs e mares para as dades mas avançadas. 6 Is prque as aas de mgraçã se crreamene dmensnadas e n pressups de salds mgraórs nernacnas rrelevanes- endem anular sald mgraór nacnal de nde enende-se que prncpal cmpnene desas razões sera a mraldade. 17

18 Gráfc 4 : Brasl ; Razões de sbrevvênca (RS) pr dade 099 0/4 a /9 RS 0980 /9 a 10/14 10/14 a 1/19 1/19 a 20/24 20/24 a 2/29 2/29 a 30/34 30/34 a 3/39 3/39 a 40/ eríd

19 0940 4/49 a 0/4 0/4 a /9 RS eríd /9 a 60/64 60/64 a 6/69 6 /69 a 70/74 70/74 a 7/79 7/79/80/84 19

20 Esas razões pr ur lad pdem-se desagregar pr se e grups qünqüenas al cm apresenadas n Gráfc. Em prmer lugar se a mraldade é dferencal pr se ssemacamene deve-se ber razões mares para mulheres. Em segund lugar sabend que rsc de mre é mar à medda que aumena a dade as razões devem ser ssemacamene menres a aumenar a dade. Em ercer lugar se adcnalmene espera-se que s níves da mraldade dmnuam durane períd de referênca deve-se esperar que as razões pr dade aumenem em cada qunquên. O gráfc msra que esas rês cndções esã cerenemene presenes ns resulads aqu bds.

21 Gráfc : Razões de sbrevvênca (RS) selecnadas pr dade - eríd a) Brasl Hmens b) Brasl Mulheres c) Nrdese Ambs Ses d) Sudese Ambs Ses RS RS 094 RS RS Idades /9 199/ /0 200/ /1 201/ Idades Idades Idades

22 Adcnalmene dada a mprânca da mgraçã nerna an a nível de UF cm de grandes regões fsgráfcas é mprane mencnar perfl desas razões para ds grandes cnglmerads bds pr sma das crrespndenes UF: as regões Nrdese e Sudese. As razões apresenadas n já mencnad gráfc cm esperad nã seguem cmpramen cnsaad n al d país. N Nrdese em alguns cass as razões endem cnraramene a aumenar cm a dade; s se deve em grande medda a cmpramen dferencal pr dade da mgraçã e a um esperad arrefecmen da mesma para períd da prjeçã e nã a grandes revravlas para cmbaer a mraldade. A lng d emp n enan as razões endem a aumenar ndcadr saluar em que pese a emgraçã de que a sbrevvênca endera sm a aumenar. N cas d Sudese gualmene nã se regsra cnsaad n al d país; as razões sclam cm prdu cnjun da mgraçã às UF que cmpõem a regã e das aas de mraldade que relavamene a uras regões sã mares nas dades cenras. Tdava nas dades nde a mgraçã csuma ser mas nensa as razões sã superres a 10. Fnalmene gráfc d Ane perme avalar para as cnc grandes regões fsgráfcas padrã pr dade desas razões snezand as hpóeses frmuladas para cada uma das UF d pas em erms de fecunddade mgraçã nerna e mraldade. Em sínese as cnsderações levanadas nese em levam a cnclur que mdel mulrregnal é um nsrumen vals na árdua e dfclmene bjeva arefa de esmar ppulações fuuras. Traa-se de um nsrumenal essencalmene demgráfc razã pela qual sua capacdade asserva depende em grande pare d sóld cnhecmen demgráfc das sub-ppulações envlvdas pr pare ds prjesas. Is al cm mencnad na Inrduçã assegurara a cnssênca enre as prjeções ds várs níves de agregaçã. BIBLIOGRAFIA Hakker R. (1990). A Dnâmca Demgráfca da Regã Amazônca numa erspecva Nacnal. Brasíla Eler-Nre. Hede H.; Wllekens F. J.(1984). Demgraphy Research and Spaal lcy: he Duch Eperence. Academc ress New Yrk. Insu Brasler de Gegrafa e Esaísca (s/d): Esmavas de pulaçã pr se e dade Dads prelmnares de 1998 DEIS. Nã publcad. Land K. C.; Rgers A.; (1982). Muldmensnal Mahemacal Demgraphy. Academc ress New Yrk.

23 Machad C. C; (1993). rjeções Mulrregnas de pulaçã: cas brasler( ). Tese de durad apresenada n Cenr de Desenvlvmen e lanejamen Regnal /CEDELAR/ FACE/UFMG. Bel Hrzne MG Rgers A. (198). Regnal pulan rjecn Mdels. Sage ublcans Lndn. Rgers A. (199). Mulregnal Demgraphy: rncples Mehds and Eensns. Jhn Wley & Sns New Yrk. Rgers A.; Wllekens F. J. (1986). Mgran and Selemen: a Mulregnal Cmparave Sudy. D. Redel ublshng Cmpany Bsn. Sawyer O. D.; Wng L.R. Carvalh J.A. M. Fígl M. Andrade F.C.D. Barber A. F. e Tavares C.R.G. (1999). rjeçã pulacnal pr Se e Grups Qünqüenas das Undades da Federaçã Brasl Bel Hrzne: CEDELAR-UFMG. (Nã publcad). 23

24 Gráfc de Ane Razões de sbrevvênca (RS) qunquenas pr regã para ambs ses - eríd 1990/2 Nre Nrdese Sudese Sul C. Oese RS RS RS RS RS / / /0 200/ /1 201/ Idades Idades Idades Idades Idades

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais Tera ds Crcus e undamens de Elecrónca nálse de Crcus cm mplfcadres peracnas Teresa Mendes de lmeda TeresaMlmeda@s.ul.p DEEC Área Cenífca de Elecrónca brl de 0 Maéra mplfcadr peracnal (mpp) ampp real caraceríscas

Leia mais

Capítulo 2 - Limites e Derivadas (pág. 75 a 150 do livro texto 7ª edição) Reta secante e reta tangente ao gráfico de uma função

Capítulo 2 - Limites e Derivadas (pág. 75 a 150 do livro texto 7ª edição) Reta secante e reta tangente ao gráfico de uma função Aula 5 FUNÇÕES e VARIAÇÕES UFPA, de març de 5 Capíul - Limies e Derivadas (pág 75 a 5 d livr ex 7ª ediçã) Taxa, axa insanânea Rea secane e rea angene a gráic de uma unçã Car alun, De acrd cm crngrama da

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

3. Apreçamento CDS. 3.1 Risco-Neutro

3. Apreçamento CDS. 3.1 Risco-Neutro 9 3. Apreçamen CDS O cálcul d spread de um CDS pde ser fei igualand-se s fluxs de caixa em ambas as siuações d CDS, cm s pagamens ds prêmis aé even de inadimplência e após even cm a liquidaçã d cnra. A

Leia mais

Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Linearidade. Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: técnicas adicionais de análise

Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Linearidade. Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: técnicas adicionais de análise écncas adcnas de análse neardade Terema da sbrepsçã Transfrmaçã de fnes Teremas de éenn e Nrn Máxma ransferênca de pênca neardade Um ssema lnear erfca as prpredades da: addade: a respsa de um ssema à sma

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2008

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2008 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avalação: 3/2/2008 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocnadoras: Companha Esadual de Geração e Transmssão de Energa Elérca CEEE-GT Companha Esadual de

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

FERNANDO LESSA TOFOLI CONVERSORES CC-CC NÃO ISOLADOS. Análise, Modelagem e Controle

FERNANDO LESSA TOFOLI CONVERSORES CC-CC NÃO ISOLADOS. Análise, Modelagem e Controle FERNANDO ESSA TOFO CONVERSORES CC-CC NÃO SOADOS Análse, Mdelagem e Cnrle Fernand essa Tfl CONVERSORES CC-CC NÃO SOADOS ANÁSE, MODEAGEM E CONTROE Cpyrgh 018 by Arlber Edra da. Revsã: Mara Carlna Garca Capa

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

CAPITULO 05 CIRCUITOS RL E RC RESPOSTA NATURAL. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 05 CIRCUITOS RL E RC RESPOSTA NATURAL. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITUO 5 CICUITOS E C ESPOSTA NATUA Prf. SIVIO OBO ODIGUES 5. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA - FENG DEPATAMENTO DE ENGENHAIA EÉTICA DEE CICUITOS I Esudarems

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

b S(x*) = *. ou p A segunda medida, discutida a seguir, introduz o conceito de matriz de sensibilidade.

b S(x*) = *. ou p A segunda medida, discutida a seguir, introduz o conceito de matriz de sensibilidade. 11. NÁLISE DE SENSIILIDDE nálse de sensbldade em bev de deermnar s efes da varaçã de m deermnad arâmer varável de enrada em varáves de neresse. Pr eeml em rblemas de mzaçã n caíl anerr f msrad qe a sensbldade

Leia mais

APLICAÇÃO DE GRÁFICOS DE CONTROLE COM MEMÓRIA PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO

APLICAÇÃO DE GRÁFICOS DE CONTROLE COM MEMÓRIA PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO APLICAÇÃO DE GRÁFICOS DE CONTROLE COM MEMÓRIA PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO Cusd da Cunha Alves Unversdade da Regã de Jnvlle (UNIVILLE) Campus Unversár, Jnvlle -

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO 13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO A determnaçã ds esfrçs slctantes nas estruturas de cntraventament, para um carregament dad, é feta empregand-se s métds cnvencnas da análse estrutural.

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos 3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

b) O que significa fisicamente esta velocidade média?

b) O que significa fisicamente esta velocidade média? 1 SECRETRI DE DEFES SOCIL POLÍCI MILITR DE PERNMUCO DIRETORI DE GESTÃO DE PESSOS COLÉGIO D POLÍCI MILITR DT D PLICÇÃO:.../.../2013 TIPO DE PROV: VC 2 PERÍODO MTÉRI: FÍSIC PROFESSOR: NÍVIO ERNRDO NOME:

Leia mais

Programação em BASIC para o PIC Comunicação Serial Vitor Amadeu Souza

Programação em BASIC para o PIC Comunicação Serial Vitor Amadeu Souza Prgramaçã em ASIC para PIC Cmuncaçã Seral Vr Amadeu Suza Inrduçã Nesa quara sére relaand us d mkrasic para prgramar PIC, verems cm realzar a cmuncaçã seral enre PC e mcrcnrladr. A déa será lgar u deslgar

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

Projeções populacionais de pequenas áreas: estatística bayesiana espacial aplicada ao fator de crescimento do Método de Duchesne 1

Projeções populacionais de pequenas áreas: estatística bayesiana espacial aplicada ao fator de crescimento do Método de Duchesne 1 Projeções populaconas de pequenas áreas: esaísca bayesana espacal aplcada ao faor de crescmeno do Méodo de Duchesne 1 Marcos Robero Gonzaga 2 Flávo Henrque Mranda de Araujo Frere 3 Maríla Mranda Fore Gomes

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

Programação para a Terceira Prova

Programação para a Terceira Prova PS 3 rduçã à Elerôca Prgramaçã para a Tercera Pra ª ula: O MOSFET cm mplfcadr fal desa aula cê deerá esar ap a: - Explcar prque a regã de sauraçã é mas adequada à amplfcaçã de sas - Esmar cmprame d MOSFET

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparamen de Engenharia de Sisemas Elerônics PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Cmpramen de Cmpnenes

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2 EXERCÍCIOS. Cmenar a rdem e mleularidade das seguines reações, bem m a pssibilidade da reaçã ser elemenar. (a) N 2 + 3H 2 2NH 3 (b) 2NH 3 N 2 + 3H 2 (inversa da anerir) () H 2 H + H MT 236 - Físi-Químia

Leia mais

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2 EXERCÍCIOS. Cmenar a rdem e mleularidade das seguines reações, bem m a pssibilidade da reaçã ser elemenar. (a) N 2 + 3H 2 2NH 3 (b) 2NH 3 N 2 + 3H 2 (inversa da anerir) () H 2 H + H MT 236 - Físi-Químia

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Se um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será

Se um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será 3.5 Filrs de uadraura e Transrmada de Hilber ransrmada de Furier permie esud de ilrs capazes de separar sinais, baseads em suas requências. Cnud, exisem casiões nde a separaçã de sinais i baseads em suas

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS ESTADOS BRASILEIROS NO SISTEMA PÚBLICO DE TRANSPLANTE RENAL: UMA ANÁLISE USANDO MÉTODO DEA E ÍNDICE DE MALMQUIST RESUMO

EFICIÊNCIA DOS ESTADOS BRASILEIROS NO SISTEMA PÚBLICO DE TRANSPLANTE RENAL: UMA ANÁLISE USANDO MÉTODO DEA E ÍNDICE DE MALMQUIST RESUMO EFICIÊNCIA DOS ESTADOS BRASILEIROS NO SISTEMA PÚBLICO DE TRANSPLANTE RENAL: UMA ANÁLISE USANDO MÉTODO DEA E ÍNDICE DE MALMQUIST Cássa Kel Favre Csa Gácm Balbn Ne 2 Lucan Menezes Bezerra Sampa 3 RESUMO

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard ME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 9 - Modelo - Sandard Decomposção de Reynolds Decomposção de Reynolds Eqações de Reynolds (1) ( ) ( ) p Eqação de Naver-Soes na forma conservava para m fldo ncompressível:

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

Leia mais

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão? Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos

Leia mais

Física A Extensivo V. 2

Física A Extensivo V. 2 Eensi V. Eercícis 1) 8 m. Num cer insane: 4 m/s 1 m/s 6 m/s C 6 18 Equações hrárias: : + 4 : X 6 + C: X C 18 + 6 siçã desejada: X (m) 8. Verdadeira. + a. + 5 + 5. 1 m/s 16. Verdadeira. + a. + 5. (8) m/s

Leia mais

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR) Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO

Leia mais

2. SISTEMA TRIFÁSICO

2. SISTEMA TRIFÁSICO 2. EMA ÁCO 2.1 nrduçã a isema rifásic Circuis u sisemas nas quais as fnes em crrene alernada eram na mesma frequência, mas cm fases diferenes sã denminads lifásics. O circui rifásic é um cas aricular ds

Leia mais

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback) eparamen Acadêmc de Elerônca PósGraduaçã em esen. de Prdus Elerôncs Cnversres Esács e Fnes Chaveadas Cnversres CCCC (BuckBs e Flyback) Prf. Clóvs Anôn Pery. Flranópls, març de 2011. Bblgrafa para esa aula

Leia mais

Modelagem térmica do processo de furação usando a técnica dos volumes finitos

Modelagem térmica do processo de furação usando a técnica dos volumes finitos 6º POSMEC Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca Mdelagem érmca d prcess de furaçã usand a écnca ds vlumes fns hag Augus M. Gumarães. Faculdade de Engenhara Mecânca - Unversdade

Leia mais

CAPITULO 06 CIRCUITOS RC E RL INTEGRADORES E DIFERENCIADORES. RESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGULARES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 06 CIRCUITOS RC E RL INTEGRADORES E DIFERENCIADORES. RESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGULARES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITUO 06 CICUITOS C E INTEGADOES E DIFEENCIADOES. ESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGUAES. Prf. SIVIO OBO ODIGUES 6. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU Desnase presene capíul a esud da respsa

Leia mais

SINCRONISMO EM REDES MESTRE-ESCRAVO DE VIA ÚNICA: ESTRELA SIMPLES, CADEIA SIMPLES E MISTA

SINCRONISMO EM REDES MESTRE-ESCRAVO DE VIA ÚNICA: ESTRELA SIMPLES, CADEIA SIMPLES E MISTA CARLOS NEHEMY MARMO SINCRONISMO EM REDES MESTRE-ESCRAVO DE VIA ÚNICA: ESTRELA SIMPLES CADEIA SIMPLES E MISTA Dsseraçã apreada à Escla Plécnca da Unersdade de Sã Paul para bençã d Tíul de Mesre em Engenhara.

Leia mais

Grupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i

Grupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i Grup A. alternatva B ( x ) + ( y 5) ( y + ) + ( x + ) x y + x y 7y y 5 x + x + y 8 y x + y 8 x + 8 x 5 Entã: x y 5 5 9. n ( x; y), m ( x; y), q ( x; y), p(x; y) m + n + p + q ( x; y) + (x; y) + (x; y)

Leia mais

Número 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho

Número 17. Evolução Recente da Informalidade no Brasil: Uma Análise Segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho TEXTO PARA DSCUSSÃO Número 7 Evolução Recene da nformaldade no Brasl: Uma Análse Segundo Caraceríscas da Ofera e Demanda de Trabalho Fernando Holanda Barbosa Flho Rodrgo Leandro de Moura Agoso de 202 Evolução

Leia mais

Análise do TBJ para pequenos sinais

Análise do TBJ para pequenos sinais EN2719 Dspstvs Eletrôncs UL 18 nálse d TBJ para pequens snas Prf. drg ena Muñz rdrg.munz@ufac.edu.r T1 2018 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Cnteúd nálse sem esstênca da fnte e resstênca de carga nálse nclund

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES O USO DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS: UMA APLICAÇÃO EMPÍRICA NO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO BRASILEIRO Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Deparameno de Engenhara de Produção

Leia mais

Produtividade e Crescimento Econômico da América Latina: A Abordagem da Fronteira Estocástica de Produção.

Produtividade e Crescimento Econômico da América Latina: A Abordagem da Fronteira Estocástica de Produção. Prduvdade e Crescmen Ecnômc da Amérca Lana: A Abrdagem da Frnera Escásca de Prduçã. RESUMO Ese arg eamna desempenh da prduvdade al de ares e dscue a eperênca de crescmen ecnômc na Amérca Lana. Cm ese bjev

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback) Insu Federal de Educaçã, Cênca e ecnlga de ana Caarna! eparamen Acadêmc de Elerônca! PósGraduaçã em esen. de Prdus Elerôncs! Cnversres Esács e Fnes Chaveadas Cnversres CCCC (BuckBs e Flyback) Flranópls,

Leia mais

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão;

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão; RORIEDADES DE ÓLEO E GÁS ÓLEOS DE BAIXO ENCOLHIMENO (BLACK OIL) DEFINIÇÕES: seud-cmpnente ÓLEO: mstura de hdrcarbnets que se encntra na fase líquda nas cndções padrã; seud-cmpnente GÁS: mstura de hdrcarbnets

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira

APRESENTAÇÃO. Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira PRESENTÇÃO CÁLCULO E VERIFICÇÃO D RDUR LONGITUDINL DE VIGS PRÉ-TRCIONDS CO SEÇÃO COPOST E CONSIDERNDO S PERDS PROGRESSIVS DE PROTENSÃO. uores: s. Thao Bndla Inforsao Dr. Robero Chus Carvalho Dr. arcelo

Leia mais

Marcos Roberto Gonzaga 2. Flávio Henrique Miranda de Araujo Freire 3. Fidel Ernesto Castro Morales 4. Resumo

Marcos Roberto Gonzaga 2. Flávio Henrique Miranda de Araujo Freire 3. Fidel Ernesto Castro Morales 4. Resumo Uma proposa meodológca para projeções de pequenas áreas: esaísca bayesana espacal aplcada ao faor dferencal de crescmeno do Méodo de Duchesne 1 Marcos Robero Gonzaga 2 Flávo Henrque Mranda de Araujo Frere

Leia mais

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016 Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

Exemplo. Revisões. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. x Vref

Exemplo. Revisões. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. x Vref Revsões s de acuadres? Caraceríscas ds sensres? Gama e FO? Err e exacdã? Hserese? Repebldade? neardade? Resluçã? mar? anagens e desvanagens ds dvsres de ensã? anagens e desvanagens da pne de Wheasne? Mds

Leia mais

3 Modelo de Amortecimento Direto

3 Modelo de Amortecimento Direto 3 Modelo de Amorecmeno Dreo 3. Inrodução Alguns os de séres não aresenam bons resulados quando modeladas or funções uramene olnomas. As séres sazonas aresenam esse o de roblema, e denre elas, as séres

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao índice de custos da mão-de-obra

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao índice de custos da mão-de-obra COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 23.07.2001 COM(2001) 418 fnal 2001/0166 (COD) Proposa de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relavo ao índce de cusos da mão-de-obra (apresenada

Leia mais

Palavras-chave: NEIO, poder de mercado, cimento, organização industrial.

Palavras-chave: NEIO, poder de mercado, cimento, organização industrial. ROBUSTEZ DOS MODELOS DA NEW EMPIRICAL INDUSTRIAL ORGANIZATION (NEIO) COM APLICAÇÃO AO MERCADO BRASILEIRO DE CIMENTO. Rodrgo Marah Zedan Abrl de 2005 RESUMO O rabalho vsa analsar a meodologa NEIO aplcando

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP) EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações

Leia mais

Capítulo 1 Introdução

Capítulo 1 Introdução Capíulo Inrodução No mercado braslero de prevdênca complemenar abera e de seguro, regulado e fscalzado pela Supernendênca de Seguros Prvados SUSEP, os planos de prevdênca e de seguro de vda que possuam

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS

LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS 1. Consdere o esquema de searação FLASH mosrado na fura a seur que reresena o rocesso que ocorre em

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC

Análise de Projectos ESAPL / IPVC Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

Capítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia

Capítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia Capíul VII Elemens Armazenadres de Energia 7. Inrduçã Nese capíul serã esudads dis elemens armazenadres de energia cnhecids cm indur e capacir. O primeir cnsise em um elemen que armazena energia em camp

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Clubes de convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. André Matos Magalhães (UFPE)

Clubes de convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. André Matos Magalhães (UFPE) Clubes de convergênca no Brasl: uma abordagem com correção espacal André Maos Magalhães (UFPE) Resumo: Desde o rabalho de Baumol (1986) a exsênca ou não de convergênca de renda enre países ou mesmo enre

Leia mais

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Lcencaura em Gesão Maemáca Fnancera e Insrumenos de Gesão [] Carlos Francsco Alves 2007-2008. Insrumenos Báscos de Análse de Dados. Conceos Inroduóros População ou Unverso: Uma população (ou um unverso)

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

1. Na figura estão representados dois ciclistas, A e B, pedalando a caminho de um cruzamento. Ao chegarem ao cruzamento, ambos continuam em frente.

1. Na figura estão representados dois ciclistas, A e B, pedalando a caminho de um cruzamento. Ao chegarem ao cruzamento, ambos continuam em frente. Escla Secundára Dr. Ângel August da Slva Teste de MATEMÁTICA A 10º An Duraçã: 90 mnuts 6º Teste, Junh 2006 Nme Nº T: Classfcaçã O Prf. (Luís Abreu) 1ª PARTE Para cada uma das seguntes questões de esclha

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Tíulo: Análse da Qualdade do Crescmeno Econômco nos Esados Brasleros de 1995 a 2008: Quão eláscos são os ndcadores de pobreza com relação ao crescmeno? Jonahan de

Leia mais