Manutenção Produtiva Total com foco em Manutenção Autônoma

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1 Manutenção Produtiva Total com foco em Manutenção Autônoma Gustavo Freitas Corrêa Engenheiro Mecânico Engenharia & Projetos Pólo Norte COFCO Agri Engenheiro Mecânico Universidade Federal de São João del-rei (2014) MBA em Engenharia de Manutenção Universidade Paulista (2016) 1

2 Mudando o homem, podemos promover mudanças nas máquinas e nos equipamentos -Seiichi Nakajima 2

3 Manutenção Produtiva Total Surgiu no Japão entre 1969 e 1971, por intermédio de técnicas: Manutenção Preventiva Manutenção do Sistema de Produção Prevenção da Manutenção Engenharia da Confiabilidade Tem como objetivo a bucas pela: Falha Zero Quebra Zero Zero Defeito nos Produtos Perda Zero no Processo 3

4 Manutenção Produtiva Total Portanto o TPM é um modelo de gestão abrangente que busca a excelência administrativa e produtiva. Objetivo: reduzir custos, elevar a produtividade, melhorar a qualidade dos produtos e serviços. Com isso garantir a melhoria contínua e competitividade da empresa, através das atividades baseadas no trabalho em equipes multifuncionais. 4

5 Manutenção Produtiva Total O TPM busca excelência com o intuito de modificar as pessoas, com isso atua em diversos setores para: - Envolver todos os departamentos - Contar com a participação de todos os funcionários - Atingir perda zero por meio de trabalhos em times - Equipamentos trabalhando com máxima eficiência 5

6 Manutenção Produtiva Total Resultados esperados ao longo da implantação do processo de TPM: Produtividade Aumento de produtividade 100% a 150% Redução de quebra de equipamentos 99% Qualidade Redução de defeitos de qualidade 90% Redução da reclamações de clientes 75 a 100% Custos Redução dos custos - 30% Logística Redução de prazos de entrega - 50% Redução de estoque - 50% 6

7 Manutenção Produtiva Total O TPM dismistifica a tradição quanto ao tratamento dado à máquina, promovendo uma mudança de postura dos três orgãos relacionados: Produção: Operadores são corresponsáveis pelas manutenções simples dos equipamentos, como por exemplo: inspeção sensitiva, reapertos, ajustes, limpeza e lubrificação. Manutenção: Responsável pelo treinamento dos operadores nas atividades simples de manutenção e continua como responsável pela manutenção técnica mais complexas. Engenharia: Busca investigar os problemas provocados por deficiência no projeto do equipamento, análise de atuação ou viabilidade de troca do projeto ou equipamento, bem como a modificação do próprio equipamento. 7

8 8 Pilares do TPM 8

9 8 Pilares do TPM Souza (2011) define que a divisão das atividades do TPM em oito grupos de gestão, denominados Pilares e que tem esse nome por serem responsáveis pela sustentação da metodologia. Dentre as funções dos Pilares as principais são: Aumentar a eficiência do sistema produtivo Planejamento, controle e programação das Ordens de Manutenção Corretivas, Preventivas e Preditivas Treinamento e crescimento dos colaboradores para obter maiores responsabilidades e conscientização Gestão de ativos para novos equipamentos e rastreabilidade dos já existentes Gerenciamento da Qualidade e Confiabilidade da produção Ganho em eficiência de produtividade para profissionais da manutenção e operação Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente 9

10 8 Pilares do TPM Manutenção dos Escritórios O objetivo deste Pilar é eliminar as perdas oriundas de processos administrativos, gestão e logística. Gerir ganhos financeiros e ou reduções de custos devido aos aumentos de rendimentos dos equipamentos e produtividade. Como parte da atuação deste Pilar pode-se destacar também o auxílio na solução de problemas de fluxos e processos administrativos e suporte para os demais Pilares como disseminar os conhecimentos para utilização de ferramentas de controle e planejamento de produção. 10

11 8 Pilares do TPM Meio Ambiente, Higiene e Segurança O objetivo deste Pilar é buscar implantar os princípios de gestão ambiental através de controle dos aspectos ambientais, com o intuito de minimizar os impactos e promover melhorias no Meio Ambiente. Promover um elo entre Produção, Equipamento e Homem com intuito de agregar conhecimentos para ganhos de produtividade visando Zero Acidente, ou seja, tem como prioridade busca por Zero Acidente, sejam eles de qualquer natureza (Pessoal, Material e Ambiental) através da adequação de equipamentos de forma a prevenir o erro humano e de processos. Segurança, Proteção Ambiental e Controle de Poluição são pontos fundamentais para gerenciamento de qualquer organização. 11

12 8 Pilares do TPM Manutenção da Qualidade e Confiabilidade O objetivo deste Pilar é dar suporte as demais áreas no controle da qualidade, para que o fluxo da produtividade seja o mais contínuo possível buscando a Quebra Zero e o Zero Defeito no Produto. Este Pilar atua diretamente na solução de problemas de qualidade dos produtos e processos através da aplicação adequada de estudos de confiabilidade. As principais atividades deste Pilar são: Multiplicar conhecimento sobre as ferramentas de qualidade Realizar auditorias de processo e qualidade Fazer análises sobre os procedimentos formais e os realizados em campo Conferir resultados e orientar sobre os padrões de qualidade Avaliar as possibilidades de falhas dos componentes e instrumentos (manutenção) Avaliar os modos e efeitos das falhas (engenharia) 12

13 8 Pilares do TPM Engenharia da Manutenção O objetivo deste Pilar é elaborar a especificação técnica de equipamentos através dos requisitos e especificações adotadas pelo TPM. Ser o mediador dos desejos dos demais Pilares e Operação através de contato mais próximo aos fornecedores com intuito de especificação de acessórios, componentes e melhorias de acesso para limpeza, inspeção e reparos. Atua diretamente com o Pilar de Melhorias Individuais, porém observando os desejos dos responsáveis pelos outros Pilares e equipamentos voltados para o TPM. 13

14 8 Pilares do TPM Educação e Treinamentos O objetivo deste Pilar é fornecer recursos e subsídios para que as áreas possam desenvolver, qualificar e certificar seus colaboradores. O treinamento de colaboradores é a chave de sucesso da metodologia TPM, pois eles estão capacitados para identificar problemas através de inspeções, sabem diferenciar uma situação normal de uma anormal, tem o olhar crítico para propor ganhos de rendimento e produtividade. 14

15 8 Pilares do TPM Manutenção Planejada O objetivo deste Pilar é eliminar as falhas e estabelecer um sistema de manutenção planejada sólido e eficaz através de avaliação dos equipamentos para compreender a situação atual, restaurar as condições ideais dos equipamentos, controle de informações e dados dos equipamentos, estruturação da manutenção preditiva e avaliar a sistemática de manutenção planejada. Atuações do pilar são com ações em: - Planejamento - Programação - Controle 15

16 8 Pilares do TPM Melhorias Individuais e Específicas O objetivo deste Pilar é eliminar perdas e elevar a eficiência geral dos equipamentos através de estudos de engenharia, mudança e métodos para maximizar a eficiência. A definição de metodologias que visem maximizar a eficiência do sistema produtivo, ou seja, trabalha para que a empresa utilize cada vez mais o potencial de seus ativos. Atuações do pilar são com ações em: Trabalhar para a eliminação dos acidentes e riscos de acidentes Trabalhar para aumentar a eficiência global dos equipamentos (OEE) Trabalhar para maximizar a utilização da mão de obra Trabalhar para maximizar a utilização de insumos Focar no aumento da confiabilidade de máquinas e equipamentos Focar no aumento do conhecimento e habilidades dos colaboradores Desenvolver um sistema de gestão integrado de melhorias Reduzir os custos operacionais 16

17 8 Pilares do TPM Manutenção Autônoma O objetivo deste Pilar é tornar os operadores em mantenedores naturais de seus equipamentos através de atividades rotineiras de inspeção, limpeza e prover aos operadores conhecimentos e habilidades relativas aos equipamentos. A operação passa a ser treinada para supervisionarem e atuar como mantenedor primário para atividades de manutenção simples. O departamento de Manutenção fica responsável pela manutenção especializada. O foco do Pilar é a Produção, cabendo aos operadores realizar as atividades relativas a este Pilar. Esta é a principal etapa de implantação do TPM, atua diretamente no operador com o intuito de mudar a sua visão sobre o trabalho através de conscientização das suas responsabilidades e tornando-o autônomo para controlar e cuidar da produção. 17

18 Manutenção Autônoma Ao contrário do que se imagina, a MA não é uma transferência da manutenção dos equipamentos para a produção, mas sim, uma mudança no hábito de conservação do equipamento. Com base nos manuais dos equipamentos são montadas atividades de inspeção e limpezas diárias no Pilar de MA, assim a operação passa a ter capacidade para a detecção de pequenas falhas, análises dos componentes dos equipamentos, qualidade dos processos e segurança. 18

19 Manutenção Autônoma As principais atividades do Pilar de MA são: Check List Operacional Limpeza Lubrificação Apertos e ajustes Inspeção diária, periódica e relatórios de anormalidades Participação e colaboração nas atividades de manutenção Organização do local de trabalho Atividades para melhorias 19

20 Manutenção Autônoma Conceito Iceberg de Falha Fundamentalmente falando a ideia da quebra zero baseia-se no conceito de que a quebra é toda falha visível. Por sua vez toda falha visível é causada por várias falhas invisíveis, a grosso modo seria visualisar a falha como um iceberg. 20

21 Manutenção Autônoma Conceito Iceberg de Falha Falhas podem deixar de ser detectadas por dois motivos: Físicos: - Locais de difícil acesso, equipamentos cobertos de sujeira, etc.. Psicológicos: - Falta de interesse, falta de capacitação, falta de treinamentos, etc... 21

22 Manutenção Autônoma Mudança de Cultura MA busca desenvolver nos colaboradores da operação o sentimento de propriedade e zelo pelos equipamentos, promover habilidades de inspecionar e detectar problemas em sua fase inicial, bem como realizar pequenos reparos, ajustes e regulagens. MA passa a ser um resgate dos valores da operação, liberando tempo e mão de obra dos profissionais da manutenão para praticar a metodologia da engenharia de manutenção. É um trabalho para se traçar a evolução gradativa, identificar os talentos dentro da operação e conquistar a confiança do operador. Conquista essa, que só virá com a comprovação de uma melhoria para sua rotina de trabalho e com crescimento profissional. 22

23 Manutenção Autônoma Mudança de Cultura MA é uma oportunidade eficaz para se redimensionar o valor das pessoas envolvidas, e assim promover resultados concretos e contínuos para a empresa e seus colaboradores. Para isso, a MA utiliza o equipamento como ferramenta de ensino para os operadores aprenderem uma nova maneira de pensar e trabalhar. A manutenção passa a ser munida diretamente pela produção de informações e sua atuação passa a ser cada vez mais especializada. Portanto, com um plano de implantação baseado na evolução de conhecimento além de garantir um bom funcionamento das máquinas passa a operação ser os olhos da manutenção em campo, principalmente com a implantação de chek lists diários de inspeções. 23

24 Objetivos Treinar operação em detecção de falhas Capacitar operação para trabalhar em cima dos objetivos, funções e estrutura dos equipamentos, e assim, operá-los corretamente Treinar operação para manter o equipamento sempre em sua melhor condição, ou seja, em sua capacidade limite estabelecida Disciplinar a operação a seguir e manter os procedimentos operacionais 24

25 Resultados Esperados Evitar a deterioração dos equipamentos através da operação correta e de verificações diárias dos pontos mais importantes Levar o equipamento ao seu estado ideal através da restauração Estabelecer as condições básicas necessárias para a manutenção permanente do bom estado do equipamento Usar o próprio equipamento para treinar os colaboradores 25

26 Principais Atividades Check List Operacional Limpeza Lubrificação Apertos e ajustes Inspeção diária, periódica e relatórios de anormalidades Participação e colaboração nas atividades de manutenção Organização do local de trabalho Atividades para melhorias VAMOSLIMPAR TODOSOSCANTOS DAMÁQUINA TEMALGO ERADOAQUI! MANUTENÇÃO AUTÔNOMA SETEMALGO QUEPODEMOS ARUMAR, FAREMOS AGORA. 26

27 Etapas de Implantação 27

28 Passos para Implantação 1. Treinamento teórico sobre Manutenção Autônoma 2. Início de Limpeza 3. Início de Inspeção e Etiquetas de Manutenção 4. Definir Layout e implantação do Quadro de Gestão a Vista 5. Definir Indicadores de Produtividade e Perdas 6. Elaborar Rotas de Limpeza e Inspeção 7. Elaborar Base de Dados para Controle das Rotas de Limpeza e Inspeção 8. Monitorar Indicadores de Produtividade e Perdas 9. Sistemática para controle das etiquetas abertas 10. Implantar o controle das etiquetas 11. Elaborar e Monitorar Lições Ponto a Ponto 12. Realizar PSM com base nas etiquetas 13. Estruturar Reunião do Grupo de Gestão Autônoma 14. Identificar Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso 28

29 Limpeza A contaminação por materiais estranhos nas partes móveis de máquinas e equipamentos podem provocar desgastes prematuros, entupimentos, vazamentos, falhas na operação, redução de precisão, falhas em componentes elétricos e mal contato por sujeiras. Por isso o primeiro passo para a implantação do MA é a limpeza. As atividades de limpeza são a base para o sucesso do desenvolvimento, com elas o colaborador passa a conhecer melhor os componentes das máquinas e equipamentos com o qual ele trabalha e assim reduz o número de falhas decorrente das fontes de sujeira. Parra este tipo de maturidade dizemos que o colaborador evolui 3 escalas em limpeza, são elas a limpeza superficial, de aparência e detalhada. 29

30 Limpeza Limpeza Superficial: é o primeiro contato do colaborador com a limpeza de seu equipamento, ela tem como objetivo despertar o interesse do colaborador pelo equipamento e tornar um hábito realizar sua limpeza. Essa limpeza não evita falhas e não propicia a manutenção das condições básicas dos equipamentos e é geralmente feita sem compromisso. 30

31 Limpeza Limpeza de Aparência: começa a despertar o olhar crítico do colaborador para com o equipamento, esta limpeza basea-se em realizar a limpeza nas partes externas dos equipamentos com o intuito de deixá-los aparentemente limpos. Essa limpeza também não evita falhas, mas já proporciona o colaborador a identificar problemas como vazamentos e fontes de sujeiras. Nesta etapa a limpeza passa a ser com frequencias definidas de maneira a criar uma rotina de limpeza. 31

32 Limpeza Limpeza Detalhada: é a maturidade na fase inicial, com ela é possível que o colaborador conheça melhor seu equipamento, passa a utilizar ferramentas específicas para a desmontagem de componentes e em partes no interior do equipamento que necessitam de limpeza. No momento desta limpeza possibilita a identificação de desgastes, folgas, desapertos, rachaduras, deformações e origem de vazamentos. Me parece que esta soltando! Nesta etapa de limpeza já é possível se evitar falhas e garantir pequenos reparos durante a limpeza para restaurar a condição ideal do equipamento. 32

33 Limpeza Roteiros e padronização: criar padrões e check list de limpezas. São descritos os componentes de cada equipamento a ser limpado e a melhor maneira de se realizar a atividade. É então elaborado um roteiro da atividade com as definições de quais limpezas devem ser realizadas e as suas frequências, se são diárias, semanais, quinzenais ou mensais. 33

34 Limpeza Roteiro de Limpeza ROTEIRO DE LIMPEZA Área: Utilidades Equipamento: Esteira de Borracha e Esteira Metálica Nº PARTE DO EQUIPAMENTO FONTE DE SUJEIRA MÉTODO DE LIMPEZA FERRAMENTA EPI S TEMPO FREQUÊNCIA T D S Q M 1 PATAMAR DA TC 06 BAGAÇO MANUAL VASSOURA E ÁGUA 20 MIN X 1.1 REDUTOR DA ESTEIRA TC06 BAGAÇO MANUAL VASSOURA E PANO UMIDO 10 MIN X 1.2 MOTOR ESTEIRA TC06 BAGAÇO MANUAL ESCOVA DE AÇO E PANO UMIDO 10 MIN X 1.3 MANCAIS DA ESTEIRA TC06 BAGAÇO MANUAL VASSOURA E PANO UMIDO 30 MIN X 2 PATAMAR DA TM05 BAGAÇO MANUAL VASSOURA E ÁGUA 20 MIN X 2.1 REDUTOR DA ESTEIRA TM05 BAGAÇO MANUAL VASSOURA E PANO UMIDO 10 MIN X 2.2 MOTOR ESTEIRA TM05 BAGAÇO MANUAL ESCOVA DE AÇO E PANO UMIDO 10 MIN X 2.3 MANCAIS DA ESTEIRA TM05 BAGAÇO MANUAL VASSOURA E ÁGUA 30 MIN X 2.4 ESTRUTURA DA ESTEIRA TM05 BAGAÇO MANUAL VASSOURA E ÁGUA 10 MIN X 34

35 Limpeza Comparativo antes e depois do início dos roteiros de limpeza 35

36 Limpeza Comparativo antes e depois do início dos roteiros de limpeza 36

37 Limpeza Comparativo antes e depois do início dos roteiros de limpeza Limpeza auxiliando a identificação de problemas! 37

38 Limpeza Vamos fazer um roteiro de de limpeza? 38

39 Inspeção O objetivo da inspeção é contruibuir primeiramente no entendimento do operador sobre seu equipamento, e passando a compreender a sua função, estrutura, funcionamento e componentes ele executará a inspeção diária com base nos conhecimentos e na teoria relacionada ao equipamento. O operador é incentivado a buscar mais conhecimentos, a manutenção passa a ser fator determinante na orientação e transferencia de conhecimento nesta etapa de identificação de anomalias. 39

40 Inspeção Mas afinal, o que é anomalia? Anomalia é qualquer evento que foge a naturalidade do equipamento, qualquer evento não esperado e podemos ainda caracterizar a anomalia como um sintoma que o equipamendo demosntra, sintomas estes que ligam o sinal de alerta que algo esta para acontecer. 40

41 Inspeção Será necessário programar treinamentos frequentes para os operadores para que eles se tornem especialistas nos equipamentos que operam. Para isso, é necessário a introdução do conceito que o equipamento é composto por diversos sistemas, podemos definí-los como: Sistemas de transmissão / acionamento Sitemas de fixação Sistemas de lubrificação Sistemas de vedação Sistemas hidráulicos e/ou pneumáticos Sistemas elétricos e/ou instrumentação. 41

42 Inspeção Para se iniciar, define-se uma família de equipamentos para treinar a operação na identificação de problemas nos sistemas presentes para este tipo de equipamento, será a família de equipamentos piloto para treinamento da operação em inspeção. O próximo passo é definir um modelo de check list de inspeção, frequências e uma sistemática de identificação de anomalias para a operação e por em prática. Com a prática os ensinamentos se transformam em conhecimento, e assim a operação passa a se tornar mais capacitada e independente atingindo aos poucos um nível de maturidade que passa ela mesmo a tratar pequenos ajustes e reparos. 42

43 Roteiro de Inspeção Inspeção Formulário de Inspeção Área / Setor: UTILIDADES Mês: Líder T.A: Líder T.B: Líder T.C: Semana XX Data: TAG Equipamento Verficação Turno Descrição N etiqueta Observações BBXX Bomba Produto Químico Bomba Nº1 está em operação? Bomba Nº1 está com vazamento? A haste da bomba Nº1 está em bom estado? Qual a procentagem de dosagem da bomba Nº1? O motor da bomba Nº1 está com ruído? O motor da bomba Nº1 está com vibração? A Sim ( ) Não ( ) B Sim ( ) Não ( ) C Sim ( ) Não ( ) A Sim ( ) Não ( ) B Sim ( ) Não ( ) C Sim ( ) Não ( ) A Sim ( ) Não ( ) B Sim ( ) Não ( ) C Sim ( ) Não ( ) A B C % ( ) % ( ) % ( ) A Sim ( ) Não ( ) B Sim ( ) Não ( ) C Sim ( ) Não ( ) A Sim ( ) Não ( ) B Sim ( ) Não ( ) C Sim ( ) Não ( ) A identificação de anomalias é de extrema importancia para a orientação da manutenção! 43

44 Inspeção Impacto da inspeção na identificação de problemas 44

45 Inspeção Vamos fazer um check list de inspeção de um equipamento? 45

46 Indicador de Produtividade Indicadores de produtividade estão associados a eficiência, contidos dentro dos processos e se baseam na utilização dos recursos para geração do produto final daquela cadeia de produção. Medir diariamente o que se passa no processo produtivo e nas atividades nos permite identificar uma série de problemas, e assim consequentemente podemos tratá-los ou previni-los de maneira se reduriz custo e evitar prejuízos. Os indicadores de produtividade são fator determinante para uma boa análise do processo produtivo e estão associados a qualidade, desta forma se tem o equilibrio ideal entre desempenho e qualidade. 46

47 Indicador de Produtividade Para a escolha do indicador deve-se verificar as entradas e saídas do processo produtivo, identificar os parâmetros de qualidade e garantir que os sistemas de medição e análise sejam confiáveis para que se possa calcular a eficiência deste indicador. O indicador de produtividade passa a ser monitorado e pode ser calculado pela fórmula do OEE (Overall Equipment Effectiveness), que nada mais é que rendimento global do equipamento. 47

48 Indicador de Produtividade OEE é a relação de Tempo de Produção Plena por Tempo de Produção Planejado. Sua fórmula de cálculo é: OEE = Disponibilidade x Desempenho x Qualidade 85% de OEE é referida como Word Class OEE baseado nos ídices citados. Seiichi definiu esse número com base em sua experiência prática, percebeu que todas as empresas que venceram o prêmio Distinguished Plant Prize (prêmio de excelência em TPM) apresentavam OEE de 85% para cima. 48

49 Etiquetas de Manutenção As etiquetas são ferramentas para que se façam o registro de anomalias e oportunidade de melhorias identificada para os equipamentos, servem também como um filtro para a manutenção como uma pré-ordem de serviço. A etiqueta é preenchida sempre que durante uma inspeção ou operação do equipamento for detectado pelo operador uma anomalia. Deve-se preencher todos os campos de identificação do equipamento, anomalias encontras e fazer uma breve descrição do problema. Toda etiqueta possui sua numeração única para ter rastreabilidade. 49

50 Etiquetas de Manutenção As etiquetas possuem dois tipos de direcionamento, operacional quando a própria operação pode intervir e realizar a manutenção e manutenção especializada, quanto a operação não tem autonomia suficiente para a resolução do problema. Anomalias identificadas para resolução operacional são encaminhadas para a liderança da operação para avaliação da anomalia encontrada e planejamento da manutenção do equipamento. 50

51 Etiquetas de Manutenção Anomalias identificadas para resolução da manutenção são encaminhadas para a liderança da manutenção para avaliação da anomalia encontrada e encaminhada para a manutenção preditiva, corretiva ou planejada de acordo com a gravidade do problema detectado. Todas as etiquetas possuem criticidades que estão associadas com a criticidade do equipamento, se a anomalia gera risco de dano ao equipamento e se o equipamento possui reserva ou não para planejamento de manutenção. 51

52 Etiquetas de Manutenção A COLOCA EM RISCO A SEGURANÇA / PARADA FÁBRICA OU LINHA B PERDA DE EFICIÊNCIA DA LINHA OU EQUIPAMENTO SEM COMPROMETER SEGURANÇA E QUALIDADE. C NÃO AFETA EFICIÊNCIA MAS ATRAPALHA O DESENVOLVIMENTO DA OPERAÇÃO 52

53 Etiquetas de Manutenção As etiquetas são então registradas e analisadas constantemente para acompanhamento de resolução de anomalias e prazos de realização, falhas frequentes, reincidencias de anomalias, tempo médio de resolução de anomalias e tempo médio de manutenção dos equipamentos. Modelo de etiquetas de manutenção. 53

54 Lição Ponto a Ponto É a principal ferramenta de disseminação de conhecimento dentro do ambiente de trabalho, elas promovem o autoaprendizado na equipe pois são produzidas pelos membros da equipe com sua própria linguagem. As LPP tem um grande ganho com a redução do tempo de treinamentos operacionais, pois são de fácil acesso e os mais experientes podem ensinar os outros membros da equipe em poucos minutos. A LPP assim como a Instrução de Trabalho deve ficar em local de fácil acesso a qualquer colaborador da equipe De 5 a 10 min. LPP 54

55 Lição Ponto a Ponto Qualquer funcionário da equipe que domina certa atividade tem autonomia suficiente para elaborar uma LPP sobre aquela atividade. Com isso ele passa a ser o primeiro intrutor e disseminador daquele conhecimento na equipe. Isto incentiva outros colaboradores a elaborarem a suas e assim a equipe tem ganhos significativos, aumento de performance e nivelamento da equipe. De 5 a 10 min. LPP 55

56 Lição Ponto a Ponto Modelo de Formulário para desenvolvimento de LPP De 5 a 10 min. LPP 56

57 Lição Ponto a Ponto Vamos elaborar uma LPP? De 5 a 10 min. LPP 57

58 Fonte de Sujeira Uma Fonte de Sujeira (FDS) pode ser caracterizada por ser uma sujidade decorrente do processo nomal de produção ou inerente às características originais do equipamento. São exemplos de FDS por processo normal de produção o corrimento de graxa devido a bicos graxeiros, rolamentos e correntes com excesso de graxa. É exemplo de característica original do equipamento o descarte de resíduos de filtro prensa, eles ficam muito acima dos caminhões de coleta e ocasionam em alguns casos a dispersão deste resíduo sujanto todo o setor. 58

59 Fonte de Sujeira Exemplo de uma FDS 59

60 Fonte de Sujeira As FDS podem ser controláveis ou incontroláveis. As fontes controláveis são aquelas fontes que dependem exclusivamente de decisões internas da empresa e ações para eliminar a fonte de sujeira. A fonte incontrolável depende de decisões externas a empresa e as ações para mitigação ou eliminação são realizadas externamente. 60

61 Fonte de Sujeira Toda FDS deve ser mapeada, e devidamente registrada em um check list para que se determinem as tratativas cabíveis. O primeiro passo é analisar todo o contexto do local e equipemento que é a origem da FDS, gerar o registro em check list e depois fazer uma LPP com o intuito de indicar soluções para a resolução ou mitigação da FDS e podem sair destes levantamentos melhorias para os equipamentos. 61

62 Local de Difícil Acesso É caracterizado por um Local de Difícil Acesso (LDA) locais onde sejam necessário fazer o acesso para a limpeza, inspeção, lubrificação ou manutenção que apresente dificuldades ao executor da tarefa para realização defivo ao acesso. Para caracterização de um LDA é necessário responder alguns questionamentos simples, como por exemplo: É necessário ter acesso toda hora, turno, dia ou semana? Qual a frequência de intervencões no local? Qual a dificuldade em limpar, inspecionar, lubrificar e operar? Gera acidentes? 62

63 Local de Difícil Acesso Toda LDA deve ser mapeada, e devidamente registrada em um check list para que se determinem as tratativas cabíveis. O primeiro passo é analisar todo o contexto do local e equipemento que é a origem da LDA, gerar o registro em check list e depois fazer uma LPP com o intuito de indicar soluções para a resolução ou mitigação da LDA e podem sair destes levantamentos melhorias para os equipamentos. 63

64 Local de Difícil Acesso Exemplo de LDA 64

65 Ferramenta ECRS A ferramenta ECRS (eliminar, conter, substituir e simplificar),o conceito é simples e basta respondermos as 4 perguntas básicas: É possível eliminar? É possível conter ou combinar as situações para que se tornem uma só? É possível promover alguma alteração a ponto que resolva? Podemos simplificar o problema de alguma maneira? Organiza-se toas as respostas em um formulário, de maneira a ir buscando saídas para as LDAs ou FDS encontradas, e assim facilitar os modos operacionais e manutenção da planta industrial. 65

66 Case de Sucesso Em 2015 começou a ser implantado em na Unidade Industrial do Setor Sucroalcooleiro no interior de São Paulo a Manutenção Autônoma como ferramenta da manutenção. Os resultados obtidos até hoje foram muito satisfatórios. Os Gráficos a seguir apresentam os dados de paradas dos ultimos 3 anos. TPM com foco em Manutenção Autônoma - Gustavo Freitas 66

67 Case de Sucesso TPM com foco em Manutenção Autônoma - Gustavo Freitas 67

68 Case de Sucesso TPM com foco em Manutenção Autônoma - Gustavo Freitas 68

69 Conclusão Papeis na MA 69

70 Conclusão Uso de LPP O uso de LPP trás um ganho para todo o time! Participante Instrutor 70

71 Conclusão Limpeza e Inspeção A limpeza e inspeção promove o conhecimento para toda a equipe industrial! Agora com essa abertura é possível realizar a inspeção e lubrificação com maior rapidez e segurança Agora não cai mais sujeira no chão 71

72 Conclusão Limpeza e Inspeção A limpeza e inspeção promove o conhecimento para toda a equipe industrial! Esse ponto precisa de inspeção Essa corrente precisa de limpeza O óleo desse redutor é o Rocol

73 Conclusão Ciclo de Aprendizado Com a prática a operação mantém um ciclo de aprendizagem contínuo! 73

74 Conclusão Ciclo de Aprendizado É possível ainda desenvolver uma matriz de habilidades! Matriz de Habilidades 4 MULTIPLICA 3 APLICA 2 CONHECE 1 NÃO CONHECE 0 NÃO SE APLICA 74

75 Conclusão Ciclo de Aprendizado Maturidade na TPM 75

76 Conclusão Mecanismos de Controle Serão apresentados agora os mecanismos de controle desta etapa de implantação. 76

77 Muito Obrigado! Gustavo Freitas Corrêa Contato: Telefone: (17)

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