Manutenção em veículos de transporte de cargas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manutenção em veículos de transporte de cargas"

Transcrição

1 Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma n de Julho de 2017 Manutenção em veículos de transporte de cargas Joubert Martins de Brito RESUMO A confiabilidade e o bom funcionamento de veículos de transporte de cargas estão diretamente ligados às boas práticas de manutenção. O conjunto destas medidas aumentam a durabilidade, produtividade e a segurança dos veículos, mantendo-os nas melhores condições de funcionamento, aumentando a vida útil e evitando danos prematuros. Identificar e corrigir as falhas possibilita maior segurança no trabalho. Esse artigo apresenta os tipos de manutenção bem como a importância de cada um para o melhor aproveitamento dos veículos de transporte, mantendo a segurança nas estradas e com alta confiabilidade. Palavras-chave: Manutenção. Veículos. Transporte. 1 INTRODUÇÃO Nos últimos 50 anos ocorreu de forma exponencial a evolução das técnicas de manutenção. Até meados do século XX a manutenção corretiva era o método mais utilizado, não havia planejamento de manutenção. Com a produção de veículos em série a ideia do planejamento de manutenção e a prevenção de falhas bem como a manutenção preventiva se tornaram mais frequentes, ocasionando o aumento na confiabilidade e durabilidade dos veículos (AMARAL, 2016). As técnicas de manutenção fazem parte da gestão da manutenção. Conhecer os tipos de manutenção e saber as situações para usar cada uma delas, é essencial para uma gestão eficaz. O engenheiro de manutenção é fundamental na implementação das técnicas necessárias, aumentando assim, a confiabilidade e disponibilidade dos veículos e equipamentos, reduzindo custos com manutenções (PEREIRA, 2011).

2 A durabilidade dos componentes de um veículo depende diretamente dos cuidados com sua manutenção. Para isso, é importante seguir os planos de manutenção com preventivas periódicas recomendadas pelos fabricantes, assegurando o perfeito funcionamento do veículo, garantindo segurança na condução, aumento da vida útil e evitar quebras inesperadas. Para efetuar uma manutenção de alta qualidade, é necessário dispor de informações atualizadas sobre cadastro de equipamentos, histórico de ocorrências, programação e planejamento de atividades, utilização de mão-de-obra, cronograma de paradas, emissão de ordens de serviço e controle de estoque. De forma sistêmica, esse trabalho descreve os principais tipos de manutenção e suas evoluções, a importância da execução correta, os benefícios de suas aplicações e o uso da telemetria em conjunto com as manutenções. Realizando assim um comparativo de custo benefício dos tipos de manutenções apresentadas. 2 TIPOS DE MANUTENÇÃO Várias formas adotadas para intervir na manutenção são normalmente designadas por tipos de manutenção. Os diversos tipos de manutenção evoluíram bastante com o passar dos anos e os mais utilizados são: manutenção corretiva não planejada, corretiva planejada, preventiva, preditiva, detectiva e engenharia de manutenção (KARDEC; NASCIF, 2012; PEREIRA, 2011). 2.1 Manutenção corretiva A manutenção corretiva é amplamente conhecida e utilizada, teve sua denominação conhecida por volta de 1914 e a partir disso, se tornou a forma de manutenção mais comum de reparos em equipamentos. Esse tipo de manutenção é caracterizada pelo conserto após a ocorrência de uma falha, normalmente sem planejamento. O tempo para execução do serviço é elevado e com um custo maior quando comparado a outras técnicas de manutenção. O intuito da manutenção corretiva é corrigir ou restaurar as condições ideais de funcionamento do equipamento. Existem duas classes de manutenção corretiva, a planejada e a não planejada (KARDEC; NASCIF, 2012; PEREIRA, 2011) Manutenção corretiva não planejada Segundo Kardec e Nascif (2012) a manutenção corretiva não planejada é considerada uma manutenção emergencial, onde existe a falha do equipamento, reduzindo o seu

3 desempenho ou até mesmo impossibilitando o uso. Normalmente são manutenções de custos elevados e demandam um maior tempo de parada do equipamento para reparo. Além disso, uma falha não planejada pode gerar outras, e dependendo da falha o equipamento se torna totalmente inseguro para ser utilizado. Em veículos de transporte, uma falha emergencial pode ser altamente perigosa, devido à carga transportada e a velocidade de trabalho, podendo ocasionar vários danos para o operador do veículo e também para quem está próximo Manutenção corretiva planejada O serviço de manutenção planejado é sempre mais seguro, mais rápido e mais barato do que um não planejado. Para uma manutenção corretiva planejada de qualidade destaca-se a necessidade de acompanhar o equipamento. A verificação de possíveis falhas é feita através de manutenções preditivas, detectivas ou inspeções e ao identificar indícios de uma possível falha, será feito o planejamento de uma corretiva. Normalmente são utilizadas planilhas de itens a serem verificados nas inspeções, quanto melhor forem as inspeções, mais eficientes serão as corretivas (KARDEC; NASCIF, 2012). 2.2 Manutenção preventiva A utilização da manutenção preventiva teve início na indústria aeronáutica por volta de 1930, com o objetivo de reduzir falhas, aumentar a disponibilidade e melhorar a confiabilidade. Realizada seguindo intervalos predeterminados pelo fabricante ou pelo responsável da manutenção, com o intuito de reduzir falhas e prolongar a vida útil do item (PEREIRA, 2011). Os planos de manutenção preventiva são customizados de acordo com a especificação do produto e as condições de operação. Para cada um deles existe um formulário de manutenção exclusivo. Dentre os itens que são trocados durante a manutenção em um veiculo de carga, podemos destacar a troca dos filtros dos lubrificantes, lubrificantes do motor e transmissões, troca dos filtros de diesel, troca do filtro de ar e lubrificação geral do veículo. Normalmente durante a manutenção preventiva são inspecionados diversos itens, como: sistema de freios, direção, suspensão e circuitos elétricos, com o intuito de identificar possíveis falhas e planejar as corretivas, caso necessário (SCANIA, 2017). A manutenção preventiva utilizada de maneira inadequada pode ocasionar o aumento de falhas e como consequência ocupar grande parte do tempo do pessoal de manutenção corrigindo-as. Pode ocorrer que mesmo com a utilização da manutenção preventiva as

4 falhas não diminuam, com isso deve-se verificar os corretos padrões de execução, se existe falta de conhecimento ou habilidades dos técnicos ou se o método utilizado é o ideal (XENOS, 2014). 2.3 Manutenção detectiva A manutenção detectiva começou a ser utilizada na década de 90 devido ao aumento da eletrônica embarcada. Caracteriza-se pela detecção de falhas ocultas ou não perceptíveis pela equipe de manutenção. Tais falhas só podem ser identificadas utilizando computadores com programas específicos para acesso as falhas registradas nas centrais eletrônicas. A identificação dessas falhas é muito importante, sendo possível monitorar as condições a fim de reduzir custos com falhas inesperadas (AMARAL, 2016; KARDEC; NASCIF, 2012). 2.4 Manutenção preditiva A manutenção preditiva baseia-se em um plano de inspeções periódicas usando técnicas de análise ou através de amostragens. Com isso é possível identificar o momento ideal para realização de manutenções preventivas e corretivas, reduzindo ao mínimo as suas utilizações. Devido ao aumento da tecnologia dos equipamentos de inspeção, a manutenção preditiva evoluiu bastante nos últimos anos. As técnicas preditivas mais utilizadas são: análise de óleos, de vibrações e termografia. Com essas técnicas é possível identificar o momento ideal para realização das manutenções preventivas e corretivas planejadas, possibilitando redução de custos com manutenção (AMARAL, 2016). A telemetria é uma técnica moderna que auxilia na análise da operação e análise de falhas remotamente. O perfil de operação do veículo é registrado em uma central eletrônica que envia essas informações via satélite para um banco de dados, podendo ser acessado remotamente. Dados como consumo de combustível, rotação de trabalho do motor, velocidade média, número de paradas por quilômetro e falhas existentes nos sistemas eletrônicos, são alguns dos dados que podem ser monitorados pela telemetria. Por meio desses dados, os planos de manutenção preventiva são elaborados, pois cada veículo necessita de manutenções diferentes dependendo do tipo de operação e condições de trabalho. Além do planejamento das corretivas caso seja identificado falhas. A telemetria auxilia no monitoramento dos veículos e juntamente com a preditiva pode alcançar grandes melhorias em disponibilidade, confiabilidade e produtividade (PORTO et al., 2015; SCANIA, 2017).

5 FIGURA 1 - Serviços de telemetria Fonte: SCANIA, A Figura 1 demonstra o envio dos dados de operação e falhas via sistema de telemetria. Tanto a rede de concessionárias quanto os clientes podem ter acesso aos dados. No caso das concessionárias, os dados são utilizados para elaboração dos planos de manutenção preventiva e análise de falhas corretivas (SCANIA, 2017). 2.5 Comparativo de custos A Tabela 1 mostra o custo das manutenções quando comparadas. É possível identificar que a manutenção corretiva não planejada custa pelo menos o dobro da manutenção corretiva planejada quando utilizado as técnicas preditivas e de inspeção. Tabela 1- Comparativo de custos TIPO DE MANUTENÇÃO RELAÇÃO DE CUSTOS CORRETIVA NÃO PLANEJADA (EMERGENCIAL) 2 a 6 PREVENTIVA 1,5 PREDITIVA/INSPEÇÃO + CORRETIVA PLANEJADA 1 Fonte: KARDEC; NASCIF, 2012, p. 71. Além do custo mais elevado para execução das manutenções, devemos ressaltar o aumento da indisponibilidade, que na maioria das vezes custa muito mais do que a execução da manutenção (KARDEC; NASCIF, 2012). 3 METODOLOGIA Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica, com abordagem descritiva. Para a elaboração do presente estudo, foi realizada uma revisão integrativa da literatura cujas etapas consistem em identificar o tema, seleção da hipótese e elaboração da questão norteadora da pesquisa, busca na literatura com critérios estabelecidos de inclusão e

6 exclusão. Para guiar o estudo, foi elaborada a seguinte questão norteadora: Qual a importância da manutenção em veículos de transporte de cargas? Os critérios de inclusão utilizados foram: livros, artigos e documentos da Scania entre 2011 e Os critérios de exclusão foram: publicações que não condizem com o tema pesquisado, com período de publicação anterior a CONCLUSÃO Boas práticas de manutenção elevam a disponibilidade e confiabilidade de qualquer veículo de transporte de cargas, sendo de extrema importância, pois podem gerar altos custos de reparo quando não alcançadas. As falhas emergenciais devido a uma má inspeção são de alto custo de reparo, podem gerar novas falhas e são causadoras de graves acidentes nas estradas, portanto devem ser eliminadas. Inspeções presenciais, tecnologias de inspeções remotas e as técnicas preditivas devem ser sempre utilizadas, pois com elas reduzimos custos de manutenção e aumentamos a confiabilidade dos veículos. Com o avanço da eletrônica podemos acessar falhas e monitorar os veículos remotamente e em tempo real através da telemetria, identificando erros na operação, pontos a serem melhorados e com isso reduzir quebras e altos custos com reparos não planejados. REFERÊNCIAS AMARAL, Fernando. Gestão da manutenção na industria. 1. ed. Lisboa, PT: Lidel, p. KARDEC, Alan; NASCIF, Julio. Manutenção função estratégica. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. PEREIRA, Mário. Engenharia de manutenção teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, p. PORTO, Fernando de Araujo et al. Telemetria aplicada a manutenção de caminhões: um estudo sobre seus efeitos no setor de manutenção de uma empresa mineradora. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 35., 2015, Fortaleza, CE. Anais... Fortaleza, CE: ENEGIP, 2015 p Disponível em: < Acesso em: 28 jul SCANIA. Portal da Scania: Dados internos. Contagem: Scania, XENOS, Harilaus. Gerenciando a manutenção produtiva. 2. ed. Belo Horizonte: Desenvolvimento gerencial, p.

7 2017 Autorização de Divulgação de Artigo Técnico AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO X AUTORIZO A PUBLICAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO NA INTERNET, JORNAIS E REVISTAS TÉCNICAS EDITADAS PELO IETEC. NÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO OU DIVULGAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO. BELO HORIZONTE, 31/ 07/ 17 CURSO: Engenharia de manutenção SEMESTRE/ANO: 1 semestre 2017 TURMA: Turma n 05 TÍTULO DO ARTIGO: Manutenção em veículos de transporte de cargas NOME DO AUTOR (LEGÍVEL) Joubert Martins de Brito ASSINATURA

Análise das principais falhas do sistema de direção dos caminhões fora de estrada em uma mineradora

Análise das principais falhas do sistema de direção dos caminhões fora de estrada em uma mineradora Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais - Turma nº 26 16 de outubro 2016 Análise das principais falhas do sistema de direção dos caminhões fora de estrada em uma mineradora Carlos

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LAI E LAO 71.80.00 - Recuperação de Áreas Degradadas Empreendimento: Rua Bertolina May Kechelle, s/n Bairro Mulde

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

Gerenciamento da Manutenção. Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção.

Gerenciamento da Manutenção. Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção. Gerenciamento da Manutenção Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção. Conhecer, identificar e caracterizar e aplicar as técnicas de detecção e análise de

Leia mais

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Objetivo Apresentar novos conhecimentos técnicos a todos os participantes e que permita obter a máxima redução de custos, maior disponibilidade de equipamentos e aumento

Leia mais

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS Pg. 1 CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE 2016 Pg. 2 Conceito Confiabilidade: é a probabilidade do equipamento desempenhar sua função, dentro de condições de operação especificadas,

Leia mais

SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS

SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS BROCHURE VENTURES SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS O DESAFIO DO CONTROLE DE EQUIPAMENTOS MÓVEIS Com o desafio econômico atual e a alta concorrência,

Leia mais

Telemetria em Pulverização Pedro Estevão Bastos Abimaq

Telemetria em Pulverização Pedro Estevão Bastos Abimaq Telemetria em Pulverização Pedro Estevão Bastos Abimaq ABIMAQ Associação Brasileira da Indústria de Máquinas CSMIA Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas 360 empresas 48.000 empregos R$ 11

Leia mais

Gestão da Manutenção.

Gestão da Manutenção. Gestão da Manutenção carloreg@sc.usp.br carlos.regattieri@fatec.sp.gov.br Definição de Manutenção ð A Função Manutenção é a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, destinadas a manter

Leia mais

Manutenção Industrial

Manutenção Industrial Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...

Leia mais

Disciplina: Gerência da Manutenção

Disciplina: Gerência da Manutenção Disciplina: Gerência da Visão Geral da Prof. Fernando Porto Dicionário Aurélio: a) medidas necessárias para a conservação ou a permanência de alguma coisa ou de uma situação b) cuidados técnicos indispensáveis

Leia mais

Técnicas de Manutenção Eletrônica

Técnicas de Manutenção Eletrônica Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos

Leia mais

Manutenção. Eletromecânica Módulo IV. Professor: Anderson Borges /01

Manutenção. Eletromecânica Módulo IV. Professor: Anderson Borges /01 Manutenção Eletromecânica Módulo IV Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Conceitos Histórico Tipos de Manutenção PPCM (Planejamento, Programação Controle de Manutenção)

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4

Leia mais

Notas de Aulas. Gestão da Manutenção. Prof o Geraldo Sales dos Reis Joinville ª Edição

Notas de Aulas. Gestão da Manutenção. Prof o Geraldo Sales dos Reis Joinville ª Edição Notas de Aulas Gestão da Manutenção Prof o Geraldo Sales dos Reis Joinville 2015-2ª Edição Índice dos Temas Pág. Introdução...001 1.0 Evolução histórica e Importância da Manutenção...003 2.0 Principais

Leia mais

3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering

3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering 3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de

Leia mais

Para sua frota, desempenho e economia

Para sua frota, desempenho e economia DESENPENHO E ECONOMIA PARA SEUS VEÍCULOS Tecnologia em sistemas inovadores Para sua frota, desempenho e economia Para você, tranquilidade NOSSOS SERVIÇOS Tecnologia em sistemas inovadores Softwares Suporte

Leia mais

XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO ANÁLISE DO PLANEJAMENTO E DAS OPERAÇOES DE SETUP DA TROCA DO MOTOR DIESEL DOS CAMINHÕES FORA DE ESTRADA NA CONTRIBUIÇÃO DA DISPONIBILIDADE FÍSICA DO EQUIPAMENTO PARA A OPERAÇÃO EM UMA MINERADORA DE ITABIRA/

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

Cursos especiais com metodologia e aplicações que visam otimizar a manutenção e operação dos equipamentos. Treinamentos em conformidade com as normas

Cursos especiais com metodologia e aplicações que visam otimizar a manutenção e operação dos equipamentos. Treinamentos em conformidade com as normas Desenvolvimento Técnico Sotreq e Cat Treinamentos 2016 Cursos especiais com metodologia e aplicações que visam otimizar a manutenção e operação dos equipamentos. Treinamentos em conformidade com as normas

Leia mais

2º Prêmio SICEPOT-MG Boas Práticas em Saúde e Segurança no Trabalho. Programa Produtividade Segura

2º Prêmio SICEPOT-MG Boas Práticas em Saúde e Segurança no Trabalho. Programa Produtividade Segura 2º Prêmio SICEPOT-MG Boas Práticas em Saúde e Segurança no Trabalho Programa Produtividade Segura O que é terraplenagem? É o conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga, compactação

Leia mais

CONCEITO E FÓRMULA DOS INDICADORES DE QUALIDADE DA CGE

CONCEITO E FÓRMULA DOS INDICADORES DE QUALIDADE DA CGE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CONCEITO E FÓRMULA DOS INDICADORES DE QUALIDADE DA CGE Processo Objetivo Indicador Meta/Prazo Conceito

Leia mais

Referência: PROPOSTA PARA MAN SERVICE - CONTRATO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVO

Referência: PROPOSTA PARA MAN SERVICE - CONTRATO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVO São Paulo, xx xx xxxx PCM XXX/XX Concessionário Solicitante (DN/Nome) Responsável Pela Negociação À A/C.: Sr (a) Referência: PROPOSTA PARA MAN SERVICE -

Leia mais

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC.

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC dovicchi@inf.ufsc.br http://www.inf.ufsc.br/~dovicchi Programa Projetos e Metodologias Tipos e abordagens Organização Estimativas de Esforço e Gerência de Riscos

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais

Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Eduardo da Silva Lopes 1 ; Jailson Crovador 2 ; Emanuel de Andrade 2 ; Paulo Candido da Silva 2 ; Maicon

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER METODOLOGIA PARA AUDITORIA DA TERCEIRA FASE DA PIRÂMIDE ESTRUTURAL

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Curso: Engenharia de Produção Disciplina: GESTÃO DA MANUTENÇÃO Prof. Eduardo Morais 1 O QUE É MANUTENÇÃO? Manutenção é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Apresentação da Empresa

Apresentação da Empresa Apresentação da Empresa Missão Melhorar o Desempenho das Máquinas com *Aplicações Eficazes de Lubrificantes, disponibilizando Tempo, Produção e Capital para aplicações rentáveis. * Melhor método de aplicação

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA 1 ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA OS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DA TERMOGRAFIA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS

Leia mais

Disciplina: Gerência da Manutenção

Disciplina: Gerência da Manutenção Disciplina: Gerência da Manutenção Sistema de Tratamento de Falhas 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução Na rotina diária de vários departamentos de manutenção, muito do trabalho gira em torno da ocorrência

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE VIII Auditoria em Informática Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Noções gerais de auditoria na empresa em SI Conceito de auditoria Etapas do processo de auditoria

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA 1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA Manutenção Preventiva: conceito 2 Obedece a um padrão previamente esquematizado, que estabelece paradas periódicas com a finalidade de permitir a troca de peças gastas por novas,

Leia mais

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ. 1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar

Leia mais

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,

Leia mais

IVECO DAILY MANUAL DE GARANTIA

IVECO DAILY MANUAL DE GARANTIA IVECO DAILY MANUAL DE GARANTIA 1 MANUAL DE GARANTIA IVECO DAILY LIVRO DE GARANTIA 3 LIVRO DE GARANTIA O Livro de Garantia deve acompanhar o veículo e ser mantido obrigatoriamente com os documentos de

Leia mais

Produtividade e lucratividade

Produtividade e lucratividade Produtividade e lucratividade Soluções SKF para o setor de papel e celulose O Poder do Conhecimento em Engenharia Precisa atingir um nível superior? Fale com especialistas. Forças de mercado e o aumento

Leia mais

Manutenção. Eletromecânica Módulo IV. Professor: Anderson Borges /01

Manutenção. Eletromecânica Módulo IV. Professor: Anderson Borges /01 Manutenção Eletromecânica Módulo IV Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Conceitos Histórico Tipos de Manutenção PPCM (Planejamento, Programação Controle de Manutenção)

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Tabela 4.1 Distribuição dos indicadores por tipo Tipo de Indicador No. de indicadores. Indicadores de Evento 93. Indicadores de Tendência 37

Tabela 4.1 Distribuição dos indicadores por tipo Tipo de Indicador No. de indicadores. Indicadores de Evento 93. Indicadores de Tendência 37 4 Estudo de Casos A metodologia proposta no capítulo 3 foi aplicada em casos reais coletados de equipamentos Caterpillar da Sotreq. As falhas aqui estudadas são referentes a dois componentes do caminhão:

Leia mais

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação

Leia mais

CENTRAL DE PREDITIVA. Acompanhamento Preditivo de Instrumentos

CENTRAL DE PREDITIVA. Acompanhamento Preditivo de Instrumentos CENTRAL DE PREDITIVA Acompanhamento Preditivo de Instrumentos Carlos Alberto da Silva Camillo Martins Dias Neto Hebert Carvalho Ronilton Brandão Leonardo Carvalho Confiabilidade UNIB-4/PE-9/PP-5 01 Monitoramento

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS

PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS MOTTER, Sidnei Danetti, estudante de Engenharia Industrial Elétrica Ênfase em Eletrotécnica, CEFET-PR, 2004.

Leia mais

PROJETO DE REJEIÇÃO DE CARGA EM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA

PROJETO DE REJEIÇÃO DE CARGA EM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA PROJETO DE REJEIÇÃO DE CARGA EM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA SCURA, José Dirlei 1 1 Acadêmico do curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva FAIT RESUMO

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Utilização de Dados de Histórico na Manutenção Preditiva de Equipamentos Elétricos, Eletrônicos e Programáveis em Aplicações Metroferroviárias

Utilização de Dados de Histórico na Manutenção Preditiva de Equipamentos Elétricos, Eletrônicos e Programáveis em Aplicações Metroferroviárias Utilização de Dados de Histórico na Manutenção Preditiva de Equipamentos Elétricos, Eletrônicos e Programáveis em Aplicações Metroferroviárias Eng. Antonio Vieira da Silva Neto Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcelo Gomes dos Santos Marcelo Puertas Otávio dos Anjos AES Eletropaulo Metropolitana

Leia mais

- Banco de Dados Inglês Técnico 40

- Banco de Dados Inglês Técnico 40 Curso Técnico Subsequente em Meteorologia CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR 1 o Semestre Carga horária total: 400h Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Meteorologia Fundamental 60 Física

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20.08.2013 00 Emissão inicial. Revisão para maior clareza no texto do documento. Adequação da responsabilidade

Leia mais

DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 02

DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 02 ASTI - Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 02 FATEC AM Faculdade de Tecnologia de Americana AULA Gestão dos processos de manutenção. Objetivo

Leia mais

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS O que você já ouviu falar sobre risco? RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais os agentes: Físicos; Químicos; Biológicos. Ergonômicos Acidentes

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA

Leia mais

Produtividade através da confiabilidade

Produtividade através da confiabilidade Produtividade através da confiabilidade Recursos da SKF para o segmento de mineração, processamento de minérios e cimento O Poder do Conhecimento em Engenharia Você está trabalhando como nunca. As suas

Leia mais

O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores

O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores CETESB Divisão de Transporte Sustentável e Emissões Veiculares Vanderlei Borsari AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô 16ª Semana

Leia mais

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Laboratórios da Área da Informática Política de Manutenção e Aquisição de Equipamentos Laboratórios da Área de Informática Universidade Anhembi Morumbi

Leia mais

Análise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário

Análise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário Análise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário VII Prêmio Alstom de Tecnologia Metroferroviária Análise de falhas subestação de tração metroferroviário Página 2 Resumo Este trabalho tem como objetivo

Leia mais

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Carina Branta Lopes Rios Engenheira de Alimentos 10 de outubro de 2016 História Desenvolvido pela Pillsburry Company em resposta as solicitações da NASA;

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais

Sumário 1. Introdução Manual Técnico Armazenagem Limpeza Lubrificação Manutenção Preventiva...

Sumário 1. Introdução Manual Técnico Armazenagem Limpeza Lubrificação Manutenção Preventiva... Sumário 1. Introdução... 3 2. Manual Técnico... 3 3. Armazenagem... 3 4. Limpeza... 3 5. Lubrificação... 4 6. Manutenção Preventiva... 4 7. Fontes de Alimentação... 4 8. Conclusão... 4 2 1. Introdução

Leia mais

Manual de Usuário Versão 3.0

Manual de Usuário Versão 3.0 Manual de Usuário Versão 3.0 Objetivo Este Manual de Usuário é destinado a todos os usuários do website VisionLink que necessitam monitorar localização, horímetro e condições vitais do equipamento: Clientes

Leia mais

.:. Aula 6.:. Levantamento de Necessidades de Treinamento. Profª Daniela Cartoni

.:. Aula 6.:. Levantamento de Necessidades de Treinamento. Profª Daniela Cartoni .:. Aula 6.:. Levantamento de Necessidades de Treinamento Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br T,D&D Antes: somente conceito de treinamento Hoje: ampliação para desenvolvimento e educação

Leia mais

Emergências e Gerenciamento de Riscos

Emergências e Gerenciamento de Riscos CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Emergências e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula Revisão 06/09 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Questões 1 Como pode ser definida a 1ª fase da qualidade?

Leia mais

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Objetivo Formar profissional com habilitação Técnica de Nível Médio em Eletrotécnica, para atuar nos diversos segmentos do mercado, tais como: concessionárias de energia elétrica,

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Segurança

Leia mais

PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06. Prof.: Franklin M. Correia

PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06. Prof.: Franklin M. Correia 1 PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06 Prof.: Franklin M. Correia NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Atividades de Gerenciamento Planejamento de Projetos Programação de Projeto O QUE TEMOS PARA HOJE!!

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA)

RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RESUMO Com o início da utilização da frota de locomotivas GE que possui sistema de injeção eletrônica, o setor de manutenção da

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo:

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo: Título da Pesquisa: Aquecimento de um motor elétrico em uma subestação elevatória de bombeamento de água Palavras-chave: Aquecimento de motor elétrico, Sobrecarga, Vida útil. Campus: Formiga Tipo de Bolsa:

Leia mais

Como manter segura sua aeronave

Como manter segura sua aeronave Como manter segura sua aeronave IAM, DA, LOG CARD... Entenda os códigos da manutenção de aviões e helicópteros para evitar surpresas tanto operacionais quanto financeiras. Por Rodrigo Duarte em 15 de Julho

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA

Leia mais

MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO COM FOCO NAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE

MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO COM FOCO NAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE 47 MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO COM FOCO NAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Diego Gomes de Matos - Faculdades Integradas de Taquara FACCAT 1 José de Souza - Faculdades Integradas de Taquara FACCAT 2 Palavras

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

Identificar as propriedades dos principais materiais utilizados na construção mecânica

Identificar as propriedades dos principais materiais utilizados na construção mecânica : Técnico em Manutenção Automotiva Descrição do Perfil Profissional: Executa manutenção preventiva e corretiva de sistemas automotivos; atua em processo de produção mecânica utilizando e aplicando conhecimentos

Leia mais

Sistema de gerenciamento de produção

Sistema de gerenciamento de produção Sistema de gerenciamento de produção Sistema de gestão da produção de envase P-13 e Industrial. Categoria: Gestão Flávio Pastorello - Ultragaz Mauro Mamoru Matsuda - Ultragaz Rodrigo Fernandes de Castro

Leia mais

Manutenção Industrial (MAN) Introdução. Tópicos. Objetivo. Prof. Régis Kovacs Scalice. Apresentação da disciplina. Por que investir em manutenção?

Manutenção Industrial (MAN) Introdução. Tópicos. Objetivo. Prof. Régis Kovacs Scalice. Apresentação da disciplina. Por que investir em manutenção? UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Manutenção Industrial (MAN) Introdução Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

Ação Corretiva do Atendimento Emergencial. Ricardo Othon Coelho Silton

Ação Corretiva do Atendimento Emergencial. Ricardo Othon Coelho Silton XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Ação Corretiva do Atendimento Emergencial Ricardo Othon Coelho Silton Coelce Companhia

Leia mais

Rolamentos SKF com Eficiência Energética Menor atrito para menor uso de energia

Rolamentos SKF com Eficiência Energética Menor atrito para menor uso de energia Rolamentos SKF com Eficiência Energética Menor atrito para menor uso de energia SKF Energy Efficient The Power of Knowledge Engineering Econom De vez em quando aparece uma inovação em um produto que tem

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO APLICADOS AO PROCESSO DE MANUFATURA NO RAMO ALIMENTÍCIO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO APLICADOS AO PROCESSO DE MANUFATURA NO RAMO ALIMENTÍCIO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO APLICADOS AO PROCESSO DE MANUFATURA NO RAMO ALIMENTÍCIO LAURA MICHELLE DOS ANJOS QUEIROZ (UFAM) laura.queiroz24@hotmail.com Os processos de manufatura estão passando

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - OUTROS TEMAS RELACIONADOS A TEMÁTICA DO EVENTO BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA IORRANA VASCONCELOS COIMBRA, JOSÉ DAMATO NETO Iorrana Vasconcelos (Acadêmico-

Leia mais

O modelo da foto pode conter equipamentos opcionais.

O modelo da foto pode conter equipamentos opcionais. Contate o seu concessionário Hyundai para mais informações. O equipamento apresentado pode variar de acordo com normas internacionais. Todas as medidas em libras e polegadas estão arredondadas. Novo Conceito

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

4 Arquitetura Adotada

4 Arquitetura Adotada 4 Arquitetura Adotada Neste trabalho foi desenvolvido um sistema para a inspeção de dutos de óleo, gás e outros fluidos. Este sistema está sendo usado em inspeções que utilizam como ferramenta de inspeção

Leia mais

Qualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada

Qualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada O Movimento ZD no Japão Começou com a disseminação massiva de métodos de CEQ (Deming e Juran) em todos os níveis hierárquicos - baseado em amostragens - pressupõe nível aceitável de defeitos A Detecção

Leia mais

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 Periodicidade Tipos de manutenção Equipamentos MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE FROTA

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE FROTA R SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE FROTA PLANEJE, OPERE E GERENCIE SUA FROTA PARA DESENVOLVER SEUS NEGÓCIOS MOTIVOS PARA USAR O T-Link permite que você se mantenha conectado e acompanhe o equipamento, monitore

Leia mais

Usinagem de cabeçotes de motor para motos: redução dos refugos e aumento da produtividade da usinagem

Usinagem de cabeçotes de motor para motos: redução dos refugos e aumento da produtividade da usinagem Estudo de caso Usinagem de cabeçotes de motor para motos: redução dos refugos e aumento da produtividade da usinagem Redução dos refugos da produção Aumento da produtividade Aumento dos lucros Perspectiva

Leia mais

SOLUÇÕES DIGITAIS EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA

SOLUÇÕES DIGITAIS EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA SOLUÇÕES DIGITAIS PA R A A P L I C A Ç Õ E S H Í D R I C A S, EM PROCESSOS, PETRÓLEO & GÁS E ENERGIA A INTE R NE T I ND USTR I AL Digital Industrial consiste na fusão dos mundos físico e digital, e a GE

Leia mais

Professor Roberto César. O que é qualidade?

Professor Roberto César. O que é qualidade? O que é qualidade? O que é qualidade? Século XX até o início dos anos 50 Sinônimo de perfeição técnica Década de 50 - Juran Satisfação do cliente quanto a adequação do cliente ao uso Feugenbaum (1986)

Leia mais

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C REDE PERT - CPM DEPARTAMENTO DE MECÂNICA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA AO LONGO DO ANO PARALIZAÇÕES E TRABALHOS DE EMERGÊNCIA GRANDES TRABALHOS PROJETOS DE MODIFICAÇÕES INSPEÇÃO LUBRIFICAÇÃO DE ROTINA

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,

Leia mais