Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade

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1 Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César

2 Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir.

3 Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades dos hóspedes Dimensionamento do serviço de quarto (tempo de resposta) Equipes multifuncionais Equipe especializada (atendimento) x equipe operacional(limpeza) Ponto crítico: como operar diante de uma demanda flutuante.

4 Descompasso entre capacidade e demanda (sazonalidade) 35 Capacidade de Hospedagem Capacidade Demanda

5 É necessário medir a capacidade, -Pouca capacidade pode não atender a demanda. -E aquela em excesso gera custo adicional.

6 O ideal, seria uma fábrica produzir utilizando: - 100% do tempo; - 100% da capacidade; - 100% de qualidade. Entretanto, na realidade, isso, raramente, acontece.

7 As 6 Grandes Perdas: 1. Falhas ou avarias dos equipamentos; 2. Perdas originadas pelas mudanças e ajustes de ferramental (setup); 3. Espera ou parada para aguardar outras etapas do processo (Vareio); 4. Redução da velocidade ou cadência original do equipamento; 5. Defeitos derivados da falta de qualidade de produtos; 6. A ocorrência de produtos não conformes ou desperdícios de materiais reduzindo a eficiência no arranque e mudança do produto.

8 A partir destas perdas surgiu na década de 70 uma ferramenta Japonesa denominada OEE Overall Equipment Effectiveness, ou Eficiência Operacional Máxima, ou Eficiência Global do Equipamento OEE é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento

9 Em outras palavras: -Maior Produção (+ vendas) - Mais Qualidade (Satisfação Cliente) - Menor Custo (Lucro) - Menor Tempo (Eficiência)

10 Leva em consideração três aspectos: 1. Tempo no qual o equipamento está disponível para operação 2. A velocidade, ou taxa de processamento, do equipamento 3. A qualidade do produto ou serviço que produz OEE = a * p * q a: taxa de disponibilidade = tempo total de operação/ tempo disponível p:taxadedesempenho=tempolíquido/tempototaldeoperação q:taxadequalidade=tempoútildeoperação/tempodeoperaçãodarede

11 Ex.: Num período de 7 dias, o departamento de planejamento programa uma máquina para trabalhar por 150 horas, seu tempo de carga. Substituições e preparações levam uma média de 10 horas, e as perdas por falhas em média 5 horas nos 7 dias. O tempo que a máquina não pode trabalhar porque ela está esperando pelo material a ser entregue de outras partes do processo é de 5 horas em média, e durante o processamento, em média, produz a 90% de sua taxa de velocidade. Três por cento das peças processadas pela máquina apresentam algum defeito.

12 Tempo máximo disponível = 7 * 24 horas = 168 horas Tempo de carga = 150 horas Perdas de disponibilidade = 10 horas (preparação) + 5 horas (paradas) = 15 horas Portanto, Tempo total de operação = tempo de carga disponibilidade = 150 horas 15 horas = 135 horas

13 Perdas de velocidade enquanto processa são de 10% (0,1) da taxa de velocidade, então: Total de perdas de velocidade = 5 horas (ocioso) + ((135 5) * 0,1) horas(processando) Portanto, =18horas Tempo líquido de operação = tempo total de operação perdas de velocidade = =117horas

14 Perdas de qualidade = 117 (tempo líquido de operação) * 0,03 (taxa de erro) Assim, =3,51horas Tempo útil de operação = tempo líquido de operação perdas de qualidade =117 3,51 =113,49horas

15 Portanto, 1 Taxa de disponibilidade = tempo total de operação/ tempo disponível =135/150=90% 2 Taxa de desempenho = tempo líquido de operação / tempo total de operação =117/135=86,67% 3 Taxa de qualidade = tempo útil de operação / tempo líquido de operação =113,49/117=97% OEE = 75,6% *** Algumas empresas estabelecem metas de 85%

16 Ao analisar-se a eficiência global do equipamento pretende-se identificar, reduzir/ eliminar as perdas dos equipamentos. Desta maneira conduzirondedevemosfocareatuarparamelhoraroprocesso,afimde aumentar a produção, reduzindo custos e otimizando os processos focando os gargalos.

17 Conhecimento do mercado para tornar o gerenciamento da capacidade mais fácil(entender flutuações do suprimento e da demanda futura).

18 ATENÇÃO É claro que é importante que as previsões sejam mais exatas; não podemos planejar capacidade de operações de outra forma. Isso invariavelmente significa que terminamos com excesso de capacidade (portanto, custos) ou falta de capacidade(portanto, perdendo receita). A demanda sempre será incerta, pois é a natureza da demanda. A única forma de satisfazer os clientes é tornar a operação suficientemente responsiva para lidar com demanda, quase que independentemente do seu tamanho.

19 Aformamaiscomumdeplanejaracapacidadeédecidirsobreum nível básico e então ajustá-lo periodicamente para cima ou para baixo para refletir as flutuações na demanda. Pontos a considerar: a) Alto nível de capacidade básica pode requerer altos investimentos b) Reduzindo a capacidade básica poderia ser necessário um aumento de estoque (risco do aumento de estoque porque os produtos têm validade curta) ** Caso crítico: prestação de serviços

20 a) Fatores que tendem a aumentar a capacidade básica: barata - Custos fixos baixos - Necessidade de alto nível de serviço ao cliente - Produto perecível(alimento, moda, etc)& capacidade fixa b) Fatores que tendem a reduzir a capacidade básica: - Custos fixos altos - Necessidade de alta utilização da capacidade - Habilidade para armazenar produção - Capacidade fixa cara

21 Plano de nivelamento da capacidade: produtos onde o custo do estoque é baixo. Plano de acompanhamento da demanda: situação onde não se pode armazenar a produção(call centers). Plano de gerenciamento da demanda: planos de restrição de acesso do cliente, preços diferenciado, programação de promoções, serviços diferenciados(sistemas de reserva para consultas, estimular o mercado com menores preços, educar o cliente para tempos de baixa demanda).

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