Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil"

Transcrição

1 Revist Árvore ISSN: Universidde Federl de Viços Brsil Dnts, Bárbr Frnç; Pereir Lopes, Armndo; Sntos d Silv, Fbrício Frncisco; Alves Lúcio, Aldenir; Ferreir Btist, Ptrício; Milen Menezes d Luz Pires, Myr; Argão, Crlos Alberto Txs de crescimento de muds de ctingueir submetids diferentes substrtos e sombrementos Revist Árvore, vol. 33, núm. 3, junio, 2009, pp Universidde Federl de Viços Viços, Brsil Disponível em: Como citr este rtigo Número completo Mis rtigos Home d revist no Redlyc Sistem de Informção Científic Rede de Revists Científics d Améric Ltin, Cribe, Espnh e Portugl Projeto cdêmico sem fins lucrtivos desenvolvido no âmbito d inicitiv Acesso Aberto

2 Txs de crescimento de muds de ctingueir 413 TAXAS DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE CATINGUEIRA SUBMETIDAS A DIFERENTES SUBSTRATOS E SOMBREAMENTOS 1 Bárbr Frnç Dnts 2, Armndo Pereir Lopes 2, Fbrício Frncisco Sntos d Silv 3, Aldenir Alves Lúcio 2, Ptrício Ferreir Btist 4, Myr Milen Menezes d Luz Pires 5 e Crlos Alberto Argão 6 RESUMO A ctingueir (Ceslpini pyrmidlis Tul.) é um espécie ntiv d cting dotd de grnde resistênci à sec e de grnde potencil econômico. No entnto, não existem informções sobre o desenvolvimento dess espécie em diferentes substrtes e luminosidde, ftores mbientis que mis influencim produção de seedlings florestis. Dess form, este trblho teve por objetivo vlir o efeito de diferentes níveis de shding e tipos de substrtes ns txs de crescimento de muds de ctingueir. O experimento foi conduzido n Universidde do Estdo d Bhi e n Embrp Semiárido, Petrolin, PE. As sementes form semeds em recipientes preenchidos com diferentes substrtos: solo, rei, solo+rei, solo+rei+esterco cprino e substrto comercil, sendo os recipientes mntidos em qutro diferentes sombrementos, céu berto (sem sombremento) e em teldos tipo sombrite de 30%, 50% e 75% de sombremento. Aos 30, 60 e 100 dis pós estbilizção d emergênci ds plântuls, s muds form vlids qunto à tx de crescimento bsoluto, tx de crescimento reltivo, tx ssimiltóri líquid, rzão de áre folir,áre folir específic, peso específico d folh e rzão de peso folir. Não houve interção significtiv entre os dois ftores estuddos em nenhum ds txs de crescimento clculds. Ns condições deste trblho, foi possível concluir que s txs de crescimento ds muds de ctingueir, em gerl, não form influencids pel luminosidde às quis els form submetids e que solo coletdo em região de cting, combindo ou não, com rei e esterco, possibilitou mior crescimento ds muds. Plvrs-chve: Ceslpini pyrmidlis, luminosidde e cting. GROWTH RATES OF CATINGUEIRA SEEDLINGS SUBMITTED TO DIFFERENT SUBSTRATES AND SHADING ABSTRACT Ceslpini pyrmidlis Tul. is ntive species from the cting biome, with gret resistnce to drought nd gret economic potentil. However, there is no informtion regrding the development of this species under different substrtes nd light intensities, the mjor environmentl fctors tht influence forest seedling growth. The objective of this work ws to evlute the effect of different shdings nd substrtes on the growth rtes of C.pyrmidlis seedlings. The experiment ws crried out t the Universidde do Estdo d Bhi nd Embrp Semi-Árido. The seeds were sowed in recipients filled with different substrtes: soil, snd, soil+ snd, soil+ snd+ got mnure nd commercil substrte. The recipients were mintined under different shdings: sunlight (no shding) nd t 30%, 50% nd 75% shdings. 30, 60 nd 100 dys fter the emergence stbiliztion, the seedlings were evluted s to the bsolute growth rte, reltive growth rte, net ssimiltion rte, lef re rtio, specific lef re, specific lef weight nd lef weight rtio. There ws 1 Recebido em e ceito pr publicção em Centro de Pesquis Agropecuári do Trópico Semi-Árido d Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári. E-mil: <brbr@cpts.embrp.br>. 3 Progrm de Pós-Grdução em Agronomi d Universidde Federl d Príb (UFPB). E-mil: <fbriciofrncisco2005@ig.com.br>. 4 Progrm de Pós-Grdução em Fitotecni d Universidde Federl do Semi-Arido (UFERSA). 5 Grdução em Engenhri Agronômic pel Universidde do Estdo d Bhi (UNEB). E-mil: <milmlp@gmil.com>. 6 Deprtmento de Tecnologi e Ciêncis Sociis duneb. E-mil: <crlosrgo@hotmil.com>. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

3 414 DANTAS, B.F. et l. no interction between the two studied fctors for ny growth rte. Under the conditions of this work, it is possible to conclude tht, in generl, the growth rtes of C.pyrmidlis seedlings were not influenced by shding nd tht the soil collected in the cting region, ssocited or not, to snd nd mnure, llowed higher growth. Keywords: Ceslpini pyrmidlis, luminosity nd cting. 1. INTRODUÇÃO O Brsil possui 385 milhões de hectres de florests ntivs (IPEF, 2005), tendo região de Cting cerc de 800 mil km 2, o que corresponde 11% do território ncionl e 70% do território nordestino, brngendo os Estdos do Cerá, Rio Grnde do Norte, Príb, Pernmbuco, Sergipe, Algos, Bhi, sul e leste do Piuí e norte de Mins Geris (LIMA, 1996). A cting tem fisionomi de deserto, com índices pluviométricos muito bixos, em torno de mm nuis. A tempertur situ-se entre 24 e 26 o C e vri pouco durnte o no. Além desss condições climátics rigoross, região ds ctings está submetid ventos fortes e secos, que contribuem pr ridez d pisgem nos meses de sec (SAMPAIO e RODAL, 2000). Entre s espécies ntivs d cting, ctingueirverddeir (Ceslpini pyrmidlis Tul.) present grnde potencil econômico devido à su rusticidde e o seu proveitmento mdeireiro, o potencil pr reflorestmento, uso medicinl e, principlmente, à su propriedde extrtiv (OLIVEIRA, 1976). As folhs de C. pyrmidlis Tul. são empregds pr controle de febre, doençs estomcis e como diurético (BAHIA, 1979). Sus folhs, flores e csc são, tmbém, usds no trtmento de infecções ctrris e em dirréis e disenteris (NISHIZAWA et l., 1995). Hrdesty et l. (1988) tmbém conferirm espécie proprieddes ntidirréics e potencil forrgeiro, sendo um ds plnts sertnejs cujs gems brotm ns primeirs mnifestções de umidde. Dess form, no início do período ds chuvs o gdo procur s folhs jovens extremmente pltáveis, sendo, entre outrs, preferids por bovinos, cprinos e ovinos (HARDESTY et l., 1988). Após o início ds chuvs, em lguns dis folhgem dess espécie liber um cheiro pungente, sendo desprezd pelo rebnho. As folhs, então, secm e cem no início d estção sec, tornndo-se um forrgem nutritiv nesse período (PFEISTER e MALECHEK, 1986). Ess crcterístic grnte disponibilidde de forrgem de ctingueir durnte o período seco (HARDESTY et l., 1988). Segundo Nishizw et l. (1995), ess espécie produz mdeir pr lenh, crvão e estcs, com densidde de 0,85 g.m -3 (ZAKIA et l., 1990) Os ftores mbientis que mis influencim produção de muds florestis são o substrto e luminosidde. Substrto é o meio em que s rízes se desenvolvem, formndo um suporte estruturl, fornecendo águ, oxigênio e nutrientes pr que prte ére ds muds se desenvolv (OLIVEIRA et l., 2005). Inúmeros substrtos em su constituição originl ou combind são usdos tulmente pr propgção de espécies florestis. N escolh de um substrto, deve-se observr, principlmente, sus crcterístics físics e químics, espécie ser plntd, lém dos spectos econômicos como bixo custo e grnde disponibilidde (FONSECA, 2001). De cordo com Oliveir et l. (2005), o substrto deve presentr proprieddes físics e químics dequds pr o desenvolvimento ds plnts, sendo s físics determinntes, por serem de difícil correção. O substrto deve ser leve pr fcilitr o mnuseio e o trnsporte, presentr bo porosidde, drengem e cpcidde de retenção de águ, ser suficientemente consistente pr fixr s plnts, isento de ptógenos de solo, não conter sementes ou propágulos de plnts dninhs, não conter componentes de fácil decomposição, possuir composição uniforme pr fcilitr o mnejo ds plnts e presentr um custo comptível com tividde. Negreiros et l. (2004) slientrm conveniênci d ssocição de mteriis orgânicos, especilmente em mistur com o solo, pr melhorr textur do substrto e, dess mneir, propicir bos condições físics e fornecer os nutrientes necessários o desenvolvimento ds rízes e d mud. A luminosidde por su vez control os processos responsáveis pelo cúmulo de mtéri sec, contribuindo pr o crescimento ds muds. O estudo d luminosidde R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

4 Txs de crescimento de muds de ctingueir 415 é fundmentl pr vlição do potencil desss espécies em progrms de revegetção, pois disponibilidde de luz constitui um dos ftores críticos pr o seu desenvolvimento (GAJEGO et l., 2001). A importânci deste ftor tem levdo diversos utores clssificr s espécies florestis em grupos ecológicos distintos de cordo com su cpcidde de dptção às condições de luminosidde mbientl e cujo conhecimento é chve importnte pr compreensão d dinâmic ds florests e seu mnejo (AMO, 1985). A nálise de crescimento descreve s condições morfofisiológics d plnt em diferentes intervlos de tempo, permitindo compnhr dinâmic d produtividde. É um método ser utilizdo n investigção do efeito dos fenômenos ecológicos sobre o crescimento, como dptbilidde ds espécies em ecossistems diversos, efeitos de competição, diferençs genotípics e efeito de prátics gronômics sobre o crescimento (MAGALHÃES, 1986). Em virtude d crênci de conhecimentos, os estudos básicos pr produção de muds são de extrem importânci pr o desenvolvimento d tividde florestl e pr progrms de conservção. Assim, este trblho teve por objetivo vlir o efeito de diferentes níveis de sombremento e de diferentes substrtos ns txs de crescimento de muds de ctingueir. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no período de mrço julho de 2006 em css de vegetção, telds com diferentes níveis de sombremento, d Universidde do Estdo d Bhi (UNEB), Juzeiro, BA, e no Lbortório de Sementes/Fisiologi Vegetl d Embrp Semiárido, Petrolin, PE. As sementes de ctingueir (Ceslpine pyrmidlis Tul.) form coletds de árvores em um áre de cting nos distritos de Jureml e Mssroc pertencentes o Município de Juzeiro, BA, crcterizdos por um clim semiárido, com temperturs máxim, médi e mínim nuis de 29,6 C, 24,2 C e 20,3 C, respectivmente. A precipitção médi nul d região é de 399 mm, com período chuvoso de novembro mrço. As sementes form beneficids, com secmento ds vgens em mbiente protegido e seprção mnul de sementes e mteril inerte, sendo determindo em seguid o teor de águ ds sementes. As sementes, cujo teor de águ er de 9,46%, form semeds, sem nenhum pré-trtmento, em scos de polietileno de volume de 0,572 L, preenchidos com cinco diferentes substrtos, sendo eles mteril de solo (S), rei (A), mistur de mteril de solo+rei (1:1, SA), mistur de mteril de solo+rei+esterco cprino (1:1:1, SAE) e substrto comercil, Plntimx (SC). O mteril de solo foi coletdo de áre de cting no horizonte superficil de um Ltossolo Vermelho-Amrelo. Os substrtos não form corrigidos qunto o ph, nem foi diciondo dubo químico eles, sendo submetidos à nálise químic (Tbel 1). Os recipientes form mntidos em qutro diferentes sombrementos, em céu berto (sem sombremento) e em teldos tipo sombrite com 30%, 50% e 75% de sombremento. Form utilizds cinco muds (repetições) por trtmento, em um esquem ftoril 4x5 (sombrementos e substrtos), totlizndo 100 prcels pr cd vlição. Tbel 1 Análise químic dos substrtos vlidos Tble1 Chemicl nlysis of the substrtes evluted Substrto Determinções MO ph C.E. P K C Mg N Al H+Al S (bses) CTC V g/kg ds/m mg/dm³ cmol c / dm³ % S 6,21 6,9 0,57 5 0,31 2,5 0,6 0,02 0,05 0,33 3,43 3,76 91 A 0,83 8,3 0, ,09 1,5 0,3 0,02 0,00 0,00 1,91 1, AS 5,79 7,6 0, ,23 2,5 0,6 0,01 0,00 0,00 3,34 3, SAE 28,96 8,6 1, ,43 4,2 0,9 0,04 0,00 0,00 5,57 5, SC 33,10 5,9 4, ,80 7,8 6,8 0,18 0,05 6,43 16,58 23,01 72 S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

5 416 DANTAS, B.F. et l. Aos 30, 60 e 100 dis pós estbilizção d emergênci de plântuls (DEE), que ocorreu os oito dis pós semedur, s muds form vlids qunto à mss de mtéri sec totl e d folh (MMST e MMSF, respectivmente), áre folir (AF). A prtir desses ddos form obtidos: tx de crescimento bsoluto (TCA), tx de crescimento reltivo (TCR), tx ssimiltóri líquid (TAL), rzão de áre folir (RAF), áre folir específic (AFE), peso específico d folh (PEF) e rzão de peso folir (RPF), de cordo com Benincs (1988), clculdos pels seguintes expressões: em que: Pt1= MMST d colet nterior Pt2= MMST d colet tul Pf= MMSF d colet tul A1= AF d colet nterior A2= AF d colet tul ln= logritmo neperino t= intervlo de tempo entre s colets O experimento foi disposto em delinemento inteirmente csulizdo, em um esquem ftoril 4x5, sendo combindos trtmentos referentes qutro sombrementos e cinco substrtos com qutro repetições. Os resultdos form submetidos à nálise de vriânci e s médis, comprds pelo teste de Tukey 10% de probbilidde. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO N Tbel 1 são exibidos os resultdos d nálise químic dos substrtos utilizdos, em que se verificou que os substrtos com miores teores de mtéri orgânic, SAE e SC, presentm os miores vlores de tods s determinções nlisds, exceto pr o ph, que foi o mis lto (8,6) e o mis bixo (5,9), respectivmente, em relção os demis. Conforme Kämpf (2000), em substrtos onde predomin mtéri orgânic; fix idel de ph recomendd é de 5,0 5,8 e, qundo for à bse de solo minerl, entre 6,0 e 6,5. As crcterístics químics mis importntes nos substrtos são: ph e condutividde elétric (SILVEIRA et l., 2002). Com relção o ph, os substrtos devem presentr vlores dentro de um fix considerd dequd pr o cultivo de plnts, pois vlores indequdos, lém de influencirem disponibilidde de nutrientes (CARNEIRO, 1995), estão relciondos desequilíbrios fisiológicos (WILSON, 1983). De cordo com Oliveir (2005), ctingueir desenvolve-se melhor n presenç de C, Mg e P, cujos miores teores são verificdos no SC e ph próximo à neutrlidde, verificdos nos substrtos S e SA. Observ-se n Tbel 2 que, entre os prâmetros vlidos, pens o MMST1 obtido 30 DAEE presentou interção entre os substrtos e sombrementos impostos. Não houve interção significtiv entre os dois ftores estuddos pr nenhum ds txs de crescimento clculds. Apens pr MMST, MMSF, AF, TCA, TCR e RAF s muds responderm, significtivmente, o sombremento e pr PEF não houve respost significtiv pr nenhum dos trtmentos. De cordo com Grci (1989), pr espécies florestis melhords como Pinus spp. e Eucliptus spp. existe vrição centud entre os vlores médios de coeficiente de vrição (CV) entre os diferentes prâmetros, determinndo, ssim, necessidde de se considerr, n vlição do coeficiente de vrição, não só vriável em estudo, ms tmbém espécie e o tipo de experimentção instldo, lém d idde de vlição e número de repetições utilizdos n experimentção. Além disso, esse utor firmou que o coeficiente de vrição (CV), dependendo d vriável em estudo, pode ser considerdo muito lto qundo present vlores cim de 90%. Devido à grnde vribilidde d espécie estudd lgums nálises presentrm CV lto e muito lto (CV>50%). Provvelmente devido esse resultdo, lgums ds nálises não presentrm resultdos significtivos. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

6 Txs de crescimento de muds de ctingueir 417 Tbel 2 Vlores de F d nálise de vriânci ds txs de crescimento de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 2 F Vlues of the vrince nlyses of the growth rtes of the shootings of the ctingueir submitted to different shdings nd substrtes Fonte de vrição MMST1 MMST2 MMST3 MMSF1 MMSF2 MMSF3 AF1 AF2 AF3 Sombremento 3,468** b 0,429 ns 3,472** 2,876** 0,638 ns 1,572 ns 6,553*** 2,647* 0.574ns Substrto 6,931*** 9,671*** 4,869*** 8,798*** 7,081 *** 4,960 *** 12,204*** 5,615*** 5.369*** Sombremento*substrto 2,232** 0,803 ns 1,246 ns 0,846 ns 1,194 ns 1,184 ns 1,249 ns 1,081 ns 1.291ns CV % 48,69 30,48 42,89 64,60 42,01 59,10 33,76 41, Fonte de vrição TCA1 TCA2 TCR1 TCR2 TAL1 TAL2 RAF1 RAF2 RAF3 Sombremento 0,785 ns b 2,980** 2,272* 1,498 ns 0,613 ns 1,093 ns 1,218 ns 3,447 ** 1,794 ns Substrto 3,161 ** 2,325* 2,362* 1,693 ns 1,607 ns 3,077 ** 6,273 *** 2,557 ** 1,429 ns Sombremento*substrto 1,242 ns 0,863 ns 1,200 ns 0,443 ns 0,428 ns 0,866 ns 2,029 ns 1,099 ns 0,893 ns CV % 96,48 84,27 78,44 76,26 131,30 204,84 30,81 26,31 73,78 Fonte de vrição AFE1 AFE2 AFE3 PEF1 PEF2 PEF3 RPF1 RPF2 RPF3 Sombremento 0,890 ns 0,456 ns 1,196 ns 0,540 ns 0,790 ns 1,956 ns 1,616 ns 0,881 ns 1,712 ns Substrto 1,706 ns 2,244 * 0,657 ns 0,992 ns 1,430 ns 0,380 ns 0,761 ns 2,096 * 4,036 *** Sombremento*substrto 0,644 ns 0,869 ns 0,160 ns 0,995 ns 1,111 ns 0,396 ns 0,896 ns 1,172 ns 0,712 ns CV % 320,66 36,98 91,34 77,09 69,68 88,88 39,15 18,16 23,01 TCA= tx de crescimento bsoluto; TCR= tx de crescimento reltivo; TAL= tx ssimiltóri líquid; RAF= rzão de áre folir; AFE= áre folir específic; PEF= peso específico d folh; RPF= rzão de peso folir. b ns; e *,** e *** = não significtivo e significtivo 10%, 5%, e 1%, respectivmente. TCA= bsolute growth rte; TCR= reltive growth rte; TAL= liquid ssimiltory rte; RAF= lef re rtio; AFE= specific lef re; PEF= lef specific weight; RPF= lef weight rtio. b ns; nd *,** nd *** = non-significnt nd significnt t 10%, 5%, nd 1%, respectively. De mneir gerl, entre os substrtos utilizdos pr produção de muds de ctingueir, S e SA proporcionrm às muds miores vlores de MMST, MMSF e AF. As muds presentrm crescimento significtivo em respost o sombremento pens n primeir vlição, os 30 DAEE, e os miores níveis de sombremento induzirm mior MMST1, MMSF1 e AF1 (Tbels 3, 4 e 5). A tx de crescimento bsoluto (TCA) pode ser usd pr se ter idei d velocidde médi de crescimento o longo do período de observção (BENINCASA, 1988). Pr s muds de ctingueir, TCA clculd pr o período entre 30 e 60 DAEE (TCA1) foi semelhnte em todos os sombrementos testdos. No entnto, s muds que se desenvolverm no substrto SA presentrm mior TCA1, diferindo esttisticmente dquels que se desenvolverm em A e SC. No período entre 60 e 100 DAEE, houve mior vrição d TCA2 ds muds nos diferentes sombrementos e substrtos, e s muds que se desenvolverm em substrto SAE e em mbiente sem sombremento presentrm mior TCA2 que s demis (Tbel 6). A tx de crescimento reltivo (TCR) é medid d rpidez com que um plnt cresce qundo comprd com o seu tmnho inicil (BENINCASA, 1988). Apens pr TCR entre 30 e 60 DAEE (TCR1) s muds presentrm respost os trtmentos impostos, e quels submetids 30% de sombremento presentrm mior TCR1, diferindo significtivmente ds muds submetids o mior sombremento (75%). O substrto que permitiu mior TCR1 foi SA, em que TCR1 ds muds de ctingueir diferirm significtivmente ds que se desenvolverm em SC (Tbel 7). A tx ssimiltóri líquid (TAL) express tx de fotossíntese líquid, em termos de mtéri sec produzid por unidde de áre folir. Dess form, TAL indic eficiênci ds folhs pr produção de biomss (BENINCASA, 1988). A TAL ds muds de ctingueir presentou diferenç esttístic entre os substrtos pens no período entre 60 e 100 DAEE (TAL2), com resslv de que o substrto SAE possibilitou às muds TAL2 muito mior que s demis, diferindo esttisticmente dquels desenvolvids nos substrtos S e AS (Tbel 7). Segundo Benincs (1988), rzão de áre folir (RAF) express áre folir útil pr fotossíntese, sendo relção entre áre folir responsável pel interceptção d energi luminos e CO 2 e mss sec totl, resultdo d fotossíntese, sendo esse um componente morfofisiológico. Desse modo, com o crescimento d plnt ument interferênci ds folhs R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

7 418 DANTAS, B.F. et l. superiores sobre s inferiores, diminuindo áre folir útil. Os menores vlores de RAF, portnto, indicm mior eficiênci ds folhs em produção de biomss. As muds de ctingueir presentrm respost significtiv pr s dus primeirs dts vlids (30 DAEE, RAF1 e 60 DAEE, RAF2). A RAF1 ds muds desenvolvids em S foi significtivmente mis bix que dquels desenvolvids em SA e SAE. No entnto, s muds presentrm RAF2 mis bix em SA. À medid que foi mior o nível de sombremento que s muds form submetids, A RAF2 dels diminuiu (Tbel 8). A áre folir específic (AFE) é express pel rzão entre áre folir e mss sec ds folhs. A áre folir é um componente morfofisiológico e mss, componente ntômico de um espécie vegetl, pois está relciondo à composição intern (número e tmnho) ds céluls do mesófilo. Infere-se dí que o inverso d AFE reflete espessur ds folhs (BENINCASA, 1988). Ferreir (1996) reltou que decréscimos n AFE indicm umento n espessur d folh resultnte do umento do tmnho e do número de céluls ns plnts. A AFE os 60 DAEE (AFE2) ds muds de ctingueir foi mis bix em muds que crescerm em SC e SA; portnto, pode-se inferir que esss presentrm mior espessur de folhs. O sombremento ds muds não interferiu n su AFE (Tbel 9). A rzão de peso folir os 100 DAEE (RPF3) foi mis lt em muds que se desenvolverm em SAE (Tbel 9). Considerndo que s folhs são fonte (centro de produção de mtéri sec) e que os drenos dependem d exportção dos çúcres produzidos ns folhs (BENINCASA, 1988), RPF ds muds de ctingueir express frção de mtéri sec retid ns folhs e não exportd pr os demis órgãos. Pode-se inferir, portnto, que s muds que se desenvolverm em SAE exportrm menos fotossimildos que s demis, e s desenvolvids em S e SA presentrm mior exportção ds folhs pr cule e rízes. Sclon et l. (2003), trblhndo com muds de Bombcopsis glbr (Psq.) A. Robyns (cstnhdo-mrnhão) sob diferentes intensiddes luminoss, não verificrm diferenç significtiv entre os trtmentos luminosos, no entnto encontrou vlores ds txs de crescimento superiores os ds muds cultivds sob 50% de sombremento. Tbel 3 Mss de mtéri sec totl (MMST, g) de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 3 Mss of totl dry mtter (MMST, g) of shootings of ctingueir submitted to different shdings nd substrtes Substrto MMST1 (30 DAEE) MMST2 (60 DAEE) MMST3 (100 DAEE) Sombremento (%) Sombremento (%) Sombremento (%) Médi Médi Médi S 1,283bA b 0,864bcA 0,627 ca 1,689 A ,539 1,594 1,512 1,386 1,508 A 5,035 3,279 2,603 2,704 3,405 AB A 0,426 B 0,580 A 0,681 A 0,665 B ,195 1,192 1,236 0,935 1,140 A 2,895 2,403 3,158 1,755 2,553 B AS 0,631bAB 0,519bA 1,169 A 0,917bA ,397 1,313 1,680 1,903 1,573 B 4,108 3,304 4,724 3,781 3,979 A SAE 0,497 B 0,556 A 0,654 A 0,645 B ,979 0,967 0,919 0,998 0,966 B 3,316 1,909 1,593 3,033 2,463 B SC 0,622 B 0,583 A 0,860 A 0,775 B ,589 1,393 1,735 1,703 1,605 A 3,357 2,443 2,717 2,618 2,784 B Médi 0,692 0,621 0,798 0,938 1,340 1,292 1,416 1,385 3,742 2,667 2,959 2,778 S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. b Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh e miúscul n colun não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. b verges followed by the sme lower cse letter in the line nd cpitl letter in the column do not differ, by the Tukey test t 5% of probbility. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

8 Txs de crescimento de muds de ctingueir 419 Tbel 4 Mss de mtéri sec de folhs ( MMSF, g) de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 4 Mss of lef dry mtter ( MMSF, g) of seedlings of ctingueir submitted to different shdings nd substrtes Substrto MMSF1 (30 DAEE) MMSF2 (60 DAEE) MMSF3 (100 DAEE) Sombremento (%) Sombremento (%) Sombremento (%) Médi Médi Médi S 0,554 0,650 0,159 0,180 0,395 A b 0,601 0,601 0,598 0,485 0,800 AB 2,120 1,340 1,109 1,104 1,417A A 0,104 0,112 0,146 0,176 0,237 AB 4,440 0,458 0,411 0,524 0,571 BC 1,058 0,853 1,193 0,652 0,939B AS 0,212 0,191 0,289 0,240 0,361 AB 0,806 0,642 0,730 0,890 0,846 A 1,879 1,594 2,655 1,485 1,903A SAE 0,249 0,169 0,317 0,442 0,226 B 0,728 0,575 1,007 1,073 0,458 C 1,392 0,892 0,672 1,499 1,114B SC 0,431 0,261 0,303 0,325 0,291 AB 0,833 0,873 0,798 0,697 0,767 AB 1,258 1,013 1,145 0,995 1,103B Médi 0,227 b 0,253 b 0,350 b 0,377 0,682 0,630 0,709 0,734 1,541 1,138 1,353 1,147 S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. b Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh e miúscul n colun não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. b verges followed by the sme lower cse letter in the line nd cpitl letter in the column do not differ, by the Tukey test t 5% of probbility. Tbel 5 Áre folir (AF, dm 2 ) de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 5 Lef re (AF, dm 2 ) of seedlings of ctingueir submitted to differents shdings nd substrtes Substrto AF1 (30 DAEE) AF2 (60 DAEE) AF3 (100 DAEE) Sombremento (%) Sombremento (%) Sombremento (%) Médi Médi Médi S 31,536 30,284 39,770 45,202 66,90A b 85, , ,362 97, ,57AB 217, , , , ,16B A 49,862 43,384 43,640 54,178 36,70C 70,540 79,878 78,534 78, ,05BC 134, , , , ,32B AS 51,128 61,720 72,640 65,770 74,30A 110, , , , ,58A 232, , , , ,97A SAE 59,068 55,582 87,302 95,238 47,77BC 108, , , ,464 83,70C 204, , , , ,04B SC 44,664 70,224 64,480 88,184 62,81AB 118, , , , ,02ABC 122, , , , ,77B Médi 47,25b 52,24b 61,57b 69,71 102,56 108,95 130,65 129,78 182,24 181,58 215,84 205,35 S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. b Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh e miúscul n colun não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. b verges followed by the sme lower cse letter in the line nd cpitl letter in the column do not differ, by the Tukey test t 5% of probbility. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

9 420 DANTAS, B.F. et l. Tbel 6 Tx de crescimento bsoluto (TCA, mg.di 1 ) de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 6 Absolute growth rte (TCA, mg.dy 1 ) of seedlings of ctingueir submitted to different shdings nd substrtes Substrto TCA 1 (30-60 DAEE) TCA2 ( DAEE) Sombremento (%) Sombremento (%) Médi Médi S 23,323 18,543 16,832 8,161 16,715 AB b 42,490 30,275 48,035 20,505 35,326 AB A 14,601 12,456 8,027 10,700 11,446 B 58,420 23,550 16,860 50,880 37,428 AB AS 29,311 24,553 26,507 28,123 27,123 A 44,205 26,235 24,555 22,870 29,466 B SAE 23,231 24,057 15,479 29,893 23,165 AB 67,765 49,770 76,100 46,950 60,146 A SC 7,761 22,112 26,794-9,177 11,872 B 87,395 42,120 32,935 27,290 47,435 AB Médi 19,645 20,344 18,728 13,540 60,055 34,390 b 38,568 b 34,828 b S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. b Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh e miúscul n colun não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. b verges followed by the sme lower cse letter in the line nd cpitl letter in the column do not differ, by the Tukey test t 5% of probbility. Tbel 7 Tx de crescimento reltivo (TCR, mg. mg -1. di -1 ) e tx ssimiltóri líquid (TAL, mg. dm -2.di -1 ) de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 7 Reltive growth rte (TCR, mg. mg -1. dy -1 ) nd liquid ssimiltory rte (TAL, mg. dm -2.dy -1 ) of seedlings of ctingueir submitted to different shdings nd substrtes Substrto TCR1 (30-60 DAEE) TAL2 ( DAEE) Sombremento (%) Sombremento (%) Médi Médi S 0,0288 0,0250 0,0172 0,0078 0,0197 AB b 0,0657 0,1315 0,2748 0,4397 0,2279 B A 0,0218 0,0176 0,0088 0,0132 0,0154 AB 1, , , , ,6552 AB AS 0,0278 0,0266 0,0224 0,0256 0,0256 A -0, ,3682 0,2315 0,2315 0,1586 B SAE 0,0238 0,0292 0,0136 0,0226 0,0223 AB 1, ,2566 1, ,3671 1,300 A SC 0,0080 0,0188 0,0264-0,0020 0,0128 B 1,3944 0,5208 0,1317-0, ,4960 AB Médi 0,0220b 0,0234 0,0177b 0,0134b 0,9047 0,4918 0,5458 0,3279 S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. b Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh e miúscul n colun não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. b verges followed by the sme lower cse letter in the line nd cpitl letter in the column do not differ, by the Tukey test t 5% of probbility. Tbel 8 Rzão de áre folir (RAF, dm 2.mg -1 ) de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 8 Lef re rtio (RAF, dm 2.mg -1 ) of seedlings of ctingueir submitted to different shdings nd substrtes Substrto RAF1 (30 DAEE) RAF2 (60 DAEE) Sombremento (%) Sombremento (%) Médi Médi S 0,0697 0,0648 0,0605 0,0679 0,0658C b 0,0999 0,0915 0,0885 0,1087 0,0971 A A 0,1060 0,0811 0,0673 0,0836 0,0845ABC 0,0692 0,0830 0,0842 0,1033 0,0849 AB AS 0,0807 0,1157 0,0862 0,0819 0,0911AB 0,0677 0,0841 0,0763 0,0731 0,0753 B SAE 0,0953 0,1128 0,0968 0,1040 0,1022 A 0,0753 0,0765 0,1154 0,1011 0,0921AB SC 0,0424 0,0837 0,1008 0,0664 0,0733BC 0,0713 0,0885 0,0903 0,0962 0,0866 AB Médi 0,0788 0,0916 0,0823 0,0808 0,0767b 0,0847b 0,0911b 0,0965 S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. b Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh e miúscul n colun não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. b verges followed by the sme lower cse letter in the line nd cpitl letter in the column do not differ, by the Tukey test t 5% of probbility. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

10 Txs de crescimento de muds de ctingueir 421 Tbel 9 Áre folir específic (AFE, dm 2.mg -1 ) e rzão de peso folir (RPF, mg.mg -1 ) de muds de ctingueir submetids diferentes sombrementos e substrtos Tble 9 Specific lef re (AFE, dm 2.mg -1 ) nd folir weight rtio (RPF, mg.mg -1 ) of seedlings of ctingueir submitted to different shdingse substrtes Substrto AFE2 (30 DAEE) RPF3 (100 DAEE) Sombremento (%) Sombremento (%) Médi Médi S 0,2731 0,1813 0,1994 0,2147 0,2171 A b 0,3589 0,3367 0,3900 0,3402 0,3564 B A 0,1605 0,1771 0,1924 0,2037 0,1834 AB 0,3765 0,4560 0,4261 0,4501 0,4272 AB AS 0,1361 0,1469 0,1796 0,1858 0,1621 B 0,3366 0,3920 0,4004 0,3664 0,3738 B SAE 0,1489 0,1761 0,1946 0,1805 0,1750 AB 0,4264 0,4729 0,5570 0,3898 0,4615 A SC 0,1326 0,1618 0,1684 0,1926 0,1638 B 0, ,4040 0, , ,4102 AB Médi 0,1702 0,1752 0,1881 0,1877 0,3819 0,4123 0,4372 0,39191 S = solo; A = rei; AS = solo+rei; SAE = solo+rei+esterco; e SC = substrto comercil. b Médis seguids pel mesm letr minúscul n linh e miúscul n colun não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. S = soil; A = snd; AS = soil+snd; SAE = soil+snd+mnure; nd SC = commercil substrte. b verges followed by the sme lower cse letter in the line nd cpitl letter in the column do not differ, by the Tukey test t 5% of probbility. Frequentemente, s nálises do crescimento de muds são utilizds pr predizer o gru de tolerânci ds diferentes espécies o sombremento. Acreditse que s espécies tolerntes presentm crescimento mis lento em relção às não tolerntes, devido às sus txs metbólics mis bixs. O rápido crescimento em ltur qundo sombred é um mecnismo de dptção ds plnts competitivs (GRIME, 1965, 1977) ou nômdes (TINOCO e VASQUES-YANES, 1985), como form de escpe o déficit de luz, já que ests não são cpzes de tolerr bixs intensiddes luminoss trvés do rejuste de sus txs metbólics. Gerlmente há grnde diversidde de resposts ds árvores ntivs à luminosidde, principlmente qunto o desenvolvimento vegettivo d prte ére e à sobrevivênci ds muds (SCALON e ALVARENGA, 1993). Dess form, eficiênci do crescimento d plnt pode ser relciond à hbilidde de dptção ds plântuls às condições luminoss do mbiente. Cd espécie florestl present exigênci luminos própri pr seu desenvolvimento, e lgums plântuls podem proveitr e se desenvolver melhor em locis com lt intensidde luminos e outrs em sombremento, existindo ind quels espécies que são intermediáris e s de mpl dispersão (PORTELA et l., 2001). O crescimento stisftório de lgums espécies em mbientes com diferentes disponibiliddes luminoss pode ser tribuído à cpcidde de justr, eficz e rpidmente, seu comportmento fisiológico pr mximizr quisição de recursos nesse mbiente (DIAS- FILHO, 1997). Pode-se verificr, pelos resultdos obtidos neste trblho, que ctingueir present lgum dependênci do sombremento, pens nos primeiros 30 dis de desenvolvimento, presentndo mior MMST, MMSF e AF em condições mis sombreds (Tbels 2 5). A prtir disso, o crescimento d ctingueir independe do sombremento que s muds estão exposts (Tbels 2 9). Cunh et l. (2006) verificrm, em muds de Acci mngium e Acci uriculiformis, que o mior crescimento ocorreu em substrtos com presenç de esterco bovino ns muds. N composição do substrto pr o crescimento de plântuls, fonte orgânic é responsável pel retenção de umidde e fornecimento de prte dos nutrientes. Trdicionlmente, o esterco bovino é utilizdo como fonte orgânic n composição de substrtos pr viveiros de muds de cfé, de plnts hortícols e de plnts rbóres (FONSECA, 1988; SANTOS et l., 1994; ANDRADE NETO et l., 1999). No entnto, disponibilidde do esterco bovino de qulidde depende d região e tmbém do mnejo ds pstgens. N região do semiárido nordestino, crição de cprinos e ovinos possibilit que o esterco cprino ou ovino sej bundnte pr utilizção em substrtos. Neste trblho, s muds de ctingueir presentrm lts txs de crescimento em níveis té 50% de sombremento, com pouc ou nenhum diferenç entre os diferentes sombrementos que form submetids. No entnto, os substrtos que mis propicirm o crescimento d ctingueir form os que presentvm solo (S, AS e SAE), crcterístico ds regiões de desenvolvimento d espécie, com destque pr o solo crescido de esterco cprino. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

11 422 DANTAS, B.F. et l. De cordo com Mi (2004), ctingueir é crcterizd como um ds espécies de mis mpl dispersão no semiárido nordestino, tnto n luminosidde qunto no substrto, de grnde dptção às diferentes situções s quis é submetid. 4. CONCLUSÕES Ns condições deste trblho, foi possível concluir que s muds de ctingueir (Ceslpini pyrmidlis Tul.), em gerl, não form influencids pelo sombremento o qul els form submetids e que solo coletdo em região de cting, combindo ou não, com rei e esterco, possibilitou mior crescimento ds muds. A produção de muds de ctingueir (Ceslpini pyrmidlis Tul.) pode ser relizd em viveiros sem cobertur de tels tipo sombrite, e o substrto utilizdo deve conter mteril de solo coletdo d cting. 5. REFERÊNCIAS AMO, S. R. Alguns spectos de l influenci de l luz sobre el crescimento de estdos juveniles de especies primris. In: GOMEZ-POMPA, A.; AMO, S. R. Investigciones sobre l regenerción de selvs lts en Vercruz, México. México: Alhmbr Mexicn, v.2. p ANDRADE NETO, A.; MENDES, A. N. G.; GUIMARÃES, P. T. G. Avlição de substrtos lterntivos e tipo de dubção pr produção de muds de cfeeiro em tubetes. Ciênci e Agrotecnologi, v.23, n.2, p , BAHIA. Inventário de Plnts Medicinis do Estdo d Bhi. LOCAL: SEPLANTEC/CADCT, p. BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plnts: noções básics. Jboticbl: FUNEP, p. CARNEIRO, J. G. A. Produção e controle de qulidde de muds florestis. Curitib: UFPR:FUPEF; Cmpos: UENF, p. CUNHA, A. M. et l. Efeito de diferentes substrtos sobre o desenvolvimento de muds de Acci sp. Revist Árvore, v.30, n.2, p , DIAS FILHO, M. B. Physiologicl response of Solnum crinitum Lm. to contrsting light environments. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.32, n.6, p , FERREIRA, E. Ajustmento osmótico e nálise de crescimento de plnts de milho (Ze mys L.), em função do nível de potássio e estresse hídrico FOLHAS. Tese (Doutordo embotânic) - Universidde Estdul Pulist, Botuctu, FONSECA, E. P. Efeito de diferentes substrtos n produção de muds de Euclyptus grndis W. Hill ex Miden em Win-strip f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci Florestl) - Universidde Federl de Viços, Viços, MG, FONSECA, T. G. Produção de muds de hortliçs em substrtos de diferentes composições com dição de CO 2 n águ de irrigção f. Dissertção (Mestrdo em Agronomi) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircicb, GAJEGO, E. B. et l. Crescimento de plnts jovens de Mclur tinctori e Hymene courbril em diferentes condições de sombremento. In: CONGRESSO NACIONAL DE FISIOLOGIA, 8., 2001, Ilhéus. Anis... Ilhéus: CD-ROM. GARCIA, C. H. Tbels pr clssificção do coeficiente de vrição. Pircicb: IPEF, p. (Circulr Técnic, 171). GRIME, J. P. Evidence for the existence of three primry srtegies in plnts nd its relevnce to ecologicl nd evolutionry theory. The Americn Nturlist, v.982, n.3, p , GRIME, J. P. Shde tolernce in flowering plnts. Nture, v.5006, n.208, p , HARDESTY, L. H.; BOX, T. W.; MALECHEK, J. C. Seson of cutting ffects bio mss production by coppicing browse species of the Brzilin cting. Journl of Rnge Mngement, v.41, n.6, p , IPEF. Reflorestmento. Disponível em: <http. Acesso em: 12 jn. de R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

12 Txs de crescimento de muds de ctingueir 423 KAMPF, A. N. Produção comercil de plnts ornmentis. Guíb: Agropecuári, p. LIMA, J. L. S. Plnts forrgeirs ds ctings: usos e potenciliddes. Petrolin: Embrp Semi-Arido/ PNE/ RBG-KEW, p. MAGALHÃES, A. C. N. Análise quntittiv de crescimento. In: FERRI, M. G. Fisiologi vegetl. São Pulo: EDUSP, p MAIA, G. N. Cting: árvores rbustos e sus utiliddes. São Pulo: Leitur e Arte, p. NEGREIROS, J. R. S. Diferentes substrtos n formção de muds de mrcujzeiro-mrelo. Revist Ceres, v.51, n.294, p , NEGREIROS, J. R. S. Diferentes substrtos n formção de muds de mrcujzeiro-mrelo. Revist Ceres, v.51, n.294, p , NISHIZAWA, T.; TSUCHIYA, A.; PINTO, M. M. V. Chrcteristics nd utiliztion of tree species in the semi-rid woodlnd of north-est Brzil In: NISHIZAWA, T.; UITTO, J. I. The frgile tropics of Ltin Americ: sustinble mngement of chnging environments. Disponível em: < unupbooks/80877e/80877e00.htm#contents>, Acesso em: 05 mr. de OLIVEIRA, O. F. Cting. Mossoró: ESAM, p. OLIVEIRA, R. P. et l. Muds de citros. Pelots: Embrp Clim Temperdo, (Sistem de Produção, 1) Disponível em: < >. Acesso em: 26 set. de PFEISTER, J. A.; MALECHEK, J. C. Dietry selection by gots nd sheep in deciduous woodlnd of Northestern Brzil. Journl of Rnge Mngement, v. 39, n. 1, p , PORTELA, R. C. Q.; SILVA, I. L.; PINÃ- RODRIGUES, F. C. M. Crescimento inicil de muds de Clitóri firchildin Howrd e Peltophorum dubium (Sprenge) Tub em diferentes condições de sombremento. Ciênci Florestl, v.11, n.2, p , SAMPAIO, E.; RODAL, M. J. Biodiversidde d cting. Disponível em: <http// Acesso em: 12 jn. de SANTOS, L. P.; CARVALHO, M. M.; CARVALHO, J. G. Efeitos de doses de nitrto de potássio e esterco de currl n composição do substrto pr formção de cfeeiro. Ciênci e Prátic, v.18, n.1, p.42-48, SCALON, S. P. Q.; ALVARENGA, A. A. Efeito do sombremento sobre formção de muds de pu-pereir (Pltycymus regnelli Benth.). Revist Árvore, v.17, n.3, p , SCALON, S. P. Q. et l. Crescimento inicil de muds de Bombcopsis glbr (Psq.) A. Robyns sob condição de sombremento. Revist Árvore, v.27, n.6, p , SILVEIRA, R. L. V. et l. Adubção e nutrição de espécies ntivs: viveiro e cmpo. São Pulo: Universidde São Pulo, p. TINOCO, C.; VASQUEZ-YANES, C. Diferencis en poblciones de Piper hispidus hjo condiciones de luz contrtnte en um selv lt perenifoli. In: GOMEZ-POMPA, A.; AMO, R. S. (Eds.) Investigciones sobre l regenertion de selvs lts em Ver Cruz. México: Alhmbr Mexicn, Tomo 2. p WILSON, C. G. S. Tomto production in brk substrtes. Act Horticulture, v.150, p , R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

13 424 DANTAS, B.F. et l. R. Árvore, Viços-MG, v.33, n.3, p , 2009

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS Originl Article 232 CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS VEGETATIVE GROWTH AND YIELD OF ESSENTIAL OIL OF THE ROSEMARY PLANTS DEVELOPMENT

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. Hernni José Brzão Rodrigues 1 ; João Btist Mirnd Ribeiro 2 ; José Dnilo Souz

Leia mais

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 21, n. 4, p. 811-821, out.-dez., 2011 ISSN 0103-9954 CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Tchigli vulgris L.G. Silv & H.C. Lim 811 CHARCOAL AS AMENDMENT

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

GELSON DOS SANTOS DIFANTE. DESEMPENHO DE NOVILHOS, COMPORTAMENTO INGESTIVO E CONSUMO VOLUNTÁRIO EM PASTAGEM DE Panicum maximum Jacq. cv.

GELSON DOS SANTOS DIFANTE. DESEMPENHO DE NOVILHOS, COMPORTAMENTO INGESTIVO E CONSUMO VOLUNTÁRIO EM PASTAGEM DE Panicum maximum Jacq. cv. GELSON DOS SANTOS DIFANTE DESEMPENHO DE NOVILHOS, COMPORTAMENTO INGESTIVO E CONSUMO VOLUNTÁRIO EM PASTAGEM DE Pnicum mximum Jcq. cv. TANZÂNIA Tese presentd à Universidde Federl de Viços como prte ds exigêncis

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO B 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA JULIANO ATHAYDE SILVA ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL Adrino

Leia mais

DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL

DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL Izbel Penh de Oliveir Sntos 1, Steel Silv Vsconcelos 2, Osvldo Ryohei Kto 2, Crlos José Cpel

Leia mais