O potencial das micorrizas nos ecossistemas agrícolas.
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- Vitorino Canário Caetano
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1 O potenil ds miorrizs nos eossistems gríols. Diversidde nturl e integridde do miélio extr-rdiulr Luís Alho Universidde de Évor ICAAM Portugl
2 Miorrizs Arusulres Simiose mutulists entre fungos do solo e rízes de plnts As plnts retirm muitos enefíios d su ssoição om AMF (Gupt et l., 2) Asorção de P... Importâni ds miorrizs é mior em ondições iótis ou iótis mrginis (Bethlenflvy nd Frnson, 1989) A gestão d miorrizção ds ulturs no sistem de gríol não é um relidde (Aott nd Roson, 1991)
3 Miorrizs Arusulres A explorção gríol ds piddes dos AMF é muito limitd: Simiontes origtórios Difiuldde n produção inóulos Esss diversidde iológi dos inóulos omeriis Inóulos ros e qulidde duvidos Tempo neessário pr tingir um nível dequdo de olonizção (ioproteção) Não é omptível om ltos níveis de dução (P)
4 Miélio Extr-rdiulr (ERM)
5 Miélio Extr-rdiulr (ERM) Root ortex Root ortex Colonizção de riz iniid prtir de ERM intto é mis rápid e intens do que iniid por outros tipos de propágulos, tis omo esporos e frgmentos de rízes olonizds (Mrtins & Red, 1997; Firhild & Miller, 1988).
6 Hipótese de trlho A olonizção iniid pelo ERM intto é mis efiz n proteção de plnts? Se proteção onferid pelo ERM está ssoid à diversidde iológi dos AMF?
7 Modelo Experimentl Desenvolver um rede de ERM de AMF ntivo omo fonte preferenil de olonizção de um plnt ultivd Fse 1 Cresimento do ERM Developer Silene gli (My - ) Lolium rigidum (My + ) Ornithopus ompressus (My + ) 6/7 semns de resimento Controlo por Heriid ou orte (ERM intto) Perturção do solo (ERM prtido) Stresse iótio - Mn Stresse iótio - Fusrium oxysporum - Sistem de ultu intensivo Nível de P - Trigo Trevo Suterrâneo Tomte Milho Fse 2 Cultur Brito I., Goss M.J. & Crvlho M. (213). Soil Use nd Mngement 29,
8 % Arusulr olonistion Trigo e Mn 21 DAP 6 5 Tx de olonizção No-plnts Silene gli Lolium rigidum Ornithopus ompressus Solo não perturdo (ERM intto ) Solo perturdo (ERM prtido) Brito I., Crvlho M., Alho L. nd Goss M.J. (214) Soil Biology nd Biohemistry 68,
9 Shoot dry weight (mg/plnt) Trigo e Mn 21 DAP Peso seo d prte ére 3 25 Silene Ornithopus No-plnts Silene gli Lolium rigidum Ornithopus ompressus Solo não perturdo (ERM intto ) Solo perturdo (ERM prtido) Brito I., Crvlho M., Alho L. nd Goss M.J. (214) Soil Biology nd Biohemistry 68,
10 Mn in the shoots (mg/kg) Trigo e Mn 21 DAP Conentrção Mn n prte ére Ornithopus Diversidde funionl? Lolium 1 5 No-plnts Silene gli Lolium rigidum Ornithopus ompressus Solo não perturdo (ERM intto ) Solo perturdo (ERM prtido) Brito I., Crvlho M., Alho L. nd Goss M.J. (214) Soil Biology nd Biohemistry 68,
11 Efeito d toxiidde de Mn n simiose triprtid Trevo su. x AMF x Rizóio No trevo suterrâneo o efeito negtivo de níveis tóxios de Mn no resimento é mis evidente em plnts om fixção de N 2 do que em plnts nutrids om N minerl. As ultivres mis tolerntes o exesso de Mn preem ter pidde de evitr o Mn ns folhs pel su retenção n riz. Evns et l. (1987) O ERM tem efeito n proteção?
12 Arusulr oloniztion rte SDW 21 DAP (mg/plnt) Trevo Su. e Mn 21 DAP Tx de olonizção Peso seo d prte ére d e de e 4 2 Sil Rum Lol Orni Developer plnt Sil Rum Lol Orni Developer plnt Solo não perturdo (ERM intto ) Solo perturdo (ERM prtido) Alho L., Crvlho M., Brito I. nd Goss M.J. (215) Soil Use nd Mngement, 31,
13 SDW 42 DAP (mg/plnt) NDW 42 DAP (mg/plnt) Trevo Su. e Mn 42 DAP Peso seo d prte ére Peso seo de nódulos Sil Rum Lol Orni Developer plnt Sil Rum Lol Orni Developer plnt Solo não perturdo (ERM intto ) Solo perturdo (ERM prtido) Alho L., Crvlho M., Brito I. nd Goss M.J. (215) Soil Use nd Mngement, 31,
14 Mn onentrtion (mg/kg) Mn onentrtion (mg/kg) Trevo Su. e Mn 42 DAP Conentrção Mn n prte ére Conentrção Mn n riz Sil Rum Lol Orni Developer plnt Solo não perturdo (ERM intto ) Sil Rum Lol Orni Solo perturdo (ERM prtido) Developer plnt Distured Undistured Distured Undistured Distured Undistured Distured Undistured Alho L., Crvlho M., Brito I. nd Goss M.J. (215) Soil Use nd Mngement, 31,
15 Trevo Su. e Mn 42 DAP Numer of sequenes per genotype Diversidde genotípi nos rizóios presentes nos nódulos Identifidos 5 polimorfismos no gene 16S rrna 16 A B C C Genotype 1 Genotype 2 Genotype 3 6 Genotype 4 4 Genotype 5 2
16 Diversidde AMF n riz d plnt lvo Trigo e Trevo vs Mn Developers : Lolium rigidum Ornithopus ompressus 21 DAP Pirosequenição OTUs diferentes (99% d diversidde) Apens lguns om lt frequêni Muitos om ix frequêni Até 24 OUTs diferentes num só plnt
17 Diversidde AMF n riz d plnt lvo Dendogrm de similridde d estrutur d omunidde d AMFs ns rízes de trigo, trevo e plnts Developer Trevo Trigo e Trevo e Mn Developers : Lolium rigidum Ornithopus ompressus 21 DAP Trigo Alinhmento segundo o grupo otânio Diotiledónes e Monootiledónes Alinhmento segundo o hospedeiro nteedente Independente do grupo otânio Uso d plnt Developer pr gerir diversidde iológi Brígido C, vn Tuinen D, Brito I, Alho L,. Goss MJ, Crvlho M. (214) First Glol Soil Biodiversity Conferene. Dijon, Frne.
18 Disese Inidene % AC Tomte e Fusrium oxysporum 16 DAP Lolium rigidum omo plnt Developer do ERM Fusrium oxysporum em 4 onentrções, plido o solo Tx de olonizção Solo não perturdo (ERM intto ) Solo perturdo (ERM prtido) Inidêni d doenç d d d Fusrium oxysporum onentrtion.5 AC não foi fetd pelo Fusrium se ERM é fonte de inóulo Fusrium oxysporum onentrtion
19 SDW (g/pot) Tomte e Fusrium oxysporum 16 DAP d de e Fusrium oxysporum onentrtion Solo não perturdo (ERM intto ) Solo perturdo (ERM prtido) Distured Undistured Distured Undistured Distured Undistured
20 Milho e Nível de P 21 DAP Lolium rigidum omo plnt Developer do ERM P em 4 níveis Solo não perturdo Solo perturdo Brito I., Crvlho M., Alho L., Cseiro M., nd Goss M.J. (213) - Aspets of Applied Biology 121, 25-3
21 Milho e Nível de P 21 DAP % AC open rs - undistured soil; grey rs - distured soil Shoot dry mtter (g.plnt -1 ) ; undistured soil; distured soil Brito I., Crvlho M., Alho L., Cseiro M., nd Goss M.J. (213) - Aspets of Applied Biology 121, 25-3
22 Conlusão O ERM intto omo fonte preferenil de propágulo de AMF pode umentr onsidervelmente os enefíios dos AMF nos sistems gríols tnto em ondições mrginis omo em ondições de produção mis fvoráveis. A diversidde iológi dos AMF enontrd teve onsequêni funionis Como rir ERM intto e gerir diversidde? ERM pode ser desenvolvido om vegetção nturl (infestntes) Por diferentes elementos d rotção d ulturs (inluindo over rops). ERM deve ser mntido intto pel doção de prátis ulturis dequds (sementeir diret ou moilizção reduzid do solo).
23 Miélio extr-rdiulr intto onstitui um estrtégi pr os fungos miorrízios rusulres em sistems gríols Estrtégi do ERM ntivo intto ument o potenil dos AMF Não envolve inoulção menos dispendioso e mis iodiverso Apens requer mneio gronómio dequdo Pode filmente ser doptd em ulturs em extensivo e tmém em sistems gríols mis intensivos. Seguro de vid
24 A equip Mário Crvlho Isel Brito Luís Alho Solnge Oliveir Clrisse Brígido Rosário Oliveir Mriline Cseiro Rodrigo Areu Mihel J. Goss Diederik vn Tuinen Filip Sntos Mnuel Figo This work is funded y FEDER Funds through the Opertionl Progrmme for Competitiveness Ftors - COMPETE nd Ntionl Funds through FCT - Foundtion for Siene nd Tehnology under the Strtegi Projet PEst-C/AGR/UI115/211. PTDC/AGR-PRO/111896/29 - The role of weed myorrhiz on the growth of winter rops nd intertions with ntive rhizoi under Mediterrnen onditions
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