Mais derivadas. 1 Derivada de logaritmos. Notas: Rodrigo Ramos. 1 o. sem Versão 1.0
|
|
- Daniel Taveira Castel-Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mais derivadas Notas: Rodrigo Ramos o. sem. 205 Versão.0 Obs: Esse é um teto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas que são pedidas ao longo do teto. Essa demonstração que vou deiar é absolutamente tradicional e pode ser encontrada em qualquer dos livros de cálculo indicados na bibliografia do curso. Importante: Esse teto é de conteúdo considerado hard level, demonstrações não são fundamentais para dominar as aplicações das técnicas. Essas provas eu coloquei aqui apenas para poder acelerar a aula (não é interessante ficar demonstrando tudo isso na lousa). Assim os detalhes deste teto são particularmente interessante para os rebeldes que querem ver as coisas provadas. De modo geral: você pode se fiar apenas nos resultados (que são regras de derivação, como era a regra do tombo). Os resultados também são sempre resumidos na tabela de fórmulas. Derivada de logaritmos Essa conta foi feita, mas eu disse não se desgastem anotando a lousa que eu coloco lá na página, apenas sigam com atenção. Fiz essa para chamar atenção ao fato de que o número e é muito especial e para mostrar como as coisas correm por aqui. y = ln, vamos mostrar que d = = lim 0 + ) + ) ( ln ( = lim ln 0 Com a mudança de variável (de para z): z = d = lim ln( + ) ln() 0 ln ( ) + = lim 0 Então: = z ; e se 0 então: z Dessa maneira: Caso encontre erros ou coisas do tipo, por favor me avise. rodrigo.ramos.dr@gmail.com, ou pessoalmente.
2 d = lim = ln ( ln + z z [ lim z ( + z ) z ) z ] Em suma: d = Se em vez de y = ln, fosse y = log a, note que toda a demonstração seria a mesma e, no final sobraria: = ln e = ln e = d =... = log a e 2 Funções mistas Vamos chamar de funções mistas, funções resultantes das misturas de funções simples (retas, parábolas, cúbicas,... enfim, polinômios, com logaritmos, eponenciais...) por meio de somas, subtrações, produtos e razões, etc... s() = f() ± () p() = f() (2) q() = f() (3) (4) Vamos usar uma forma simplificada de escrever a derivada d = y ou y (). A primeira mistura (soma e subtração), a(), já dominamos desde as primeiras aulas com derivadas, e já usamos bastante. s () = f () ± g () As duas seguintes definem as regras tradicionalmente chamadas derivada do produto e derivada do quociente A notação de d é chamada notação de Leibniz, a notação com y é chamada notação de Lagrange.
3 p () = f () + f() g () q () = f () f() g () g 2 () A demonstração de ambas também pode ser encontrada em qualquer dos livros de cálculo sugeridos. Deiarei as duas demonstrações no final deste teto. Alguns Eemplos: ) y = 2 ( ) = y = f() f() = 2 = f () = 2 = = g () = Substituindo na derivada do produto: d = f () + f()g () = 2( ) + 2 (3 2 + ) 2) y = = y = f() f() = então: f () = = 2 3 então g () = 6 2 Substituindo na derivada da divisão: d = f () f()g () g 2 () = (2 + 2)23 ( )6 2 (2 3 ) 2 = (2 + 2)23 ( ) funções compostas Por fim a última forma de mistura de funções é a função composta. Já havíamos trabalhado a idéia de colocar uma função dentro de outra, quando com as funções inversas escrevemos: f(f ()) =.
4 Uma função composta é, então, substituir no argumento de uma função (ou seja em sua variável independente) em outra função. Por eemplo: f() = ( + ) 2 A mesma função pode ser escrita a partir da função = +, e da função h() = 2. Simbolicamente: f() = h(): Note: h() = 2, portanto: h(g) = g 2. Mas então, substituindo g em termos de : h() = ( + ) 2, ou seja: f() = h(). Ou seja, está dentro de g, que está dentro de h... e isso é f. A derivada de uma função composta segue a chamada regra da cadeia. ou df d = dh dg dg d f (h()) = h (g) g () O primeiro termo: dh dg (ou h (g)): é a derivada da função h(g) em termos de g (isso, tratado como se fosse uma variável); dg O segundo termo: d (oug ()) é a derivada da função em termos de. No eemplo acima: f() = ( + ) 2, com f() = h(), desde que h(g) = g 2, = +. dh dg Mas tanto h (uma parábola) quanto g (uma reta) são simples de derivar. Assim: = 2g, dg d =. Substituindo: df d = dh dg dg d = 2g = 2( + ) Noves fora, dividimos a função em camadas, e vamos derivando camada por camada. Uma infinidade de eercícios pode ser realizada com essas regras, já que uma infinidade de funções pode ser criada com as misturas e com a função composta. Assim, além de podermos criar essas funções a partir das que estudamos, também, como se vê, podemos estudar suas variações por meio de suas derivadas, por métodos absolutamente gerais. Vocês podem encontrar diversos materiais na rede sobre o assunto, de tetos, eercícios, videoaulas... O fato é que apenas a prática conduz à segurança. A demonstração desta regra, também é padrão, mas não envolve técnicas apenas de álgebra, como
5 as que eu coloquei neste teto. É preciso pensar de modo mais geral, pelo que não vou colocá-la (por também uma questão de praticidade). Aos interessados sugiro o livro do Guidorizzi indicado na bibliografia. 4 Derivada da eponencial Um bônus de havermos estudado funções inversas, e a derivada da função composta é a derivada da eponencial. Novamente usaremos o logaritmo como ferramenta: Considere a igualdade: ln e = Note: ln e = ln h, com h() = e. Então: De modo que, se h() = e, então: dh d = e. ln e = d d (ln h()) = d d d(ln h) dh dh d = h h () = 4. Para uma base qualquer: y = a h () = h h () = e y = a (ln a) = e Então usando a regra da cadeia: De maneira que: y = a = d = (ln a)a. y = e (ln a) ln a
6 4.2 y = e a Essa função acima é muito comum, mas para derivar você precisa da regra da cadeia. A resposta é y = ae a, mas não confunda isso com regra do tombo. Aqui o que temos é, novamente, uma função encadeada: y = e a = y = f() f(g) = e g = f (g) = e g = a = g () = a Então: d = df dg dg d = e g a = e a a 5 Generalização da regra do tombo Nós já sabemos que se y = n = y = n n Mas isso era sempre para n sendo um número inteiro. Entretanto a regra do tombo é mais geral que isso. Na verdade: y = a = y = a a Para qualquer número a. Ou seja tanto faz se positivo, negativo, fracionário (racional), ou irracional. Essa generalização é demonstrada abaio, utilizaremos a eponencial, cuja regra já foi demonstrada acima, e a regra da cadeia. y = a = e ln a = e a ln (5) Agora basta derivar: y = ( e a ln ) (6) = e a ln (a ln ) (7) = e a ln a (8) = a a (9) = a a (0) ()
7 6 Demonstrações produto e divisão. 6. Derivada do Produto, y = f() d = lim f( + )g( + ) f() 0 Introduzindo dois termos: +f( + ) f( + ) no denominador e juntando fatores comuns, o denominador fica: f( + )g( + ) f() + f( + ) f( + ) = f( + )(g( + ) ) + (f( + ) f()) Com a divisão por d = lim f( + )g( + ) f() 0 = lim 0 = lim 0 f( + )(g( + ) ) + (f( + ) f()) f( + )(g( + ) ) (f( + ) f()) + lim 0 g( + ) f( + ) f() + lim 0 = lim f( + ) lim 0 0 = f()g () + f () 6.2 Derivada da divisão, y = f() Aqui é mais prático interpretar em termos da função composta, e usar a regra do produto, que já foi demonstrada ser válida. Derivando pela regra do produto: y = f() = f()
8 ( f() ) = f () + f() ( ) ( ) A derivada, pode ser obtida pela regra da cadeia. Veja: = h(), com h(g) = g = g, cuidado que isso não é a inversa, mas sim a divisão por g. A derivada dessa função de h(g) (regra da cadeia): Então: dh dg = g 2 = g 2 Agora é só juntar tudo ( ) = dh dg dg d = g 2 () g () ( ) f() = ( ) ( f() = f () + f() = f ( ) () + f() g () g 2 () = f () f()g () g 2 () = f () f()g () g 2 () ) A última passagem foi apenas subtração das duas frações.
DERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisIntrodução à derivada e ao cálculo diferencial.
Introdução à derivada e ao cálculo diferencial. Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.2. Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as
Leia maisDerivadas de funções reais de variável real
Derivadas de funções reais de variável real O conceito de derivada tem grande importância pelas suas inúmeras aplicações em Matemática, em Física e em muitas outras ciências. Neste capítulo vamos dar a
Leia maisMódulo 1 Limites. 1. Introdução
Módulo 1 Limites 1. Introdução Nesta disciplina você vai estudar o cálculo diferencial e integral e suas aplicações em diversos problemas relacionados à Economia. O conceito de limite é conceito mais básico
Leia maisUnidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação
Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático
Leia maisTÉCNICAS DE DIFERENCIAÇÃO13
TÉCNICAS DE DIFERENCIAÇÃO3 Gil da Costa Marques 3. Introdução 3. Derivada da soma ou da diferença de funções 3.3 Derivada do produto de funções 3.4 Derivada de uma função composta: a Regra da Cadeia 3.5
Leia maisDerivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite.
Derivadas 1 DEFINIÇÃO A partir das noções de limite, é possível chegarmos a uma definição importantíssima para o Cálculo, esta é a derivada. Por definição: A derivada é a inclinação da reta tangente a
Leia maisAULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)
Belém, de maio de 05 Caro aluno, Nesta nota de aula você aprenderá que pode calcular imagem de qualquer unção dierenciável num ponto próimo de a usando epressão mais simples que a epressão original da.
Leia maisDerivadas. Capítulo O problema da reta tangente
Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este conceito relaciona-se com o problema de determinar a reta tangente
Leia maisAula 26 A regra de L Hôpital.
MÓDULO - AULA 6 Aula 6 A regra de L Hôpital Objetivo Usar a derivada para determinar certos ites onde as propriedades básicas de ites, vistas nas aulas 3, 4, e 5, não se aplicam Referência: Aulas 3, 4,
Leia maisMatemáticaI Gestão ESTG/IPB Departamento de Matemática 28
Cap. Funções Reais de variável Real MatemáticaI Gestão ESTG/IPB Departamento de Matemática 8. Conjuntos de Números,,3 Números Naturais,,, 0,,, Números Inteiros a : a, b, b 0 Números Racionais b Irracionais
Leia maisCapítulo 5 Derivadas
Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisCapítulo 1 Números Reais
Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 1 Números Reais Conjuntos Numéricos Conjunto dos naturais: N = {1,, 3, 4,... } Conjunto dos inteiros: Z = {..., 3,, 1, 0, 1,, 3,... } {
Leia maisTeoremas e Propriedades Operatórias
Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas
Leia maisCÁLCULO I. Estabelecer a relação entre continuidade e derivabilidade; Apresentar a derivada das funções elementares. f f(x + h) f(x) c c
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 11: Derivada de uma função. Continuidade e Derivabilidade. Derivada das Funções Elementares. Objetivos da Aula Denir
Leia maisERRATAS Matemática Em Nível IME/ITA Vol. 1 ERRATA
ERRATAS Matemática Em Nível IME/ITA Vol. 1 ERRATA Data da atualização: 0/07/2010 Nota do Autor: O livro Matemática em Nível IME/ITA Vol 1 é o resultado da minha primeira tentativa em escrever livros didáticos.
Leia maisNa aula anterior vimos a noção de derivada de uma função. Suponha que uma variável y seja dada como uma função f de uma outra variável x,
Elementos de Cálculo Dierencial Na aula anterior vimos a noção de derivada de uma unção. Supona que uma variável y seja dada como uma unção de uma outra variável, y ( ). Por eemplo, a variável y pode ser
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisUFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene
UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene - 011-1 37 Sumário III Números reais - módulo e raízes 38 3.1 Módulo valor absoluto........................................ 38 3.1.1 Definição
Leia maisLIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =
LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade
Leia maisFunções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.
Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática a Lista MAT 146 - Cálculo I 018/I DERIVADAS Para este tópico considera-se uma função f : D R R, definida num domínio
Leia maisFundamentos de Matemática II DERIVADAS PARCIAIS7. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADAS PARCIAIS7 Gil da Costa Marques 7.1 Introdução 7. Taas de Variação: Funções de uma Variável 7.3 Taas de variação: Funções de duas Variáveis 7.4 Taas de Variação: Funções de mais do que duas Variáveis
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisFunções monótonas. Pré-Cálculo. Funções decrescentes. Funções crescentes. Humberto José Bortolossi. Parte 3. Definição. Definição
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções monótonas Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Funções crescentes Funções
Leia maisCÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar
Leia maisDerivadas e suas Aplicações
Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Eponenciais Gerais Objetivos a Aula Denir f() = log Denir f() = a Funções Eponenciais Gerais Denição. Se a > 0 e
Leia maisMatemática Licenciatura - Semestre Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa. Diferenciabilidade.
1 Matemática Licenciatura - Semestre 2010.1 Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Diferenciabilidade Funções Trigonométricas Inicialmente, observe pela gura que para ângulos 0
Leia maisCapítulo 2. Funções. 2.1 Funções
Capítulo Funções Ao final deste capítulo você deverá: Recordar o conceito de função, domínio e imagem; Enunciar e praticar as operações com funções; Identificar as funções elementares, calcular função
Leia maisApostila 2: Matemática - Funções
de 9 UNERJ - Centro Universitário de Jaraguá do Sul Curso: Administração / Ciências Contábeis Disciplina: Matemática Prof.: JOABLE Apostila : Matemática - Funções Conjuntos Numéricos Conjunto: conceito
Leia maisFunções monótonas. Pré-Cálculo. Atividade. Funções crescentes. Parte 3. Definição
Pré-Cálculo Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções monótonas Parte 3 Funções crescentes Pré-Cálculo 1 Atividade Pré-Cálculo 2 Dizemos que uma função f : D C é crescente
Leia maisFunções potência da forma f (x) =x n, com n N
Folha 1 Matemática Básica Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções potência da forma f (x) =x n, com n N Parte 08 Parte 8 Matemática Básica 1
Leia maisÁrea de uma Superfície de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área de uma Superfície
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADAS PARCIAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
7 DERIVADAS PARCIAIS TÓPICO Gil da Costa Marques Fundamentos da Matemática II 7.1 Introdução 7. Taas de Variação: Funções de uma Variável 7.3 Taas de variação: Funções de duas Variáveis 7.4 Taas de Variação:
Leia maisVamos revisar alguns fatos básicos a respeito de séries de potências
Seção 4 Revisão sobre séries de potências Vamos revisar alguns fatos básicos a respeito de séries de potências a n (x x ) n, que serão úteis no estudo de suas aplicações à resolução de equações diferenciais
Leia maisMaterial Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Inequações Quociente Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 27 de
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia maisIII Números reais - módulo e raízes Módulo ou valor absoluto Definição e exemplos... 17
UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene - 010-16 Sumário III Números reais - módulo e raízes 17 3.1 Módulo valor absoluto...................................... 17 3.1.1 Definição
Leia maisAula 4 Derivadas _ 1ª Parte
1 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aula 4 Derivadas _ 1ª Parte Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 DERIVADA CONHECIMENTOS PRÉVIOS 2 y y 0 INCLINAÇÃO DA RETA A inclinação de uma reta ou, em outras palavras,
Leia maisUnidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos
Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta 1 Métodos Matemáticos Aulas: De 03/11 a 08/11-8:30 as 11:00h Ementa: 1. Funções 2. Eq. Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem 3. Sistemas de Equações
Leia maisA Prática. Perfeição. Cálculo. William D. Clark, Ph.D e Sandra Luna McCune, Ph.D
A Prática Leva à Perfeição Cálculo William D. Clark, P.D e Sandra Luna McCune, P.D Rio de Janeiro, 01 Para Sirley e Donice. Vocês estão sempre em nossos corações. Sumário Prefácio i I Limites 1 1 O conceito
Leia maisCálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física
Cálculo diferencial Motivação - eemplos de aplicações à física Considere-se um ponto móvel sobre um eio orientado, cuja posição em relação à origem é dada, em função do tempo, pela função s. st posição
Leia maisCurso de Licenciatura em Física Grupo de Apoio. Mar/ Frações
5. Frações Há 5000 anos, os geômetras dos faraós do Egito realizavam a marcação das terras que ficavam às margens do rio Nilo, para a sua população. No período de junho a setembro, o rio inundava essas
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *.
FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição: Dado um número real a, com a > 0 e a, chamamos função eponencial de base a a função f de R R que associa a cada real o número a. Podemos escrever, também: f: R R a Eemplos
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 01 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2019 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS... 2 Conjunto dos números Naturais... 2 Conjunto dos números
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisNível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática
Nível II (6º ao 9º ano) Sistema de Recuperação 3º período e Anual Matemática Orientações aos alunos e pais A prova de dezembro abordará o conteúdo desenvolvido nos três períodos do ano letivo. Ela será
Leia maisRepresentação decimal dos números racionais
Representação decimal dos números racionais Alexandre Kirilov Elen Messias Linck 21 de março de 2018 1 Introdução Um número é racional se puder ser escrito na forma a/b, com a e b inteiros e b 0; esta
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Produtos Notáveis e Fatoração de Expressões Algébricas. Produtos Notáveis. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente
Material Teórico - Módulo de Produtos Notáveis e Fatoração de Epressões Algébricas Produtos Notáveis Oitavo Ano Prof. Ulisses Lima Parente Uma identidade algébrica é uma equação em que os dois membros
Leia maisCapítulo Derivadas parciais
Cálculo 2 - Capítulo 24 - Derivadas parciais 1 Capítulo 24 - Derivadas parciais 241 - Introdução 243 - Significado geométrico das derivadas parciais 242 - Derivadas parciais Veremos agora como aplicar
Leia maisSequências e Séries Infinitas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
11 Sequências e Séries Infinitas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 11.10 Séries de Taylor e Maclaurin Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Começaremos supondo
Leia maisTensores (Parte 1) 15 de abril de Primeira aula sobre tensores para a disciplina de CVT 2019Q1
Tensores (Parte 1) 15 de abril de 2019 Primeira aula sobre tensores para a disciplina de CVT 2019Q1 Introdução Procuramos generalizar a ideia de escalares e vetores introduzindo esse novo conceito que
Leia maisOs números reais. Capítulo O conjunto I
Capítulo 4 Os números reais De todos os conjuntos numéricos que estudamos agora, a transição de um para outro sempre era construída de forma elementar A passagem do conjunto dos números racionais aos reais
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Produtos Notáveis e Fatoração de Expressões Algébricas. Produtos Notáveis. Oitavo Ano
Material Teórico - Módulo de Produtos Notáveis e Fatoração de Epressões Algébricas Produtos Notáveis Oitavo Ano Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto Uma identidade algébrica
Leia maisAula 0. Análise Matemática I. Aula 0 - Conhecimentos Prévios 1
Análise Matemática I. Aula 0 - Conhecimentos Prévios 1 Aula 0 Introdução Frequentemente se diz que a álgebra é a aritmética das sete operações, querendo com isto sublinhar que às quatro operações matemáticas,
Leia maisSubstituição Simples.
MÓDULO - AULA 17 Aula 17 Técnicas de Integração Substituição Simples. Objetivo Mostrar como usar a técnica de integração chamada substituição simples. Motivação - O Teorema Fundamental, mais uma vez...
Leia maisUnidade F. Limites. Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE
9 Unidade F Limites Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE 9. Noção de ites Quando queremos saber a ordenada do ponto em uma função, cuja lei é y= f(), em que = a, basta calcularmos f(a). O ponto (a,f(a))
Leia maisparciais segunda parte
Aula 24 Técnicas de integração frações parciais segunda parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Como lidar com fatores irredutíveis de grau 2 Agora queremos integrar
Leia maisCÁLCULO I. Se a diferença entre eles é igual a 100, escrevemos
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 21: Problemas de Otimização Objetivos da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para resolução
Leia maisBacharelado em Ciências da Computação Profª. Adriana FUNÇÕES
número de bactérias Bacharelado em Ciências da Computação Profª. Adriana FUNÇÕES. Um biólogo, ao estudar uma cultura bacteriológica, contou o número de bactérias num determinado instante ao qual chamou
Leia maisUnidade 3. Funções de uma variável
Unidade 3 Funções de uma variável Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de unção. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda.
Leia maisLIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 06 Universidade Federal do Rio
Leia maisPara ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à
Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura
Leia maisE essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos
A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. MTM Pré-cálculo
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática MTM3 - Pré-cálculo a lista complementar de eercícios (6//7 a 7//7) Diga quais dos conjuntos abaio
Leia maisCapítulo Regra da cadeia
Cálculo 2 - Capítulo 28 - Regra da cadeia 1 Capítulo 28 - Regra da cadeia 281 - Introdução 283 - Generalização 282 - Regra da cadeia Este capítulo trata da chamada regra da cadeia para funções de duas
Leia maisInformática no Ensino de Matemática Prof. José Carlos de Souza Junior
Informática no Ensino de Matemática Prof. José Carlos de Souza Junior http://www.unifal-mg.edu.br/matematica/?q=disc jc Aula 03 ATIVIDADE 01 (a) Sejam u = (a b)/(a + b), v = (b c)/(b + c) e w = (c a)/(c
Leia maisMATEMÁTICA I. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br www.fcav.unesp.br/amanda MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari CONJUNTOS NUMÉRICOS
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 16: Problemas de Otimização Objetivos da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para resolução de problemas. 1 Problemas de Otimização Nessa
Leia maisLista 2 - Cálculo. 17 de maio de Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x),
Lista 2 - Cálculo 17 de maio de 2019 1. Se f e g são funções cujos grácos estão representados abaixo, sejam u(x) = f(x)g(x), h(x) = f(g(x)) e k(x) = g(f(x)). Encontre as seguintes derivadas: (a) u (1)
Leia maisMAT Laboratório de Matemática I - Diurno Profa. Martha Salerno Monteiro
MAT 1511 - Laboratório de Matemática I - Diurno - 2005 Profa. Martha Salerno Monteiro Representações decimais de números reais Um número real pode ser representado de várias maneiras, sendo a representação
Leia maisIntegrais indefinidas
Integrais indefinidas que: Sendo f() e F() definidas em um intervalo I R, para todo I, dizemos F é uma antiderivada ou uma primitiva de f, em I, se F () = f() F() = é uma antiderivada (primitiv de f()
Leia maisA reta numérica. Praciano-Pereira, T
A reta numérica Praciano-Pereira, T Sobral Matemática 3 de fevereiro de 205 Textos da Sobral Matemática Editor Tarcisio Praciano-Pereira, tarcisio@member.ams.org - reta numérica Se diz duma reta na qual
Leia maisCÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisREVISÃO DE MATEMÁTICA BÁSICA
REVISÃO DE MATEMÁTICA BÁSICA AULA 2 Frações Profe. Kátia FRAÇÕES Uma fração é a representação de uma ou mais partes de algo que foi dividido em partes iguais. Partes de um inteiro. Todo objeto original
Leia maisAntiderivadas e Integrais Indefinidas. Antiderivadas e Integrais Indefinidas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais
Leia maisO objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.
Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são
Leia maisMATERIAL DE APOIO Integrais
MATERIAL DE APOIO Integrais Éliton Fontana Fábio César Menslin Júnior 1 Definições 1.1 Integral indefinida Uma integral é dita indefinida quando não se conhece os limites de integração, ou seja, o intervalo
Leia maisNotas sobre primitivas
Análise Matemática I - Engenharia Topográ ca - 9/- Notas sobre primitivas Notas sobre primitivas Seja f uma função real de variável real de nida num intervalo real I: Chama-se primitiva de f no intervalo
Leia maisProfessor: Fábio Soares - Disciplina: Métodos Quantitativos ADMINISTRAÇÃO
Unidade 1 - Números Reais: representações O principal motivo para que a maioria dos cursos comecem por um breve estudo dos números reais é o fato de no Cálculo e na Análise, estuda-se o comportamento de
Leia mais5.1 Noção de derivada. Interpretação geométrica de derivada.
Capítulo V Derivação 5 Noção de derivada Interpretação geométrica de derivada Seja uma unção real de variável real Deinição: Chama-se taa de variação média de uma unção entre os pontos a e b ao quociente:
Leia maisO limite trigonométrico fundamental
O ite trigonométrico fundamental Meta da aula Continuar a apresentação de ites de funções. Objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Calcular ites usando o ite trigonométrico fundamental.
Leia maisBiomatemática - Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital (ICBS UFAL) - Material disponível no endereço
1. Introdução Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital - Agora que já entendemos o que é uma derivada, podemos
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva
Leia mais4. AS FUNÇÕES EXPONENCIAL E LOGARÍTMICA
43 4. AS FUNÇÕES EXPONENCIAL E LOGARÍTMICA 4.1. A FUNÇÃO EXPONENCIAL Vimos no capítulo anterior que dado a R +, a potência a pode ser definida para qualquer número R. Portanto, fiando a R +, podemos definir
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções trigonométricas, eponenciais e logarítmicas Aula 0 Projeto GAMA
Leia maisMatemática A Semi-Extensivo V. 3
Matemática A Semi-Etensivo V. Eercícios 0) 0 f: R R f() = c) f: R R f() = 0. Falsa alsa. CD = R, mas Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Já não é sobrejetora. 08. Verdadeira f( 5
Leia maisPolinômios de Legendre
Seção 5: continuação do método de resolução por séries de potências Na Seção foi exposto informalmente, através de exemplos, o método de resolução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências.
Leia maisSISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez).
SISTEMA DECIMAL 1. Classificação dos números decimais O sistema decimal é um sistema de numeração de posição que utiliza a base dez. Os dez algarismos indo-arábicos - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - servem para
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Prova de Álgebra II Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Data: 07/05/2015
Universidade Federal do Espírito Santo Prova de Álgebra II Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Data: 07/05/2015 Aluno: Matrícula. Nota: : :.Observações: I A prova tem duração de 100 min; não é permitido
Leia maisCONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal
Leia mais3. Limites e Continuidade
3. Limites e Continuidade 1 Conceitos No cálculo de limites, estamos interessados em saber como uma função se comporta quando a variável independente se aproxima de um determinado valor. Em outras palavras,
Leia mais