Portugal pós-troika O Fim do Princípio

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1 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Setembro 14

2 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Sumário Executivo 1. O caminho para a Crise 1.1. Finanças Públicas Insustentáveis 1.2. Endividamento Excessivo 1.3. Crescimento Anémico e Falta de Produtividade 2. Ajustamento Macroeconómico 2.1. Finanças Públicas 2.2. Deleveraging e Estabilização do sector financeiro 2.3. Reformas Estruturais 2.4. Exportações 4. Portugal pós-troika 4.1 Previsões 4.2. Refinanciamento 4.3. Riscos Dívida Pública Endividamento Privado vs Investimento Indicadores Macroeconómicos 4.4. Desafios Nível/Carga Fiscal excessiva Acentuar redução despesa pública Aumento Exportações 3. Balanço PAFE 3.1. Impacto Ajustamento 3.2. Virtudes vs Insuficiências 5. Enquadramento de Mercado 6. Equity Advisor Analistas: João Lampreia (Head) José Ramada / Ana Mendonça Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 2 / 52

3 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 1 O caminho para a crise Desequilíbrios macroeconómicos e problemas estruturais acumulados por mais de uma década Finanças Públicas Insustentáveis Endividamento Excessivo Crescimento Anémico e Falta de Produtividade Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 3 / 52

4 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 1.1 Finanças Públicas Insustentáveis Crescimento significativo da despesa pública num contexto de estagnação Diferencial de crescimento (Despesa vs PIB) agrava-se na segunda metade de 2 Despesa pública face ao PIB (51%) regista nível máximo em 21 Evolução Despesa Pública vs PIB Despesa e receita pública (% PIB) PIB Despesa Pública Despesa pública Portugal (%PIB) Receita Pública Portugal (% PIB) Despesa Pública Zona Euro (%PIB) Receita Pública Zona Euro (%PIB) Fonte: PORDATA Fonte: Eurostat Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 4 / 52

5 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 1.1 Finanças Públicas Insustentáveis Flexibilização da política Orçamental num momento de elevadas restrições Crescimento da despesa justifica défices orçamentais acima da média europeia Saldos dos exercícios orçamentais em 29/1 atingem valores historicamente negativos Défice Orçamental e Dívida Pública (% PIB) Saldo Primário vs Saldo Estrutural (% PIB) Défice Orçamental em % PIB Portugal Média défice orçamental (% PIB) Zona Euro Saldo Primário Portugal Saldo Primário Zona Euro Divida Pública em % PIB Portugal Média dívida pública (%PIB) Zona Euro Saldo Estrutural Portugal Saldo Estrutural Zona Euro Fonte: Eurostat Fonte: FMI; OCDE Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 5 / 52

6 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 1.2 Endividamento Excessivo Explosão do endividamento externo ao longo da década de 2 Défice comercial persistentemente acima de 1 p.p. do PIB Agravamento das necessidades de financiamento do sector público e privado Balança Corrente (% do PIB) Portugal Zona Euro Economia Fonte: INE; Bloomberg Capacidade/Necessidade Líquida de Financiamento por sector (%PIB) Sociedades Não financeiras Sector financeiro Adm. Públicas Famílias Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 6 / 52

7 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 1.3 Crescimento Anémico e Falta de Produtividade Rigidez da economia e fraco nível de competitividade penalizam crescimento Crescimento do PIB em Portugal amplamente inferior ao observado na Europa CUTs da economia Portuguesa registam agravamento face à média Europeia Crescimento PIB Real (%YoY) Mercado Laboral Portugal - Prod. p/ hora Zona-Euro - Prod. p/ hora Portugal - Custo Unit. Trab. (rhs) UE 15 - Custo Unit. Trab. (rhs) Portugal Zona Euro Fonte: Eurostat Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 7 / 52

8 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2 Ajustamento Macroeconómico Programa de Ajustamento - MoU Finanças Públicas Deleveraging e Estabilização do sector financeiro Reformas Estruturais Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 8 / 52

9 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.1 Finanças Públicas Correcção de desequilibrios orçamentais iniciam-se a partir de 211 Ajustamento do défice nominal em 3 anos supera EUR 9 mil mn (5,4 p.p. do PIB) Saldo primário atingiu o equilíbrio já no exercício de 213 Défice Orçamental e Dívida Pública (% PIB) Saldo Primário (% PIB) Défice orçamental em Portugal Dívida Pública em Portugal (rhs) Fonte: Eurostat Média défice orçamental na Zona Euro Média dívida pública na Zona Euro (rhs) Fonte: OCDE; Banco de Portugal Portugal Zona Euro Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 9 / 52

10 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.2 Estabilização do sector financeiro Ritmo de desalavancagem do sector financeiro supera expectativas iniciais Reforço dos níveis de capitalização e quebra do rácio Créd./Dep. espelha ajustamento......ainda que se mantenha o crescimento das imparidades de crédito 18% 16% 14% 12% 1% 8% 6% 4% 2% % Banca nacional: Rácios Crédito Depósitos (%), Crédito Vencido/Crédito Total (%) e Core Tier I (%) Rácio Crédito-Depósitos (%) Rácio Crédito Vencido/Crédito Total (%) (rhs) Rácio Core Tier I (%) (rhs) Fonte: Banco de Portugal 14% 12% 1% 8% 6% 4% 2% % Crédito vs Non-Performing Loans Crédito a clientes (EUR mil mn) Non Performing Loans (%) (rhs) Fonte: Banco de Portugal Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 1 / 52

11 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.2 Deleveraging economia Ajustamento estrutural da economia motiva a criação de novo paradigma Diluição do consumo interno e reforço das exportações na composição do PIB Taxa de poupança recupera face a níveis historicamente deprimidos 8 Componentes PIB (%) 25 Poupança (%PIB) Consumo Privado Consumo Público Formação bruta de capital Exportações Importações (sinal Invertido) 5 Fonte: Banco de Portugal; IGCP Portugal Zona Euro Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

12 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.3 Reformas Estruturais: Sectores de actividade Mercado de Trabalho Flexibilização e incentivos ao emprego Redução dos benefícios ao desemprego; Reforma da Legislação de Protecção ao Emprego; Ajustamentos salariais; Políticas de promoção de emprego e alterações nos horários de trabalho. ; Eurostat Taxa de Desemprego: Total e Jovem (%) 1T1 2T1 3T1 4T1 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 Taxa de desemprego em Portugal Taxa de desemprego jovem em Portugal Educação Qualidade e adaptação ao mercado Taxa de desemprego na Zona Euro (rhs) Avaliações de qualidade mais frequentes do sistema de ensino; Reforço de parcerias com empresas. Taxa de desemprego jovem na Zona Euro (rhs) Fonte: Banco de Portugal Mercado da Habitação Mobilidade e menor endividamento Nova lei do arrendamento. Remunerações e Custos Unitários por Trabalhador ( YoY %) Custos unitários do trabalho - Portugal Remunerações por trabalhador - Portugal Custos unitários do trabalho - Zona Euro Remunerações por trabalhador - Zona Euro Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

13 jan-1 abr-1 jul-1 out-1 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.3 Reformas Estruturais: Sectores de actividade Mercado Postal e Telecomunicações Liberalização e mais competição Energia Liberalização e eliminação de rendas Transportes Mais exportações e competitividade Abertura do mercado de telecomunicações; Liberalização do mercado de gás natural e da electricidade; Criação de um regulador para o sector; Privatização dos CTT. Legislação para flexibilizar o mercado. Ex: Limites de preços. Privatizações EDP, REN. Eliminação de tarifas portuárias; Liberalização e privatização dos caminhos de ferro; Criação de plano estratégico de longo prazo Fonte: Eurostat Índice de preços da energia Portugal Zona Euro Privatizações concluídas (EUR mn) Total EDP REN Caixa GALP ANA PT CTT Caixa Saúde Seguros Fonte: Comissão Europeia Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

14 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.3 Reformas Estruturais: Sectores de actividade Regulação Económica Reforço da autoridade Sistema Judicial Eficiência e rapidez Negócios Menor burocracia, mais rapidez Reforço do papel da Autoridade da Concorrência e outros reguladores sectoriais. Novo Código do Processo Civil para acelerar processos; Reforma de tribunais para mais eficiência e transparência. Simplificação do licenciamento de estabelecimentos; Introdução de regulação onein/one-out. Processos Judiciais (mil) 2. 3% 25% 1.5 2% 1. 15% 1% 5 5% % Encerrados Pendentes Pendentes/Encerrados (rhs) Fonte: PORDATA 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1, Fonte: Doing Business Indicadores de facilidade de negócio # dias para iniciar novo negócio # dias registo de propriedade (rhs) # dias licença de construção (rhs) Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

15 1T1 2T1 3T1 4T1 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.4 Ajustamento macroeconómico: Exportações Crescimento das exportações representa um efeito transformador Exportações totalizam já 41% do PIB (vs 29% em 21) Incremento substancial do nível de exportações permitiram ganhos de quota no mercado mundial 5 Exportações e Importações (% PIB) 15 Exportações vs Procura Mundial (% anual) Exportações em Portugal Exportações na Zona Euro Exportações Portugal Procura Mundial Fonte: Banco de Portugal Fonte: Banco de Portugal Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

16 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 2.4 Ajustamento macroeconómico: Exportações Foco nos sectores de bens transaccionáveis em mercados de maior potencial Incremento das exportações é o maior da Europa e traduz um ajustamento de 8,8 p.p. da balança de bens e serviços......num contexto de arrefecimento da procura dos parceiros Europeus que levou à alteração do mix geográfico das exportações. Fonte: PORDATA; AMECO Fonte: Banco de Portugal Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

17 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Balanço PAFE: Impacto Ajustamento ( % ) 5 Evolução PIB e Inflação Evolução FBCF Portugal Grécia Irlanda Espanha Itália Zona-Euro Evolução PIB Inflação Portugal Irlanda Espanha Itália 1 5 Evolução vendas a retalho -2 Evolução produção Industrial Portugal Grécia Irlanda Espanha Itália Zona-Euro Portugal Grécia Irlanda Espanha Itália Zona-Euro Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

18 VIRTUDES Portugal pós-troika O Fim do Princípio Balanço PAFE: Virtudes vs Insuficiências Correcção Défice Externo Balança corrente e de capital (% PIB) 211E 212E 213E 214E PAEF Real Capacidade/Necessidade Líquida de Financiamento do exterior (%PIB) E 215E 216E 217E 218E Fonte: FMI; Comissão Europeia; BCE; Ministério das Finanças; INE ; INE Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

19 VIRTUDES Portugal pós-troika O Fim do Princípio Balanço PAFE: Virtudes vs Insuficiências Recuperação Credibilidade e Autonomia Financeira Alocação de Recursos para bens transaccionáveis Perfil Exportações portuguesas (EUR bn) % 29/13 Total: 41% 49% Bens 26% Serviços Fonte: Banco de Portugal Bens Serviços Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

20 INSUFICIÊNCIAS Portugal pós-troika O Fim do Princípio Balanço PAFE: Virtudes vs Insuficiências Deterioração expressiva dos principais indicadores macroeconómicos Evolução PIB (%) E 212E 213E 214E PAEF Real Fonte: FMI; Comissão Europeia; BCE; Ministério das Finanças; INE Desemprego (% pop. activa) E 212E 213E 214E PAEF Real Fonte: FMI; Comissão Europeia; BCE; Ministério das Finanças; INE Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 2 / 52

21 INSUFICIÊNCIAS Portugal pós-troika O Fim do Princípio Balanço PAFE: Virtudes vs Insuficiências Evolução Contas Públicas Austeridade EUR 26 mil mn 16% PIB 55% Despesa 45% Receita Fonte: Eurostat; Documento de Estratégia Orçamental Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

22 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 4.1 Previsões Ajustamento estrutural suporta dinâmica favorável das componentes do PIB Recuperação do investimento e estabilização do incremento das exportações determina evolução do PIB Evolução do PIB e componentes: E E 215E 216E 217E 218E Fonte: Ministério das Finanças - DEO PIB Consumo Privado Consumo Público Investimento (FBCF) Exportações Importações Correcção dos défices gémeos orçamental e comercial - reforça ajustamento estrutural da economia -9,8-1,7 Balança Corrente vs Saldo Estrutural (%PIB) Fonte: Ministério das Finanças - DEO -7-6,3-2,2-3,6,4-2,8 3,4-2,1 4,1 3,8-1,3 3,3 3,3 -,8 -,5 -, E 215E 216E 217E 218E Saldo Balança Corrente Saldo Estrutural Golden rule (-,5% PIB) Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

23 Portugal pós-troika O Fim do Princípio 4.2 Perfil de Refinanciamento Montante de refinanciamento permanece significativo no médio prazo Custo dos empréstimos oficiais mostra-se inferior à taxa média do stock da dívida Sector oficial acompanhará contas públicas até à devolução de 75% dos empréstimos 3 Fonte: IGCP Taxa média do juro do stock de divida pública portuguesa= 3,5 2,2 MEEF FEEF FMI Taxa média Empréstimos Entidade Valor nominal Maturidade média (EUR mil mn) (nº de anos) FEEF 26,8 19,5 MEEF 23,9 2,6 FMI 24,87 7,3 Total 74,84 15,8 3, Amortizações de Dívida ( EUR mil mn) FEEF MEEF FMI Outra dívida de médio e longo prazo Fonte: IGCP Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

24 jan-7 jun-7 nov-7 abr-8 set-8 fev-9 jul-9 dez-9 mai-1 out-1 mar-11 ago-11 jan-12 jun-12 nov-12 abr-13 set-13 fev-14 jul Portugal pós-troika O Fim do Princípio Riscos: Dívida Pública Gestão da dívida pública manter-se-á complexa no período do pós-troika Compressão de spreads face a Bunds mostra espaço adicional, ainda que dificilmente regresse aos níveis pré-crise Correcção lenta do significativo nível de endividamento público face ao PIB Spread Portugal vs Bunds (p.b.) Evolução Div. Pública (% PIB) ; DGO DEO FMI Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

25 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Riscos: Endividamento Privado vs Investimento Nível de endividamento privado condiciona evolução de crédito e investimento Stock de dívida privada (empresarial) ainda carece de ajustamento mais significativo nos anos vindouros......o que dificultará recuperação do nível de investimento e de nova concessão de crédito Endividamento Privado (%PIB) Investimento (% PIB),3,25,2,15, Fonte: Eurostat Portugal Zona Euro Portugal Zona-Euro Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

26 1T7 3T7 1T8 3T8 1T9 3T9 1T1 3T1 1T11 3T11 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14E 1T15E 3T15E jan-1 mar-1 mai-1 jul-1 set-1 nov-1 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Riscos: Indicadores Macroeconómicos Evolução do PIB e das exportações condiciona momentum de recuperação Correcção do maior nível de desemprego estrutural dependerá do incremento potencial da actividade económica Dinâmica menos favorável do saldo comercial poderá comprometer recente ajustamento estrutural da economia Evolução PIB e Desemprego Exportações/Importações (YoY) vs Saldo Mensal % 2% 1% % -1% -2% % -25 PIB YoY PIB QoQ Desemprego YoY (rhs) Fonte: Banco de Portugal Saldo mensal (rhs) Exportações (YoY) Importações (YoY) Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

27 Zona Euro = 1 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Desafios de M/L Prazo: Nível/Carga Fiscal excessivo Evolução Carga Fiscal/PIB per Capita ; Banco BiG Research ; Banco BiG Research Portugal Espanha Itália Grécia Irlanda Alemanha França Receita Fiscal actual EUR 42.92mn/ano Objectivo Redução Fiscal EUR 9.147mn Prémio de 25% ao nível da carga fiscal/ PIB per capita Objectivo Receita Fiscal EUR mn / ano Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

28 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Desafios de M/L Prazo: Acentuar redução despesa Pública,6,55 Receita fiscal/ Despesa publica total Despesa Pública (%PIB) ,5,45,4,35, Prestações Sociais Despesas com Pessoal Juros Consumo Intermédio Outra Despesa Corrente Despesa de Capital Fonte: DGO-OE; Banco BiG Research Saldo Orçamental Estrutural 213-2,8% Saldo Orçamental Estrutural 217 ye EUR 4.mn EUR 9.mn EUR 13.mn -,5% Redução despesa Redução fiscal Redução despesa total Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

29 Portugal pós-troika O Fim do Princípio Desafios de M/L Prazo: Aumento Exportações Restruturar a economia é um processo lento e difícil Reforço das exportações na componente do PIB ainda sugere um relativo espaço de aproximação ao perfil da Zona-Euro Enfoque em sectores transaccionáveis e nos quais Portugal ostenta vantagens comparativas relevantes 6% 5% 4% 3% 2% 1% % Evolução Exportações (% PIB) + 139% Construção E Imobiliário Comércio a retalho Administração Pública Sectores que mais sofrem com processo de ajustamento Turismo Sectores produtivos mais virados para a concorrência internacional Mar e Renováveis Indústria transformadora Valor acrescentado e TIC Fonte: DGO-OE Portugal Zona Euro Fonte: Banco BiG Research Substituir PIB e emprego Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

30 Banco de Investimento Global, S.A Roadshow FNAC Banco BiG, Novembro 11 3 / 32

31 Enquadramento de Mercado Setembro 14

32 Enquadramento de Mercado Sumário Executivo 5.1. Enquadramento de Mercado Desequilíbrios Globais Indicadores Macroeconómicos Visão 5.2 Mercado de Dívida 5.3. Equity Activos sem Risco Dívida Soberana - Periferia Bull &Bear Posicionamento vs Classes de Activos Correlação Activos vs EURUSD Métricas de Avaliação Performance indices Performance PSI Sintese Posicionamento Analistas: João Lampreia (Head) José Ramada / Ana Mendonça Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

33 Enquadramento de Mercado Desequilibrios Globais Saldo Orçamental (% PIB) Dívida Pública (% PIB) EUA Zona-Euro Japão China EUA Zona-Euro Japão China Saldo Transacções Correntes (% PIB) EUA Zona-Euro Japão China Políticas de expansão orçamental agravaram défices orçamentais e métricas de dívida; - Relação EUA-China assume maior protagonismo no âmbito dos desequilibrios globais; - Zona Euro mostra um saldo equilibrado da Balança de transações correntes. Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

34 Enquadramento de Mercado Indicadores Macroeconomicos PIB Inflação Desemprego Saldo Orçamental Balança Comercial Dívida Pública/PIB 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E Mundo 2,2% 2,4% 3,% 2,5% 2,6% 2,8% 7,9% 7,5% 7,2% -3,1% -2,6% -2,3%,6% 1,%,9% n.a. n.a. n.a. EUA 2,2% 2,1% 3,% 1,5% 1,9% 2,1% 7,4% 6,2% 5,7% -3,3% -2,9% -2,6% -2,4% -2,5% -2,5% 72% 16% 16% Zona Euro -,4%,8% 1,4% 1,3%,6% 1,1% 11,9% 11,6% 11,3% -3,7% -3,% -2,6% 2,2% 2,4% 2,4% 95% 96% 94% Reino Unido 1,7% 3,1% 2,8% 2,6% 1,6% 1,7% 7,6% 6,4% 5,9% -5,7% -4,9% -3,5% -4,5% -3,7% -3,% 9% 92% 93% Japão 1,5% 1,1% 1,2%,4% 2,8% 1,8% 4,% 3,7% 3,6% -9,3% -7,8% -6,5%,7%,3%,7% 243% 244% 245% Brasil 2,5%,8% 1,6% 6,2% 6,3% 6,3% 5,4% 5,% 5,6% -3,% -4,% -3,5% -3,6% -3,5% -3,2% 66% 67% 66% Rússia 1,3%,3% 1,2% 6,8% 7,2% 6,% 5,5% 5,4% 5,8% -,8% -,4% -,5% 1,6% 2,5% 1,9% 13% 13% 13% Índia 4,7% n.d. 5,4% 1,9% 7,2% 7,8% n.d. n.d. n.d. -5,9% n.d. -4,5% -2,8% n.d. -2,1% 67% 65% 64% China 7,7% 7,4% 7,2% 2,6% 2,4% 2,9% 4,1% 4,1% 4,1% -1,9% -2,1% -2,% 2,% 2,1% 2,% 22% 2% 19% PIB Inflação Desemprego Saldo Orçamental Balança Comercial Dívida Pública/PIB 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E 13 14E 15E Alemanha,4% 1,5% 1,8% 1,6% 1,% 1,6% 6,9% 6,7% 6,5%,%,1%,1% 7,3% 7,% 6,5% 78% 75% 71% Aústria,4% 1,3% 1,8% 2,% 1,7% 1,8% 4,9% 4,9% 4,8% -1,5% -2,7% -1,5% 2,7% 3,1% 3,4% 74% 79% 78% Holanda -,7%,5% 1,5% 2,5%,6% 1,% 8,3% 7,% 6,7% -2,5% -2,8% -2,3% 1,9% 9,9% 9,9% 75% 75% 74% Finlândia -1,2% -,2% 1,1% 1,5% 1,2% 1,4% 8,2% 8,5% 8,4% -2,1% -2,4% -1,8% -1,4% -,8% -,5% 57% 6% 62% França,2%,5% 1,2% 1,%,7% 1,2% 1,3% 1,4% 1,2% -4,3% -3,9% -3,4% -1,3% -1,5% -1,4% 94% 96% 96% Itália -1,9% -,1%,9% 1,3%,4%,9% 12,2% 12,6% 12,3% -3,% -3,% -2,6% 1,% 1,4% 1,5% 133% 135% 133% Espanha -1,2% 1,2% 1,7% 1,5%,1%,8% 26,1% 24,9% 23,5% -7,1% -5,7% -4,7%,8%,8% 1,1% 94% 99% 12% Irlanda,2% 2,% 2,4%,5%,5% 1,2% 13,1% 11,6% 1,6% -7,2% -4,8% -3,% 6,2% 6,6% 6,9% 123% 124% 123% Portugal -1,3%,9% 1,5%,5% -,1%,7% 16,2% 14,3% 13,6% -4,9% -4,% -3,%,5% 1,% 1,2% 129% 127% 125% Grécia -3,9%,3% 1,6% -,9% -1,%,1% 27,3% 26,6% 25,8% -12,7% -2,% -1,5%,8% 1,% 1,1% 174% 175% 171% Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

35 Enquadramento de Mercado Visão - Perspectiva de tightening monetário deverá centrar atenções; - Forward Guidance do FED manterá objectivo de conter movimento de subida de taxas; - Nível de crescimento económico não reflecte melhorias substanciais no mercado de trabalho; - Riscos deflacionistas persistem num cenário de crescimento económico tépido; - Dívida Pública mantém-se elevada vs insuficiente implementação de Reformas Estruturais; - Recuperação lenta do sistema Bancário não ofusca fraca procura/concessão de crédito; - Rebalanceamento do paradigma de crescimento económico Procura Interna vs Exportações; - Reformas estruturais mitigam desaceleração económica no bloco e outros riscos específicos; - Perspectiva de outflow de capital em consequência da subida global dos custos de financiamento; Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 51

36 Enquadramento de Mercado Activos sem risco Bancos Centrais promovem políticas expansionistas sem precedentes Taxas de juro sem risco atingem mínimos históricos, em particular na Europa Alteração de paradigma (tightening) levará o FED a normalizar gradualmente a dimensão do seu Balanço Bunds vs Treasuries 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5 ago-11 fev-12 ago-12 fev-13 ago-13 fev-14 ago-14 Bunds 1Y Treasuries 1Y Evolução Balanço Bancos Centrais BCE FED BOJ Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

37 Enquadramento de Mercado Activos sem risco Complexo equilíbrio entre normalização monetária vs recuperação Risco de pick-up de taxas de longo prazo à luz de fraca inclinação da Yield Curve nos EUA Evolução US Treasuries 5Yr/3Yr Spread Treasuries 5Yr Yield Treasuries 3Yr Yield Spread (3Yr- 5Yr) 3 2,5 2 1,5 1 Subida de taxas deverá comprometer decoupling entre mercado de dívida e acções SPX vs Treasuries 1Yr Yield SPX Index Treasuries 1Yr Yield 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

38 Jan-1 Apr-1 Jul-1 Oct-1 Jan-11 Apr-11 Jul-11 Oct-11 Jan-12 Apr-12 Jul-12 Oct-12 Jan-13 Apr-13 Jul-13 Oct-13 Jan-14 Apr-14 Jul-14 Enquadramento de Mercado Dívida Soberana - Periferia Flexibilização monetária revelou-se decisiva na mitigação do risco da periferia O diferencial de yield periférica face à dívida alemã encontra-se (no pós-crise) junto de mínimos. Riscos deflacionistas explicam contexto actual Evolução Spread Periferia Máx: 1481 Spread Portugal Spread Spain Spread Italy Curva de rendimentos portuguesa ainda oferece algum espaço de valorização nos prazos mais longos ( 5Yr-1Yr) Yield Curve Periferia 3M 1Y 3Y 5Y 7Y 1Y 3Y Portugal Ireland Spain Italy Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

39 Enquadramento de Mercado Bull & Bear Mercado Accionista - Robustez do crescimento económico global beneficia sentimento; - Implementação de reformas consolidará papel das economias emergentes à escala global; BULL - Nível de crescimento dos lucros empresariais em 215E EUA (+1%) e Europa (+12%); - Manutenção de ampla liquidez fomentada pela actuação generalizada dos Bancos Centrais; - Ambiente de taxas de juro historicamente baixas favorece activos de risco; - Nível absoluto e de avaliação do mercado accionista mostra-se dispendioso; BEAR - Subida dos custos de financiamento com início do tightening da política monetária pelo FED; - Endividamento público nos mercados desenvolvidos permanece historicamente elevado; - Riscos deflacionistas subsistem na Europa e acentua-se a desaceleração no bloco emergente - Agravamento da instabilidade geopolítica poderá condicionar momento económico; Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

40 Enquadramento de Mercado Posicionamento vs Classes de Activos Procura por Yield suporta momento do mercado accionista Mercado de acções revela diferencial de retorno histórico face ao mercado de dívida soberano 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Dividend yield SXXP vs Bond yield (Bunds) jan-1 jul-1 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 1 Yr Bunds Eurostoxx 6 Dividend Yield o diferencial de retorno mostra-se idêntico caso a análise incida sobre o segmento de dívida corporativa Dividend yield SXXP vs Bond yield (I.Grade) Jan-1 Jul-1 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 IG european corporate bonds YTW Eurostoxx 6 Dividend Yield Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 4 / 52

41 Enquadramento de Mercado Correlação Activos vs EURUSD Valorização do Equity tem quebrado correlações importantes Valorização histórica do SPX num contexto de assinalável recuperação da divisa norteamericana jan-1 jul-1 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 Evolução SPX vs EURUSD SPX EURUSD 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 suportado pelo momento do ciclo económico e pelos diferentes estágios da política monetária nos dois blocos,8,7,6,5,4,3,2,1 jan-1 jul-1 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 Correlação SPX vs EURUSD Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

42 Enquadramento de Mercado Métricas de Avaliação Métricas de avaliação desafiam movimento ascendente Avaliação do mercado de acções no bloco desenvolvido mostra-se globalmente dispendioso 22,5 2,5 18,5 16,5 14,5 12,5 1,5 8,5 6,5 4, Price Earnings Ratio S&P 5 Eurostoxx MSCI 3,5 A métrica do P/BV ainda indicia espaço para valorizações adicionais no bloco europeu 3 2,5 2 1,5 1, Price to Book Ratio S&P 5 Eurostoxx MSCI Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

43 Enquadramento de Mercado Performance Índices Índices accionistas persistem a níveis máximos no pós crise-8 Movimento ascendente revela-se dicotómico entre os principais blocos geográficos. O PSI-2 mostra-se a excepção ao contrariar os ganhos generalizados dos índices accionistas. Evolução índices PSI-2 SXXE SPX MSCI 2, 15, 1, 5,, -5, -1, -15, Performance Índices YTD - % change DAX CAC AEX IBEX PSI2 SX5E SPX NDX INDU NKY HSI IBOV Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

44 EDP Ren. BPI CTT EDP Semapa Mota-Engil REN Sonae Galp Impresa Altri Portucel BCP Teixeira D. NOS Banif Jerónimo M. PT Enquadramento de Mercado Performance PSI-2 PSI-2: Underperformance em 214 pode revelar oportunidades Assistiu-se a uma recuperação do PSI-2 acentuada (Agosto) no seguimento do colapso do Grupo Espírito Santo EDP Renováveis e BPI lideram ganhos em oposição às perdas de PT. O sector de retalho pode oferecer potencial de recuperação Evolução PSI-2 (YTD) PSI 2 YTD - % change 5 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

45 ESTILO FX CORPORATE SOBERANO GEOGRAFIAS Enquadramento de Mercado 5.4 Sintese de Posicionamento EUA Europa* Portugal Emergentes EQUITY CRÉDITO Treasuries (1 Yr)* Bunds (1 Yr) Periferia Europa - Soberano** Investment Grade Europa Investment Grade EUA High Yield Europa** High Yield EUA OUTROS EUR-USD USD-JPY EUR-GBP* Defensivas/Cíclicas* ** Downgrade; * Upgrade; SECTORIAL Banca Mat.-Primas Retalho Food&Beverage* Autos Tecnologia Const. & Materiais Oil&Gas* Químico Bens de Consumo Healthcare Telecoms Segurador** Media Utilities* * - Downgrade; ** - Upgrade; Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

46 Research Setembro 14

47 Research 6.1 Principais Serviços Newsletter Diária Agenda Semanal Trading Idea/ Pair Trade PSI-2 Notes Notas Sectoriais Overview Mercados Financeiros Equity Advisor Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

48 Research Perfis de Investimento Carteira Valor Títulos com um perfil mais defensivo; Atractivos numa perspectiva fundamental; Com remunerações interessantes ao accionista (numa óptica de dividend yield). Equity Advisor Carteira Valorização Cabaz de títulos com um interessante binómio risco / retorno; Empresas com boa capacidade operacional e cujas perspectivas de crescimento justificam já um prémio mais elevado. Carteira Crescimento Clientes menos avessos ao risco; Aposta em títulos com risco sistémico mais elevado e que mantenham uma boa relação preço vs crescimento esperado de longo prazo. Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

49 Research Principais características Selecção profissional e especializada Cada carteira é constituída por 8 acções: Seleccionadas com base em: Critérios fundamentais; Análise Técnica; Enquadramento no actual momento de mercado; Acompanhamento constante Newsletters semanais, com identificação de hot stocks; Numa base mensal, procedemos a alterações em cada uma das carteiras ajustando-as progressivamente à evolução das condições de mercado. Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

50 Research Performance Histórica Performance EA vs Mercado Média EA ; Banco BiG Research Média Mercado 187,9 142,1 Nota: Os dados apresentados traduzem apenas a evolução histórica, não constituindo de forma alguma garantia de rendibilidade futura ou um indicador confiável dos resultados futuros. 5% 4% 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% 9% 9% Evolução Carteiras Equity Advisor 18% 2% 14% 15% -9% -6% 6% 6% 36% 23% -33% 24% 17% 14% 13% 8% 4% -42% YTD Valor Valorização Crescimento Média EA Média Mercado ; Banco BiG Research Isenção da Anuidade - na subscrição da totalidade de uma das três carteiras completas associadas ao serviço pode ficar isento da anuidade de 5 + iva. Investimento: Montante mínimo de 1. (valor recomendado) para clientes que desejem fazer a subscrição de um perfil completo. Apoio ao Investidor: Troca de impressões e esclarecimento de dúvidas diariamente das 1 às 11 horas; Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro 14 5 / 52

51 Disclaimer Este documento foi preparado exclusivamente para fins informativos, baseando-se em informações disponíveis para o público em geral e recolhida de fontes consideradas de confiança. O BIG não assume qualquer responsabilidade pela correcção da informação disponibilizada, nem deve entender-se nada do aqui constante como indicador de que quaisquer resultados serão alcançados. Chama-se particularmente a atenção para o facto de que os resultados previstos são susceptíveis de alteração em função de modificações que se venham a verificar nos pressupostos que serviram de base à informação agora disponibilidade. Adverte-se igualmente que o comportamento anterior de qualquer valor mobiliário não é indicativo de manutenção de comportamento idêntico no futuro, bem como que o preço de quaisquer valores pode ser alterado sem qualquer aviso prévio. Na sua elaboração, não foram consideradas necessidades específicas de nenhuma pessoa ou entidade. O BIG, ou seus colaboradores, poderão deter, a qualquer momento, uma posição, sujeita a alterações, em quaisquer dos títulos ou valores mobiliários referenciados nesta nota. O BIG poderá disponibilizar informação adicional, caso tal lhe seja expressamente solicitado. Este documento não consubstancia uma recomendação de investimento, uma proposta de venda, nem uma solicitação de compra para a subscrição de quaisquer valores mobiliários. Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

52 Contactos Sala de Mercados Ricardo Pinho Trading João Vaz Velho André Veloso Fernando Quadros João Henrique Ricardo Seabra, CFA João Andrade Clientes Institucionais Diogo Costa Maria Almaça Gestão de Activos Rui Broega Isabel Soares Tiago Miranda Pedro Henriques João Cabeçana Research João Lampreia José Ramada Ana Mendonça Trading e Vendas Lino Tudela lino.tudela@bancobig.pt Luís Vital luis.vital@bancobig.pt José Fialho jose.fialho@bancobig.pt Catarina Pereira catarina.pereira@bancobig.pt Bernardo Câncio Bernardo.cancio@bancobig.pt Tel: Fax: Portugal pós- Troika Banco BiG, Setembro / 52

53 Banco de Investimento Global, S.A Roadshow FNAC Banco BiG, Novembro / 32

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